Taça de Portugal
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Taça de Portugal
Taça de Portugal
Todo o plantel do Chaves convocado para a meia-final
O novo treinador do Chaves optou por convocar todo o plantel flaviense para o encontro de terça-feira diante da Naval 1.º de Maio, da primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal em futebol.
O Chaves inicia na terça-feira a tentativa de atingir a final da Taça de Portugal, ao receber a Naval 1.º de Maio, num jogo que marcará a estreia de Manuel Tulipa no comando técnico flaviense, tendo o treinador optado por convocar todo o plantel (23 jogadores) para a partida.
O encontro está agendado para as 18:15 de terça-feira, no Estádio Municipal de Chaves, e será dirigido pelo portuense Paulo Costa.
Os 23 convocados:
- Guarda redes: Rui Rego e Daniel Casaleiro.
- Defesas: Danilo, Lameirão, Ricardo Rocha, Eduardo, Heslley, Vítor Pereira e Nelson.
- Médios: Castanheira, Carlos Pinto, Bruno Magalhães, João Fernandes, Samson, Flávio Igor e Siaka Bamba.
- Avançados: Clemente, Diop, Vítor Silva, Edu, Da Silva, Karim e Diego.
Lusa, 2010-03-23
[img][http://cdn.content.sweetim.com/sim/cpie/emoticons/000202CD.gif[/img]
Todo o plantel do Chaves convocado para a meia-final
O novo treinador do Chaves optou por convocar todo o plantel flaviense para o encontro de terça-feira diante da Naval 1.º de Maio, da primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal em futebol.
O Chaves inicia na terça-feira a tentativa de atingir a final da Taça de Portugal, ao receber a Naval 1.º de Maio, num jogo que marcará a estreia de Manuel Tulipa no comando técnico flaviense, tendo o treinador optado por convocar todo o plantel (23 jogadores) para a partida.
O encontro está agendado para as 18:15 de terça-feira, no Estádio Municipal de Chaves, e será dirigido pelo portuense Paulo Costa.
Os 23 convocados:
- Guarda redes: Rui Rego e Daniel Casaleiro.
- Defesas: Danilo, Lameirão, Ricardo Rocha, Eduardo, Heslley, Vítor Pereira e Nelson.
- Médios: Castanheira, Carlos Pinto, Bruno Magalhães, João Fernandes, Samson, Flávio Igor e Siaka Bamba.
- Avançados: Clemente, Diop, Vítor Silva, Edu, Da Silva, Karim e Diego.
Lusa, 2010-03-23
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Taça de Portugal
Taça de Portugal
Surpreendente Chaves vence a Naval ao cair do pano
Um golo de Ricardo Rocha, já nos descontos, valeu hoje ao Desportivo de Chaves o triunfo 1-0 sobre a Naval 1.º de Maio, ficando os flavienses mais perto da final da Taça de Portugal em futebol.
Um minuto depois de o árbitro Paulo Costa ter anulado, mal, à Naval um golo a Diego Ângelo, o defesa central marcou de cabeça, na sequência de um canto, e proporcionou uma grande explosão de alegria aos mais de 2000 transmontanos nas bancadas, além de a melhor estreia possível ao novo técnico, Manuel Tulipa.
Num desafio de fraca qualidade, a Naval (oitava na Liga) revelou-se a equipa melhor organizada e mais bem preparada fisicamente, enquanto os flavienses (14.º posto na Honra) foram premiados pela entrega e crença.
Apesar de uma jogada proporcionada por Bolívia, logo aos cinco minutos, a primeira parte foi monótona e sobraram as fases de mau futebol, com as equipas muito trapalhonas e sem fio de jogo, embora a Naval se apresentasse um pouco mais entrosada.
Os transmontanos regressaram ao jogo mais afoitos e logo no primeiro minuto da segunda parte, depois de o guarda-redes não segurar, Bruno Magalhães viu o seu forte remate ser desviado pelas costas do companheiro Clemente, que, aos 59, a um metro da baliza, cometeu a “proeza” de cabecear por cima.
Fábio Júnior (50), rente à trave, e Bolívia (62), a rasar o poste esquerdo, protagonizaram a resposta da Naval, num desafio que estava agora mais movimentado, embora tecnicamente ainda modesto.
A partida estava mais equilibrada e Samson (75) quase marcava, mas, na área, atirou à figura de Peiser. O médio flaviense foi expulso aos 80 por acumulação de cartões amarelos, em que o primeiro terá sido mal mostrado, tendo os “locais” actuado em inferioridade numérica até ao fim.
Já nos descontos, Diego Ângelo, no meio de grande confusão, introduziu a bola na baliza, mas o tento foi anulado por alegado fora de jogo.
Na resposta, em canto, Ricardo Rocha saltou e, de cabeça, fez o tento da vitória, deixando Trás-os-Montes em festa.
A segunda mão disputa-se a 13 de Abril na Figueira da Foz, devendo o vencedor da eliminatória defrontar na final o conjunto que sair do embate entre Rio Ave e FC Porto.
Lusa, 2010-03-24
Surpreendente Chaves vence a Naval ao cair do pano
Um golo de Ricardo Rocha, já nos descontos, valeu hoje ao Desportivo de Chaves o triunfo 1-0 sobre a Naval 1.º de Maio, ficando os flavienses mais perto da final da Taça de Portugal em futebol.
Um minuto depois de o árbitro Paulo Costa ter anulado, mal, à Naval um golo a Diego Ângelo, o defesa central marcou de cabeça, na sequência de um canto, e proporcionou uma grande explosão de alegria aos mais de 2000 transmontanos nas bancadas, além de a melhor estreia possível ao novo técnico, Manuel Tulipa.
Num desafio de fraca qualidade, a Naval (oitava na Liga) revelou-se a equipa melhor organizada e mais bem preparada fisicamente, enquanto os flavienses (14.º posto na Honra) foram premiados pela entrega e crença.
Apesar de uma jogada proporcionada por Bolívia, logo aos cinco minutos, a primeira parte foi monótona e sobraram as fases de mau futebol, com as equipas muito trapalhonas e sem fio de jogo, embora a Naval se apresentasse um pouco mais entrosada.
