Variante genética que aumenta risco de Alzheimer também significa mais inteligência
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Variante genética que aumenta risco de Alzheimer também significa mais inteligência
Saúde: Variante genética que aumenta risco de Alzheimer também significa mais inteligência
A mesma variante genética que aumenta o risco da doença de Alzheimer na velhice pode ser responsável por mais inteligência, cultura e memória na juventude, refere um estudo publicado na revista New Scientist.
O estudo, conduzido no centro médico universitário de Rush, em Chicago, sugere que os portadores da variante - designada por epsilon 4 - podem ter vantagens nos primeiros anos de vida, permitindo-lhes reproduzirem-se e passarem a variante antes de os seus efeitos negativos começarem.
"De um ponto de vista evolucionário, isto faz sentido", afirmou o investigador Duke Han.
Estudos feitos nas universidades de Sussex, no Reino Unido e da Califórnia, indicam que pessoas entre 18 e 30 anos com a variante tiveram melhores desempenhos em tarefas que dependem do uso do lobo frontal do cérebro, que é responsável pelas tarefas cognitivas mais elaboradas.
Jenny Rusted, da universidade de Sussex, afirmou que a epsilon 4 ajuda as pessoas a concentrarem-se na informação importante. Mas usar a memória para lembrar algo requer também deixar de fora os elementos irrelevantes, uma capacidade que diminui com a idade.
A investigadora sugere que, diminuída a capacidade de filtragem, os benefícios da epsilon 4 acabem por se perder. Mas continua a ser um mistério a razão pela qual tem um efeito negativo nos seus portadores quando estes atingem a velhice.
Uma hipótese, avançada por um estudo da universidade de Oxford, aponta para que o cérebro dos portadores de epsilon 4 se esforce mais na juventude e acabe por se gastar quando se chega à velhice.
A mesma variante genética que aumenta o risco da doença de Alzheimer na velhice pode ser responsável por mais inteligência, cultura e memória na juventude, refere um estudo publicado na revista New Scientist.
O estudo, conduzido no centro médico universitário de Rush, em Chicago, sugere que os portadores da variante - designada por epsilon 4 - podem ter vantagens nos primeiros anos de vida, permitindo-lhes reproduzirem-se e passarem a variante antes de os seus efeitos negativos começarem.
"De um ponto de vista evolucionário, isto faz sentido", afirmou o investigador Duke Han.
Estudos feitos nas universidades de Sussex, no Reino Unido e da Califórnia, indicam que pessoas entre 18 e 30 anos com a variante tiveram melhores desempenhos em tarefas que dependem do uso do lobo frontal do cérebro, que é responsável pelas tarefas cognitivas mais elaboradas.
Jenny Rusted, da universidade de Sussex, afirmou que a epsilon 4 ajuda as pessoas a concentrarem-se na informação importante. Mas usar a memória para lembrar algo requer também deixar de fora os elementos irrelevantes, uma capacidade que diminui com a idade.
A investigadora sugere que, diminuída a capacidade de filtragem, os benefícios da epsilon 4 acabem por se perder. Mas continua a ser um mistério a razão pela qual tem um efeito negativo nos seus portadores quando estes atingem a velhice.
Uma hipótese, avançada por um estudo da universidade de Oxford, aponta para que o cérebro dos portadores de epsilon 4 se esforce mais na juventude e acabe por se gastar quando se chega à velhice.
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