PSD - Era Passos Coelho
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PSD - Era Passos Coelho
Relembrando a primeira mensagem :
Passos prescinde do lugar no Conselho de Estado
por PAULA SÁ
Hoje
António Capucho colocou o lugar à disposição no órgão de consulta do Presidente. O novo líder do PSD renovou-lhe a confiança.
A vitória esmagadora de Pedro Passos Coelho fez eco no partido. António Capucho, que foi mandatário nacional de Paulo Rangel, telefonou-lhe a colocar à sua disposição o lugar que ocupa no Conselho de Estado. O novo líder renovou-lhe a confiança. O autarca vai permanecer no órgão de aconselhamento do Presidente da República. Estava dado o sinal para o projecto de "união" do partido, que anunciou como prioridade na noite da vitória.
Ao tomar esta decisão, Passos Coelho prescinde da possibilidade de integrar o Conselho de Estado e fazer a aproximação a Belém por essa via. Tanto mais que é muito pouco provável que não adopte a mesma atitude que teve com Capucho com o segundo militante do PSD eleito pela Assembleia da República para ter assento no Conselho de Estado. Nada mais nada menos do que Francisco Pinto Balsemão.
O militante n.º1 do partido já ontem, em declarações à TSF, expressou o "apoio" ao novo líder. Pinto Balsemão sublinhou que a maioria absoluta conseguida por Passos lhe dá uma "importante" legitimidade. É preciso, disse o fundador do PSD "dar apoio ao dr. Passos Coelho e é preciso que ele represente o partido todo e, para além do partido, muitos portugueses que não estão satisfeitos com a actual situação e que se revêem no PSD", acrescentando que esta "não é só uma questão de partido, é uma questão de País".
A postura que os notáveis do partido adoptaram logo no day after à eleição de Passos para a presidência do PSD é muito diferente da que foi assumida, por exemplo, quando Luís Filipe Menezes ascendeu à liderança em 2007.
António Capucho que entrou no Conselho de Estado em substituição de Marques Mendes, sem consulta prévia ao partido, impediu que Menezes integrasse aquele órgão. O então líder do PSD não escondeu o descontentamento perante a situação. Em vão. O autarca de Cascais manteve o lugar em Belém.
No discurso de vitória, na madrugada de ontem, o novo líder social-democrata reconheceu que "o PSD deu-me um voto de confiança para liderar o partido". Mas revelou uma faceta de humildade, talvez para contrastar com a do líder do PS, ao dizer que não entendia ter recebido "um cheque em branco" dos militantes. E lançou da sede de candidatura, mesmo em frente à casa do seu principal adversário político, o apelo à união do partido para derrotar José Sócrates.
Comprometeu-se nos primeiros minutos a levar os opositores internos vencidos, José Pedro Aguiar-Branco e Paulo Rangel para os órgãos nacionais do partido já no congresso de Carcavelos.
In DN
Passos prescinde do lugar no Conselho de Estado
por PAULA SÁ
Hoje
António Capucho colocou o lugar à disposição no órgão de consulta do Presidente. O novo líder do PSD renovou-lhe a confiança.
A vitória esmagadora de Pedro Passos Coelho fez eco no partido. António Capucho, que foi mandatário nacional de Paulo Rangel, telefonou-lhe a colocar à sua disposição o lugar que ocupa no Conselho de Estado. O novo líder renovou-lhe a confiança. O autarca vai permanecer no órgão de aconselhamento do Presidente da República. Estava dado o sinal para o projecto de "união" do partido, que anunciou como prioridade na noite da vitória.
Ao tomar esta decisão, Passos Coelho prescinde da possibilidade de integrar o Conselho de Estado e fazer a aproximação a Belém por essa via. Tanto mais que é muito pouco provável que não adopte a mesma atitude que teve com Capucho com o segundo militante do PSD eleito pela Assembleia da República para ter assento no Conselho de Estado. Nada mais nada menos do que Francisco Pinto Balsemão.
O militante n.º1 do partido já ontem, em declarações à TSF, expressou o "apoio" ao novo líder. Pinto Balsemão sublinhou que a maioria absoluta conseguida por Passos lhe dá uma "importante" legitimidade. É preciso, disse o fundador do PSD "dar apoio ao dr. Passos Coelho e é preciso que ele represente o partido todo e, para além do partido, muitos portugueses que não estão satisfeitos com a actual situação e que se revêem no PSD", acrescentando que esta "não é só uma questão de partido, é uma questão de País".
A postura que os notáveis do partido adoptaram logo no day after à eleição de Passos para a presidência do PSD é muito diferente da que foi assumida, por exemplo, quando Luís Filipe Menezes ascendeu à liderança em 2007.
António Capucho que entrou no Conselho de Estado em substituição de Marques Mendes, sem consulta prévia ao partido, impediu que Menezes integrasse aquele órgão. O então líder do PSD não escondeu o descontentamento perante a situação. Em vão. O autarca de Cascais manteve o lugar em Belém.
No discurso de vitória, na madrugada de ontem, o novo líder social-democrata reconheceu que "o PSD deu-me um voto de confiança para liderar o partido". Mas revelou uma faceta de humildade, talvez para contrastar com a do líder do PS, ao dizer que não entendia ter recebido "um cheque em branco" dos militantes. E lançou da sede de candidatura, mesmo em frente à casa do seu principal adversário político, o apelo à união do partido para derrotar José Sócrates.
Comprometeu-se nos primeiros minutos a levar os opositores internos vencidos, José Pedro Aguiar-Branco e Paulo Rangel para os órgãos nacionais do partido já no congresso de Carcavelos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Relvas desafia Governo a dizer se consegue governar
Relvas desafia Governo a dizer se consegue governar
por Lusa
Hoje
O secretário-geral do PSD, Miguel Relvas, desafiou hoje o Governo de José Sócrates a dizer se é ou não capaz de governar, deixando de lado o desespero de quem "sente que o poder lhe foge debaixo dos pés".
O desafio foi lançado durante uma conferência de imprensa na sede nacional do PSD e surge em resposta às declarações do ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Pedro Silva Pereira, publicadas na edição de hoje do semanário Expresso.
Pedro Silva Pereira criticou, designadamente, as declarações de Pedro Passos Coelho na recente visita a Espanha, considerando que a "digressão espanhola do líder do PSD foi uma vergonha".
"É hoje evidente por parte do Governo e do Partido Socialista uma desorientação e um desespero que tem levado a uma atitude de ataques", salientou Miguel relvas.
Para o secretário-geral do PSD, "esse desespero é evidente pela incapacidade que o Governo e o PS têm tido em assumir as suas responsabilidades e de serem capazes de resolver aqueles que são os verdadeiros problemas com que os portugueses hoje são confrontados".
"Temos um governo com dois pesos e duas medidas. Temos um governo que dá com uma mão aquilo que tira com a outra. Temos um governo que está desorientado e está incapacitado e temos um PS que sente que o poder lhe está a fugir por debaixo dos pés e está a ficar numa posição muito incómoda e está a ficar nervoso", acrescentou.
Miguel Relvas frisou ainda ser "fundamental que o governo do PS volte a uma situação de serenidade, porque se não o fizer ficarão a falar sozinhos".
In DN
por Lusa
Hoje
O secretário-geral do PSD, Miguel Relvas, desafiou hoje o Governo de José Sócrates a dizer se é ou não capaz de governar, deixando de lado o desespero de quem "sente que o poder lhe foge debaixo dos pés".
O desafio foi lançado durante uma conferência de imprensa na sede nacional do PSD e surge em resposta às declarações do ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Pedro Silva Pereira, publicadas na edição de hoje do semanário Expresso.
Pedro Silva Pereira criticou, designadamente, as declarações de Pedro Passos Coelho na recente visita a Espanha, considerando que a "digressão espanhola do líder do PSD foi uma vergonha".
"É hoje evidente por parte do Governo e do Partido Socialista uma desorientação e um desespero que tem levado a uma atitude de ataques", salientou Miguel relvas.
Para o secretário-geral do PSD, "esse desespero é evidente pela incapacidade que o Governo e o PS têm tido em assumir as suas responsabilidades e de serem capazes de resolver aqueles que são os verdadeiros problemas com que os portugueses hoje são confrontados".
"Temos um governo com dois pesos e duas medidas. Temos um governo que dá com uma mão aquilo que tira com a outra. Temos um governo que está desorientado e está incapacitado e temos um PS que sente que o poder lhe está a fugir por debaixo dos pés e está a ficar numa posição muito incómoda e está a ficar nervoso", acrescentou.
Miguel Relvas frisou ainda ser "fundamental que o governo do PS volte a uma situação de serenidade, porque se não o fizer ficarão a falar sozinhos".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Um ou dois mandatos para "corrigir políticas deficientes"
Um ou dois mandatos para "corrigir políticas deficientes"
por ROBERTO DORES
Hoje
Pedro Passos Coelho assumiu ontem uma postura de "futuro primeiro-ministro" para se mostrar convencido de que vai necessitar de "uma ou duas legislaturas" à frente do Governo para conseguir "corrigir as políticas deficientes", em matéria de saúde e ensino, trilhadas por Portugal ao longo dos anos.
A posição foi assumida em Setúbal, num debate demolidor para a política de educação, promovido pela Plataforma de Reflexão Estratégica, uma espécie de estados gerais à moda do PSD.
Antes de assumir que o PSD é um partido que "não anda ao sabor dos humores do Governo nem dos elementos do PS", o líder laranja revelou que tenciona apertar a malha a investimentos que levantem dúvidas na educação e saúde, levando em conta os exemplos dos últimos anos, prometendo exigência em todas as decisões que venham a ser tomadas nas futuras reformas."
A estratégia do líder social-democrata tem em linha de conta o alegado "limiar da insustentabilidade" em que se encontra a dívida externa portuguesa "e da nossa incapacidade de drenar recursos para as reformas internas que precisamos de fazer", disse.
Se chegar a primeiro-ministro Passos Coelho garante um critério rigoroso, segundo o qual tudo o que for feito "deve ter a garantia mínima de que vai funcionar com seriedade. Enganarmo-nos é o pior que pode acontecer, porque ficamos durante muito anos a pagar aquilo que não queríamos".
E alertou mesmo que "se nos escapar esta simplicidade vamos embrulhar-nos em questões difíceis para as quais nunca vamos conseguir uma resposta justa".
In DN
por ROBERTO DORES
Hoje
Pedro Passos Coelho assumiu ontem uma postura de "futuro primeiro-ministro" para se mostrar convencido de que vai necessitar de "uma ou duas legislaturas" à frente do Governo para conseguir "corrigir as políticas deficientes", em matéria de saúde e ensino, trilhadas por Portugal ao longo dos anos.
A posição foi assumida em Setúbal, num debate demolidor para a política de educação, promovido pela Plataforma de Reflexão Estratégica, uma espécie de estados gerais à moda do PSD.
Antes de assumir que o PSD é um partido que "não anda ao sabor dos humores do Governo nem dos elementos do PS", o líder laranja revelou que tenciona apertar a malha a investimentos que levantem dúvidas na educação e saúde, levando em conta os exemplos dos últimos anos, prometendo exigência em todas as decisões que venham a ser tomadas nas futuras reformas."
A estratégia do líder social-democrata tem em linha de conta o alegado "limiar da insustentabilidade" em que se encontra a dívida externa portuguesa "e da nossa incapacidade de drenar recursos para as reformas internas que precisamos de fazer", disse.
Se chegar a primeiro-ministro Passos Coelho garante um critério rigoroso, segundo o qual tudo o que for feito "deve ter a garantia mínima de que vai funcionar com seriedade. Enganarmo-nos é o pior que pode acontecer, porque ficamos durante muito anos a pagar aquilo que não queríamos".
E alertou mesmo que "se nos escapar esta simplicidade vamos embrulhar-nos em questões difíceis para as quais nunca vamos conseguir uma resposta justa".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Jardim avisa Passos: "Ou é solidário ou passe bem!"
Jardim avisa Passos: "Ou é solidário ou passe bem!"
por DAVID DINIS
Hoje
Líder madeirense quer que o seu PSD siga o seu projecto de revisão constitucional. Na festa anual da Madeira, o discurso abriu caminho à recandidatura, já em 2011.
A festa anual do PSD/M mudou de recinto - transferiu-se do planalto do Chão da Lagoa para a herdade da Fundação Social-Democrata -, mas não mais do que isso. O registo é o mesmo, no aparato, na música, nos milhares de pessoas que assistem, na linguagem, nas críticas à oposição, aos jornalistas, ao Governo da República e ao PSD nacional, mas também aos apelos à continuidade de Alberto João Jardim à frente dos destinos da Madeira.
Com as eleições legislativas regionais de Outubro de 2011 no horizonte, Jaime Ramos, secretário- -geral do PSD/M, exortou, pela enésima vez, o eleitorado madeirense a pedir a recandidatura de Jardim até porque "as coisas mudaram", numa alusão à crise financeira grave que a Madeira atravessa, à revisão constitucional, e não só. A sucessão de Jardim é um drama interno do partido, daí que a prorrogação seja um alívio, nem que seja a curto prazo.
Só que o senhor da Quinta Vigia, que já prometeu retirar-se e depois voltou atrás, não gastou tempo de palco com a resposta que todos já conhecem. É cada vez mais óbvio que Jardim vai a eleições em 2011. A sua intervenção de ontem esteve toda voltada para o futuro, incluindo uma "mensagem" enviada aos portugueses do continente. "Contem connosco. Acabou-se o tempo do conformismo. É preciso vir para a rua... nas fábricas, nas escolas... e exigir as mudanças que o povo merece."
Apesar de este ano ter sido mais brando com Sócrates (as despesas foram feitas por Jaime Ramos) não poupou o PSD de Pedro Passos Coelho. Fê-lo em dois momentos. O primeiro foi em jeito de discórdia: "Temos de defender o Estado social. Nunca fui um homem de esquerda, mas todos sabem que não passam por cima de mim, fazendo injustiças a quem é mais pobre para vender isto tudo ao capitalismo", disse. Depois, numa referência ao projecto de revisão constitucional do PSD/M - não só prometendo- -lhe luta, mas deixando um aviso: "Não se atrevam a negar aquilo que o Parlamento da Madeira determinou." E acrescentou: "Ou o PSD nacional é solidário connosco ou passem bem, muito obrigado, porque o nosso partido é a Madeira."
Em termos de relacionamento com a República, Jardim agradeceu a solidariedade do povo português para com a Madeira e as vítimas da catástrofe de 20 de Fevereiro, dizendo mesmo que se orgulha de ser português e que "Lisboa portou-se bem!" embora não esqueça o passado e as alterações à Lei de Finanças regionais.
"Perdoamos porque somos bons cristãos, mas não esquecemos!", sublinhou. A quem não perdoa é a uma certa classe política, "canalha", como lhe chamou, que quis aproveitar a tragédia para fins partidários. O mesmo acontece com a " corja de malucos" da oposição regional. Jardim apelidou de "fascista"ao PS/M, lançando o discurso para as eleições de 2011.