Os transmontanos regressaram ao jogo mais afoitos e logo no primeiro minuto da segunda parte, depois de o guarda-redes não segurar, Bruno Magalhães viu o seu forte remate ser desviado pelas costas do companheiro Clemente, que, aos 59, a um metro da baliza, cometeu a “proeza” de cabecear por cima.
Fábio Júnior (50), rente à trave, e Bolívia (62), a rasar o poste esquerdo, protagonizaram a resposta da Naval, num desafio que estava agora mais movimentado, embora tecnicamente ainda modesto.
A partida estava mais equilibrada e Samson (75) quase marcava, mas, na área, atirou à figura de Peiser. O médio flaviense foi expulso aos 80 por acumulação de cartões amarelos, em que o primeiro terá sido mal mostrado, tendo os “locais” actuado em inferioridade numérica até ao fim.
Já nos descontos, Diego Ângelo, no meio de grande confusão, introduziu a bola na baliza, mas o tento foi anulado por alegado fora de jogo.
Na resposta, em canto, Ricardo Rocha saltou e, de cabeça, fez o tento da vitória, deixando Trás-os-Montes em festa.
A segunda mão disputa-se a 13 de Abril na Figueira da Foz, devendo o vencedor da eliminatória defrontar na final o conjunto que sair do embate entre Rio Ave e FC Porto.
Lusa, 2010-03-24
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Ricardo Rocha virou herói em Trás-os-Montes
«Sonho jogar no Jamor»
Ricardo Rocha virou herói em Trás-os-Montes
Autor do golo que permitiu ao Chaves vencer a Naval na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal, Ricardo Rocha virou herói em Trás-os-Montes. Aos 27 anos, o defesa formado no Boavista está a viver um grande momento na carreira.
Com a mesma humildade com que há quase três anos chegou a Chaves, oriundo do Vila Meã, Ricardo Rocha garante que a vitória diante da Naval \"é apenas mais um passo\" rumo à tão desejada final. \"Desde criança que acalento o sonho de jogar uma final da Taça de Portugal no Jamor. Toda a envolvência que se cria em redor do jogo é simplesmente fantástica\", frisou o defesa, garantindo que o facto de ter sido o marcador do golo da vitória, já em período de compensação, \"teve um sabor especial\".
\"Não há palavras para descrever aquilo que se está a passar. Estou radiante de felicidade, porque sinto que marquei um golo que poderá ser histórico para o clube. No entanto, só se conseguirmos chegar à final é que esse golo terá sentido \", disse o \"Boss\", como é conhecido em Chaves, em virtude de ser o patrão da defensiva flaviense.
Apesar dos festejos pela vitória terem ficado pelo balneário, em virtude de no dia seguinte ao jogo ter havido treino logo pela manhã, Ricardo Rocha assegura que viveu um dia marcante. \"Não posso esconder que o facto de ter apontado o golo da vitória num jogo com algum mediatismo me tornou mais exposto. No entanto, isso faz parte do momento e não alterará em nada a minha forma de pensar. O jogo com a Naval já faz parte do passado e já estou concentrado no jogo de domingo, com o Santa Clara, pois esse é de grande importância para conseguirmos alcançar o nosso grande objectivo da época, que é a permanência na Liga de Honra\", assegurou o \"Boss\", revelando ter recebido \"35 mensagens e dezenas de chamadas\" a felicitarem-no pelo golo marcado, confidenciando que foram as da \"família e amigos chegados\" as que mais o marcaram.
\"Desejo chegar à Liga\"
Formado no Bessa, Ricardo Rocha foi desde muito cedo apontado como uma das promessas do futebol nacional. Contudo, a subida ao escalão sénior levou-o ao Infesta, tendo passado pelo Pedras Rubras e pelo Vila Meã até chegar a Chaves, formação com quem tem mais um ano de contrato. No entanto, o defesa não desiste de lutar por aquilo que tanto anseia. \"Desde que me tornei profissional que o meu desejo passa por chegar à Liga. Continuo a trabalhar nos limites para que isso possa acontecer, pois sinto que tenho condições para lá chegar. No entanto, não posso esconder que estou muito feliz em Chaves\".
Norberto Sousa in JN, 2010-03-26
Ricardo Rocha virou herói em Trás-os-Montes
Autor do golo que permitiu ao Chaves vencer a Naval na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal, Ricardo Rocha virou herói em Trás-os-Montes. Aos 27 anos, o defesa formado no Boavista está a viver um grande momento na carreira.
Com a mesma humildade com que há quase três anos chegou a Chaves, oriundo do Vila Meã, Ricardo Rocha garante que a vitória diante da Naval \"é apenas mais um passo\" rumo à tão desejada final. \"Desde criança que acalento o sonho de jogar uma final da Taça de Portugal no Jamor. Toda a envolvência que se cria em redor do jogo é simplesmente fantástica\", frisou o defesa, garantindo que o facto de ter sido o marcador do golo da vitória, já em período de compensação, \"teve um sabor especial\".
\"Não há palavras para descrever aquilo que se está a passar. Estou radiante de felicidade, porque sinto que marquei um golo que poderá ser histórico para o clube. No entanto, só se conseguirmos chegar à final é que esse golo terá sentido \", disse o \"Boss\", como é conhecido em Chaves, em virtude de ser o patrão da defensiva flaviense.
Apesar dos festejos pela vitória terem ficado pelo balneário, em virtude de no dia seguinte ao jogo ter havido treino logo pela manhã, Ricardo Rocha assegura que viveu um dia marcante. \"Não posso esconder que o facto de ter apontado o golo da vitória num jogo com algum mediatismo me tornou mais exposto. No entanto, isso faz parte do momento e não alterará em nada a minha forma de pensar. O jogo com a Naval já faz parte do passado e já estou concentrado no jogo de domingo, com o Santa Clara, pois esse é de grande importância para conseguirmos alcançar o nosso grande objectivo da época, que é a permanência na Liga de Honra\", assegurou o \"Boss\", revelando ter recebido \"35 mensagens e dezenas de chamadas\" a felicitarem-no pelo golo marcado, confidenciando que foram as da \"família e amigos chegados\" as que mais o marcaram.
