UE critica 'animosidade' em processo de paz no Oriente Médio
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UE critica 'animosidade' em processo de paz no Oriente Médio
UE critica 'animosidade' em processo de paz no Oriente Médio
De Agencia EFE – Há 9 horas
Cairo, 15 mar (EFE).- A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, expressou nesta segunda-feira sua preocupação com a desconfiança, o ceticismo e a animosidade que prevalece nos esforços de paz no Oriente Médio, e encorajou as duas partes a mudarem essa tendência. "A paz é necessária, urgente e alcançável", afirmou Ashton em discurso na sede da Liga Árabe, no Cairo. A viagem, que segue até a quinta-feira, inclui visitas a Egito, Síria, Líbano, Jordânia, Israel e aos territórios palestinos.
Esse é o primeiro contato da recém empossada Alta Representante da União Europeia (UE) para Assuntos Exteriores e Política de Segurança com a região.
Em sua mensagem, Ashton relembrou os principais pontos da política da UE para o Oriente Médio e o ponto de vista europeu sobre os desafios enfrentados.
"Precisamos nos movimentar a partir de uma posição de manejo do conflito para outra de resolução do conflito, envolvendo toda a região. O atual nível de desconfiança e animosidade entre as partes é alto", afirmou Ashton.
Em seu discurso, na grande sala de reuniões da Liga Árabe e tendo como anfitrião o secretário-geral da organização, Amre Moussa, ela reconheceu que a "euforia" que rodeou os Acordos de Oslo de 1993 "desapareceu quase totalmente", e agora predominam "o ceticismo e as dúvidas".
Após mais de um ano de absoluta paralisia no processo de negociação entre palestinos e israelenses, os Estados Unidos se ofereceram para mediar um diálogo indireto entre ambos.
Neste sentido, Ashton disse nesta segunda-feira que esses esforços devem ser apoiados pelas outras partes envolvidas na região e também pela Liga Árabe.
"Se queremos triunfar, precisamos de velocidade", acrescentou Ashton, que expôs o ponto de vista da UE sobre os assentamentos judaicos nos territórios palestinos e sobre o bloqueio israelense da Faixa de Gaza, que qualificou como "inaceitável".
"A decisão recente de construir novas casas em Jerusalém Oriental pôs em risco e soterrou um princípio de acordo para começar as negociações e conseguir uma aproximação", afirmou.
"A posição da UE sobre os assentamentos é clara: são ilegais, constituem um obstáculo para a paz e ameaçam tornar impossível uma solução de dois Estados", insistiu Ashton.
Em seu discurso, a representante também se referiu à ameaça que representa o programa nuclear iraniano.
"Um dos maiores desafios, pelos quais estamos profundamente preocupados, se refere à falta de vontade iraniana para comprometer-se em conversas sérias sobre a questão nuclear", disse Ashton.
"Estamos prontos para o diálogo, mas a UE também apóia o processo do Conselho de Segurança da ONU sobre possíveis medidas adicionais se, como ocorre agora, o Irã continuar se negando a cumprir com suas obrigações internacionais".
Ashton foi aplaudida, mas por outro lado, Amre Moussa também foi ovacionado em várias passagens de seu discurso, como quando lembrou que só haviam sido mencionadas as ameaças nucleares do Irã, sem ouvir referências às de Israel.
"Todos estamos contra as ameaças nucleares, mas também é preciso mencionar as de Israel, que são inquietantes", disse Moussa.
Em uma entrevista coletiva depois do discurso, Ashton expressou esperança de que a reunião do Quarteto para o Oriente Médio (Rússia, Estados Unidos, UE e a ONU) na sexta-feira, da qual deve participar, de um novo vigor ao processo de paz na região.
De Agencia EFE – Há 9 horas
Cairo, 15 mar (EFE).- A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, expressou nesta segunda-feira sua preocupação com a desconfiança, o ceticismo e a animosidade que prevalece nos esforços de paz no Oriente Médio, e encorajou as duas partes a mudarem essa tendência. "A paz é necessária, urgente e alcançável", afirmou Ashton em discurso na sede da Liga Árabe, no Cairo. A viagem, que segue até a quinta-feira, inclui visitas a Egito, Síria, Líbano, Jordânia, Israel e aos territórios palestinos.
Esse é o primeiro contato da recém empossada Alta Representante da União Europeia (UE) para Assuntos Exteriores e Política de Segurança com a região.
Em sua mensagem, Ashton relembrou os principais pontos da política da UE para o Oriente Médio e o ponto de vista europeu sobre os desafios enfrentados.
"Precisamos nos movimentar a partir de uma posição de manejo do conflito para outra de resolução do conflito, envolvendo toda a região. O atual nível de desconfiança e animosidade entre as partes é alto", afirmou Ashton.
Em seu discurso, na grande sala de reuniões da Liga Árabe e tendo como anfitrião o secretário-geral da organização, Amre Moussa, ela reconheceu que a "euforia" que rodeou os Acordos de Oslo de 1993 "desapareceu quase totalmente", e agora predominam "o ceticismo e as dúvidas".
Após mais de um ano de absoluta paralisia no processo de negociação entre palestinos e israelenses, os Estados Unidos se ofereceram para mediar um diálogo indireto entre ambos.
Neste sentido, Ashton disse nesta segunda-feira que esses esforços devem ser apoiados pelas outras partes envolvidas na região e também pela Liga Árabe.
"Se queremos triunfar, precisamos de velocidade", acrescentou Ashton, que expôs o ponto de vista da UE sobre os assentamentos judaicos nos territórios palestinos e sobre o bloqueio israelense da Faixa de Gaza, que qualificou como "inaceitável".
