Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
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Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
Jeddah , Arábia Saudita 16/02/2010 (afp )
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou hoje em Jeddah, no mar Vermelho, que “nada prova” que o Irão tem um programa nuclear pacífico, sem fins militares.
Clinton, que explicava a uma estudante porque é que os Estados Unidos, o único país que utilizou a arma atómica, adotam uma linha dura face ao Irão enquanto Israel possui a arma nuclear, disse que aquele país diz que tem um programa nuclear pacifico, “mas que nada o prova”.
A secretária de estado não mencionou na resposta Israel, que recusa confirmar possuir a arma nuclear, mas recordou os acordos para prevenir um conflito nuclear como o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP).
O TNP, assinado pelo Irão, obriga as potências nucleares a controlar e a reduzir as armas nucleares, e os países que não as têm a comprometer-se em não adquiri-las, afirmou Clinton.
Mas o Irão, adiantou, levantou dúvidas sobre as suas intenções quando anunciou que vai enriquecer urânio a 20 por cento, reconheceu ter construído uma fábrica de urânio secreta perto de Qom e rejeitou uma proposta internacional de trocar urânio fracamente enriquecido por combustível para as centrais nucleares.
Segundo Clinton, as inquietações face às intenções do Irão foram reforçadas pelas ameaças contra outros países e pelo facto de financiar grupos que perpetram ataques “terroristas” noutros países, incluindo a Arábia Saudita.
“O Irão é o maior apoiante do terrorismo no mundo actualmente”, referiu Clinton, que se dirigia a estudantes do estabelecimento universitário para uma elite feminina, Dar Al-Hekma localizada em Jeddah, a cidade mais liberal do reino ultra conservador da Arábia Saudita.
Os iranianos “dizem que seguem o programa por objetivos pacíficos mas as provas não confirmam isto”, adiantou.
“É por isso que os Estados Unidos e outros países estão inquietos”, disse ainda Clinton. “Vamos virar-nos para as Nações Unidas para tentar ter mais sanções que talvez convençam os iranianos a mudar de direção”, adiantou.
A administração do presidente Barack Obama quer um mundo sem armas nucleares, incluindo “toda a gente no Médio Oriente”, disse.
“Se o Irão desenvolver a arma nuclear esta esperança será dissipada”, acrescentou ainda Clinton.
Uma estudante indicou que não tinha ficado convencida com a resposta de Clinton.
Jeddah , Arábia Saudita 16/02/2010 (afp )
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou hoje em Jeddah, no mar Vermelho, que “nada prova” que o Irão tem um programa nuclear pacífico, sem fins militares.
Clinton, que explicava a uma estudante porque é que os Estados Unidos, o único país que utilizou a arma atómica, adotam uma linha dura face ao Irão enquanto Israel possui a arma nuclear, disse que aquele país diz que tem um programa nuclear pacifico, “mas que nada o prova”.
A secretária de estado não mencionou na resposta Israel, que recusa confirmar possuir a arma nuclear, mas recordou os acordos para prevenir um conflito nuclear como o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP).
O TNP, assinado pelo Irão, obriga as potências nucleares a controlar e a reduzir as armas nucleares, e os países que não as têm a comprometer-se em não adquiri-las, afirmou Clinton.
Mas o Irão, adiantou, levantou dúvidas sobre as suas intenções quando anunciou que vai enriquecer urânio a 20 por cento, reconheceu ter construído uma fábrica de urânio secreta perto de Qom e rejeitou uma proposta internacional de trocar urânio fracamente enriquecido por combustível para as centrais nucleares.
Segundo Clinton, as inquietações face às intenções do Irão foram reforçadas pelas ameaças contra outros países e pelo facto de financiar grupos que perpetram ataques “terroristas” noutros países, incluindo a Arábia Saudita.
“O Irão é o maior apoiante do terrorismo no mundo actualmente”, referiu Clinton, que se dirigia a estudantes do estabelecimento universitário para uma elite feminina, Dar Al-Hekma localizada em Jeddah, a cidade mais liberal do reino ultra conservador da Arábia Saudita.
Os iranianos “dizem que seguem o programa por objetivos pacíficos mas as provas não confirmam isto”, adiantou.
“É por isso que os Estados Unidos e outros países estão inquietos”, disse ainda Clinton. “Vamos virar-nos para as Nações Unidas para tentar ter mais sanções que talvez convençam os iranianos a mudar de direção”, adiantou.