\"Desejo chegar à Liga\"
Formado no Bessa, Ricardo Rocha foi desde muito cedo apontado como uma das promessas do futebol nacional. Contudo, a subida ao escalão sénior levou-o ao Infesta, tendo passado pelo Pedras Rubras e pelo Vila Meã até chegar a Chaves, formação com quem tem mais um ano de contrato. No entanto, o defesa não desiste de lutar por aquilo que tanto anseia. \"Desde que me tornei profissional que o meu desejo passa por chegar à Liga. Continuo a trabalhar nos limites para que isso possa acontecer, pois sinto que tenho condições para lá chegar. No entanto, não posso esconder que estou muito feliz em Chaves\".
Norberto Sousa in JN, 2010-03-26
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Chaves, 1 – Naval, 0
Chaves, 1 – Naval, 0
1ª mão das meias finais da Taça de Portugal: A um passo do sonho
Não podia ser melhor a estreia de Manuel Tulipa no comando técnico do Desportivo de Chaves. Frente a um primodivisionário, e com objectivo claro de chegar à final, os flavienses não se deixaram perturbar pelos argumentos do adversário e alcançaram uma importante vantagem na eliminatória, adiando para a Figueira da Foz a resolução da eliminatória.
Numa partida rodeada de expectativa por parte de ambas as equipas, os visitantes cedo mostraram que vinham a Chaves tentar alcançar a vantagem na eliminatória. Talvez por isso, tivessem entrado melhor, e foi dos pés do avançado Bolívia que saiu o primeiro remate da partida.
Numa fase inicial da partida era claro o domínio exercido sobre os anfitriões por parte da equipa que viajou da Figueira da Foz, mas, mesmo assim, longe de se “encostar às cordas”, o Chaves esteve sempre à espreita do erro para se aproximar da baliza de Peiser.
Só à passagem da meia hora é que os flavienses fizeram o primeiro remate à baliza contrária. Diop libertou-se bem da marcação, mas, precipitadamente, atirou muito longe do alvo.
Começaram a ganhar algum alento os da casa e isso permitiu-lhes que tivessem mais posse de bola e mais tempo a jogar no meio campo contrário.
Clemente teve ainda nos pés a possibilidade de atirar para as redes da Naval, mas, perante a ameaça de Gomis, atirou directo para as mãos do guardião francês ao serviço da Naval.
Era seguramente a fase mais interessante da partida, com oportunidades de parte a parte, ainda que as mais flagrantes pertencessem aos forasteiros, que, por duas vezes, tiveram nos pés de Camora a possibilidade de inaugurar o marcador. Porém, o jogador atirou por cima do alvo. Fábio Júnior também desperdiçou, quando, na cara de Rego, permitiu o desarme por parte de Lameirão.
Entretanto, Clemente, após cruzamento de Carlos Pinto, atirou de cabeça, também por cima da baliza de Peiser.
No final dos primeiros quarenta e cinco minutos era notório o ascendente dos comandados de Augusto Inácio, mas não foram eficazes e isso permitiu aos da casa ganharem mais tranquilidade.
Na segunda metade, o Chaves entrou muito melhor e imprimiu ao jogo um ritmo que os forasteiros não estariam à espera, o que os levou a cometerem muitos erros, que catapultaram os da casa para a frente de ataque.
Logo a abrir, Bruno Magalhães acertou nas costas de Clemente, com o guarda-redes da Naval no chão, praticamente batido.
Estava desorientada a estrutura dos navalistas, que ainda permitiu que o seu guarda-redes fosse importunado mais duas vezes.
Só quando iam decorridos sessenta e dois minutos é que os visitantes conseguiram sacudir a pressão e tomaram de novo conta do jogo. Nesse período, Bolívia teve a possibilidade de bater Rego, mas o seu remate saiu ligeiramente ao lado do poste esquerdo flaviense.
Uma das melhores oportunidades pertenceu a Samson, que entrou para o lugar do lesionado Carlos Pinto. Num bom remate, obrigou Peiser a defesa apertada para canto.
Seguiram-se alguns momentos de aperto para os da casa, principalmente após a expulsão de Samson. Além disso, Inácio mexeu na equipa, que se instalou no meio campo do Chaves. A alteração trouxe resultados, e a Naval chegou ao golo, mas a bandeira estava levantada e o árbitro anulou, por possível fora de jogo. O lance suscitou algumas dúvidas.
Quando tudo se preparava para o apito final, um canto a favor do Chaves mudou a história do jogo e quiçá da eliminatória. Canto movimentado por Castanheira, e, no coração da área, Ricardo Rocha atirou para o fundo da baliza da Naval, fazendo o 1-0 com que terminaria a partida.
Um resultado deixa grandes expectativas aos flavienses de chegar ao Jamor, um sonho que se poderá concretizar já no próximo dia 13 de Abril, na Figueira da Foz, onde se irá disputar a segunda mão das meias finais da Taça de Portugal.
Edgar Pedreiro, Semanário Transmontano, 2010-03-26
1ª mão das meias finais da Taça de Portugal: A um passo do sonho
Não podia ser melhor a estreia de Manuel Tulipa no comando técnico do Desportivo de Chaves. Frente a um primodivisionário, e com objectivo claro de chegar à final, os flavienses não se deixaram perturbar pelos argumentos do adversário e alcançaram uma importante vantagem na eliminatória, adiando para a Figueira da Foz a resolução da eliminatória.
Numa partida rodeada de expectativa por parte de ambas as equipas, os visitantes cedo mostraram que vinham a Chaves tentar alcançar a vantagem na eliminatória. Talvez por isso, tivessem entrado melhor, e foi dos pés do avançado Bolívia que saiu o primeiro remate da partida.
Numa fase inicial da partida era claro o domínio exercido sobre os anfitriões por parte da equipa que viajou da Figueira da Foz, mas, mesmo assim, longe de se “encostar às cordas”, o Chaves esteve sempre à espreita do erro para se aproximar da baliza de Peiser.
Só à passagem da meia hora é que os flavienses fizeram o primeiro remate à baliza contrária. Diop libertou-se bem da marcação, mas, precipitadamente, atirou muito longe do alvo.
