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Israel army kills Palestinian teen in Rafah
por ricardonunes Ter Mar 30, 2010 11:54 am
Israeli soldiers have shot dead a Palestinian teenager in the southern Gaza Strip town of Rafah, leaving up to a dozen more injured.
The boy, identified as Mohammed al-Faramawi, 15, was targeted on Tuesday close to Gaza's defunct airport, AFP quoted Muawiya Hassanein, the head of Gaza emergency services, as saying.
The incident took place when Israeli troops opened fire on hundreds of protesters who marched to the Rafah border at "Land Day" demonstrations, east of the town of Khan Yunis.
The annual "Land Day" ceremony marks Israel's killing of six demonstrators during a 1976 protest against Tel Aviv's takeover of Palestinian land.
On the anniversary of the killings, protesters clashed with Israeli forces and hurled stones at the soldiers stationed along the border, who responded with live fire.
Among the 11 people wounded in the shooting were a number of children, including nine-year-old Raid Abu Namus, who was in serious condition.
Two Palestinians were also killed last weekend in Gaza in the heaviest clashes since the end of the 22-day Gaza war.
HSH/SC/DT/MRS/AKM
The boy, identified as Mohammed al-Faramawi, 15, was targeted on Tuesday close to Gaza's defunct airport, AFP quoted Muawiya Hassanein, the head of Gaza emergency services, as saying.
The incident took place when Israeli troops opened fire on hundreds of protesters who marched to the Rafah border at "Land Day" demonstrations, east of the town of Khan Yunis.
The annual "Land Day" ceremony marks Israel's killing of six demonstrators during a 1976 protest against Tel Aviv's takeover of Palestinian land.
On the anniversary of the killings, protesters clashed with Israeli forces and hurled stones at the soldiers stationed along the border, who responded with live fire.
Among the 11 people wounded in the shooting were a number of children, including nine-year-old Raid Abu Namus, who was in serious condition.
Two Palestinians were also killed last weekend in Gaza in the heaviest clashes since the end of the 22-day Gaza war.
HSH/SC/DT/MRS/AKM
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Israel army kills Palestinian teen in Rafah
por Vitor mango Ter Mar 30, 2010 12:25 pm
in haaretz
IDF nega matar adolescente palestino na fronteira de Gaza
Por Jack Khoury, Haaretz Service e Agências
Palavras-chave: Gaza, Árabes israelenses
Soldados das Forças de Defesa de Israel na terça-feira negou relatórios mídia palestina que disparou e matou um 15-year-old boy palestinos tentando cruzar a partir de Gaza contra Israel.
No começo do dia, as agências de notícias palestina informou que soldados israelenses dispararam contra Mohammad Zeid Al-Farmawi, morador do bairro Qishtat em Rafah, quando se aproximou da cerca da fronteira de Gaza.
Segundo os relatórios, Farmawi foi encontrado morto quando os paramédicos chegaram ao local a leste da extinta Gaza International Airport.
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Mas a Rádio Israel depois do exército citado como tendo dito que não havia nenhuma verdade nas afirmações que tinha atirado na Farwami ou mortos.
De emergência em Gaza chefe Mo'aweya Hassanein disse a repórteres em Gaza que as equipas médicas e ao Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) em coordenação com o exército de Israel para recolher o corpo do menino.
Os relatórios veio poucos dias depois de dois soldados israelenses e dois militantes palestinos foram mortos em Gaza, em uma troca de tiros entre soldados israelenses e agentes do Hamas manchado plantar explosivos ao longo da cerca de fronteira.
Agência de notícias palestina Ma'an disse que a Al Farmawi foi morto ao tentar entrar em Israel para participar manifestações marcando o 34o Dia da Terra, comemorado anualmente por milhares de israelenses e árabes.
Fontes IDF disse ao jornal Haaretz que um palestino havia se aproximado da cerca, mas foi expulsa quando as tropas dispararam tiros para o ar. As fontes disseram que o palestino não foi ferido e que parecia capaz de andar longe da área.