A administração do presidente Barack Obama quer um mundo sem armas nucleares, incluindo “toda a gente no Médio Oriente”, disse.
“Se o Irão desenvolver a arma nuclear esta esperança será dissipada”, acrescentou ainda Clinton.
Uma estudante indicou que não tinha ficado convencida com a resposta de Clinton.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
No meio disto tudo, o facto é que os EUA contam com a cultura ocidental de Israel, para que o uso do bom senso prevaleça sobre a utilização desse tipo de armas, enquanto todo o mundo sabe, que países fundamentalistas islâmicos (caso do Irão), não merecem tal crédito.
É facto que o passado dos EUA também não abona em sua defesa (Hiroshima e Nagasáqui), mas se os próprios se empenharem na não repetição do facto, tanto melhor para o mundo.
É facto que o passado dos EUA também não abona em sua defesa (Hiroshima e Nagasáqui), mas se os próprios se empenharem na não repetição do facto, tanto melhor para o mundo.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
joao mexeu na feridaJoão Ruiz escreveu:No meio disto tudo, o facto é que os EUA contam com a cultura ocidental de Israel, para que o uso do bom senso prevaleça sobre a utilização desse tipo de armas, enquanto todo o mundo sabe, que países fundamentalistas islâmicos (caso do Irão), não merecem tal crédito.
É facto que o passado dos EUA também não abona em sua defesa (Hiroshima e Nagasáqui), mas se os próprios se empenharem na não repetição do facto, tanto melhor para o mundo.
Isso é verdade dos judeus defenderewm o ocidente mas
mas ..foram eles os culpados de terem levado uma causa religiosa num lugar explosivo ainda cheio de sangue das cruzadas e onde tudo terminou num empate tecnico entre o Ricardo Coraçao de leao e saladino ...era um exercito de 300.000 de cada lado e antes da matança ambos concordaram em acabar com a estupidez dA GUERRA
GARANTIR qwue uma religiao émelhor que a outra ...eu vou ali e ja venho
bye
Vitor mango- Pontos : 118212
Re: Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
E ocaso do Irão? Não é uma religião no poder.....Afinal em k fikamos?
DEVE SER HORRÍVEL SER DEUS...!!!
DEVE SER HORRÍVEL SER DEUS...!!!
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
Kllüx escreveu:E ocaso do Irão? Não é uma religião no poder.....Afinal em k fikamos?
Tratamento igual para os dois
Hillary Clinton quer apoios para sanções contra o Irão
é o mínimo que se pede
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
Ó Ricky, é toucinho k tás a kuzzzzzzzer na panela do Avatar?
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
Kllüx escreveu:Ó Ricky, é toucinho k tás a kuzzzzzzzer na panela do Avatar?
Por acaso foi uma lebre com feijão
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
Bem, até já levantaram uma lebre! Coitado do bicho!
Espero que não queiram agora oferecê-la, cozinhada, ao Ahmadinejad, que ele pode não aceitar o o cozinhado como fiável...
Espero que não queiram agora oferecê-la, cozinhada, ao Ahmadinejad, que ele pode não aceitar o o cozinhado como fiável...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
João Ruiz escreveu:Bem, até já levantaram uma lebre! Coitado do bicho!
Espero que não queiram agora oferecê-la, cozinhada, ao Ahmadinejad, que ele pode não aceitar o o cozinhado como fiável...
AKI u KUzzzzzinhado é sempre fiável
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
Kllüx escreveu:João Ruiz escreveu:Bem, até já levantaram uma lebre! Coitado do bicho!
Espero que não queiram agora oferecê-la, cozinhada, ao Ahmadinejad, que ele pode não aceitar o o cozinhado como fiável...
AKI u KUzzzzzinhado é sempre fiável
Bem, como é Carnaval, aceita-se um estufado, travestido de cozido...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
Senadores norte-americanos insistiram hoje na necessidade de uma resposta global “unida e contundente” ao facto de o Irão continuar a querer avançar com o seu programa nuclear, defendendo a aplicação de sanções “duras”.
Questionados pela Lusa sobre o diálogo com Teerão, Benjamin L. Cardin (Democrata) e Roger Wicker (Republicano) sustentam que só a “unidade diplomática” e eventualmente sanções podem travar o programa iraniano.
“Se queremos prevenir a tentativa do Irão de avançar com armas nucleares, temos que pensar em sanções. Temos que ter uma posição global o mais alargada possível”, disse Cardin.