Começaram a ganhar algum alento os da casa e isso permitiu-lhes que tivessem mais posse de bola e mais tempo a jogar no meio campo contrário.
Clemente teve ainda nos pés a possibilidade de atirar para as redes da Naval, mas, perante a ameaça de Gomis, atirou directo para as mãos do guardião francês ao serviço da Naval.
Era seguramente a fase mais interessante da partida, com oportunidades de parte a parte, ainda que as mais flagrantes pertencessem aos forasteiros, que, por duas vezes, tiveram nos pés de Camora a possibilidade de inaugurar o marcador. Porém, o jogador atirou por cima do alvo. Fábio Júnior também desperdiçou, quando, na cara de Rego, permitiu o desarme por parte de Lameirão.
Entretanto, Clemente, após cruzamento de Carlos Pinto, atirou de cabeça, também por cima da baliza de Peiser.
No final dos primeiros quarenta e cinco minutos era notório o ascendente dos comandados de Augusto Inácio, mas não foram eficazes e isso permitiu aos da casa ganharem mais tranquilidade.
Na segunda metade, o Chaves entrou muito melhor e imprimiu ao jogo um ritmo que os forasteiros não estariam à espera, o que os levou a cometerem muitos erros, que catapultaram os da casa para a frente de ataque.
Logo a abrir, Bruno Magalhães acertou nas costas de Clemente, com o guarda-redes da Naval no chão, praticamente batido.
Estava desorientada a estrutura dos navalistas, que ainda permitiu que o seu guarda-redes fosse importunado mais duas vezes.
Só quando iam decorridos sessenta e dois minutos é que os visitantes conseguiram sacudir a pressão e tomaram de novo conta do jogo. Nesse período, Bolívia teve a possibilidade de bater Rego, mas o seu remate saiu ligeiramente ao lado do poste esquerdo flaviense.
Uma das melhores oportunidades pertenceu a Samson, que entrou para o lugar do lesionado Carlos Pinto. Num bom remate, obrigou Peiser a defesa apertada para canto.
Seguiram-se alguns momentos de aperto para os da casa, principalmente após a expulsão de Samson. Além disso, Inácio mexeu na equipa, que se instalou no meio campo do Chaves. A alteração trouxe resultados, e a Naval chegou ao golo, mas a bandeira estava levantada e o árbitro anulou, por possível fora de jogo. O lance suscitou algumas dúvidas.
Quando tudo se preparava para o apito final, um canto a favor do Chaves mudou a história do jogo e quiçá da eliminatória. Canto movimentado por Castanheira, e, no coração da área, Ricardo Rocha atirou para o fundo da baliza da Naval, fazendo o 1-0 com que terminaria a partida.
Um resultado deixa grandes expectativas aos flavienses de chegar ao Jamor, um sonho que se poderá concretizar já no próximo dia 13 de Abril, na Figueira da Foz, onde se irá disputar a segunda mão das meias finais da Taça de Portugal.
Edgar Pedreiro, Semanário Transmontano, 2010-03-26
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Taça de Portugal
Não sei onde fica Chaves (será no Areeiro???) mas estou com eles......
Viriato- Pontos : 16657
Re: Taça de Portugal
Viriato escreveu:Não sei onde fica Chaves (será no Areeiro???) mas estou com eles......
Fica um bocadinho mais acima do Areeiro, mas de certeza que agradecem muito o apoio!!!!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Taça de Portugal
João Ruiz escreveu:Viriato escreveu:Não sei onde fica Chaves (será no Areeiro???) mas estou com eles......
Fica um bocadinho mais acima do Areeiro, mas de certeza que agradecem muito o apoio!!!!
Um bocadinho mais acima do Areeiro deve ser na Rotunda do Relógio. Boa sorte....
Viriato- Pontos : 16657
2.ª mão das meias-finais da Taça
2.ª mão das meias-finais da Taça
Naval e Chaves em busca do Jamor
Naval 1.º de Maio e Desportivo de Chaves disputam hoje um das vagas na final da Taça de Portugal, enfrentando-se na Figueira da Foz, no jogo relativo à segunda mão das meias-finais. Na primeira partida, realizada em Trás-os-Montes, os flavienses venceram por 1-0, com um golo de Ricardo Rocha, já nos descontos. O embate no Estádio José Bento Pessoa inicia-se às 18h00, com transmissão em directo na SportTV 2. O lisboeta Duarte Gomes irá arbitrar a partida.
A Naval irá procurar contrariar a magra vantagem do Chaves e tirar partido do momento menos bom da equipa orientada por Manuel Tulipa, que ocupa o 15.º e penúltimo lugar da Liga de Honra.
Já a formação de Augusto Inácio realizou algumas poupanças no seu útlimo compromisso – empate (0-0) frente ao Nacional – precisamente com o intuito de enfrentar na máxima força este desafio que pode valer a primeira presença da equipa da Figeira da Foz no Jamor. Nos seus 117 anos de existência, a Naval está pela segunda vez presente nas meias finais da Taça de Portugal. A outra aconteceu em 2002/03, com os figueirenses a serem afastados pelo FC Porto, no antigo Estádio das Antas.
O outro desafio da segunda mão é o FC Porto – Rio Ave, cujo os portistas venceram o primeiro desafio, em Vila do Conde, por 3-1. O reencontro está aprazado para as 19h45 de amanhã, no Estádio do Dragão. Este desafio será dirigido pelo lisboeta Hugo Miguel e terá transmissão televisiva em directo, através da TVI.
, 2010-04-13
In DTM
Naval e Chaves em busca do Jamor
Naval 1.º de Maio e Desportivo de Chaves disputam hoje um das vagas na final da Taça de Portugal, enfrentando-se na Figueira da Foz, no jogo relativo à segunda mão das meias-finais. Na primeira partida, realizada em Trás-os-Montes, os flavienses venceram por 1-0, com um golo de Ricardo Rocha, já nos descontos. O embate no Estádio José Bento Pessoa inicia-se às 18h00, com transmissão em directo na SportTV 2. O lisboeta Duarte Gomes irá arbitrar a partida.
A Naval irá procurar contrariar a magra vantagem do Chaves e tirar partido do momento menos bom da equipa orientada por Manuel Tulipa, que ocupa o 15.º e penúltimo lugar da Liga de Honra.