Após os ataques ao DN do Funchal, seguiu-se a RTP e RDP na região, "um caso de saneamento", disse, para logo apelar à "denúncia da população". "Somos nós que os vamos destruir", concluiu.
In DN
por DAVID DINIS
Hoje
Líder madeirense quer que o seu PSD siga o seu projecto de revisão constitucional. Na festa anual da Madeira, o discurso abriu caminho à recandidatura, já em 2011.
A festa anual do PSD/M mudou de recinto - transferiu-se do planalto do Chão da Lagoa para a herdade da Fundação Social-Democrata -, mas não mais do que isso. O registo é o mesmo, no aparato, na música, nos milhares de pessoas que assistem, na linguagem, nas críticas à oposição, aos jornalistas, ao Governo da República e ao PSD nacional, mas também aos apelos à continuidade de Alberto João Jardim à frente dos destinos da Madeira.
Com as eleições legislativas regionais de Outubro de 2011 no horizonte, Jaime Ramos, secretário- -geral do PSD/M, exortou, pela enésima vez, o eleitorado madeirense a pedir a recandidatura de Jardim até porque "as coisas mudaram", numa alusão à crise financeira grave que a Madeira atravessa, à revisão constitucional, e não só. A sucessão de Jardim é um drama interno do partido, daí que a prorrogação seja um alívio, nem que seja a curto prazo.
Só que o senhor da Quinta Vigia, que já prometeu retirar-se e depois voltou atrás, não gastou tempo de palco com a resposta que todos já conhecem. É cada vez mais óbvio que Jardim vai a eleições em 2011. A sua intervenção de ontem esteve toda voltada para o futuro, incluindo uma "mensagem" enviada aos portugueses do continente. "Contem connosco. Acabou-se o tempo do conformismo. É preciso vir para a rua... nas fábricas, nas escolas... e exigir as mudanças que o povo merece."
Apesar de este ano ter sido mais brando com Sócrates (as despesas foram feitas por Jaime Ramos) não poupou o PSD de Pedro Passos Coelho. Fê-lo em dois momentos. O primeiro foi em jeito de discórdia: "Temos de defender o Estado social. Nunca fui um homem de esquerda, mas todos sabem que não passam por cima de mim, fazendo injustiças a quem é mais pobre para vender isto tudo ao capitalismo", disse. Depois, numa referência ao projecto de revisão constitucional do PSD/M - não só prometendo- -lhe luta, mas deixando um aviso: "Não se atrevam a negar aquilo que o Parlamento da Madeira determinou." E acrescentou: "Ou o PSD nacional é solidário connosco ou passem bem, muito obrigado, porque o nosso partido é a Madeira."
Em termos de relacionamento com a República, Jardim agradeceu a solidariedade do povo português para com a Madeira e as vítimas da catástrofe de 20 de Fevereiro, dizendo mesmo que se orgulha de ser português e que "Lisboa portou-se bem!" embora não esqueça o passado e as alterações à Lei de Finanças regionais.
"Perdoamos porque somos bons cristãos, mas não esquecemos!", sublinhou. A quem não perdoa é a uma certa classe política, "canalha", como lhe chamou, que quis aproveitar a tragédia para fins partidários. O mesmo acontece com a " corja de malucos" da oposição regional. Jardim apelidou de "fascista"ao PS/M, lançando o discurso para as eleições de 2011.
Após os ataques ao DN do Funchal, seguiu-se a RTP e RDP na região, "um caso de saneamento", disse, para logo apelar à "denúncia da população". "Somos nós que os vamos destruir", concluiu.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Passos à espera de Marcelo para dar aulas de Verão
.
Passos à espera de Marcelo para dar aulas de Verão
por PAULA SÁ
Hoje
Líder abre as portas do partido à elite virada para a inovação e a competitividade.
Cinco dias para mostrar ao País que o PSD de Passos Coelho abre as portas à sociedade civil e, em particular, à elite dedicada à inovação e à competitividade. De dia 30 a 5 de Setembro, os sociais-democratas levam à sua Universidade de Verão, em Castelo de Vide, parte da nata de investigadores e empresários. Marcelo Rebelo de Sousa também estará ao lado do líder do PSD para uma aula estival. Passos aproveita o encerramento da iniciativa para uma espécie de segunda rentrée, depois de passar dia 14 pela Festa do Pontal, no Algarve.
"A Universidade de Verão foi programada para demonstrar que esta crise não tem de ser necessariamente uma fatalidade, pode antes ser uma oportunidade para aqueles que, com estratégia e um rumo, consigam afirmar-se neste mundo competitivo e global", sublinhou ao DN o secretário-geral do PSD, Miguel Relvas.
É neste sentido que os cem jovens escolhidos para a formação de Verão vão participar em cinco jantares-conferência que incidirão sobre casos de sucesso com dimensão internacional protagonizados por portugueses. É o caso da antiga ministra da Saúde de Cavaco Silva, Leonor Beleza, que preside actualmente à Fundação Champalimaud; ou o de Alexandre Relvas, antigo director da campanha presidencial de Cavaco Silva e do Instituto Sá Carneiro, que é vice-presidente da Logoplaste, uma empresa de fabrico de embalagens em unidades de produção dedicadas e localizadas junto de clientes com dimensão internacional.
Tal como de sucesso são os casos de Miguel Maduro, professor do Instituto Universitário Europeu, em Florença, que recebeu este ano o Prémio Gulbenkian de Ciência; ou o de Jorge Guimarães, médico e investigador que criou a empresa Alert, dedicada ao desenvolvimento de software clínico; ou ainda, Elvira Fortunato, cientista da área da microelectrónica que coordenou o grupo de trabalho que criou os primeiros transístores com papel, e que foi recentemente condecorado pelo Presidente da República.
"São exemplos destes que queremos mostrar aos jovens que vão participar na Universidade de Verão", afirma Miguel Relvas. Sublinha ainda que existe uma "aposta clara" e "um grande investimento" do partido na investigação, na inovação e na competitividade. A chave, na sua opinião, para o desenvolvimento de Portugal.
Mas os cinco dias de debate em Castelo de Vide vão ser intensivos. A par dos jantares-conferência, realizam-se várias palestras. Na terça-feira, 1 de Agosto, Miguel Monjardino, professor de Segurança Internacional na Universidade Católica, vai falar aos jovens sociais-democratas sobre os "três desafios do mundo de hoje". A que se segue a reflexão do antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa sobre "A social-democracia em tempo de crises".
Nos dias que se seguem, a Universidade de Verão conta com a participação de António Carrapatoso, gestor e empresário; do padre Lino Maia, presidente da CNIS, a principal organização das instituições de solidariedade social; de Carlos Pimenta, antigo ministro do Ambiente de Cavaco Silva; de Guilherme d' Oliveira Martins, antigo ministro das Finanças de António Guterres e actual presidente do Tribunal de Contas; de Francisco José Viegas, editor e escritor; e de António Pinto Ribeiro, coordenador do Programa Gulbenkian Próximo Futuro até 2011.
Neste encontro, que tem sido palco das rentrées do partido, vão ainda discursar, além do líder do partido, os organizadores da universidade, o eurodeputado Carlos Coelho e Carlos Carreiras, presidente do Instituto Sá Carneiro, e o líder da JSD, Pedro Rodrigues.
In DN
Passos à espera de Marcelo para dar aulas de Verão
por PAULA SÁ
Hoje
Líder abre as portas do partido à elite virada para a inovação e a competitividade.
Cinco dias para mostrar ao País que o PSD de Passos Coelho abre as portas à sociedade civil e, em particular, à elite dedicada à inovação e à competitividade. De dia 30 a 5 de Setembro, os sociais-democratas levam à sua Universidade de Verão, em Castelo de Vide, parte da nata de investigadores e empresários. Marcelo Rebelo de Sousa também estará ao lado do líder do PSD para uma aula estival. Passos aproveita o encerramento da iniciativa para uma espécie de segunda rentrée, depois de passar dia 14 pela Festa do Pontal, no Algarve.
"A Universidade de Verão foi programada para demonstrar que esta crise não tem de ser necessariamente uma fatalidade, pode antes ser uma oportunidade para aqueles que, com estratégia e um rumo, consigam afirmar-se neste mundo competitivo e global", sublinhou ao DN o secretário-geral do PSD, Miguel Relvas.
É neste sentido que os cem jovens escolhidos para a formação de Verão vão participar em cinco jantares-conferência que incidirão sobre casos de sucesso com dimensão internacional protagonizados por portugueses. É o caso da antiga ministra da Saúde de Cavaco Silva, Leonor Beleza, que preside actualmente à Fundação Champalimaud; ou o de Alexandre Relvas, antigo director da campanha presidencial de Cavaco Silva e do Instituto Sá Carneiro, que é vice-presidente da Logoplaste, uma empresa de fabrico de embalagens em unidades de produção dedicadas e localizadas junto de clientes com dimensão internacional.
Tal como de sucesso são os casos de Miguel Maduro, professor do Instituto Universitário Europeu, em Florença, que recebeu este ano o Prémio Gulbenkian de Ciência; ou o de Jorge Guimarães, médico e investigador que criou a empresa Alert, dedicada ao desenvolvimento de software clínico; ou ainda, Elvira Fortunato, cientista da área da microelectrónica que coordenou o grupo de trabalho que criou os primeiros transístores com papel, e que foi recentemente condecorado pelo Presidente da República.
"São exemplos destes que queremos mostrar aos jovens que vão participar na Universidade de Verão", afirma Miguel Relvas. Sublinha ainda que existe uma "aposta clara" e "um grande investimento" do partido na investigação, na inovação e na competitividade. A chave, na sua opinião, para o desenvolvimento de Portugal.
Mas os cinco dias de debate em Castelo de Vide vão ser intensivos. A par dos jantares-conferência, realizam-se várias palestras. Na terça-feira, 1 de Agosto, Miguel Monjardino, professor de Segurança Internacional na Universidade Católica, vai falar aos jovens sociais-democratas sobre os "três desafios do mundo de hoje". A que se segue a reflexão do antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa sobre "A social-democracia em tempo de crises".
Nos dias que se seguem, a Universidade de Verão conta com a participação de António Carrapatoso, gestor e empresário; do padre Lino Maia, presidente da CNIS, a principal organização das instituições de solidariedade social; de Carlos Pimenta, antigo ministro do Ambiente de Cavaco Silva; de Guilherme d' Oliveira Martins, antigo ministro das Finanças de António Guterres e actual presidente do Tribunal de Contas; de Francisco José Viegas, editor e escritor; e de António Pinto Ribeiro, coordenador do Programa Gulbenkian Próximo Futuro até 2011.
Neste encontro, que tem sido palco das rentrées do partido, vão ainda discursar, além do líder do partido, os organizadores da universidade, o eurodeputado Carlos Coelho e Carlos Carreiras, presidente do Instituto Sá Carneiro, e o líder da JSD, Pedro Rodrigues.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PSD reduz 5% nos salários do Grupo Parlamentar
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PSD reduz 5% nos salários do Grupo Parlamentar
por Lusa
Hoje
Em comunicado, os sociais democratas garantem que se trata de um 'sinal de partilha do esforço de contenção que é pedido aos portugueses num momento difícil da vida nacional'
O PSD decidiu uma redução transitória dos salários dos funcionários do Grupo Parlamentar em 5% como um 'sinal de partilha do esforço de contenção que é pedido aos portugueses num momento difícil da vida nacional', refere o partido em comunicado.
Esta medida, que o partido considera 'simbólica', surge na sequência da sessão plenária de 22 de Julho, em que a Assembleia da República decidiu alargar essa redução aos membros das Casas Civil e Militar do Presidente da República, dos gabinetes dos membros do Governo, governos regionais, governos civis e dos gabinetes de Apoio Pessoal dos presidentes e vereadores das câmaras municipais, que ocupam lugares de nomeação e confiança política.
'Essa decisão não se aplicou, desde logo, aos gabinetes dos grupos parlamentares porque, nos termos da lei, a fixação do valor dos vencimentos dos seus funcionários e colaboradores é determinada de forma isolada, caso a caso', refere a nota do gabinete do presidente do Grupo Parlamentar do PSD.
A medida proposta pelo PSD tem efeitos de aplicação a partir da data de entrada em vigor do diploma aprovado na Assembleia da República.
'Refira-se também que, não obstante a lei aprovada não determinar a redução dos vencimentos dos membros dos gabinetes de apoio aos deputados, a direcção do Grupo Parlamentar entende que a mesma se impõe, por razões de coerência e equidade', acrescenta a nota.
In DN
PSD reduz 5% nos salários do Grupo Parlamentar
por Lusa
Hoje
Em comunicado, os sociais democratas garantem que se trata de um 'sinal de partilha do esforço de contenção que é pedido aos portugueses num momento difícil da vida nacional'
O PSD decidiu uma redução transitória dos salários dos funcionários do Grupo Parlamentar em 5% como um 'sinal de partilha do esforço de contenção que é pedido aos portugueses num momento difícil da vida nacional', refere o partido em comunicado.
Esta medida, que o partido considera 'simbólica', surge na sequência da sessão plenária de 22 de Julho, em que a Assembleia da República decidiu alargar essa redução aos membros das Casas Civil e Militar do Presidente da República, dos gabinetes dos membros do Governo, governos regionais, governos civis e dos gabinetes de Apoio Pessoal dos presidentes e vereadores das câmaras municipais, que ocupam lugares de nomeação e confiança política.
'Essa decisão não se aplicou, desde logo, aos gabinetes dos grupos parlamentares porque, nos termos da lei, a fixação do valor dos vencimentos dos seus funcionários e colaboradores é determinada de forma isolada, caso a caso', refere a nota do gabinete do presidente do Grupo Parlamentar do PSD.
A medida proposta pelo PSD tem efeitos de aplicação a partir da data de entrada em vigor do diploma aprovado na Assembleia da República.
'Refira-se também que, não obstante a lei aprovada não determinar a redução dos vencimentos dos membros dos gabinetes de apoio aos deputados, a direcção do Grupo Parlamentar entende que a mesma se impõe, por razões de coerência e equidade', acrescenta a nota.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Regresso do líder à Festa do Pontal já agita 'laranjas'
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Regresso do líder à Festa do Pontal já agita 'laranjas'
por JOSÉ MANUEL OLIVEIRA
Hoje
Dois anos depois, com a presença do presidente do partido, são esperados mais de 3000 participantes no jantar de sábado.
Tem mais de cinco mil metros quadrados o espaço do Calçadão (nascente) de Quarteira, na avenida junto à praia desta cidade do concelho de Loulé, que recebe pelo quinto ano consecutivo a denominada Festa do Pontal. O evento organizado pelo PSD/Algarve terá lugar no sábado às 20.00 e poderá juntar mais de três mil participantes, como esperam os sociais-democratas. A grande novidade este ano é a presença do líder do partido, Pedro Passos Coelho, depois de a então presidente, Manuela Ferreira Leite, ter primado pela ausência nas duas últimas edições do evento que marca a rentrée política dos "laranjas".
