Revisão eleva crescimento dos EUA para 3,3% no segundo trimestre
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Revisão eleva crescimento dos EUA para 3,3% no segundo trimestre
Revisão eleva crescimento dos EUA para 3,3% no segundo trimestre
Aumento é maior do que esperado pelos analistas.
Antes da revisão, indicador apontava expansão de 1,9% do PIB.
Da Reuters
A economia dos EUA cresceu no segundo trimestre a uma taxa mais
forte do que o calculado anteriormente, segundo um relatório do
governo americano divulgado nesta quinta-feira (28).
De acordo com a revisão do governo, o Produto Interno Bruto (PIB)
teve aumento de 3,3% no período, com gastos de consumo e
exportações mais robustas do que o estimado. Inicialmente, a
taxa de expansão da economia no período de abril a junho tinha
sido informada como 1,9%.
Surpresa positiva
O aumento foi maior do que o esperado pelo mercado. A maior parte
dos analistas aguardava que a expansão do PIB fosse revisada
para 2,7%. No primeiro trimestre, o PIB americano cresceu apenas
0,9%, após contração de 0,2% nos três últimos meses de 2007.
Os gastos do consumidor, que alimentam dois terços da economia
dos EUA, cresceram a uma taxa revisada de 1,7%, em vez de 1,5%.
Índice de preços
O índice de preços dos gastos com consumo nos EUA (PCE, na sigla
em inglês) subiu 4,2% no segundo trimestre deste ano, na mesma
variação da estimativa preliminar, informou o Departamento de
Comércio. No primeiro trimestre de 2008, o índice havia subido
3,6%.
O núcleo do PCE, que exclui as variações de preços
de alimentos e energia, também foi mantido em alta de 2,1% no
período entre abril e junho deste ano, acima do avanço de 2,3%
entre janeiro e março de 2008.
O índice de preços de compras domésticas brutas,
que mede os preços pagos pelos residentes nos EUA, subiu 4,2% no
segundo trimestre, também sem revisão, ante alta de 3,5% do
trimestre anterior.
Comércio exterior
As exportações do país aumentaram 13,2% em taxa anualizada, e não
os 9,2% calculados inicialmente.
Muitos analistas acreditam que as exportações e os
gastos do consumidor, que têm ajudado a economia a escapar de
uma recessão, vão perder força no segundo semestre com a redução
dos recursos oferecidos pelo governo no pacote de estímulo
econômico e com a desaceleração global e a alta do dólar, que
devem diminuir a demanda estrangeira.
Como evidência de que a crise imobiliária continua
a pesar sobre a economia, a construção residencial caiu 15,7% em
termos anuais, pouco mais que os 15,6% de baixa registrados
anteriormente.
Os estoques diminuíram em US$ 49,4 bilhões em
termos anuais no trimestre, e não US$ 62,2 bilhões como
informado inicialmente, um possível sinal de que as empresas
estão menos pessimistas do que se imaginava.
Seguro-desemprego
O Departamento do Trabalho dos EUA também divulgou que os novos
pedidos de seguro-desemprego nopaís somaram 425 mil na semana
terminada no dia 23 deste mês, uma queda de 10 mil na comparação
com a marca revista de uma semana antes, de 435 mil.
Na média das quatro últimas semanas, houve redução de 6 mil
requisições, ficando em 440,250 mil, perante a média antecedente
revisada de 446,250 mil.
[i](Com informações do Valor Online e Agência Estad[/i]
Aumento é maior do que esperado pelos analistas.
Antes da revisão, indicador apontava expansão de 1,9% do PIB.
Da Reuters
A economia dos EUA cresceu no segundo trimestre a uma taxa mais
forte do que o calculado anteriormente, segundo um relatório do
governo americano divulgado nesta quinta-feira (28).
De acordo com a revisão do governo, o Produto Interno Bruto (PIB)
teve aumento de 3,3% no período, com gastos de consumo e
exportações mais robustas do que o estimado. Inicialmente, a
taxa de expansão da economia no período de abril a junho tinha
sido informada como 1,9%.
Surpresa positiva
O aumento foi maior do que o esperado pelo mercado. A maior parte
dos analistas aguardava que a expansão do PIB fosse revisada
para 2,7%. No primeiro trimestre, o PIB americano cresceu apenas
0,9%, após contração de 0,2% nos três últimos meses de 2007.
Os gastos do consumidor, que alimentam dois terços da economia
dos EUA, cresceram a uma taxa revisada de 1,7%, em vez de 1,5%.
Índice de preços
O índice de preços dos gastos com consumo nos EUA (PCE, na sigla
em inglês) subiu 4,2% no segundo trimestre deste ano, na mesma
variação da estimativa preliminar, informou o Departamento de
Comércio. No primeiro trimestre de 2008, o índice havia subido
3,6%.
O núcleo do PCE, que exclui as variações de preços
de alimentos e energia, também foi mantido em alta de 2,1% no
período entre abril e junho deste ano, acima do avanço de 2,3%
entre janeiro e março de 2008.
O índice de preços de compras domésticas brutas,
que mede os preços pagos pelos residentes nos EUA, subiu 4,2% no
segundo trimestre, também sem revisão, ante alta de 3,5% do
trimestre anterior.
Comércio exterior
As exportações do país aumentaram 13,2% em taxa anualizada, e não
os 9,2% calculados inicialmente.
Muitos analistas acreditam que as exportações e os
gastos do consumidor, que têm ajudado a economia a escapar de
uma recessão, vão perder força no segundo semestre com a redução
dos recursos oferecidos pelo governo no pacote de estímulo
econômico e com a desaceleração global e a alta do dólar, que
devem diminuir a demanda estrangeira.
Como evidência de que a crise imobiliária continua
a pesar sobre a economia, a construção residencial caiu 15,7% em
termos anuais, pouco mais que os 15,6% de baixa registrados
anteriormente.
Os estoques diminuíram em US$ 49,4 bilhões em
termos anuais no trimestre, e não US$ 62,2 bilhões como
informado inicialmente, um possível sinal de que as empresas
estão menos pessimistas do que se imaginava.
Seguro-desemprego
O Departamento do Trabalho dos EUA também divulgou que os novos
pedidos de seguro-desemprego nopaís somaram 425 mil na semana
terminada no dia 23 deste mês, uma queda de 10 mil na comparação
com a marca revista de uma semana antes, de 435 mil.
Na média das quatro últimas semanas, houve redução de 6 mil
requisições, ficando em 440,250 mil, perante a média antecedente
revisada de 446,250 mil.
[i](Com informações do Valor Online e Agência Estad[/i]
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