Já a formação de Augusto Inácio realizou algumas poupanças no seu útlimo compromisso – empate (0-0) frente ao Nacional – precisamente com o intuito de enfrentar na máxima força este desafio que pode valer a primeira presença da equipa da Figeira da Foz no Jamor. Nos seus 117 anos de existência, a Naval está pela segunda vez presente nas meias finais da Taça de Portugal. A outra aconteceu em 2002/03, com os figueirenses a serem afastados pelo FC Porto, no antigo Estádio das Antas.
O outro desafio da segunda mão é o FC Porto – Rio Ave, cujo os portistas venceram o primeiro desafio, em Vila do Conde, por 3-1. O reencontro está aprazado para as 19h45 de amanhã, no Estádio do Dragão. Este desafio será dirigido pelo lisboeta Hugo Miguel e terá transmissão televisiva em directo, através da TVI.
, 2010-04-13
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Naval 1-2 D. Chaves (1-3)
Naval 1-2 D. Chaves (1-3)
Trás-os-Montes em romaria para a final do Jamor
Dois golos de Eduardo, já no prolongamento, garantiram a vitória do Desportivo de Chaves na Figueira da Foz, por 2-1, e o consequente passaporte histórico para a final da Taça de Portugal.
Depois de ter visto Fábio Júnior anular a vantagem ganha no primeiro jogo, num brilhante pontapé de bicicleta, a formação orientada por Tulipa aguentou os ímpetos da Naval e levou a eliminatória para prolongamento, onde decidiu tudo a seu favor.
, 2010-04-14
In DTM
Trás-os-Montes em romaria para a final do Jamor
Dois golos de Eduardo, já no prolongamento, garantiram a vitória do Desportivo de Chaves na Figueira da Foz, por 2-1, e o consequente passaporte histórico para a final da Taça de Portugal.
Depois de ter visto Fábio Júnior anular a vantagem ganha no primeiro jogo, num brilhante pontapé de bicicleta, a formação orientada por Tulipa aguentou os ímpetos da Naval e levou a eliminatória para prolongamento, onde decidiu tudo a seu favor.
, 2010-04-14
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
O Chaves já está no Jamor
O Chaves já está no Jamor
Edu elevado a rei de Trás-Os-Montes
O Chaves já está no Jamor. A equipa transmontana fez história na Figueira da Foz graças a dois golos de Edu já no prolongamento, depois de no tempo regulamentar a eliminatória com a Naval ter terminado empatada. O apuramento do Chaves é histórico por duas razões principais: é a terceira equipa de um escalão secundário e a primeira transmontana a concretizar um verdadeiro sonho, chegar à final da Taça de Portugal.
Quis o destino que fosse um jogador natural de Chaves e formado no clube a fazer história. E mais ainda: este foi o segundo jogo de Edu na presente época, o que reforça ainda mais o feito do miúdo de 19 anos, autor dos dois golos da reviravolta.
A Naval começou melhor. No final do primeiro quarto de hora, Fábio Júnior abriu o livro, com um grande golo. Um pontapé de bicicleta sem hipótese de defesa para Rui Rego - a lembrar o feito recente do portista Falcao -, digno de figurar no livro de memórias do avançado brasileiro.
Com o habitual 4x3x3, a Naval foi mostrando alguma superioridade sobre um adversário da II Liga que, a jogar em 4x4x2, sentia dificuldades para criar situações de golo. Até ao intervalo, o jogo caracterizou-se por muita disputa a meio-campo, com uma ou outra jogada de algum interesse.
Na segunda parte, a história repetiu-se: a Naval foi mais equipa, mas incapaz de criar perigo suficiente para assustar um Chaves que, com as entradas de Vítor Silva, Edu e Flávio Igor passou a ser uma equipa mais dinâmica e um bocadinho mais audaz.
Com as contas empatadas no final do tempo regulamentar - o Chaves ganhara 1-0 na primeira mão da meia-final -, houve necessidade de recorrer ao prolongamento. O trio em quem Tulipa tinha apostado acabaria por ser determinante na concretização do sonho. Na segunda parte do prolongamento, Edu agradeceu uma autêntica oferta de Camora para fazer o golo do empate e, já no último minuto, o mesmo Edu concluiu, de cabeça, uma jogada fabulosa de Flávio Igor. E era assim que o Chaves seguia em direcção ao Jamor, deixando a Naval de rastos e a chorar. Pudera.
Melo Rosa in o Jogo, 2010-04-14
Edu elevado a rei de Trás-Os-Montes
O Chaves já está no Jamor. A equipa transmontana fez história na Figueira da Foz graças a dois golos de Edu já no prolongamento, depois de no tempo regulamentar a eliminatória com a Naval ter terminado empatada. O apuramento do Chaves é histórico por duas razões principais: é a terceira equipa de um escalão secundário e a primeira transmontana a concretizar um verdadeiro sonho, chegar à final da Taça de Portugal.
Quis o destino que fosse um jogador natural de Chaves e formado no clube a fazer história. E mais ainda: este foi o segundo jogo de Edu na presente época, o que reforça ainda mais o feito do miúdo de 19 anos, autor dos dois golos da reviravolta.
A Naval começou melhor. No final do primeiro quarto de hora, Fábio Júnior abriu o livro, com um grande golo. Um pontapé de bicicleta sem hipótese de defesa para Rui Rego - a lembrar o feito recente do portista Falcao -, digno de figurar no livro de memórias do avançado brasileiro.
Com o habitual 4x3x3, a Naval foi mostrando alguma superioridade sobre um adversário da II Liga que, a jogar em 4x4x2, sentia dificuldades para criar situações de golo. Até ao intervalo, o jogo caracterizou-se por muita disputa a meio-campo, com uma ou outra jogada de algum interesse.
Na segunda parte, a história repetiu-se: a Naval foi mais equipa, mas incapaz de criar perigo suficiente para assustar um Chaves que, com as entradas de Vítor Silva, Edu e Flávio Igor passou a ser uma equipa mais dinâmica e um bocadinho mais audaz.