Os preparativos só começam a ganhar forma a partir de hoje, com a montagem prevista do palco. O PSD conta com cerca de meia centena de militantes voluntários para tarefas, entre as quais publicidade da festa, instalação de baias no recinto, colocação de mesas e cadeiras, ajuda à montagem do palco, equipamentos de som, luzes, venda de bilhetes para o jantar, acompanhamento das figuras públicas do partido e convidados até às mesas e apoio à comunicação social. "É um trabalho de carolice com mobilização dos militantes", explicou ao DN Mário Botelho, presidente do PSD de Quarteira, para quem a presença de muitas "figuras nacionais", de férias no Algarve, transmitirá "maior dinâmica à festa".
Os custos da organização, que muitos dizem desconhecer, acabam por ser suportados pelo preço do próprio jantar (ver caixa), além de estarem incluídos nas contas do partido nacional.
"A presença do líder nacional do PSD, Passos Coelho, está a provocar mais motivação e uma maior adesão dos militantes. Espero que esta Festa do Pontal possa contribuir para a unidade das bases do partido", disse ao DN José Coelho Mendes, presidente da Junta de Freguesia de Quarteira, acrescentando que será fácil "encher o recinto com três mil pessoas".
Já para o líder distrital do PSD, Mendes Bota, "a rua não é um exclusivo da esquerda. O PSD pode estar fechado entre quatro paredes, com ar coloquial, como quem está a tirar mestrados, e sabe fazer isso bem. Mas também é povo, multidão, agitação, bandeiras no ar e corações em terra, pronto para combates eleitorais que aí vêm".
In DN
Regresso do líder à Festa do Pontal já agita 'laranjas'
por JOSÉ MANUEL OLIVEIRA
Hoje
Dois anos depois, com a presença do presidente do partido, são esperados mais de 3000 participantes no jantar de sábado.
Tem mais de cinco mil metros quadrados o espaço do Calçadão (nascente) de Quarteira, na avenida junto à praia desta cidade do concelho de Loulé, que recebe pelo quinto ano consecutivo a denominada Festa do Pontal. O evento organizado pelo PSD/Algarve terá lugar no sábado às 20.00 e poderá juntar mais de três mil participantes, como esperam os sociais-democratas. A grande novidade este ano é a presença do líder do partido, Pedro Passos Coelho, depois de a então presidente, Manuela Ferreira Leite, ter primado pela ausência nas duas últimas edições do evento que marca a rentrée política dos "laranjas".
Os preparativos só começam a ganhar forma a partir de hoje, com a montagem prevista do palco. O PSD conta com cerca de meia centena de militantes voluntários para tarefas, entre as quais publicidade da festa, instalação de baias no recinto, colocação de mesas e cadeiras, ajuda à montagem do palco, equipamentos de som, luzes, venda de bilhetes para o jantar, acompanhamento das figuras públicas do partido e convidados até às mesas e apoio à comunicação social. "É um trabalho de carolice com mobilização dos militantes", explicou ao DN Mário Botelho, presidente do PSD de Quarteira, para quem a presença de muitas "figuras nacionais", de férias no Algarve, transmitirá "maior dinâmica à festa".
Os custos da organização, que muitos dizem desconhecer, acabam por ser suportados pelo preço do próprio jantar (ver caixa), além de estarem incluídos nas contas do partido nacional.
"A presença do líder nacional do PSD, Passos Coelho, está a provocar mais motivação e uma maior adesão dos militantes. Espero que esta Festa do Pontal possa contribuir para a unidade das bases do partido", disse ao DN José Coelho Mendes, presidente da Junta de Freguesia de Quarteira, acrescentando que será fácil "encher o recinto com três mil pessoas".
Já para o líder distrital do PSD, Mendes Bota, "a rua não é um exclusivo da esquerda. O PSD pode estar fechado entre quatro paredes, com ar coloquial, como quem está a tirar mestrados, e sabe fazer isso bem. Mas também é povo, multidão, agitação, bandeiras no ar e corações em terra, pronto para combates eleitorais que aí vêm".
In DN
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PSD quer bases a apoiar a revisão
.
PSD quer bases a apoiar a revisão
por HUGO FILIPE COELHO
Hoje
Na festa-comício do Algarve, líder laranja tentará mobilizar o partido para depois partir à conquista do País.
Passos Coelho volta amanhã à arena política com discurso na festa--comício do Pontal. Duas semanas de férias serviram ao líder do PSD para afinar a estratégia e a resposta ao primeiro recuo nas sondagens. O plano está fechado: primeiro, conquista as bases do partido para o seu projecto; depois, parte à conquista do País.
A intervenção na festa do Algarve é considerada uma oportunidade decisiva para explicar o projecto de revisão constitucional e algumas das suas propostas mais polémicas e que lhe valeram o rótulo de "o Liberal" - exemplo disso foram o fim da "justa causa" nos despedimentos e da gratuitidade no acesso à saúde e educação.
O projecto, que entrará em Setembro no Parlamento, foi alvo de duras críticas. O líder do PSD aceitou reabrir a discussão para incluir as sugestões de alguns críticos. Mas o DN sabe que a margem para negociar não é total: Passos não vai riscar ideias, simplesmente, porque causaram controvérsia.
No final de Julho, reagindo à queda de dez pontos nas sondagens - o primeiro recuo da sua liderança -, o líder do PSD deu um sinal disso mesmo: "Nós sabemos que a reforma do Estado social que precisamos não pode ser à primeira vista muito popular. Mas o PSD não pode ter dúvidas nem hesitações, porque, se quiser chegar ao Governo apenas olhando as sondagens, terá uma vitória de Pirro."
Mas pode um político vencer eleições com o que a esquerda apelidou de "agenda liberal"?
A resposta está longe de gerar consenso. André Freire explicou ao DN que propostas para cortar no Estado social não colhem junto dos eleitores portugueses. "Os portugueses, mesmo os militantes do PSD, são na sua maioria favoráveis à intervenção do Estado na área social." O politólogo avisa, porém, que isso por si só não determina a derrota. "Há muitos factores a ter em conta, o primeiro dos quais é o cansaço em relação ao Governo."
Em sentido contrário, Manuel Meirinho acredita que desde que consiga explicar as suas ideias, Passos pode conseguir os votos para ir para o Governo. A opinião é partilhada por Carlos Jalali, que acrescenta: "Os portugueses não são, em princípio, favoráveis a cortes na saúde e na educação, mas também não estão satisfeitas com o Estado social."
Estes politólogos não concordam entre si quanto ao cenário de Passos moderar o discurso quando as eleições se aproximarem. Embora reconheça que as eleições têm sempre um papel moderador nos discursos, Meirinho nota que "Passos tem seguido uma estratégia de diferenciação em relação ao PS". André Freire considera que Passos "não pode mudar tudo para não passar por incoerente". Mas avisa: "Se as sondagens piorarem, acabará por meter a viola no saco."
In DN
PSD quer bases a apoiar a revisão
por HUGO FILIPE COELHO
Hoje
Na festa-comício do Algarve, líder laranja tentará mobilizar o partido para depois partir à conquista do País.
Passos Coelho volta amanhã à arena política com discurso na festa--comício do Pontal. Duas semanas de férias serviram ao líder do PSD para afinar a estratégia e a resposta ao primeiro recuo nas sondagens. O plano está fechado: primeiro, conquista as bases do partido para o seu projecto; depois, parte à conquista do País.
A intervenção na festa do Algarve é considerada uma oportunidade decisiva para explicar o projecto de revisão constitucional e algumas das suas propostas mais polémicas e que lhe valeram o rótulo de "o Liberal" - exemplo disso foram o fim da "justa causa" nos despedimentos e da gratuitidade no acesso à saúde e educação.
O projecto, que entrará em Setembro no Parlamento, foi alvo de duras críticas. O líder do PSD aceitou reabrir a discussão para incluir as sugestões de alguns críticos. Mas o DN sabe que a margem para negociar não é total: Passos não vai riscar ideias, simplesmente, porque causaram controvérsia.
No final de Julho, reagindo à queda de dez pontos nas sondagens - o primeiro recuo da sua liderança -, o líder do PSD deu um sinal disso mesmo: "Nós sabemos que a reforma do Estado social que precisamos não pode ser à primeira vista muito popular. Mas o PSD não pode ter dúvidas nem hesitações, porque, se quiser chegar ao Governo apenas olhando as sondagens, terá uma vitória de Pirro."
Mas pode um político vencer eleições com o que a esquerda apelidou de "agenda liberal"?
A resposta está longe de gerar consenso. André Freire explicou ao DN que propostas para cortar no Estado social não colhem junto dos eleitores portugueses. "Os portugueses, mesmo os militantes do PSD, são na sua maioria favoráveis à intervenção do Estado na área social." O politólogo avisa, porém, que isso por si só não determina a derrota. "Há muitos factores a ter em conta, o primeiro dos quais é o cansaço em relação ao Governo."
Em sentido contrário, Manuel Meirinho acredita que desde que consiga explicar as suas ideias, Passos pode conseguir os votos para ir para o Governo. A opinião é partilhada por Carlos Jalali, que acrescenta: "Os portugueses não são, em princípio, favoráveis a cortes na saúde e na educação, mas também não estão satisfeitas com o Estado social."
Estes politólogos não concordam entre si quanto ao cenário de Passos moderar o discurso quando as eleições se aproximarem. Embora reconheça que as eleições têm sempre um papel moderador nos discursos, Meirinho nota que "Passos tem seguido uma estratégia de diferenciação em relação ao PS". André Freire considera que Passos "não pode mudar tudo para não passar por incoerente". Mas avisa: "Se as sondagens piorarem, acabará por meter a viola no saco."
In DN
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PSD fala em "estagnação" e compara Portugal à Grécia
.
PSD fala em "estagnação" e compara Portugal à Grécia
por Lusa
Hoje
O vice presidente do PSD Diogo Leite Campos qualificou hoje de "estagnação" o crescimento de 0,2 por cento da economia e defendeu que, caso a situação se mantenha, a "desconfiança" que existe face à Grécia vai "instalar-se" em relação a Portugal.
Leite Campos sublinhou que o país deverá preparar-se para "ataques" à banca e à dívida pública externa e afirmou que "está ameaçado" o défice que devia baixar este ano para sete por cento.
"A desconfiança que há em relação à Grécia, se isto continua assim, vai-se instalar em relação a nós. É normal que se instale a desconfiança perante um membro mais fraco, infelizmente lanterna vermelha, de uma equipa que está a crescer", afirmou Leite Campos, na sede do PSD, em Lisboa.
"A Europa está a crescer, países mais sólidos financeiramente que estão a crescer. Dos 27 da União Europeia, 23 estão a crescer mais do que nós. Nós estamos ao lado da Espanha e temos dois abaixo, a Grécia e a Letónia", argumentou.
O dirigente social democrata respondia a uma pergunta sobre se este crescimento teria associado necessariamente um ataque especulativo à moeda.
A economia portuguesa abrandou o ritmo mas continuou a crescer no segundo trimestre, subindo 0,2 por cento face aos três primeiros meses do ano, e 1,4 por cento face ao mesmo período de 2009, indicou hoje o INE.
"A economia portuguesa voltou a entrar em estagnação, ou seja, não cresce. O não crescimento da economia portuguesa significa nomeadamente que não haverá mais emprego. Portanto, os 600 mil portugueses que estão desempregados não encontrarão emprego a curto prazo", afirmou.
Este nível de crescimento significa igualmente, defendeu, que "Portugal vai estar cada vez mais sob o ataque dos mercados internacionais, porque os mercados estão cada vez mais convencidos de que os problemas da economia portuguesa são problemas estruturais que só se conseguem ultrapassar com um desenvolvimento acentuado, o que não está a acontecer".
Para Diogo Leite Campos, os dados conhecidos hoje revelam que "a euforia de alguns, aliás muito poucos, no primeiro trimestre, revelou-se perfeitamente extemporânea", sublinhando que esse crescimento se deveu exclusivamente à compra de automóveis.
"Dizer que éramos o campeão do crescimento revelou-se uma graça de mau gosto", acrescentou.
Segundo o vice presidente social democrata, "o défice que devia baixar para 7 por cento está ameaçado".
Leite Campos argumentou que não é inevitável que a economia portuguesa estagne, mas para contrariar este movimento "tem que haver uma política clara de corte de despesa e crescimento económico, particularmente de apoio à exportação".
O dirigente do PSD sustentou que com um crescimento de 0,2 por cento Portugal não está sequer "a recuperar a quebra do PIB".
"Ficarei tranquilo logo que recuperemos a quebra do PIB e crescemos acima dos dois, possivelmente três por cento", afirmou.
Segundo Leite Campos, "se não forem tomadas medidas de contenção da despesa e de crescimento económico a situação vai piorar para o ano", sendo sentida pelas famílias através da subida dos spreads da banca e da taxa Euribor dos créditos à habitação.
In DN
PSD fala em "estagnação" e compara Portugal à Grécia
por Lusa
Hoje
O vice presidente do PSD Diogo Leite Campos qualificou hoje de "estagnação" o crescimento de 0,2 por cento da economia e defendeu que, caso a situação se mantenha, a "desconfiança" que existe face à Grécia vai "instalar-se" em relação a Portugal.
Leite Campos sublinhou que o país deverá preparar-se para "ataques" à banca e à dívida pública externa e afirmou que "está ameaçado" o défice que devia baixar este ano para sete por cento.
"A desconfiança que há em relação à Grécia, se isto continua assim, vai-se instalar em relação a nós. É normal que se instale a desconfiança perante um membro mais fraco, infelizmente lanterna vermelha, de uma equipa que está a crescer", afirmou Leite Campos, na sede do PSD, em Lisboa.
"A Europa está a crescer, países mais sólidos financeiramente que estão a crescer. Dos 27 da União Europeia, 23 estão a crescer mais do que nós. Nós estamos ao lado da Espanha e temos dois abaixo, a Grécia e a Letónia", argumentou.
O dirigente social democrata respondia a uma pergunta sobre se este crescimento teria associado necessariamente um ataque especulativo à moeda.
A economia portuguesa abrandou o ritmo mas continuou a crescer no segundo trimestre, subindo 0,2 por cento face aos três primeiros meses do ano, e 1,4 por cento face ao mesmo período de 2009, indicou hoje o INE.
"A economia portuguesa voltou a entrar em estagnação, ou seja, não cresce. O não crescimento da economia portuguesa significa nomeadamente que não haverá mais emprego. Portanto, os 600 mil portugueses que estão desempregados não encontrarão emprego a curto prazo", afirmou.
Este nível de crescimento significa igualmente, defendeu, que "Portugal vai estar cada vez mais sob o ataque dos mercados internacionais, porque os mercados estão cada vez mais convencidos de que os problemas da economia portuguesa são problemas estruturais que só se conseguem ultrapassar com um desenvolvimento acentuado, o que não está a acontecer".
