Filho de fundador do Hamas foi informador de Israel
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Filho de fundador do Hamas foi informador de Israel
Mosab Hassan Yusef tinha nome de código "príncipe verde". Converteu-se ao cristianismo e actualmente vive na Califórnia.
O filho de um dos fundadores do Hamas foi informador de Israel durante uma década, tendo dado informações que permitiram impedir dezenas de ataques e atentados suicidas, noticiou hoje o jornal israelita Haaretz.
Mosab Hassan Yusef, cujo nome de código era "o príncipe verde", foi uma das mais valiosas fontes dos serviços de segurança interna israelitas, Shin Bet, segundo o jornal. As informações que transmitiu levaram também à detenção de vários destacados dirigentes palestinianos durante a segunda Intifada, iniciada em 2000.
Yusef é filho do xeque Hassan Yusef, um dos fundadores do movimento radical palestiniano nos anos 1980 e que cumpre actualmente uma pena seis anos numa penitenciária israelita pelas suas actividades políticas.
Mosab Hassan Yusef converteu-se ao cristianismo e mudou-se para a Califórnia em 2007. Na próxima semana, vai publicar nos Estados Unidos um livro de memórias intitulado Son of Hamas (Filho do Hamas).
A confirmar-se a notícia, este caso pode ser mais um revés para o Hamas, depois das informações segundo as quais um membro do movimento deu apoio aos assassinos de um dos seus principais operacionais em Janeiro no Dubai.
Em declarações a um 'site' palestiniano, um porta-voz do Hamas, Mushir al-Masri, escusou-se a comentar a notícia do Haaretz e acusou o diário israelita de publicar "invenções e mentiras".
Ao Haaretz, Yusef disse que agentes do Shin Bet o abordaram pela primeira vez na prisão, em 1996, e lhe propuseram que se infiltrasse na hierarquia do Hamas. Acabaria por conseguir fazê-lo e Israel considera que as suas informações permitiram salvar centenas de vidas de israelitas.
Yusef disse ao jornal que gostaria de enviar uma mensagem de esperança aos israelitas, mas disse-se pessimista quanto às perspectivas de uma resolução do conflito israelo-palestiniano, criticando especialmente o Hamas, o movimento que controla a Faixa de Gaza desde Junho de 2007.
"O Hamas não pode fazer a paz com Israel. Isso vai contra o que o Deus deles lhes diz, que é impossível fazer a paz com infiéis", disse Yusef ao jornal.
O Shin Bet escusou-se a comentar a notícia, mas especialistas ouvidos pelo jornal afirmam que as técnicas descritas - recrutar potenciais informadores na prisão e escolher familiares de alvos importantes - são normalmente usadas pela agência.
DN
O filho de um dos fundadores do Hamas foi informador de Israel durante uma década, tendo dado informações que permitiram impedir dezenas de ataques e atentados suicidas, noticiou hoje o jornal israelita Haaretz.
Mosab Hassan Yusef, cujo nome de código era "o príncipe verde", foi uma das mais valiosas fontes dos serviços de segurança interna israelitas, Shin Bet, segundo o jornal. As informações que transmitiu levaram também à detenção de vários destacados dirigentes palestinianos durante a segunda Intifada, iniciada em 2000.
Yusef é filho do xeque Hassan Yusef, um dos fundadores do movimento radical palestiniano nos anos 1980 e que cumpre actualmente uma pena seis anos numa penitenciária israelita pelas suas actividades políticas.
Mosab Hassan Yusef converteu-se ao cristianismo e mudou-se para a Califórnia em 2007. Na próxima semana, vai publicar nos Estados Unidos um livro de memórias intitulado Son of Hamas (Filho do Hamas).
A confirmar-se a notícia, este caso pode ser mais um revés para o Hamas, depois das informações segundo as quais um membro do movimento deu apoio aos assassinos de um dos seus principais operacionais em Janeiro no Dubai.
Em declarações a um 'site' palestiniano, um porta-voz do Hamas, Mushir al-Masri, escusou-se a comentar a notícia do Haaretz e acusou o diário israelita de publicar "invenções e mentiras".
Ao Haaretz, Yusef disse que agentes do Shin Bet o abordaram pela primeira vez na prisão, em 1996, e lhe propuseram que se infiltrasse na hierarquia do Hamas. Acabaria por conseguir fazê-lo e Israel considera que as suas informações permitiram salvar centenas de vidas de israelitas.
Yusef disse ao jornal que gostaria de enviar uma mensagem de esperança aos israelitas, mas disse-se pessimista quanto às perspectivas de uma resolução do conflito israelo-palestiniano, criticando especialmente o Hamas, o movimento que controla a Faixa de Gaza desde Junho de 2007.
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DN
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