Com as contas empatadas no final do tempo regulamentar - o Chaves ganhara 1-0 na primeira mão da meia-final -, houve necessidade de recorrer ao prolongamento. O trio em quem Tulipa tinha apostado acabaria por ser determinante na concretização do sonho. Na segunda parte do prolongamento, Edu agradeceu uma autêntica oferta de Camora para fazer o golo do empate e, já no último minuto, o mesmo Edu concluiu, de cabeça, uma jogada fabulosa de Flávio Igor. E era assim que o Chaves seguia em direcção ao Jamor, deixando a Naval de rastos e a chorar. Pudera.
Melo Rosa in o Jogo, 2010-04-14
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Final do Jamor aproxima-se
Final do Jamor aproxima-se
FC Porto é claramente superior ao Desportivo de Chaves
O FC Porto é o super-favorito a vencer no domingo a Taça de Portugal em futebol, diante de um Desportivo de Chaves despromovido aos campeonatos não profissionais e a viver de novo uma grave crise financeira
Com 24 finais já disputadas e 14 títulos na carteira - esta é a terceira final consecutiva e a sexta nas últimas 10 temporadas -, o FC Porto é claramente superior ao Desportivo de Chaves, que, ainda assim, certamente tentará vender cara a derrota.
Caso semelhante aconteceu em 2001/02, quando o Sporting, então campeão nacional, sofreu para vencer por curto 1-0 o Leixões, formação que, então, passeava pela II Divisão B.
No encontro de domingo, contudo, deve esperar-se uma atitude aguerrida dos flavienses, que esta temporada já «bateram o pé» a várias equipas consideradas superiores, perante um FC Porto «ferido na alma».
Os «dragões», detentores do ceptro (1-0, ao Paços de Ferreira), perderam o campeonato para o Benfica e nem conseguiram aceder à Liga dos Campeões, já que o Sporting de Braga surpreendeu e alcançou um inédito segundo lugar.
Além disso, o FC Porto está «obrigado» pelos adeptos a conquistar algum título esta temporada (além da Supertaça), já que na outra final do ano (Taça da Liga) foi derrotado pelo rival da Luz por 3-0.
Convém, no entanto, contar com a ânsia do Desportivo de Chaves, preocupado apenas com a alegria de estar presente pela primeira vez no estádio do Jamor.
Os flavienses eliminaram, entre outros, o Paços de Ferreira, a Naval e o Beira-Mar e, apesar de despromovidos, contam com uma equipa unida, ainda que com alguns jogadores importantes lesionados e em dúvida, como sejam Carlos Pinto, melhor marcador da equipa, e ainda o guarda redes Rui Rego.
Manuel Tulipa, o treinador do Desportivo de Chaves, foi jogador das camadas jovens do FC Porto e campeão do Mundo de sub-20 (em Lisboa), embora tenha, como técnico, um percurso ainda pouco dado a grandes encontros e sobretudo contra equipas de forte potencial, como é o caso da formação «azul e branca».
Os «dragões» têm ainda a motivação extra de poder oferecer ao treinador Jesualdo Ferreira (que pode estar de saída) a segunda Taça de Portugal consecutiva e o sexto título da sua carreira no FC Porto.
Lusa, 2010-05-13
FC Porto é claramente superior ao Desportivo de Chaves
O FC Porto é o super-favorito a vencer no domingo a Taça de Portugal em futebol, diante de um Desportivo de Chaves despromovido aos campeonatos não profissionais e a viver de novo uma grave crise financeira
Com 24 finais já disputadas e 14 títulos na carteira - esta é a terceira final consecutiva e a sexta nas últimas 10 temporadas -, o FC Porto é claramente superior ao Desportivo de Chaves, que, ainda assim, certamente tentará vender cara a derrota.
Caso semelhante aconteceu em 2001/02, quando o Sporting, então campeão nacional, sofreu para vencer por curto 1-0 o Leixões, formação que, então, passeava pela II Divisão B.
No encontro de domingo, contudo, deve esperar-se uma atitude aguerrida dos flavienses, que esta temporada já «bateram o pé» a várias equipas consideradas superiores, perante um FC Porto «ferido na alma».
Os «dragões», detentores do ceptro (1-0, ao Paços de Ferreira), perderam o campeonato para o Benfica e nem conseguiram aceder à Liga dos Campeões, já que o Sporting de Braga surpreendeu e alcançou um inédito segundo lugar.
Além disso, o FC Porto está «obrigado» pelos adeptos a conquistar algum título esta temporada (além da Supertaça), já que na outra final do ano (Taça da Liga) foi derrotado pelo rival da Luz por 3-0.
Convém, no entanto, contar com a ânsia do Desportivo de Chaves, preocupado apenas com a alegria de estar presente pela primeira vez no estádio do Jamor.
Os flavienses eliminaram, entre outros, o Paços de Ferreira, a Naval e o Beira-Mar e, apesar de despromovidos, contam com uma equipa unida, ainda que com alguns jogadores importantes lesionados e em dúvida, como sejam Carlos Pinto, melhor marcador da equipa, e ainda o guarda redes Rui Rego.
Manuel Tulipa, o treinador do Desportivo de Chaves, foi jogador das camadas jovens do FC Porto e campeão do Mundo de sub-20 (em Lisboa), embora tenha, como técnico, um percurso ainda pouco dado a grandes encontros e sobretudo contra equipas de forte potencial, como é o caso da formação «azul e branca».
Os «dragões» têm ainda a motivação extra de poder oferecer ao treinador Jesualdo Ferreira (que pode estar de saída) a segunda Taça de Portugal consecutiva e o sexto título da sua carreira no FC Porto.
Lusa, 2010-05-13
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pedro Proença na final da Taça
Pedro Proença na final da Taça
É o árbitro escolhido para o FC Porto - Chaves
Pedro Proença, de Lisboa, é o árbitro escolhido pela Federação Portuguesa de Futebol para dirigir a final da Taça de Portugal, entre o FC Porto e o Chaves, domingo, às 17 horas, no Estádio Nacional.
Proença, que será auxiliado por Tiago Trigo e Ricardo Santos (João Capela será o 4.º árbitro), regressa ao Jamor, depois de em 2006/07 ter arbitrado a final entre Sporting e Belenenses.