Para Diogo Leite Campos, os dados conhecidos hoje revelam que "a euforia de alguns, aliás muito poucos, no primeiro trimestre, revelou-se perfeitamente extemporânea", sublinhando que esse crescimento se deveu exclusivamente à compra de automóveis.
"Dizer que éramos o campeão do crescimento revelou-se uma graça de mau gosto", acrescentou.
Segundo o vice presidente social democrata, "o défice que devia baixar para 7 por cento está ameaçado".
Leite Campos argumentou que não é inevitável que a economia portuguesa estagne, mas para contrariar este movimento "tem que haver uma política clara de corte de despesa e crescimento económico, particularmente de apoio à exportação".
O dirigente do PSD sustentou que com um crescimento de 0,2 por cento Portugal não está sequer "a recuperar a quebra do PIB".
"Ficarei tranquilo logo que recuperemos a quebra do PIB e crescemos acima dos dois, possivelmente três por cento", afirmou.
Segundo Leite Campos, "se não forem tomadas medidas de contenção da despesa e de crescimento económico a situação vai piorar para o ano", sendo sentida pelas famílias através da subida dos spreads da banca e da taxa Euribor dos créditos à habitação.
In DN
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Queda de palmeira mata uma pessoa e fere duas
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Queda de palmeira mata uma pessoa e fere duas
por Lusa
Hoje
O comício do PSD-Madeira no Porto Santo, que marca a "rentrée" política do partido na região, foi ontem cancelado devido à queda de uma palmeira que provocou a morte de uma mulher e feriu outras duas pessoas.
"2010 é um ano em que temos de ir à bruxa. Com tudo o que vem sucedendo no arquipélago em 2010, rezem para que este ano acabe depressa", afirmou o líder regional do PSD-M, Alberto João Jardim, depois de anunciar que o comício "estava acabado".
"Entendo que por respeito às pessoas que sofreram o acidente e respectivas famílias, o comício está acabado porque não há ambiente e é preciso respeitar os que sofrem", acrescentou.
Jardim realçou não existir face ao sucedido "clima de festa", nem "disposição para continuar" com o comício, marcando encontro com as muitas centenas de pessoas no Largo das Palmeiras, no centro da cidade do Porto Santo, no próximo ano.
Uma palmeira, do conjunto de árvores que os residentes da ilha dizem ser centenárias, naquele espaço, tombou por razões ainda por explicar logo no início do comício quando usava da palavra o presidente da câmara do Porto Santo, Roberto Silva.
Jardim informou ainda, na altura, que o acidente feriu duas mulheres, uma das quais está em "estado muito grave", cuja morte veio a ser posteriormente confirmada por fonte do centro de saúde da ilha.
A queda da palmeira feriu também outras duas pessoas, um homem e uma mulher, "sem qualquer ameaça letal", referiu o líder madeirense.
Os feridos são todos visitantes nesta altura de verão, foram assistidos no local por dois médicos do PSD-M, um ortopedista, Marcelino Andrade, e o cardiologista Almada Cardoso, presidente do conselho de administração do Serviço Regional de Saúde, apoiados por vários enfermeiros e bombeiros da corporação do Porto Santo.
In DN
Queda de palmeira mata uma pessoa e fere duas
por Lusa
Hoje
O comício do PSD-Madeira no Porto Santo, que marca a "rentrée" política do partido na região, foi ontem cancelado devido à queda de uma palmeira que provocou a morte de uma mulher e feriu outras duas pessoas.
"2010 é um ano em que temos de ir à bruxa. Com tudo o que vem sucedendo no arquipélago em 2010, rezem para que este ano acabe depressa", afirmou o líder regional do PSD-M, Alberto João Jardim, depois de anunciar que o comício "estava acabado".
"Entendo que por respeito às pessoas que sofreram o acidente e respectivas famílias, o comício está acabado porque não há ambiente e é preciso respeitar os que sofrem", acrescentou.
Jardim realçou não existir face ao sucedido "clima de festa", nem "disposição para continuar" com o comício, marcando encontro com as muitas centenas de pessoas no Largo das Palmeiras, no centro da cidade do Porto Santo, no próximo ano.
Uma palmeira, do conjunto de árvores que os residentes da ilha dizem ser centenárias, naquele espaço, tombou por razões ainda por explicar logo no início do comício quando usava da palavra o presidente da câmara do Porto Santo, Roberto Silva.
Jardim informou ainda, na altura, que o acidente feriu duas mulheres, uma das quais está em "estado muito grave", cuja morte veio a ser posteriormente confirmada por fonte do centro de saúde da ilha.
A queda da palmeira feriu também outras duas pessoas, um homem e uma mulher, "sem qualquer ameaça letal", referiu o líder madeirense.
Os feridos são todos visitantes nesta altura de verão, foram assistidos no local por dois médicos do PSD-M, um ortopedista, Marcelino Andrade, e o cardiologista Almada Cardoso, presidente do conselho de administração do Serviço Regional de Saúde, apoiados por vários enfermeiros e bombeiros da corporação do Porto Santo.
In DN
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Palmeira que caiu tinha raiz completamente podre
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Palmeira que caiu tinha raiz completamente podre
por Lusa
Hoje
O presidente da câmara do Porto Santo afirmou hoje que a queda da palmeira domingo à noite durante o comício do PSD-Madeira, que provocou a morte de uma mulher e dois feridos graves, tinha as "raízes completamente podres".
Em declarações à agência Lusa, Roberto Silva, adiantou que já está na ilha um técnico especialista solicitado pela autarquia à direcção regional de Florestas para "recolher amostras da palmeira".
"A primeira conclusão a que se chega é que tinha a raiz completamente podre, não tinha sustentabilidade, o que não era visível a olho nu, e não apresentava sinais exteriores. Esse poderá ter sido o motivo da queda", disse.
O autarca realçou ainda que perante este acidente a "câmara tem de tomar precauções e vai fazer uma peritagem às restantes árvores".
"Já falei com o director regional das Florestas que vai mandar uma técnica fazer uma ´biopsia´ a cada uma das palmeiras para saber qual o estado delas", anunciou.
Roberto Silva esclareceu que "a quente" declarou que a palmeira tinha tombado para o sentido contrário à sua inclinação, adiantando que foi "induzido em erro".
O autarca justificou que o tronco da árvore estava mais afastado do local porque foi necessário remover a palmeira e partir o banco para prestar socorro às vitimas.
Destacou ainda a rapidez com que decorreu toda a operação de socorro, tendo contribuído para a prontidão a presença de vários médicos no comício de verão.
Adiantou que a palmeira será removida ainda hoje do local, tendo sido necessário aguardar pela actuação do Ministério Público, recolha de amostras e registos fotográfico.
"Penso que é uma situação que não vai voltar a acontecer", declarou o autarca, mencionando que a câmara municipal irá assumir as suas responsabilidades na sequência da peritagem que será feita ao acidente.
Uma palmeira de grande porte tombou subitamente na noite passada no começo do comício do PSD-M que marcou a "rentrée" politica do partido, atingindo mortalmente uma madeirense de 61 anos, residente no Funchal, que estava de férias na ilha, que naquela momento se encontrava sentada num dos bancos do largo.
Outras duas pessoas, mãe e filho, residentes em Portugal continental, com 44 e 25 anos respectivamente, que estavam de visita, hospedados numa das unidades hoteleiras da ilha ficaram gravemente feridas, tendo sido transferidas no aviocar da Força Aérea para o hospital dr. Nélio Mendonça, no Funchal, onde estão internados com prognóstico muito reservado.
VEJA OS VÍDEOS:
Um morto e dois feridos graves na queda de uma palmeira durante comício do PSD Madeira
In DN
Palmeira que caiu tinha raiz completamente podre
por Lusa
Hoje
O presidente da câmara do Porto Santo afirmou hoje que a queda da palmeira domingo à noite durante o comício do PSD-Madeira, que provocou a morte de uma mulher e dois feridos graves, tinha as "raízes completamente podres".
Em declarações à agência Lusa, Roberto Silva, adiantou que já está na ilha um técnico especialista solicitado pela autarquia à direcção regional de Florestas para "recolher amostras da palmeira".
"A primeira conclusão a que se chega é que tinha a raiz completamente podre, não tinha sustentabilidade, o que não era visível a olho nu, e não apresentava sinais exteriores. Esse poderá ter sido o motivo da queda", disse.
O autarca realçou ainda que perante este acidente a "câmara tem de tomar precauções e vai fazer uma peritagem às restantes árvores".
"Já falei com o director regional das Florestas que vai mandar uma técnica fazer uma ´biopsia´ a cada uma das palmeiras para saber qual o estado delas", anunciou.
Roberto Silva esclareceu que "a quente" declarou que a palmeira tinha tombado para o sentido contrário à sua inclinação, adiantando que foi "induzido em erro".
O autarca justificou que o tronco da árvore estava mais afastado do local porque foi necessário remover a palmeira e partir o banco para prestar socorro às vitimas.
Destacou ainda a rapidez com que decorreu toda a operação de socorro, tendo contribuído para a prontidão a presença de vários médicos no comício de verão.
Adiantou que a palmeira será removida ainda hoje do local, tendo sido necessário aguardar pela actuação do Ministério Público, recolha de amostras e registos fotográfico.
"Penso que é uma situação que não vai voltar a acontecer", declarou o autarca, mencionando que a câmara municipal irá assumir as suas responsabilidades na sequência da peritagem que será feita ao acidente.
Uma palmeira de grande porte tombou subitamente na noite passada no começo do comício do PSD-M que marcou a "rentrée" politica do partido, atingindo mortalmente uma madeirense de 61 anos, residente no Funchal, que estava de férias na ilha, que naquela momento se encontrava sentada num dos bancos do largo.
Outras duas pessoas, mãe e filho, residentes em Portugal continental, com 44 e 25 anos respectivamente, que estavam de visita, hospedados numa das unidades hoteleiras da ilha ficaram gravemente feridas, tendo sido transferidas no aviocar da Força Aérea para o hospital dr. Nélio Mendonça, no Funchal, onde estão internados com prognóstico muito reservado.
VEJA OS VÍDEOS:
Um morto e dois feridos graves na queda de uma palmeira durante comício do PSD Madeira
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O 'take 2' da 'rentrée' de Passos Coelho
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O 'take 2' da 'rentrée' de Passos Coelho
por PAULA SÁ
Hoje
A Universidade de Verão do PSD, que começa hoje, será o palco para o líder laranja responder ao ataque de Sócrates.
Cem jovens, entre os 18 e os 30 anos, entram hoje na Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide. É para eles que o eurodeputado Carlos Coelho, director desta iniciativa, organizou até domingo um programa intenso de formação política. Que culminará no encerramento, no dia 5 de Setembro, com a intervenção de Pedro Passos Coelho.
A quatro dias da entrada no período em que o Presidente da República perde o poder de dissolver o Parlamento, antes das eleições presidenciais, o líder do PSD deverá insistir na pressão ao Governo por causa do Orçamento do Estado para 2011.
O último dia da universidade deve ser mesmo o palco da verdadeira rentrée de Passos Coelho. O presidente social-democrata de-ve resguardar-se até esse dia para responder ao ataque violento desferido pelo secretário-geral do PS e primeiro-ministro ao projecto de revisão do PSD, em Mangualde. É de esperar que Passos mantenha no contra-ataque a exigência de um emagrecimento da despesa do Estado e a rejeição do aumento "encapotado" dos impostos, através do corte nas deduções fiscais como condições sine qua non para a viabilização das finanças do País para o próximo ano.
Nesta altura, também o projecto de revisão constitucional do PSD estará fechado e pronto a enviar para o Parlamento e será difícil ao líder laranja não abordar as polémicas propostas sobre os despedimentos por "razão atendível" e o fim do "tendencialmente gratuito" na saúde e na educação.
O tema da palestra do antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa, amanhã, tem espaço para dissertar sobre o posicionamento ideológico do PSD neste arranque do processo de revisão constitucional. Basta que para tanto o professor queira falar do assunto, ou não seja "a social-democracia em tempo de crises" o título da sua conferência.
Os alunos não devem poupá-lo a questões concretas sobre "presidenciais", "eleições antecipadas", "estratégia para o Orçamento do Estado". "Se me perguntarem, claro que respondo", assegurou ao DN Marcelo Rebelo de Sousa, sem querer desvendar o véu da sua intervenção de fundo.
Outro tema importante da Universidade de Verão chegará pela voz de um convidado especial, Guilherme d'Oliveira Martins, um independente que foi ministro em governos PS.
O presidente do Tribunal de Contas vai falar dos mecanismos de combate à corrupção no dia 3 de Setembro, pouco tempo depois de o Presidente da República ter promulgado o pacote legislativo relativo a esta matéria, que foi gerado por consenso entre todas as forças parlamentares.
Guilherme d'Oliveira Martins tem insistido na ideia de que o combate a este flagelo não passa apenas por novas leis, mas sobretudo pela prevenção.
In DN
O 'take 2' da 'rentrée' de Passos Coelho
por PAULA SÁ
Hoje
A Universidade de Verão do PSD, que começa hoje, será o palco para o líder laranja responder ao ataque de Sócrates.
Cem jovens, entre os 18 e os 30 anos, entram hoje na Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide. É para eles que o eurodeputado Carlos Coelho, director desta iniciativa, organizou até domingo um programa intenso de formação política. Que culminará no encerramento, no dia 5 de Setembro, com a intervenção de Pedro Passos Coelho.
A quatro dias da entrada no período em que o Presidente da República perde o poder de dissolver o Parlamento, antes das eleições presidenciais, o líder do PSD deverá insistir na pressão ao Governo por causa do Orçamento do Estado para 2011.
O último dia da universidade deve ser mesmo o palco da verdadeira rentrée de Passos Coelho. O presidente social-democrata de-ve resguardar-se até esse dia para responder ao ataque violento desferido pelo secretário-geral do PS e primeiro-ministro ao projecto de revisão do PSD, em Mangualde. É de esperar que Passos mantenha no contra-ataque a exigência de um emagrecimento da despesa do Estado e a rejeição do aumento "encapotado" dos impostos, através do corte nas deduções fiscais como condições sine qua non para a viabilização das finanças do País para o próximo ano.
Nesta altura, também o projecto de revisão constitucional do PSD estará fechado e pronto a enviar para o Parlamento e será difícil ao líder laranja não abordar as polémicas propostas sobre os despedimentos por "razão atendível" e o fim do "tendencialmente gratuito" na saúde e na educação.
O tema da palestra do antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa, amanhã, tem espaço para dissertar sobre o posicionamento ideológico do PSD neste arranque do processo de revisão constitucional. Basta que para tanto o professor queira falar do assunto, ou não seja "a social-democracia em tempo de crises" o título da sua conferência.