“O Irão usa o argumento das negociações para poder continuar com o seu programa. Se queremos prevenir isso temos que agir e a melhor ação é a unidade diplomática”, afirmou ainda.
Para o senador, que preside à Comissão de Segurança e Cooperação na Europa, a comunidade internacional deve “deixar claro ao Irão que isto é inaceitável, e impor as sanções mais fortes”.
Wicker, por seu lado, sublinhou que se evidencia “um claro consenso entre a maioria das nações do mundo” de que “um Irão nuclearizado é inaceitável”.
“Temos por isso que manter e reforçar a pressão para persuadir o Irão a abandonar o programa de armas nucleares”, afirmou.
Os dois senadores estão em Madrid integrados numa delegação da Comissão de Segurança e Cooperação na Europa, uma agência norte-americana independente que monitoriza e apoia o cumprimento da Ata Final de Helsínquia e de outros compromissos da OSCE.
Criada em 1976, é formada por nove membros do Senado e da Câmara de Representantes e representantes do Departamento de Estado, Defesa e Comércio.
A delegação está em Espanha depois de uma visita a Marrocos e antes de participar na cimeira de inverno da Assembleia Parlamentar da OSCE, que decorre esta semana em Viena.
O encontro de Viena - que reúne cerca de 250 deputados de 53 países nos dias 18 e 19 de fevereiro - deverá ser marcado por um debate especial sobre a situação no Afeganistão.
Em Madrid, a delegação norte-americana manteve várias reuniões com responsáveis do Governo espanhol, entre os quais o ministro do Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba.
A delegação integra ainda os congressistas Robert Aderholot e Laura Richardson e o delegado Eni Faleomavaega.
Questionados pela Lusa sobre o diálogo com Teerão, Benjamin L. Cardin (Democrata) e Roger Wicker (Republicano) sustentam que só a “unidade diplomática” e eventualmente sanções podem travar o programa iraniano.
“Se queremos prevenir a tentativa do Irão de avançar com armas nucleares, temos que pensar em sanções. Temos que ter uma posição global o mais alargada possível”, disse Cardin.
“O Irão usa o argumento das negociações para poder continuar com o seu programa. Se queremos prevenir isso temos que agir e a melhor ação é a unidade diplomática”, afirmou ainda.
Para o senador, que preside à Comissão de Segurança e Cooperação na Europa, a comunidade internacional deve “deixar claro ao Irão que isto é inaceitável, e impor as sanções mais fortes”.
Wicker, por seu lado, sublinhou que se evidencia “um claro consenso entre a maioria das nações do mundo” de que “um Irão nuclearizado é inaceitável”.
“Temos por isso que manter e reforçar a pressão para persuadir o Irão a abandonar o programa de armas nucleares”, afirmou.
Os dois senadores estão em Madrid integrados numa delegação da Comissão de Segurança e Cooperação na Europa, uma agência norte-americana independente que monitoriza e apoia o cumprimento da Ata Final de Helsínquia e de outros compromissos da OSCE.
Criada em 1976, é formada por nove membros do Senado e da Câmara de Representantes e representantes do Departamento de Estado, Defesa e Comércio.
A delegação está em Espanha depois de uma visita a Marrocos e antes de participar na cimeira de inverno da Assembleia Parlamentar da OSCE, que decorre esta semana em Viena.
O encontro de Viena - que reúne cerca de 250 deputados de 53 países nos dias 18 e 19 de fevereiro - deverá ser marcado por um debate especial sobre a situação no Afeganistão.
Em Madrid, a delegação norte-americana manteve várias reuniões com responsáveis do Governo espanhol, entre os quais o ministro do Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba.
A delegação integra ainda os congressistas Robert Aderholot e Laura Richardson e o delegado Eni Faleomavaega.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
Israel apela à Rússia para que apoie sanções "paralisantes" contra Teerão
O primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu hoje em Moscovo sanções económicas urgentes e "paralisantes" contra o Irão, para obrigar o país a renunciar ao enriquecimento de urânio e ao desenvolvimento de seu programa nuclear.
"É preciso impor sanções já, e estas devem ser paralisantes", ressaltou o líder israelita numa entrevista à agência russa "Interfax".
Netanyahu explicou que isso significa que a comunidade mundial deve suspender as vendas de combustíveis a Teerão e impedir a exportação de petróleo iraniano, do que dependem, em grande medida, a economia e o orçamento iranianos.
