Lieberman está ajudando a deslegitimar Israel Artigo de opiniao no jornal Israelita haaretz

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Lieberman está ajudando a deslegitimar Israel
Por Ari Shavit
Tags: Benjamin Netanyahu


O primeiro ano do governo de Netanyahu era preventivo. É a maior conquista não está em qualquer coisa que ele fez, mas no que se impedido. Contrariamente às expectativas de 2009 não foi um ano de repartição diplomática. Uma ruptura não ocorreu entre Israel Benjamin Netanyahu e América de Barack Obama. Contrariamente às expectativas de 2009 não foi um ano de ruptura estratégica. Os Estados Unidos, Europa e até a Rússia, não colocar-se com a nuclearização do Irã.

Contrariamente às expectativas, a crise nenhuma defesa entrou em erupção em 2009. As fronteiras permaneceu quieto, e Netanyahu não enredar-se em qualquer guerra redundante. Contrariamente às expectativas, a economia não entrou em colapso em 2009. O tsunami esperado não lavar a economia de Israel. E, ao contrário das expectativas, não houve crise política em 2009. Em sua moda, Netanyahu conseguiu estabilizar um governo pesado que era suposto a ruir em poucos meses.

A partir deste momento, Netanyahu não pôs diante de uma visão, formulada uma agenda ou a paz trouxe. Ele não revolucionou a educação nem mudaram o sistema de governo. Mas o primeiro-ministro caluniado evitou desastre em cinco frentes diferentes. Ele bloqueou deslizamentos de terra que poderia ter transformado a vida do público para o inferno.
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Mas Netanyahu não deve iludir-se. Ele ainda está andando sobre gelo fino. Os sucessos específicas de seus movimentos estratégicos e políticos não asseguram o seu futuro. Mesmo após um ano de mandato, seu governo não é nem excitante, nem o caminho. Não é nem firme nem decisivo. Ela não define claramente os objetivos nacionais, nem demonstra brilho. O governo não está a lidar com as ameaças que Israel enfrenta além do domínio de segurança. A principal ameaça, como: deslegitimação.

Durante cerca de uma década, o assalto ao Estado judeu, como tal, tem sido renovada e no ano passado tornou-se um ataque global. Uma ampla coalizão de forças radicais tem alavancado Operação Chumbo falar mal de Israel e tem usado a ocupação de deslegitimar Israel soberano bem. Ele levou Israel em um canto e transformou-o em um estado semi-pária. Isso tem prejudicado os negócios de Israel, da academia e da segurança. Capacidade de Israel de usar a força para proteger-se corroeu. E a idéia de dois estado está à beira do colapso.

Um estudo recentemente publicado pelo Instituto Reut com razão, que a ameaça de deslegitimação tornou-se uma questão de sobrevivência - que exigem uma mudança global de abordagem. Após meio século de colocar a ênfase estratégica sobre os militares, Israel deve agora voltar para os assuntos do Estado.

O Itamaraty deve ser tão poderoso e eficaz como o Ministério da Defesa. É preciso adotar o Mossad e Shin Bet ethos de trabalho e levar um complexo e sofisticado diplomática, a campanha de relações públicas, os gostos de que não temos visto desde 1947.

Mas há um problema. O ministro da posição do Ministério dos Negócios Estrangeiros de hoje está a agravar a aflição de Israel sobre a legitimidade, em vez de aliviá-la. Este ministro não pode resolver o problema, ele faz parte. O mundo árabe abomina-lo. A Europa vê-lo como um Le Pen-nacionalista estilo. Os Estados Unidos vêem-no como uma anomalia embaraçoso.

Enquanto Shimon Peres é percebida no exterior como o lado atraente de Israel, Avigdor Lieberman é visto como o lado feio. Ele não pode frustrar o assalto deslegitimação enquanto sua retórica abusiva e comportamento bullying habilita-lo. Lieberman está tocando nas mãos daqueles que querem retratar Israel como um Estado racista lunático.

Ehud Olmert pagou um preço alto por um erro temerário - que nomeia ministro da Defesa Amir Peretz. Netanyahu poderá pagar um preço semelhante para a nomeação de Lieberman, ministro dos negócios estrangeiros. Não há mortos na guerra de legitimidade. No curto prazo, não tem custo algum sangue. Mas, no longo alcance, é infinitamente mais importante do que a Segunda Guerra do Líbano.

Netanyahu tem de reorganizar o seu alinhamento de negócios estrangeiros e adotar uma estratégia inovadora. Primeiro, ele deve demitir o ministro da deslegitimação, sem demora e colocar à frente do Ministério dos Negócios Estrangeiros uma pessoa digna, que representará Israel iluminado corretamente.

dentro do mesmo criterio eis uma noticia na press Tv
Tudso em Israel avalia o lameiro onde se meteram depois da cagada em Gaza ======================

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Relatório Goldstone alarga divisão política em Israel
Fri, 12 Feb 2010 17:59:44 GMT
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Direitista judeus vestidos como árabes se manifestarem contra o Novo Israel, em Jerusalém Fundo de Al-Quds, 30 de janeiro de 2010.
Crime de Israel imagem manchada foi coberto com as disputas internas direita e esquerda advocacia rixa grupos com mais de uma sonda de guerra independente de Gaza possível.

O Novo Israel Fund (NIF) está sob fogo por direitistas, que acusam o grupo de direitos civis de ajudar o facto de Conselho dos Direitos Humanos da comissão de inquérito no seu inquérito sobre a guerra de Israel contra encenado na Faixa de Gaza em dezembro de 2008.

NIF Presidente Naomi Chazan também foi acusada de apoiar o relatório de condenação do ex-internacional de crimes de guerra promotor Richard Goldstone - um judeu que também tem sido rotulada como um "traidor".

Chazen alertou contra um "processo muito, muito perigoso" em curso em Israel, onde grupos de direitos humanos, como a dela estavam cada vez mais criticada.

"Os próprios pilares da sociedade democrática, estão sendo atacados e temos de estar muito preocupado com isso", deixou o ex-legislador do Partido Meretz, disse à Reuters.

Relatório de Goldstone, que provocou indignação em todo o mundo contra Israel, Tel Aviv acusado de cometer crimes de guerra durante a ofensiva de três semanas em Gaza, que deixaram pelo menos 1.300 palestinos - a maioria civis - e quase 13 israelenses mortos.

Direita israelense acusam o ala-esquerda grupos de direitos humanos de fornecer um volume enorme de referências negativas para Israel no relatório da ONU, uma reivindicação fortemente rejeitado por Chazen.

O Knesset, o parlamento israelita, esta semana rejeitou uma proposta para investigar o novo Fundo de Israel, mas uma investigação legislativa separada, foi lançado em financiamento de ONG. O movimento, visando organizações de direitos humanos, em especial, tem incentivado pede investigação sobre as finanças de direita.

Na sexta-feira, o governo do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu rejeitou as exigências das Nações Unidas de uma investigação independente sobre a guerra de Gaza, dizendo que o relatório de Israel deu-Secretário Geral da ONU Ban Ki-moon no início deste mês bastou.

O corpo mundo tem marcado relatório de Israel como "não confiável".

MRS / HGH / MD