Os alunos não devem poupá-lo a questões concretas sobre "presidenciais", "eleições antecipadas", "estratégia para o Orçamento do Estado". "Se me perguntarem, claro que respondo", assegurou ao DN Marcelo Rebelo de Sousa, sem querer desvendar o véu da sua intervenção de fundo.
Outro tema importante da Universidade de Verão chegará pela voz de um convidado especial, Guilherme d'Oliveira Martins, um independente que foi ministro em governos PS.
O presidente do Tribunal de Contas vai falar dos mecanismos de combate à corrupção no dia 3 de Setembro, pouco tempo depois de o Presidente da República ter promulgado o pacote legislativo relativo a esta matéria, que foi gerado por consenso entre todas as forças parlamentares.
Guilherme d'Oliveira Martins tem insistido na ideia de que o combate a este flagelo não passa apenas por novas leis, mas sobretudo pela prevenção.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PSD tira gratuitidade à saúde e educação
.
PSD tira gratuitidade à saúde e educação
por Lusa
Hoje
O projecto de revisão constitucional do PSD garante que o acesso dos cidadãos à educação e à saúde nunca poderá ser limitado por falta de recursos, mas retira expressões como "progressivamente" ou "tendencialmente gratuito".
Na apresentação do projecto que o líder do partido, Pedro Passos Coelho, fez hoje a directores de órgãos de informação foi feita menção expressa às garantias dos cidadãos acederem, "segundo as suas capacidades, aos graus mais elevados de ensino", bem como a um "Serviço Nacional de Saúde universal". E em ambos os artigos é dada também a garantia de uma "efectiva liberdade de escolha". No caso do ensino obrigatório, ele continuará completamente gratuito.
Trata-se, segundo o coordenador da comissão de revisão constitucional do PSD, Paulo Teixeira Pinto, de "fazer a distinção entre o mero Estado Social e a justiça social".
No que diz respeito à saúde, e em jeito de síntese, Pedro Passos Coelho deu o exemplo de uma família com rendimentos médios: "Vão ter que pagar alguma coisa pelos cuidados de saúde, mas deixarão de viver como hoje, sufocados pelos impostos".
O projecto de revisão constitucional hoje apresentado pelo PSD revoga 26 artigos da actual Constituição e acrescenta três. Desde logo, institui o Conselho Superior da República. Apresenta também uma nova forma de nomeação de entidades administrativas independentes, ou autoridades reguladoras, que deixarão de ser exclusivamente nomeadas pelos governos para passarem a ter uma intervenção muito mais ativa da Assembleia da República.
O projecto liderado por Paulo Teixeira Pinto cria ainda um artigo sobre "o acompanhamento do processo europeu", no qual o Parlamento nacional assume novas responsabilidades constitucionais.
Do anteprojecto de revisão constitucional do PSD, divulgado publicamente na segunda quinzena de Julho, caiu a moção de censura construtiva e a possibilidade de a Assembleia da República ter o poder de se auto-dissolver e provocar eleições, sem o condicionamento dos prazos que existem actualmente para uma dissolução presidencial.
Segundo Pedro Passos Coelho a alteração deveu-se sobretudo ao facto de, em Julho, o Conselho Nacional do PSD que avaliou o projecto não ter validado outras alterações ao sistema político.
"Assim, manter essa disposição introduziria uma alteração no equilíbrio de poderes que entendemos não ser desejável", justificou o presidente do partido.
In DN
PSD tira gratuitidade à saúde e educação
por Lusa
Hoje
O projecto de revisão constitucional do PSD garante que o acesso dos cidadãos à educação e à saúde nunca poderá ser limitado por falta de recursos, mas retira expressões como "progressivamente" ou "tendencialmente gratuito".
Na apresentação do projecto que o líder do partido, Pedro Passos Coelho, fez hoje a directores de órgãos de informação foi feita menção expressa às garantias dos cidadãos acederem, "segundo as suas capacidades, aos graus mais elevados de ensino", bem como a um "Serviço Nacional de Saúde universal". E em ambos os artigos é dada também a garantia de uma "efectiva liberdade de escolha". No caso do ensino obrigatório, ele continuará completamente gratuito.
Trata-se, segundo o coordenador da comissão de revisão constitucional do PSD, Paulo Teixeira Pinto, de "fazer a distinção entre o mero Estado Social e a justiça social".
No que diz respeito à saúde, e em jeito de síntese, Pedro Passos Coelho deu o exemplo de uma família com rendimentos médios: "Vão ter que pagar alguma coisa pelos cuidados de saúde, mas deixarão de viver como hoje, sufocados pelos impostos".
O projecto de revisão constitucional hoje apresentado pelo PSD revoga 26 artigos da actual Constituição e acrescenta três. Desde logo, institui o Conselho Superior da República. Apresenta também uma nova forma de nomeação de entidades administrativas independentes, ou autoridades reguladoras, que deixarão de ser exclusivamente nomeadas pelos governos para passarem a ter uma intervenção muito mais ativa da Assembleia da República.
O projecto liderado por Paulo Teixeira Pinto cria ainda um artigo sobre "o acompanhamento do processo europeu", no qual o Parlamento nacional assume novas responsabilidades constitucionais.
Do anteprojecto de revisão constitucional do PSD, divulgado publicamente na segunda quinzena de Julho, caiu a moção de censura construtiva e a possibilidade de a Assembleia da República ter o poder de se auto-dissolver e provocar eleições, sem o condicionamento dos prazos que existem actualmente para uma dissolução presidencial.
Segundo Pedro Passos Coelho a alteração deveu-se sobretudo ao facto de, em Julho, o Conselho Nacional do PSD que avaliou o projecto não ter validado outras alterações ao sistema político.
"Assim, manter essa disposição introduziria uma alteração no equilíbrio de poderes que entendemos não ser desejável", justificou o presidente do partido.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PSD deixou de ser fiel ao legado ideológico de Sá Carneiro
.
PSD deixou de ser fiel ao legado ideológico de Sá Carneiro
por Lusa
Ontem
O advogado afirmou hoje que o PSD deixou de ser "fiel ao legado ideológico" de Sá Carneiro, passando a estar dominado por uma "lógica de clientelismo", motivos pelos quais abandonou o partido há quatro anos.
Júdice leu, na apresentação do seu livro "O meu Sá Carneiro", excertos da carta que escreveu ao então líder social-democrata Marques Mendes quando deixou o partido - Marques Mendes acusou recentemente Júdice de "incoerência" por criticar neste livro Cavaco Silva ao mesmo tempo que integra a sua comissão de honra.
"O PSD foi deixando de ser fiel ao legado ideológico de Sá Carneiro", afirmou Júdice, lendo trechos da carta, em que considerou que o partido foi dominado por uma "lógica de clientelismo interno e carreiras baseadas em fidelidades que sucessivamente vão mudando".
O advogado sublinhou ainda que todas as críticas que dirige ao actual Presidente da República no livro que foi hoje lançado "foram feitas quando ele era primeiro-ministro e todo-poderoso". Segundo Júdice, as reformas que deveriam ter sido feitas no país terão agora de ser feitas "em piores condições".
In DN
PSD deixou de ser fiel ao legado ideológico de Sá Carneiro
por Lusa
Ontem
O advogado afirmou hoje que o PSD deixou de ser "fiel ao legado ideológico" de Sá Carneiro, passando a estar dominado por uma "lógica de clientelismo", motivos pelos quais abandonou o partido há quatro anos.
Júdice leu, na apresentação do seu livro "O meu Sá Carneiro", excertos da carta que escreveu ao então líder social-democrata Marques Mendes quando deixou o partido - Marques Mendes acusou recentemente Júdice de "incoerência" por criticar neste livro Cavaco Silva ao mesmo tempo que integra a sua comissão de honra.
"O PSD foi deixando de ser fiel ao legado ideológico de Sá Carneiro", afirmou Júdice, lendo trechos da carta, em que considerou que o partido foi dominado por uma "lógica de clientelismo interno e carreiras baseadas em fidelidades que sucessivamente vão mudando".
O advogado sublinhou ainda que todas as críticas que dirige ao actual Presidente da República no livro que foi hoje lançado "foram feitas quando ele era primeiro-ministro e todo-poderoso". Segundo Júdice, as reformas que deveriam ter sido feitas no país terão agora de ser feitas "em piores condições".
In DN
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Marcelo sugere ao PSD que tenha "juizinho"
.
Marcelo sugere ao PSD que tenha "juizinho"
Hoje
Antigo líder disse que ninguém pode estar à espera de lugares, louvores ou dinheiro quando o partido chegar ao poder
Marcelo Rebelo de Sousa diz que o PSD tem de ter "juizinho e humildade" para poder vir a ser uma alternativa de governo. Num jantar com militantes sociais-democratas em Benavente, na sexta-feira, o antigo líder do partido admitiu que após as próximas eleições legislativas, que prevê virem a ser disputadas "a curto prazo", "é evidente que o PSD vai sair como o próximo governo de Portugal".
A vitória não será, contudo, fácil, avisou o fundador do partido, acrescentando que os militantes e dirigentes "não podem entrar em euforias nem ir à espera de apanhar lugares, louvores ou dinheiro". "O PSD deve avançar para esta responsabilidade de ser governo com humildade, com preparação e com realismo, para alcançar uma solução governativa duradoura", aconselhou. "Nem Sá Carneiro, nem Cavaco Silva, nem António Guterres, nem Durão Barroso, nem Mário Soares enfrentaram aquilo de Passos Coelho vai enfrentar se for primeiro-ministro."
Abordando a corrida para Belém, Marcelo Rebelo de Sousa pediu aos militantes e simpatizantes sociais-democratas que não se abstivessem, pois "um PR eleito à tangente é um presidente fraco".
In DN
Marcelo sugere ao PSD que tenha "juizinho"
Hoje
Antigo líder disse que ninguém pode estar à espera de lugares, louvores ou dinheiro quando o partido chegar ao poder
Marcelo Rebelo de Sousa diz que o PSD tem de ter "juizinho e humildade" para poder vir a ser uma alternativa de governo. Num jantar com militantes sociais-democratas em Benavente, na sexta-feira, o antigo líder do partido admitiu que após as próximas eleições legislativas, que prevê virem a ser disputadas "a curto prazo", "é evidente que o PSD vai sair como o próximo governo de Portugal".
A vitória não será, contudo, fácil, avisou o fundador do partido, acrescentando que os militantes e dirigentes "não podem entrar em euforias nem ir à espera de apanhar lugares, louvores ou dinheiro". "O PSD deve avançar para esta responsabilidade de ser governo com humildade, com preparação e com realismo, para alcançar uma solução governativa duradoura", aconselhou. "Nem Sá Carneiro, nem Cavaco Silva, nem António Guterres, nem Durão Barroso, nem Mário Soares enfrentaram aquilo de Passos Coelho vai enfrentar se for primeiro-ministro."
Abordando a corrida para Belém, Marcelo Rebelo de Sousa pediu aos militantes e simpatizantes sociais-democratas que não se abstivessem, pois "um PR eleito à tangente é um presidente fraco".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
"O PS responsabiliza toda a gente menos ele próprio"
.
"O PS responsabiliza toda a gente menos ele próprio"
por Lusa
Hoje
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, disse hoje não ser "surpresa" a atitude do PS de responsabilizar os outros partidos pela actual situação do país e apelou aos portugueses para terem esperança na alternativa política liderada pelo seu partido.
"Sem surpresa", foi como Pedro Passos Coelho respondeu quando confrontado com as críticas do secretário-geral do PS, José Sócrates, ao atribuir-lhe responsabilidades pela situação de crise em Portugal.
"Infelizmente, o PS tem-nos habituado a responsabilizar toda a gente pela situação que se vive em Portugal menos eles próprios e, em particular, o actual governo, que é quem tem responsabilidades há mais de seis anos", disse.
Pedro Passos Coelho lembrou que "o engenheiro Sócrates tem responsabilidade de governo desde 1995, metade desse tempo foi secretário de Estado e ministro, a outra metade foi primeiro-ministro".
"Julgo que seria o suficiente para, no congresso do PS, se pudesse ver quais são as responsabilidades próprias na gestão daquilo que é hoje a situação política, económica, financeira e social em Portugal e pudesse ter sido uma boa oportunidade para que o PS reflectisse sobre o futuro do país, das responsabilidades que tem, da situação a que conduziu Portugal e nas propostas que poderia ter para o futuro", acrescentou, concluindo: "infelizmente isso não aconteceu".
"Esperemos que o país continue atento, esperançado numa alternativa e que ela seja liderada pelo PSD", finalizou, partindo, de seguida, com Alberto João Jardim para um almoço com o governante madeirense.
Pedro Passos Coelho encerra hoje o XIII congresso regional do PSD-M que vai confirmar a liderança de Alberto João Jardim por mais quatro anos do partido. Alberto João Jardim foi reeleito, pela quarta vez em sufrágio universal e directo nas eleições internas a 26 de Fevereiro, tendo então obtido 80,58 por cento dos votos.
O XIII congresso do PSD-M, que hoje termina, decorreu à porta fechada.
In DN
"O PS responsabiliza toda a gente menos ele próprio"
por Lusa
Hoje
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, disse hoje não ser "surpresa" a atitude do PS de responsabilizar os outros partidos pela actual situação do país e apelou aos portugueses para terem esperança na alternativa política liderada pelo seu partido.
"Sem surpresa", foi como Pedro Passos Coelho respondeu quando confrontado com as críticas do secretário-geral do PS, José Sócrates, ao atribuir-lhe responsabilidades pela situação de crise em Portugal.
"Infelizmente, o PS tem-nos habituado a responsabilizar toda a gente pela situação que se vive em Portugal menos eles próprios e, em particular, o actual governo, que é quem tem responsabilidades há mais de seis anos", disse.
Pedro Passos Coelho lembrou que "o engenheiro Sócrates tem responsabilidade de governo desde 1995, metade desse tempo foi secretário de Estado e ministro, a outra metade foi primeiro-ministro".
"Julgo que seria o suficiente para, no congresso do PS, se pudesse ver quais são as responsabilidades próprias na gestão daquilo que é hoje a situação política, económica, financeira e social em Portugal e pudesse ter sido uma boa oportunidade para que o PS reflectisse sobre o futuro do país, das responsabilidades que tem, da situação a que conduziu Portugal e nas propostas que poderia ter para o futuro", acrescentou, concluindo: "infelizmente isso não aconteceu".
"Esperemos que o país continue atento, esperançado numa alternativa e que ela seja liderada pelo PSD", finalizou, partindo, de seguida, com Alberto João Jardim para um almoço com o governante madeirense.
Pedro Passos Coelho encerra hoje o XIII congresso regional do PSD-M que vai confirmar a liderança de Alberto João Jardim por mais quatro anos do partido. Alberto João Jardim foi reeleito, pela quarta vez em sufrágio universal e directo nas eleições internas a 26 de Fevereiro, tendo então obtido 80,58 por cento dos votos.