O primeiro ministro de Israel também ressaltou que na véspera fez essa proposta ao chefe de Estado Russo, Dmitri Medvedev, e, anteriormente, aos presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da França, Nicolas Sarkozy.
Segundo Netanyahu, sanções deste tipo "podem ser muito eficazes a curto e médio prazo", por isso "é preciso aplicá-las agora, antes que o Irão seja capaz de concluir o seu programa nuclear".
"Se adotarmos sanções, estas devem ser duras e agressivas, e têm que ser impostas já", enfatizou.
Noutra entrevista, desta vez à rádio "Eco de Moscovo", Netanyahu mostrou-se convencido de que a "Rússia entende que o Irão está a desenvolver o seu programa nuclear", o que "se repercutirá negativamente na situação no Oriente Médio".
O primeiro ministro israelita afirmou que "a comunidade internacional deve reagir com dureza antes que a ameaça se torne real, já que os iranianos, se quiserem, podem conseguir uma arma (atómica) no prazo de um mês".
"É hora de atuarmos. Conversei especificamente sobre isso com o presidente Medvedev e planeio falar também com o primeiro ministro (Vladimir) Putin", especificou.
Natália Timakova, porta-voz do Kremlin, informou que, no encontro entre Medvedev e Netenyahu, o dirigente russo reafirmou que o Irão deve cooperar mais ativamente com a Agência Internacional de Energia Atómica.
“A comunidade internacional deve ter a certeza de que o programa do Irão tem um caráter pacífico mas, se não cumprir esses compromissos, ninguém pode excluir a possibilidade do emprego de sanções”, acrescentou.
Por outro lado, Netanyahu confirmou que Israel, a pedido da Rússia, suspendeu a venda de armas à Geórgia. A esse respeito, disse esperar que Moscovo se abstenha de abastecer complexos de defesa antiaérea ao Irão.
O primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu hoje em Moscovo sanções económicas urgentes e "paralisantes" contra o Irão, para obrigar o país a renunciar ao enriquecimento de urânio e ao desenvolvimento de seu programa nuclear.
"É preciso impor sanções já, e estas devem ser paralisantes", ressaltou o líder israelita numa entrevista à agência russa "Interfax".
Netanyahu explicou que isso significa que a comunidade mundial deve suspender as vendas de combustíveis a Teerão e impedir a exportação de petróleo iraniano, do que dependem, em grande medida, a economia e o orçamento iranianos.
O primeiro ministro de Israel também ressaltou que na véspera fez essa proposta ao chefe de Estado Russo, Dmitri Medvedev, e, anteriormente, aos presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da França, Nicolas Sarkozy.
Segundo Netanyahu, sanções deste tipo "podem ser muito eficazes a curto e médio prazo", por isso "é preciso aplicá-las agora, antes que o Irão seja capaz de concluir o seu programa nuclear".
"Se adotarmos sanções, estas devem ser duras e agressivas, e têm que ser impostas já", enfatizou.
Noutra entrevista, desta vez à rádio "Eco de Moscovo", Netanyahu mostrou-se convencido de que a "Rússia entende que o Irão está a desenvolver o seu programa nuclear", o que "se repercutirá negativamente na situação no Oriente Médio".
O primeiro ministro israelita afirmou que "a comunidade internacional deve reagir com dureza antes que a ameaça se torne real, já que os iranianos, se quiserem, podem conseguir uma arma (atómica) no prazo de um mês".
"É hora de atuarmos. Conversei especificamente sobre isso com o presidente Medvedev e planeio falar também com o primeiro ministro (Vladimir) Putin", especificou.
Natália Timakova, porta-voz do Kremlin, informou que, no encontro entre Medvedev e Netenyahu, o dirigente russo reafirmou que o Irão deve cooperar mais ativamente com a Agência Internacional de Energia Atómica.
“A comunidade internacional deve ter a certeza de que o programa do Irão tem um caráter pacífico mas, se não cumprir esses compromissos, ninguém pode excluir a possibilidade do emprego de sanções”, acrescentou.
Por outro lado, Netanyahu confirmou que Israel, a pedido da Rússia, suspendeu a venda de armas à Geórgia. A esse respeito, disse esperar que Moscovo se abstenha de abastecer complexos de defesa antiaérea ao Irão.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Irão: Hillary Clinton afirma que "nada prova" que programa nuclear iraniano é pacífico
OU Israel NAO TERA OUTRA ALTERNATIVA!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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