"A decisão recente de construir novas casas em Jerusalém Oriental pôs em risco e soterrou um princípio de acordo para começar as negociações e conseguir uma aproximação", afirmou.
"A posição da UE sobre os assentamentos é clara: são ilegais, constituem um obstáculo para a paz e ameaçam tornar impossível uma solução de dois Estados", insistiu Ashton.
Em seu discurso, a representante também se referiu à ameaça que representa o programa nuclear iraniano.
"Um dos maiores desafios, pelos quais estamos profundamente preocupados, se refere à falta de vontade iraniana para comprometer-se em conversas sérias sobre a questão nuclear", disse Ashton.
"Estamos prontos para o diálogo, mas a UE também apóia o processo do Conselho de Segurança da ONU sobre possíveis medidas adicionais se, como ocorre agora, o Irã continuar se negando a cumprir com suas obrigações internacionais".
Ashton foi aplaudida, mas por outro lado, Amre Moussa também foi ovacionado em várias passagens de seu discurso, como quando lembrou que só haviam sido mencionadas as ameaças nucleares do Irã, sem ouvir referências às de Israel.
"Todos estamos contra as ameaças nucleares, mas também é preciso mencionar as de Israel, que são inquietantes", disse Moussa.
Em uma entrevista coletiva depois do discurso, Ashton expressou esperança de que a reunião do Quarteto para o Oriente Médio (Rússia, Estados Unidos, UE e a ONU) na sexta-feira, da qual deve participar, de um novo vigor ao processo de paz na região.
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: UE critica 'animosidade' em processo de paz no Oriente Médio
Esse é o primeiro contato da recém empossada Alta Representante da União Europeia (UE) para Assuntos Exteriores e Política de Segurança com a região.
Em sua mensagem, Ashton relembrou os principais pontos da política da UE para o Oriente Médio e o ponto de vista europeu sobre os desafios enfrentados.
Non dia em que a paz dominasse Israel ele desaparecia do mapa por uma implosão interna
É tal como o OVO
O OVO a gente pode-se por em cima dele que é resiste bem mas por dentro basta uma bicada para o galo sair
Nenhum povo admite ou aguenta um estado de guerra vivendo rodeado de muros e medos e cagaços ou verdades balofas que o GOD esta atras do Muro para proteger o saco das esmolas do Judeu
O que se esta a passar é que os EUA começam a estar fartos de Judeus como todaaaaaaaaaaaaaa a europa o esteve
Humilharam o " preto " para lhe mostrar que eles estao acima do Obama
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: UE critica 'animosidade' em processo de paz no Oriente Médio
"Precisamos nos movimentar a partir de uma posição de manejo do conflito para outra de resolução do conflito, envolvendo toda a região. O atual nível de desconfiança e animosidade entre as partes é alto", afirmou Ashton.
E nem é preciso dizer mais.
É a tal falta de confiança, a que me tenho referido e sem a qual nada acontecerá, dêem as volltas que dêem ao conflito.
O que se esta a passar é que os EUA começam a estar fartos de Judeus como todaaaaaaaaaaaaaa a europa o esteve
Humilharam o " preto " para lhe mostrar que eles estao acima do Obama
Mais uma vez errado, Mango, traído pela camisola que veste, neste assunto.
Convença-se de que, quer Israel, quer os EUA têm a mesma meta em não quererem o surgimento de mais nenhuma república islâmica na zona, que é o caminho que o Irão, Hamas, Hezzebolah e demais apaniguados estão a traçar para o Oriente Médio.
Assim sendo, digamos que, tacitamente, Israel lidera a questão, por mais profundo conhecedor das mentalidades em presença.
E não conte com a UE, para modificar este estado de coisas. Não quer nem pode.
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: UE critica 'animosidade' em processo de paz no Oriente Médio
Convença-se de que, quer Israel, quer os EUA têm a mesma meta em não quererem o surgimento de mais nenhuma república islâmica na zona, que é o caminho que o Irão, Hamas, Hezzebolah e demais apaniguados estão a traçar para o Oriente Médio
oh my friend eu sou muito mais anti islamico que o Ku de judas
Quem fomentou a expansao dos islamico foram os judeus pah
Deram aos islamicos a fanfarra o Hino e o folclore e ao fim de 60 anos o GOD do velho Testamento mtassde CG^^^para as religioes pah
faço-lhe uma pergunta
Ia viver para Israel ?
Sim protegido por milhares de missais muros e bum buns
Eu para as arabias ?
Depende do sitio
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: UE critica 'animosidade' em processo de paz no Oriente Médio
faço-lhe uma pergunta
Ia viver para Israel ?
Sim protegido por milhares de missais muros e bum buns
Eu para as arabias ?
Depende do sitio
Vitor mango
Por que não haveria de ir viver para Israel se se trata de um país de cariz ocidental e bem bonito, por sinal?
E também para a Jordânia ou Egipto, por exemplo. Por que não?
Agora para países a cheirar a burkas e aplicação da sharia, nem pela mais colossal fortuna...
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: UE critica 'animosidade' em processo de paz no Oriente Médio
ISRAEL esta -se nas tintas para OBAMA, um INIMIGO dos USA!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: UE critica 'animosidade' em processo de paz no Oriente Médio
João Ruiz escreveu:faço-lhe uma pergunta
Ia viver para Israel ?
Sim protegido por milhares de missais muros e bum buns
Eu para as arabias ?
Depende do sitio
Vitor mango
Por que não haveria de ir viver para Israel se se trata de um país de cariz ocidental e bem bonito, por sinal?
E também para a Jordânia ou Egipto, por exemplo. Por que não?
Agora para países a cheirar a burkas e aplicação da sharia, nem pela mais colossal fortuna...
pois
som que tinmha que ter uma metralhadora á iunha
Vitor mango- Pontos : 118271
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