O XIII congresso do PSD-M, que hoje termina, decorreu à porta fechada.
In DN
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Adão Silva reeleito vice-presidente da bancada parlamentar do PSD
.
Eleito quase por unanimidade
Distrito de Bragança
Adão Silva reeleito vice-presidente da bancada parlamentar do PSD
Adão Silva foi reeleito vice-presidente da bancada parlamentar da bancada do PSD, agora liderada por Luís Montenegro.
O deputado eleito por Bragança vai ficar responsável pela pasta do Trabalho e da Segurança Social, em articulação com os ministros da Segurança Social, Pedro Mota Soares, e da Economia e Emprego, Álvaro Santos Pereira.
Recorde-se que Adão Silva já era vice-presidente da bancada parlamentar do PSD com a anterior direcção de Miguel Macedo, onde acumulava ainda a pasta da Saúde.
Foi eleito ontem quase por unanimidade.
Fernando Nobre foi o único deputado que não participou na votação.
, 2011-07-01
In DTM
[center]
Eleito quase por unanimidade
Distrito de Bragança
Adão Silva reeleito vice-presidente da bancada parlamentar do PSD
Adão Silva foi reeleito vice-presidente da bancada parlamentar da bancada do PSD, agora liderada por Luís Montenegro.
O deputado eleito por Bragança vai ficar responsável pela pasta do Trabalho e da Segurança Social, em articulação com os ministros da Segurança Social, Pedro Mota Soares, e da Economia e Emprego, Álvaro Santos Pereira.
Recorde-se que Adão Silva já era vice-presidente da bancada parlamentar do PSD com a anterior direcção de Miguel Macedo, onde acumulava ainda a pasta da Saúde.
Foi eleito ontem quase por unanimidade.
Fernando Nobre foi o único deputado que não participou na votação.
, 2011-07-01
In DTM
[center]
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PSD elege hoje o novo secretário-geral do partido
.
PSD elege hoje o novo secretário-geral do partido
por Lusa
Hoje
O Conselho Nacional do PSD vai reunir-se hoje à noite, em Lisboa, para eleger o novo secretário-geral do partido, em substituição de Miguel Relvas, que deixou este cargo depois de ter tomado posse como ministro.
Na agenda desta reunião do órgão máximo do PSD entre congressos, marcada para as 21:30 horas, num hotel de Lisboa, estão também a apreciação das contas de 2010 e a análise da situação política.
Cabe à direção nacional de Pedro Passos Coelho propor ao Conselho Nacional um nome para o cargo de secretário-geral do PSD. Segundo fontes sociais-democratas, o mais provável é que o escolhido seja José Matos Rosa.
Matos Rosa é um dos três secretários-gerais adjuntos do partido, foi eleito deputado por Lisboa nas legislativas de 5 de Junho e tem exercido interinamente o cargo de secretário-geral do PSD desde que Miguel Relvas tomou posse como ministro.
Miguel Relvas tomou posse como ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares do XIX Governo Constitucional no dia 21 deste mês e a partir desse momento, por imposição dos estatutos do PSD, estava obrigado a deixar o cargo de secretário-geral do partido.
Os estatutos do PSD estabelecem, no número 1 do artigo 70.º, referente a incompatibilidades, que "o secretário-geral -geral não pode acumular com o exercício de funções governativas".
In DN
PSD elege hoje o novo secretário-geral do partido
por Lusa
Hoje
O Conselho Nacional do PSD vai reunir-se hoje à noite, em Lisboa, para eleger o novo secretário-geral do partido, em substituição de Miguel Relvas, que deixou este cargo depois de ter tomado posse como ministro.
Na agenda desta reunião do órgão máximo do PSD entre congressos, marcada para as 21:30 horas, num hotel de Lisboa, estão também a apreciação das contas de 2010 e a análise da situação política.
Cabe à direção nacional de Pedro Passos Coelho propor ao Conselho Nacional um nome para o cargo de secretário-geral do PSD. Segundo fontes sociais-democratas, o mais provável é que o escolhido seja José Matos Rosa.
Matos Rosa é um dos três secretários-gerais adjuntos do partido, foi eleito deputado por Lisboa nas legislativas de 5 de Junho e tem exercido interinamente o cargo de secretário-geral do PSD desde que Miguel Relvas tomou posse como ministro.
Miguel Relvas tomou posse como ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares do XIX Governo Constitucional no dia 21 deste mês e a partir desse momento, por imposição dos estatutos do PSD, estava obrigado a deixar o cargo de secretário-geral do partido.
Os estatutos do PSD estabelecem, no número 1 do artigo 70.º, referente a incompatibilidades, que "o secretário-geral -geral não pode acumular com o exercício de funções governativas".
In DN
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Paulo Xavier anuncia hoje candidatura à concelhia de Bragança do PSD
.
Apelos do interior do partido
Paulo Xavier anuncia hoje candidatura à concelhia de Bragança do PSD
Paulo Xavier deve anunciar hoje a sua candidatura à presidência da Comissão Política Concelhia de Bragança do PSD.
O presidente da Junta de Freguesia da Sé, que antecedeu na concelhia laranja Hernâni Dias, o presidente demissionário, convocou para esta tarde uma conferência de imprensa para anunciar a sua candidatura a um cargo que já ocupou por dois mandatos.
Os últimos pormenores desta candidatura ficaram acertados ontem à noite, numa reunião entre alguns militantes do PSD, da facção ligada a Telmo Moreno.
Paulo Xavier vinha sofrendo alguns apelos para se candidatar, mas estava na disposição de apoiar outro nome.
No entanto, os apelos do interior do partido foram mais fortes e hoje mesmo deverá ser feita a apresentação pública da sua candidatura.
Brigantia, 2011-12-05
In DTM
Apelos do interior do partido
Paulo Xavier anuncia hoje candidatura à concelhia de Bragança do PSD
Paulo Xavier deve anunciar hoje a sua candidatura à presidência da Comissão Política Concelhia de Bragança do PSD.
O presidente da Junta de Freguesia da Sé, que antecedeu na concelhia laranja Hernâni Dias, o presidente demissionário, convocou para esta tarde uma conferência de imprensa para anunciar a sua candidatura a um cargo que já ocupou por dois mandatos.
Os últimos pormenores desta candidatura ficaram acertados ontem à noite, numa reunião entre alguns militantes do PSD, da facção ligada a Telmo Moreno.
Paulo Xavier vinha sofrendo alguns apelos para se candidatar, mas estava na disposição de apoiar outro nome.
No entanto, os apelos do interior do partido foram mais fortes e hoje mesmo deverá ser feita a apresentação pública da sua candidatura.
Brigantia, 2011-12-05
In DTM
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Candidatura de Paulo Xavier à concelhia de Bragança do PSD em dúvida
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Eleições juntam adversários
Candidatura de Paulo Xavier à concelhia de Bragança do PSD em dúvida
Volte-face nas eleições para a concelhia de Bragança do PSD. Para ontem estava prevista a apresentação pública de uma segunda lista concorrente a estas eleições, encabeçada por Paulo Xavier e com José Moreno como presidente da mesa da Assembleia-Geral mas, uma hora antes da hora marcada, a conferência de imprensa foi adiada para amanhã.
Ao que foi possível apurar, na base desta decisão está uma alteração do quadro político actual, com uma possível reorganização das peças do xadrez político brigantino.
Fonte ligada à candidatura de Paulo Xavier que, como se sabe, é patrocinada por Telmo Moreno, adianta que se espera para amanhã uma resposta sobre um apoio de peso que poderá alterar os pesos da balança.
Para já, Hernâni Dias é, ainda, o único candidato assumido.
Entretanto, preparam-se também as eleições para a distrital do PSD, marcadas para o mesmo dia 17, com Telmo Moreno e José Silvano a formarem uma aliança.
Dois anos depois de se terem defrontado nas eleições internas do partido no distrito de Bragança e de terem apoiado candidatos opostos nas eleições nacionais, Telmo Moreno e José Silvano chegaram agora a um entendimento, numa altura em que se joga uma cartada importante no panorama político, nacional e regional.
A três meses de novo combate interno para a direcção nacional e quando se espera que o próximo líder distrital venha a ter um papel importante nas escolhas para as candidaturas autárquicas de 2013, os dois velhos rivais unem esforços, deixando de fora Jorge Nunes, o presidente da câmara de Bragança, que há dois anos se aliou ao presidente da câmara de Mirandela.
Os sinais de fractura no eixo Bragança-Mirandela já vinha sendo evidente há largos meses mas, nos últimos tempos, as diferenças intensificaram-se.
Agora, José Silvano concorre à distrital, com Telmo Moreno como candidato à Assembleia-Geral, cargo até aqui ocupado por Jorge Nunes. E Rui Caseiro, vice-presidente do Executivo brigantino, poderá ser o número dois da lista de Telmo Moreno. O convite já foi feito, aguarda-se ainda uma resposta definitiva.
Para já há apenas uma lista concorrente à distrital do PSD. Mas o prazo de entrega de candidaturas ainda não terminou.
As eleições para a distrital de Bragança do PSD, marcadas para o dia 17, voltam a ter os mesmos protagonistas do último ato eleitoral, mas com os antigos adversários juntos na mesma lista, confirmaram hoje à Lusa os próprios.
José Silvano, o mais emblemático autarca social-democrata da região, recandidata-se à presidência e leva na lista, para a mesa a assembleia geral, o adversário que derrotou há dois anos, Telmo Moreno, considerado localmente um \"senador\" do PSD.
Há dois anos, divergiram na estratégia para a distrital e para direção nacional do partido, com Silvano a apoiar Paulo Rangel e Telmo Moreno ao lado de Pedro Passos Coelho.
Lusa/Brigantia, 2011-12-06
Eleições juntam adversários
Candidatura de Paulo Xavier à concelhia de Bragança do PSD em dúvida
Volte-face nas eleições para a concelhia de Bragança do PSD. Para ontem estava prevista a apresentação pública de uma segunda lista concorrente a estas eleições, encabeçada por Paulo Xavier e com José Moreno como presidente da mesa da Assembleia-Geral mas, uma hora antes da hora marcada, a conferência de imprensa foi adiada para amanhã.
Ao que foi possível apurar, na base desta decisão está uma alteração do quadro político actual, com uma possível reorganização das peças do xadrez político brigantino.
Fonte ligada à candidatura de Paulo Xavier que, como se sabe, é patrocinada por Telmo Moreno, adianta que se espera para amanhã uma resposta sobre um apoio de peso que poderá alterar os pesos da balança.
Para já, Hernâni Dias é, ainda, o único candidato assumido.
Entretanto, preparam-se também as eleições para a distrital do PSD, marcadas para o mesmo dia 17, com Telmo Moreno e José Silvano a formarem uma aliança.
Dois anos depois de se terem defrontado nas eleições internas do partido no distrito de Bragança e de terem apoiado candidatos opostos nas eleições nacionais, Telmo Moreno e José Silvano chegaram agora a um entendimento, numa altura em que se joga uma cartada importante no panorama político, nacional e regional.
A três meses de novo combate interno para a direcção nacional e quando se espera que o próximo líder distrital venha a ter um papel importante nas escolhas para as candidaturas autárquicas de 2013, os dois velhos rivais unem esforços, deixando de fora Jorge Nunes, o presidente da câmara de Bragança, que há dois anos se aliou ao presidente da câmara de Mirandela.
Os sinais de fractura no eixo Bragança-Mirandela já vinha sendo evidente há largos meses mas, nos últimos tempos, as diferenças intensificaram-se.
Agora, José Silvano concorre à distrital, com Telmo Moreno como candidato à Assembleia-Geral, cargo até aqui ocupado por Jorge Nunes. E Rui Caseiro, vice-presidente do Executivo brigantino, poderá ser o número dois da lista de Telmo Moreno. O convite já foi feito, aguarda-se ainda uma resposta definitiva.
Para já há apenas uma lista concorrente à distrital do PSD. Mas o prazo de entrega de candidaturas ainda não terminou.
As eleições para a distrital de Bragança do PSD, marcadas para o dia 17, voltam a ter os mesmos protagonistas do último ato eleitoral, mas com os antigos adversários juntos na mesma lista, confirmaram hoje à Lusa os próprios.
José Silvano, o mais emblemático autarca social-democrata da região, recandidata-se à presidência e leva na lista, para a mesa a assembleia geral, o adversário que derrotou há dois anos, Telmo Moreno, considerado localmente um \"senador\" do PSD.
Há dois anos, divergiram na estratégia para a distrital e para direção nacional do partido, com Silvano a apoiar Paulo Rangel e Telmo Moreno ao lado de Pedro Passos Coelho.
Lusa/Brigantia, 2011-12-06
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Jardim: Momento de crise "exige unidade no partido"
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Jardim: Momento de crise "exige unidade no partido"
por Lília Bernardes
Hoje
Alberto João Jardim, líder do PSD da MadeiraJardim confirmou hoje em conferência de imprensa que aceitou o convite para mandatário regional de Passos Coelho e justificou: "Este é um momento muito difícil para o país em que se exige unidade no partido. Um por todos e todos por um. ", disse.
Apesar das divergências, "passado é passado", ou seja, "o que lá foi, lá foi", numa alusão ao congresso de 2010 em que apoiou Paulo Rangel. É evidente que o "contexto político é outro", disse, reiterando que "as pessoas têm de se entender" uma vez que quer Jardim quer Passos Coelho terão de conviver pelo menos até 2015.
Jardim explicou ainda que a apresentação de uma moção de estratégia global ao congresso de 23 e 24 de Março "não é contra ninguém" mas uma forma de o PSD/Madeira "marcar terreno e reafirmar os princípios da autonomia". Uma vez que o texto esclarece "tudo o que se passou na região" nos últimos anos, "informação que nos foi sonegada pela comunicação social do continente" através de pessoas (leia-se jornalistas) "já identificados", sublinhou.
Questionado pelo DN se temia um clima hostil no Congresso, o líder madeirense disse que "seria de mau gosto que (alguém) fosse lá para dentro atacar uns e outros. Portanto, não medos nem temores". A decisão de dar a cara pela primeira vez como mandatário de um líder nacional recusou a imagem de "cambalhota" política.
De um universo de 11 mil militantes inscritos no PSD Madeira, só 5 mil estão inscritos no PSD nacional. Desses 5 mil só 1100 têm as quotas em dia. Ou seja, só 10% dos militantes madeirenses podem votar nas eleições internas do partido do próximo sábado que apresenta um candidato único, Pedro Passos Coelho, à liderança da comissão política.
In DN
Jardim: Momento de crise "exige unidade no partido"
por Lília Bernardes
Hoje
Alberto João Jardim, líder do PSD da MadeiraJardim confirmou hoje em conferência de imprensa que aceitou o convite para mandatário regional de Passos Coelho e justificou: "Este é um momento muito difícil para o país em que se exige unidade no partido. Um por todos e todos por um. ", disse.