, 2010-05-14
In DTM
É o árbitro escolhido para o FC Porto - Chaves
Pedro Proença, de Lisboa, é o árbitro escolhido pela Federação Portuguesa de Futebol para dirigir a final da Taça de Portugal, entre o FC Porto e o Chaves, domingo, às 17 horas, no Estádio Nacional.
Proença, que será auxiliado por Tiago Trigo e Ricardo Santos (João Capela será o 4.º árbitro), regressa ao Jamor, depois de em 2006/07 ter arbitrado a final entre Sporting e Belenenses.
, 2010-05-14
In DTM
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Confronto entre David e Golias
Confronto entre David e Golias
«Na Taça ocorrem grandes surpresas» - Tulipa
O jogo entre Desp. Chaves e FC Porto, na final da Taça de Portugal, será, para muitos, um confronto entre David e Golias. O treinador dos flavienses não se atemoriza e acredita que a sua equipa poderá fazer uma surpresa no Jamor. Para isso, apela à «humildade, organização, estratégia e competência» dos jogadores.
«O FC Porto pode assumir-se como favorito, quer pelo seu passado quer pela qualidade do seu grupo de trabalho, mas esta é uma competição onde ocorrem grandes surpresas. É fundamental que haja, por parte dos meus atletas, muita humildade, organização, estratégia e competência», explica Tulipa, em declarações ao site da Federação Portuguesa de Futebol.
Vencedor da Taça de Portugal em 1997, então como jogador do Boavista, o técnico do conjunto flaviense diz que «o sentimento emocional será equiparado», mas, no próximo domingo, com «responsabilidades profissionais acrescidas» inerentes ao cargo que ocupa.
«Como técnico principal do Grupo Desportivo de Chaves, é com satisfação que me revejo no espírito das pessoas que representam o clube e em particular de toda a população de Trás-os-Montes e Alto Douro», assinala, congratulando-se com o percurso trilhado na prova “rainha”, «notavelmente alcançado por um grupo de trabalho inexcedível em todas as suas vertentes, eliminando clubes de divisões inferiores e outros de escalões superiores». 15:44 - 13-05-2010
A Bola, 2010-05-14
«Na Taça ocorrem grandes surpresas» - Tulipa
O jogo entre Desp. Chaves e FC Porto, na final da Taça de Portugal, será, para muitos, um confronto entre David e Golias. O treinador dos flavienses não se atemoriza e acredita que a sua equipa poderá fazer uma surpresa no Jamor. Para isso, apela à «humildade, organização, estratégia e competência» dos jogadores.
«O FC Porto pode assumir-se como favorito, quer pelo seu passado quer pela qualidade do seu grupo de trabalho, mas esta é uma competição onde ocorrem grandes surpresas. É fundamental que haja, por parte dos meus atletas, muita humildade, organização, estratégia e competência», explica Tulipa, em declarações ao site da Federação Portuguesa de Futebol.
Vencedor da Taça de Portugal em 1997, então como jogador do Boavista, o técnico do conjunto flaviense diz que «o sentimento emocional será equiparado», mas, no próximo domingo, com «responsabilidades profissionais acrescidas» inerentes ao cargo que ocupa.
«Como técnico principal do Grupo Desportivo de Chaves, é com satisfação que me revejo no espírito das pessoas que representam o clube e em particular de toda a população de Trás-os-Montes e Alto Douro», assinala, congratulando-se com o percurso trilhado na prova “rainha”, «notavelmente alcançado por um grupo de trabalho inexcedível em todas as suas vertentes, eliminando clubes de divisões inferiores e outros de escalões superiores». 15:44 - 13-05-2010
A Bola, 2010-05-14
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Todos convocados para o Jamor
O plantel já saiu de Chaves
Todos convocados para o Jamor
O treinador do Desportivo de Chaves, Manuel Tulipa, convocou todo o plantel, incluindo o médio Carlos Pinto, lesionado, para a final da Taça de Portugal com o FC Porto, marcada para este domingo (17 horas) no Jamor.
Carlos Pinto era a grande dúvida para o treinador da equipa transmontana. O médio não recuperou de lesão – limitou-se a cumprir corrida no treino deste sábado – e não entra nas contas para o Jamor.
Ainda assim, Carlos Pinto está na lista de convocados que integra os 22 jogadores do plantel mais os juniores Bruno Martins (guarda-redes), Rafa (médio) e Simone (avançado).
O plantel saiu de Chaves às 13.30 horas e só deverá chegar ao Estoril ao cair da noite. O regresso a Trás-os-Montes acontece logo após o jogo.
A Bola, 2010-05-16
Todos convocados para o Jamor
O treinador do Desportivo de Chaves, Manuel Tulipa, convocou todo o plantel, incluindo o médio Carlos Pinto, lesionado, para a final da Taça de Portugal com o FC Porto, marcada para este domingo (17 horas) no Jamor.
Carlos Pinto era a grande dúvida para o treinador da equipa transmontana. O médio não recuperou de lesão – limitou-se a cumprir corrida no treino deste sábado – e não entra nas contas para o Jamor.
Ainda assim, Carlos Pinto está na lista de convocados que integra os 22 jogadores do plantel mais os juniores Bruno Martins (guarda-redes), Rafa (médio) e Simone (avançado).
O plantel saiu de Chaves às 13.30 horas e só deverá chegar ao Estoril ao cair da noite. O regresso a Trás-os-Montes acontece logo após o jogo.
A Bola, 2010-05-16
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FC Porto e Chaves fecham época em duelo desequilibrado
Taça de Portugal
FC Porto e Chaves fecham época em duelo desequilibrado
FC Porto, detentor do título, e Desportivo de Chaves fecham hoje oficialmente a época 2009/10, com a disputa da Taça de Portugal em futebol, numa partida com favoritismo total entregue aos portistas.
Com 24 finais já disputadas e 14 títulos na carteira - esta é a terceira final consecutiva e a sexta nas últimas 10 temporadas -, o FC Porto é claramente superior ao Desportivo de Chaves, que, ainda assim, certamente tentará vender cara a derrota.
Os flavienses eliminaram, entre outros, o Paços de Ferreira, a Naval e o Beira-Mar e, apesar de despromovidos para os campeonatos não profissionais, contam com uma equipa unida e jovem, embora pouco preparada para «altos voos».