Apesar das divergências, "passado é passado", ou seja, "o que lá foi, lá foi", numa alusão ao congresso de 2010 em que apoiou Paulo Rangel. É evidente que o "contexto político é outro", disse, reiterando que "as pessoas têm de se entender" uma vez que quer Jardim quer Passos Coelho terão de conviver pelo menos até 2015.
Jardim explicou ainda que a apresentação de uma moção de estratégia global ao congresso de 23 e 24 de Março "não é contra ninguém" mas uma forma de o PSD/Madeira "marcar terreno e reafirmar os princípios da autonomia". Uma vez que o texto esclarece "tudo o que se passou na região" nos últimos anos, "informação que nos foi sonegada pela comunicação social do continente" através de pessoas (leia-se jornalistas) "já identificados", sublinhou.
Questionado pelo DN se temia um clima hostil no Congresso, o líder madeirense disse que "seria de mau gosto que (alguém) fosse lá para dentro atacar uns e outros. Portanto, não medos nem temores". A decisão de dar a cara pela primeira vez como mandatário de um líder nacional recusou a imagem de "cambalhota" política.
De um universo de 11 mil militantes inscritos no PSD Madeira, só 5 mil estão inscritos no PSD nacional. Desses 5 mil só 1100 têm as quotas em dia. Ou seja, só 10% dos militantes madeirenses podem votar nas eleições internas do partido do próximo sábado que apresenta um candidato único, Pedro Passos Coelho, à liderança da comissão política.
In DN
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Marcelo: "Há muitos portugueses a sofrer"
.
Marcelo: "Há muitos portugueses a sofrer"
por Lusa
Ontem
O antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa defendeu hoje a importância de as questões sociais serem discutidas no Congresso do partido, num momento em que "muitos portugueses estão a sofrer".
Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas, em Coimbra, à margem da sua participação, como orador, na Assembleia Diocesana de Ação Social da Igreja, assinalando o Dia Nacional da Cáritas.
Ao registar que o discurso do primeiro-ministro e líder social-democrata, Pedro Passos Coelho, no Congresso do PSD iniciado na sexta-feira, foi "mais para o partido do que para fora", Marcelo Rebelo de Sousa realçou a necessidade de o partido, pela voz do seu presidente, até ao encerramento dos trabalhos, no domingo, ser "capaz de explicar o que está a fazer".
Citando Passos Coelho, o professor universitário e analista político lembrou que, devido à atual crise, "muitos portugueses estão 'a sofrer no lombo'", suportando diversos sacrifícios associados ao aumento do desemprego e da pobreza.
"Mesmo que a economia comece a dar a volta, os problemas sociais têm que estar na primeira linha da vida política portuguesa", enquanto subsistirem tais dificuldades, acrescentou.
Por outro lado, Marcelo Rebelo de Sousa aplaudiu a proposta de criação, na Assembleia da República, de uma comissão de inquérito às parcerias público-privadas (PPP) rodoviárias negociadas pelo anterior Governo, de José Sócrates.
Na sua opinião, a iniciativa conjunta do PSD e do CDS "só peca por tardia".
O comentador televisivo recordou ainda que, segundo o memorando da "troika" internacional, "havia uma prazo muito curto para fazer um balanço" das PPP.
In DN
Marcelo: "Há muitos portugueses a sofrer"
por Lusa
Ontem
O antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa defendeu hoje a importância de as questões sociais serem discutidas no Congresso do partido, num momento em que "muitos portugueses estão a sofrer".
Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas, em Coimbra, à margem da sua participação, como orador, na Assembleia Diocesana de Ação Social da Igreja, assinalando o Dia Nacional da Cáritas.
Ao registar que o discurso do primeiro-ministro e líder social-democrata, Pedro Passos Coelho, no Congresso do PSD iniciado na sexta-feira, foi "mais para o partido do que para fora", Marcelo Rebelo de Sousa realçou a necessidade de o partido, pela voz do seu presidente, até ao encerramento dos trabalhos, no domingo, ser "capaz de explicar o que está a fazer".
Citando Passos Coelho, o professor universitário e analista político lembrou que, devido à atual crise, "muitos portugueses estão 'a sofrer no lombo'", suportando diversos sacrifícios associados ao aumento do desemprego e da pobreza.
"Mesmo que a economia comece a dar a volta, os problemas sociais têm que estar na primeira linha da vida política portuguesa", enquanto subsistirem tais dificuldades, acrescentou.
Por outro lado, Marcelo Rebelo de Sousa aplaudiu a proposta de criação, na Assembleia da República, de uma comissão de inquérito às parcerias público-privadas (PPP) rodoviárias negociadas pelo anterior Governo, de José Sócrates.
Na sua opinião, a iniciativa conjunta do PSD e do CDS "só peca por tardia".
O comentador televisivo recordou ainda que, segundo o memorando da "troika" internacional, "havia uma prazo muito curto para fazer um balanço" das PPP.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Jorge Moreira da Silva é o primeiro vice
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Jorge Moreira da Silva é o primeiro vice
por Paula Sá e Hugo Filipe Coelho
Ontem
Jorge Moreira da Silva passa a ser a segunda figura do PSD, com a responsabilidade de coordenar o processo das próximas eleições. Na Comissão Política Nacional entram de novo Pedro Pinto e Teresa Leal Coelho.José Matos Rosa mantém-se como secretário-geral do partido.
O líder do PSD fez questão de anunciar os nomes dos seus vices à reunião magna, que decorre no Pavilhão Atlântico. Da anterior direcção saem Diogo Leite Campos, e Paula Teixeira da Cruz, ministra da Justiça. E mantêm-se Nilza Sena, Manuel Rodrigues e Marco António Costa.
Pedro Passos Coelho quis com estas alterações na direção do PSD dotar o partido de figuras com um perfil mais político e capazes de coordenar os próximos desafios eleitorais do PSD. Só Marco António Costa resiste na cúpula do PSD apesar de desempenhar funções governativas como secretário de Estado adjunto da Segurança Social.
Jorge Moreira da Silva, que foi líder da JSD e eurodeputado, é diretor nas Nações Unidas para a Área do Ambiente e foi um dos conselheiros de Cavaco Silva no primeiro mandato.
In DN
Jorge Moreira da Silva é o primeiro vice
por Paula Sá e Hugo Filipe Coelho
Ontem
Jorge Moreira da Silva passa a ser a segunda figura do PSD, com a responsabilidade de coordenar o processo das próximas eleições. Na Comissão Política Nacional entram de novo Pedro Pinto e Teresa Leal Coelho.José Matos Rosa mantém-se como secretário-geral do partido.
O líder do PSD fez questão de anunciar os nomes dos seus vices à reunião magna, que decorre no Pavilhão Atlântico. Da anterior direcção saem Diogo Leite Campos, e Paula Teixeira da Cruz, ministra da Justiça. E mantêm-se Nilza Sena, Manuel Rodrigues e Marco António Costa.
Pedro Passos Coelho quis com estas alterações na direção do PSD dotar o partido de figuras com um perfil mais político e capazes de coordenar os próximos desafios eleitorais do PSD. Só Marco António Costa resiste na cúpula do PSD apesar de desempenhar funções governativas como secretário de Estado adjunto da Segurança Social.
Jorge Moreira da Silva, que foi líder da JSD e eurodeputado, é diretor nas Nações Unidas para a Área do Ambiente e foi um dos conselheiros de Cavaco Silva no primeiro mandato.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Rangel pede que "interesses económicos aceitem perder"
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Rangel pede que "interesses económicos aceitem perder"
por Lusa
Ontem
O eurodeputado e ex-candidato à liderança do PSD Paulo Rangel pediu hoje que os "grandes interesses económicos" aceitem "perder qualquer coisa", porque são o único agente que está ainda "à prova", depois dos "sacrifícios" generalizados do país.
"É importante agora que envolvamos o único agente que acho que está agora à prova e tenho a certeza que o Governo vai ser capaz de envolver: são os grandes interesses económicos e financeiros", afirmou Paulo Rangel perante o Congresso do PSD, em Lisboa.
Segundo Paulo Rangel, esses interesses" são legítimos, eles têm lugar, eles são bem-vindos em qualquer economia", mas aquilo que lhes é pedido é que, "juntamente com as autarquias, com a administração pública, com os cidadãos, com as famílias, com as pequenas e médias empresas, sejam capazes aceitar perder qualquer coisa".
"Todos temos de perder qualquer coisa, para podermos ganhar a prazo aquela que é a nossa batalha decisiva, que é a batalha de repor Portugal na rota do crescimento económico", afirmou.
"Não há cidadão português, cidadão individual e família, que não esteja a fazer sacrifícios, que não esteja a fazer renúncias", afirmou, acrescentando que "não há entidade pública que não esteja a fazer sacrifícios".
"Nós estamos a dar um exemplo. Por isso vos digo, todos estão a fazer sacrifícios", reforçou.
Por outro lado, para Paulo Rangel, "não basta reduzir o Estado, é preciso descolonizar o Estado dos grandes interesses económicos e financeiros".
"Essa é a verdadeira revolução que nós temos que fazer na administração pública e no Estado em Portugal", afirmou, confiando na "firmeza", "serenidade" e "pedagogia do primeiro-ministro e da sua equipa, em particular dos ministros das Finanças e da Economia", de estarem à altura desse desafio.
"É, porventura, o desafio mais difícil, porque está contra uma tradição que se incrustou em Portugal", afirmou.
O eurodeputado pediu um "pacto nacional" em que "também as grandes empresas, os grupos económicos, a própria banca, as parcerias público-privadas, possam dar o exemplo" e "partilhar" o "desafio que é salvar Portugal".
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Rangel pede que "interesses económicos aceitem perder"
por Lusa
Ontem
O eurodeputado e ex-candidato à liderança do PSD Paulo Rangel pediu hoje que os "grandes interesses económicos" aceitem "perder qualquer coisa", porque são o único agente que está ainda "à prova", depois dos "sacrifícios" generalizados do país.
"É importante agora que envolvamos o único agente que acho que está agora à prova e tenho a certeza que o Governo vai ser capaz de envolver: são os grandes interesses económicos e financeiros", afirmou Paulo Rangel perante o Congresso do PSD, em Lisboa.
Segundo Paulo Rangel, esses interesses" são legítimos, eles têm lugar, eles são bem-vindos em qualquer economia", mas aquilo que lhes é pedido é que, "juntamente com as autarquias, com a administração pública, com os cidadãos, com as famílias, com as pequenas e médias empresas, sejam capazes aceitar perder qualquer coisa".
"Todos temos de perder qualquer coisa, para podermos ganhar a prazo aquela que é a nossa batalha decisiva, que é a batalha de repor Portugal na rota do crescimento económico", afirmou.
"Não há cidadão português, cidadão individual e família, que não esteja a fazer sacrifícios, que não esteja a fazer renúncias", afirmou, acrescentando que "não há entidade pública que não esteja a fazer sacrifícios".
"Nós estamos a dar um exemplo. Por isso vos digo, todos estão a fazer sacrifícios", reforçou.
Por outro lado, para Paulo Rangel, "não basta reduzir o Estado, é preciso descolonizar o Estado dos grandes interesses económicos e financeiros".
"Essa é a verdadeira revolução que nós temos que fazer na administração pública e no Estado em Portugal", afirmou, confiando na "firmeza", "serenidade" e "pedagogia do primeiro-ministro e da sua equipa, em particular dos ministros das Finanças e da Economia", de estarem à altura desse desafio.
"É, porventura, o desafio mais difícil, porque está contra uma tradição que se incrustou em Portugal", afirmou.
O eurodeputado pediu um "pacto nacional" em que "também as grandes empresas, os grupos económicos, a própria banca, as parcerias público-privadas, possam dar o exemplo" e "partilhar" o "desafio que é salvar Portugal".
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Montenegro: PS tem "liderança clandestina" em Paris
.
Montenegro: PS tem "liderança clandestina" em Paris
por Lusa
Ontem
O líder parlamentar do PSD acusou hoje o PS de "falta de coragem" em "assumir posições impopulares" e de estar contra medidas que "inscreveu no memorando", afirmando que os socialistas vivem "uma liderança bicéfala" no Rato e em Paris.
Discursando no XXXIV Congresso do PSD, Luís Montenegro fez uma longa intervenção de críticas cerradas à atual liderança do PS, acusando-a de "não cumprir a palavra que deu", de ter "vergonha das suas causas", de estar "contra tudo e contra todos" e ser "pobre e mal agradecida" em áreas como a educação, a administração local ou a saúde.
No entanto, o líder parlamentar do PSD considerou que "há uma atenuante" para estas críticas.
"A vida não está fácil no interior do PS, o PS é hoje um partido com duas lideranças, lamentavelmente com duas lideranças, o PS tem uma liderança oficial, com sede no Largo do Rato, e tem depois uma liderança que é mais ou menos clandestina, que parece que não mexe mas mexe, que vem desde Paris com ventos e telefonemas", afirmou.
"É irónico que aqueles que nos acusaram em tempos de termos uma liderança bicéfala hoje terem caído tragicamente nessa situação", rematou.
"Sabemos a confusão que estava instalada nas nossas escolas com o desempenho dos Governos anteriores, pois nestes nove meses fomos capazes de chegar a um acordo importante relativamente à avaliação docente, de iniciar o processo de reforma curricular e de chegar a um acordo com os sindicatos relativamente às regras de recrutamento dos professores. O que diz a oposição? A oposição não diz nada, o PS não é capaz de dizer o que quer que seja", declarou.
Já na reforma da administração local, Montenegro declarou que "o PS foi porventura o primeiro partido a falar em Portugal da extinção de freguesias" e "fez desta questão uma das suas causas".
"Uma vez votado à oposição, a grande verdade é que o PS até das suas causas tem vergonha", considerou.
No plano da saúde, o presidente da bancada social-democrata atirou: "Que dizer deste périplo que o líder do PS fez pelo país a queixar-se dos encerramentos de unidades de saúde? Que descaramento, quem é que foi o maior responsável pelos encerramentos de unidades de saúde, de escolas, de postos da GNR ou de esquadras da PSP que não o PS".
Luís Montenegro referiu ainda a reforma do setor empresarial do Estado para dizer que esta foi uma medida "que o PS sempre prometeu e nunca concretizou".
No seu discurso, Montenegro referiu-se às eleições autárquicas para declarar que o PSD tem "todas as condições para as vencer" e que os militantes "com mais notoriedade" deve estar disponíveis para esse combate.
In DN
Montenegro: PS tem "liderança clandestina" em Paris
por Lusa
Ontem
O líder parlamentar do PSD acusou hoje o PS de "falta de coragem" em "assumir posições impopulares" e de estar contra medidas que "inscreveu no memorando", afirmando que os socialistas vivem "uma liderança bicéfala" no Rato e em Paris.
Discursando no XXXIV Congresso do PSD, Luís Montenegro fez uma longa intervenção de críticas cerradas à atual liderança do PS, acusando-a de "não cumprir a palavra que deu", de ter "vergonha das suas causas", de estar "contra tudo e contra todos" e ser "pobre e mal agradecida" em áreas como a educação, a administração local ou a saúde.