O encontro entre o Desportivo de Chaves, que foi 15.º na Liga de Honra e desceu à II divisão, e o FC Porto, terceiro classificado da Liga, disputa-se a partir das 17:00, no Estádio do Jamor, em Lisboa, com arbitragem de Pedro Proença
Lusa, 2010-05-16
FC Porto e Chaves fecham época em duelo desequilibrado
FC Porto, detentor do título, e Desportivo de Chaves fecham hoje oficialmente a época 2009/10, com a disputa da Taça de Portugal em futebol, numa partida com favoritismo total entregue aos portistas.
Com 24 finais já disputadas e 14 títulos na carteira - esta é a terceira final consecutiva e a sexta nas últimas 10 temporadas -, o FC Porto é claramente superior ao Desportivo de Chaves, que, ainda assim, certamente tentará vender cara a derrota.
Os flavienses eliminaram, entre outros, o Paços de Ferreira, a Naval e o Beira-Mar e, apesar de despromovidos para os campeonatos não profissionais, contam com uma equipa unida e jovem, embora pouco preparada para «altos voos».
O encontro entre o Desportivo de Chaves, que foi 15.º na Liga de Honra e desceu à II divisão, e o FC Porto, terceiro classificado da Liga, disputa-se a partir das 17:00, no Estádio do Jamor, em Lisboa, com arbitragem de Pedro Proença
Lusa, 2010-05-16
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Em apenas 10 minutos colombianos fizeram bem o trabalho
Em apenas 10 minutos colombianos fizeram bem o trabalho
por JOÃO ROSADO
Hoje
Flanco direito dos dragões desequilibrou na primeira parte, numa final com cheiro intenso a despedidas.
Graças ao magnífico trabalho de dois colombianos, o FC Porto terminou ontem a época conforme a começou, ou seja, somando à conquista da Supertaça a Taça de Portugal. Guarín e Falcao encarregaram-se de materializar a supremacia dos dragões, latente sobretudo durante a primeira parte, período em que as cinco unidades do meio-campo flaviense se revelaram insuficientes para parar as transições ofensivas do adversário. Tulipa apostou em Bruno Magalhães e Siaka Bamba para anular Belluschi e Meireles mas a ausência de um homem na posição 6 deu a Guarín uma liberdade excessiva bem aproveitada pelo médio goleador do FC Porto. O colombiano, no âmbito de um sistema em losango, actuou nas costas dos dois avançados e também tirou amplo proveito dos desequilíbrios causados pela excelência do entendimento entre Miguel Lopes e Hulk.
O lateral-direito funcionou mais como ala e ajudou a fazer do corredor esquerdo do Chaves uma autêntica avenida, não surpreendendo que os dois golos da vitória tivessem nascido de outras tantas infiltrações nas costas do desamparado Eduardo. Sem o apoio de Samson, o defesa-esquerdo transmontano teve uma primeira parte desastrada e só à sua conta Hulk perdeu dois golos que os adeptos já festejavam nas bancadas.
Em clara maioria nas bancadas, os portistas não se livraram, contudo, de grandes sustos quer no princípio quer no fim do jogo. Edu, uma das revelações da Taça de Portugal, fez jus à fama conquistada na Figueira da Foz logo no minuto 8, quando atirou ao poste uma bola que Helton não foi capaz de agarrar em antecipação. E a cinco minutos dos 90, foi o avançado Clemente quem tirou finalmente partido de outra desatenção imperdoável (protagonizada por… Bruno Alves) para apontar o tento de honra e durante momentos oferecer o espectro do empate.
O capitão do FC Porto acabou por ser expulso segundos depois e se fez mesmo o último jogo pelos dragões não se pode dizer que não se despediu ao seu estilo. Bem a exemplo de… Jesualdo. Ganhou mais um troféu mas também nunca transpirou felicidade no banco.
In DN
por JOÃO ROSADO
Hoje
Flanco direito dos dragões desequilibrou na primeira parte, numa final com cheiro intenso a despedidas.
Graças ao magnífico trabalho de dois colombianos, o FC Porto terminou ontem a época conforme a começou, ou seja, somando à conquista da Supertaça a Taça de Portugal. Guarín e Falcao encarregaram-se de materializar a supremacia dos dragões, latente sobretudo durante a primeira parte, período em que as cinco unidades do meio-campo flaviense se revelaram insuficientes para parar as transições ofensivas do adversário. Tulipa apostou em Bruno Magalhães e Siaka Bamba para anular Belluschi e Meireles mas a ausência de um homem na posição 6 deu a Guarín uma liberdade excessiva bem aproveitada pelo médio goleador do FC Porto. O colombiano, no âmbito de um sistema em losango, actuou nas costas dos dois avançados e também tirou amplo proveito dos desequilíbrios causados pela excelência do entendimento entre Miguel Lopes e Hulk.
O lateral-direito funcionou mais como ala e ajudou a fazer do corredor esquerdo do Chaves uma autêntica avenida, não surpreendendo que os dois golos da vitória tivessem nascido de outras tantas infiltrações nas costas do desamparado Eduardo. Sem o apoio de Samson, o defesa-esquerdo transmontano teve uma primeira parte desastrada e só à sua conta Hulk perdeu dois golos que os adeptos já festejavam nas bancadas.
Em clara maioria nas bancadas, os portistas não se livraram, contudo, de grandes sustos quer no princípio quer no fim do jogo. Edu, uma das revelações da Taça de Portugal, fez jus à fama conquistada na Figueira da Foz logo no minuto 8, quando atirou ao poste uma bola que Helton não foi capaz de agarrar em antecipação. E a cinco minutos dos 90, foi o avançado Clemente quem tirou finalmente partido de outra desatenção imperdoável (protagonizada por… Bruno Alves) para apontar o tento de honra e durante momentos oferecer o espectro do empate.
O capitão do FC Porto acabou por ser expulso segundos depois e se fez mesmo o último jogo pelos dragões não se pode dizer que não se despediu ao seu estilo. Bem a exemplo de… Jesualdo. Ganhou mais um troféu mas também nunca transpirou felicidade no banco.
In DN
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