No entanto, o líder parlamentar do PSD considerou que "há uma atenuante" para estas críticas.
"A vida não está fácil no interior do PS, o PS é hoje um partido com duas lideranças, lamentavelmente com duas lideranças, o PS tem uma liderança oficial, com sede no Largo do Rato, e tem depois uma liderança que é mais ou menos clandestina, que parece que não mexe mas mexe, que vem desde Paris com ventos e telefonemas", afirmou.
"É irónico que aqueles que nos acusaram em tempos de termos uma liderança bicéfala hoje terem caído tragicamente nessa situação", rematou.
"Sabemos a confusão que estava instalada nas nossas escolas com o desempenho dos Governos anteriores, pois nestes nove meses fomos capazes de chegar a um acordo importante relativamente à avaliação docente, de iniciar o processo de reforma curricular e de chegar a um acordo com os sindicatos relativamente às regras de recrutamento dos professores. O que diz a oposição? A oposição não diz nada, o PS não é capaz de dizer o que quer que seja", declarou.
Já na reforma da administração local, Montenegro declarou que "o PS foi porventura o primeiro partido a falar em Portugal da extinção de freguesias" e "fez desta questão uma das suas causas".
"Uma vez votado à oposição, a grande verdade é que o PS até das suas causas tem vergonha", considerou.
No plano da saúde, o presidente da bancada social-democrata atirou: "Que dizer deste périplo que o líder do PS fez pelo país a queixar-se dos encerramentos de unidades de saúde? Que descaramento, quem é que foi o maior responsável pelos encerramentos de unidades de saúde, de escolas, de postos da GNR ou de esquadras da PSP que não o PS".
Luís Montenegro referiu ainda a reforma do setor empresarial do Estado para dizer que esta foi uma medida "que o PS sempre prometeu e nunca concretizou".
No seu discurso, Montenegro referiu-se às eleições autárquicas para declarar que o PSD tem "todas as condições para as vencer" e que os militantes "com mais notoriedade" deve estar disponíveis para esse combate.
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Congresso termina hoje com eleição de nova direção
.
Congresso termina hoje com eleição de nova direção
por Lusa
Hoje
O XXXIV Congresso do PSD termina hoje com a eleição dos novos órgãos nacionais e com a intervenção do presidente, que no sábado anunciou duas alterações na sua equipa dirigente e o reforço de poderes de Jorge Moreira da Silva.
A nova direção proposta por Passos Coelho inclui como novidades os vice-presidentes Pedro Pinto e Teresa Leal Coelho, que substituem Paula Teixeira da Cruz e Diogo Leite Campos. Mantêm-se Marco António Costa, Nilza Sena, Manuel Rodrigues e Jorge Moreira da Silva, passando este último a ser o primeiro vice-presidente e assumir funções de coordenador da Comissão Política do PSD.
Passos Coelho decidiu também manter José Matos Rosa como secretário-geral do PSD.
No sábado, o Congresso manteve um tom morno, com intervenções de quase unanimidade em torno das reformas e das medidas restritivas "mas necessárias" que o Governo de coligação com o CDS-PP está a tomar, quebradas apenas a espaços por algumas críticas de autarcas, como o presidente da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) ou o presidente dos Autarcas Sociais-Democratas (ASD), que voltou a atacar a proposta de redução destes órgãos locais.
Já o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que é responsável pela reforma administrativa que prevê a redução do número de freguesias, não discursou perante o Congresso, embora, no sábado, tivesse chegado a ser apontada uma hora para a sua intervenção.
Relvas deixou o cargo de secretário-geral do PSD no ano passado, depois de tomar posse como ministro, por imposição estatutária, e neste Congresso ficou fora da direção do PSD.
O dia no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, começou com votações estatutárias, que decorreram de forma atribulada, levando o presidente do PSD a subir por duas vezes ao palco do Congresso para fazer advertências sobre o que estava a ser votado.
Uma das normas, que passava a eleição dos órgãos nacionais do Congresso para diretas, foi inicialmente aprovada, mas acabou chumbada numa segunda votação.
A direção de Pedro Passos Coelho viu ainda rejeitadas duas das suas propostas, uma para criar a figura do simpatizante do partido e outra para abrir a possibilidade de primárias para a escolha dos candidatos do partido a eleições externas.
O ex-presidente Luís Filipe Menezes, o eurodeputado Paulo Rangel, o líder parlamentar, Luís Montenegro, ou o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, estiveram entre as figuras mais destacadas do partido que discursaram no segundo dia do Congresso.
O discurso de encerramento de Passos Coelho do XXXIV Congresso do PSD está marcado para as 13:00.
Os trabalhos do segundo dia do Congresso terminaram cerca das 4:15, já com poucos congressistas na sala, mas com o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, a manter-se até ao final.
In DN
Congresso termina hoje com eleição de nova direção
por Lusa
Hoje
O XXXIV Congresso do PSD termina hoje com a eleição dos novos órgãos nacionais e com a intervenção do presidente, que no sábado anunciou duas alterações na sua equipa dirigente e o reforço de poderes de Jorge Moreira da Silva.
A nova direção proposta por Passos Coelho inclui como novidades os vice-presidentes Pedro Pinto e Teresa Leal Coelho, que substituem Paula Teixeira da Cruz e Diogo Leite Campos. Mantêm-se Marco António Costa, Nilza Sena, Manuel Rodrigues e Jorge Moreira da Silva, passando este último a ser o primeiro vice-presidente e assumir funções de coordenador da Comissão Política do PSD.
Passos Coelho decidiu também manter José Matos Rosa como secretário-geral do PSD.
No sábado, o Congresso manteve um tom morno, com intervenções de quase unanimidade em torno das reformas e das medidas restritivas "mas necessárias" que o Governo de coligação com o CDS-PP está a tomar, quebradas apenas a espaços por algumas críticas de autarcas, como o presidente da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) ou o presidente dos Autarcas Sociais-Democratas (ASD), que voltou a atacar a proposta de redução destes órgãos locais.
Já o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que é responsável pela reforma administrativa que prevê a redução do número de freguesias, não discursou perante o Congresso, embora, no sábado, tivesse chegado a ser apontada uma hora para a sua intervenção.
Relvas deixou o cargo de secretário-geral do PSD no ano passado, depois de tomar posse como ministro, por imposição estatutária, e neste Congresso ficou fora da direção do PSD.
O dia no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, começou com votações estatutárias, que decorreram de forma atribulada, levando o presidente do PSD a subir por duas vezes ao palco do Congresso para fazer advertências sobre o que estava a ser votado.
Uma das normas, que passava a eleição dos órgãos nacionais do Congresso para diretas, foi inicialmente aprovada, mas acabou chumbada numa segunda votação.
A direção de Pedro Passos Coelho viu ainda rejeitadas duas das suas propostas, uma para criar a figura do simpatizante do partido e outra para abrir a possibilidade de primárias para a escolha dos candidatos do partido a eleições externas.
O ex-presidente Luís Filipe Menezes, o eurodeputado Paulo Rangel, o líder parlamentar, Luís Montenegro, ou o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, estiveram entre as figuras mais destacadas do partido que discursaram no segundo dia do Congresso.
O discurso de encerramento de Passos Coelho do XXXIV Congresso do PSD está marcado para as 13:00.
Os trabalhos do segundo dia do Congresso terminaram cerca das 4:15, já com poucos congressistas na sala, mas com o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, a manter-se até ao final.
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Festa do Pontal deixa a rua para se realizar em salão
.
Festa do Pontal deixa a rua para se realizar em salão
por Lusa, publicado por Ana Meireles
01 Agosto 2012
A Festa do Pontal, que marca a 'rentrée' política do PSD e que contará com Pedro Passos Coelho, vai deixar a rua para se realizar este ano no salão de um parque aquático, anunciou hoje a organização.
A festa, marcada para 14 de agosto, deixa este ano o Calçadão de Quarteira e muda-se para o Aquashow, a poucos quilómetros de distância, mudança que o PSD/Algarve refere ter a ver se com "motivos de ordem financeira e logística"
Além da redução de custos, a ideia é também não perturbar os residentes e turistas de uma das zonas mais movimentadas de Quarteira, referem os social democratas em comunicado.
Questionado pela Lusa, o presidente do PSD/Algarve, Luís Gomes, negou que a mudança da festa para um recinto fechado se deva a qualquer receio de manifestações contra o primeiro-ministro.
"O primeiro-ministro não tem medo do Algarve e a prova é que vem para cá de férias, como todos os anos, e para o mesmo sítio de sempre", disse.
Segundo aquele dirigente, a mudança deve-se estritamente à necessidade de redução de custos, uma vez que a instalação de uma estrutura na rua "implica uma montagem logística de raiz que sai substancialmente mais cara do que a ocupação de um espaço que já tem tudo montado".
Luís Gomes recusou a ideia de que a mudança para um recinto fechado signifique que o PSD esteja a "apequenar" a grandiosidade do jantar-comício, cujas previsões de participação apontam para 1.500 comensais, o mesmo número do ano passado.
Na Festa do Pontal estará o presidente do PSD e primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, o presidente do PSD/Algarve, Luís Gomes, entre outros dirigentes do partido e das estruturas autónomas, como a Juventude Social Democrata (JSD).
O ano de 2010 marcou a estreia de Passos Coelho na Festa do Pontal, ainda enquanto líder do PSD, depois de nas duas edições anteriores a então presidente do partido, Manuela Ferreira Leite, não ter comparecido.
No ano passado, Passos Coelho voltou à festa, dessa vez já como primeiro-ministro em funções, algo que não acontecia desde a década de 1990, com Cavaco Silva.
A primeira edição da festa foi em 1976, na zona verde do Pontal, junto à Ria Formosa, e chegou a contar por duas vezes com a presença de Sá Carneiro, relembrou à Lusa o deputado algarvio do PSD Mendes Bota.
Após um interregno de sete anos, a festa foi retomada em 2005 por Mendes Bota, na baixa de Faro, mas não alcançou o "esplendor" dos tempos do Pontal, sublinha o ex-líder do PSD.
No ano seguinte, o convívio social democrata passou para a marginal de Quarteira, onde se realizou durante seis edições consecutivas, até este ano, que marca a passagem da festa para um recinto fechado.
In DN
Festa do Pontal deixa a rua para se realizar em salão
por Lusa, publicado por Ana Meireles
01 Agosto 2012
A Festa do Pontal, que marca a 'rentrée' política do PSD e que contará com Pedro Passos Coelho, vai deixar a rua para se realizar este ano no salão de um parque aquático, anunciou hoje a organização.
A festa, marcada para 14 de agosto, deixa este ano o Calçadão de Quarteira e muda-se para o Aquashow, a poucos quilómetros de distância, mudança que o PSD/Algarve refere ter a ver se com "motivos de ordem financeira e logística"
Além da redução de custos, a ideia é também não perturbar os residentes e turistas de uma das zonas mais movimentadas de Quarteira, referem os social democratas em comunicado.
Questionado pela Lusa, o presidente do PSD/Algarve, Luís Gomes, negou que a mudança da festa para um recinto fechado se deva a qualquer receio de manifestações contra o primeiro-ministro.
"O primeiro-ministro não tem medo do Algarve e a prova é que vem para cá de férias, como todos os anos, e para o mesmo sítio de sempre", disse.
Segundo aquele dirigente, a mudança deve-se estritamente à necessidade de redução de custos, uma vez que a instalação de uma estrutura na rua "implica uma montagem logística de raiz que sai substancialmente mais cara do que a ocupação de um espaço que já tem tudo montado".
Luís Gomes recusou a ideia de que a mudança para um recinto fechado signifique que o PSD esteja a "apequenar" a grandiosidade do jantar-comício, cujas previsões de participação apontam para 1.500 comensais, o mesmo número do ano passado.
Na Festa do Pontal estará o presidente do PSD e primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, o presidente do PSD/Algarve, Luís Gomes, entre outros dirigentes do partido e das estruturas autónomas, como a Juventude Social Democrata (JSD).
O ano de 2010 marcou a estreia de Passos Coelho na Festa do Pontal, ainda enquanto líder do PSD, depois de nas duas edições anteriores a então presidente do partido, Manuela Ferreira Leite, não ter comparecido.
No ano passado, Passos Coelho voltou à festa, dessa vez já como primeiro-ministro em funções, algo que não acontecia desde a década de 1990, com Cavaco Silva.
A primeira edição da festa foi em 1976, na zona verde do Pontal, junto à Ria Formosa, e chegou a contar por duas vezes com a presença de Sá Carneiro, relembrou à Lusa o deputado algarvio do PSD Mendes Bota.
Após um interregno de sete anos, a festa foi retomada em 2005 por Mendes Bota, na baixa de Faro, mas não alcançou o "esplendor" dos tempos do Pontal, sublinha o ex-líder do PSD.
No ano seguinte, o convívio social democrata passou para a marginal de Quarteira, onde se realizou durante seis edições consecutivas, até este ano, que marca a passagem da festa para um recinto fechado.
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"PSD deve mostrar que não tem medo da rua"
.
"PSD deve mostrar que não tem medo da rua"
por Paula Sá
Ontem
Marcelo Rebelo de Sousa defendeu hoje que "o PSD deve mostrar que não tem medo da rua". O antigo líder do partido criticava a passagem da Festa do Pontal, no Algarve, para um recinto fechado.
No seu habitual comentário na TVI, Marcelo considerou que "é daquelas decisões erradas", tomadas pelo PSD do Algarve, liderado por Luís Gomes. "O PSD é um partido que está na rua ou não é partido. O partido não pode renunciar a ser popular", sublinhou o comentador político.
A tradicional Festa do Pontal, que durante anos foi a 'rentrée' política do PSD, marcada para 14 de agosto, deixa este ano o Calçadão de Quarteira e muda-se para o Aquashow, a poucos quilómetros de distância. Mudança que o PSD/Algarve refere ter a ver se com "motivos de ordem financeira e logística".
In DN
"PSD deve mostrar que não tem medo da rua"
por Paula Sá
Ontem
Marcelo Rebelo de Sousa defendeu hoje que "o PSD deve mostrar que não tem medo da rua". O antigo líder do partido criticava a passagem da Festa do Pontal, no Algarve, para um recinto fechado.
No seu habitual comentário na TVI, Marcelo considerou que "é daquelas decisões erradas", tomadas pelo PSD do Algarve, liderado por Luís Gomes. "O PSD é um partido que está na rua ou não é partido. O partido não pode renunciar a ser popular", sublinhou o comentador político.
A tradicional Festa do Pontal, que durante anos foi a 'rentrée' política do PSD, marcada para 14 de agosto, deixa este ano o Calçadão de Quarteira e muda-se para o Aquashow, a poucos quilómetros de distância. Mudança que o PSD/Algarve refere ter a ver se com "motivos de ordem financeira e logística".
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