Em incidentes separados, as testemunhas de Gaza disseram que pelo menos outros 15 palestinos ficaram feridos em confrontos com soldados israelenses, enquanto centenas de manifestantes perto da fronteira, disse à Rádio Israel.
Os confrontos em Gaza veio como milhares de palestinos e árabes israelenses foram às ruas em Israel e nos territórios palestinos terça-feira. O foco dos eventos foi a cidade da Galiléia Sakhnin, onde, em 1976, seis árabes israelenses foram mortos em confrontos entre a polícia e manifestantes contra a decisão do governo para desapropriar terras árabes da Galiléia para o desenvolvimento.
O aniversário dos confrontos Sakhnin, desde então, muitas vezes marcadas por confrontos sangrentos entre árabes israelenses e as autoridades.
Vários adolescentes içada grandes cartazes do Hezbollah, Hassan Nasrallah, secretário-geral durante o rali Sakhnin.
Na Cisjordânia, premiê palestino, Salam Fayyad ficou atrás de um arado puxado a cavalos e perfurou um sulco, em protesto contra o controle israelense do território palestino.
"Este é um símbolo de nossa total rejeição dos planos de colonos e de determinação de nosso povo para sustentar e cuidar de suas terras", disse ele. "Nosso povo está profundamente enraizada aqui".
Em outras partes da Cisjordânia, milhares marcou o dia de protesto através da participação em uma marcha silenciosa pela cidade de Nablus, depois de plantação de mil árvores na região, informou a Rádio Israel.
Nabil Shaath, um importante membro da facção do presidente palestino, Mahmoud Abbas, da Fatah, disse que os manifestantes do Fatah continuaria ao longo do caminho do protesto pacífico e resistência nacional, declarou a emissora.
Cerca de 300 manifestantes marcharam na aldeia de burdus fora da cidade de Ramallah, Cisjordânia antes de plantar oliveiras ao lado do israelense, construído barreira de segurança.
O Observatório Supremo Comitê da população árabe, que representa os árabes de Israel, disse à frente dos protestos de terça-feira que pediu árabes para marcar o dia por causa da "demolição continuação das casas, especialmente nas áreas de Wadi Ara e do Neguev, e da demanda em curso ampliar a competência das cidades árabes de Israel ".
A comissão também citou a política de Israel de construção de casas judaicas além da Linha Verde em Jerusalém Oriental.
PROMOÇÃO: Mamilla Hotel
IDF nega matar adolescente palestino na fronteira de Gaza
Por Jack Khoury, Haaretz Service e Agências
Palavras-chave: Gaza, Árabes israelenses
Soldados das Forças de Defesa de Israel na terça-feira negou relatórios mídia palestina que disparou e matou um 15-year-old boy palestinos tentando cruzar a partir de Gaza contra Israel.
No começo do dia, as agências de notícias palestina informou que soldados israelenses dispararam contra Mohammad Zeid Al-Farmawi, morador do bairro Qishtat em Rafah, quando se aproximou da cerca da fronteira de Gaza.
Segundo os relatórios, Farmawi foi encontrado morto quando os paramédicos chegaram ao local a leste da extinta Gaza International Airport.
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Mas a Rádio Israel depois do exército citado como tendo dito que não havia nenhuma verdade nas afirmações que tinha atirado na Farwami ou mortos.
De emergência em Gaza chefe Mo'aweya Hassanein disse a repórteres em Gaza que as equipas médicas e ao Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) em coordenação com o exército de Israel para recolher o corpo do menino.
Os relatórios veio poucos dias depois de dois soldados israelenses e dois militantes palestinos foram mortos em Gaza, em uma troca de tiros entre soldados israelenses e agentes do Hamas manchado plantar explosivos ao longo da cerca de fronteira.
Agência de notícias palestina Ma'an disse que a Al Farmawi foi morto ao tentar entrar em Israel para participar manifestações marcando o 34o Dia da Terra, comemorado anualmente por milhares de israelenses e árabes.
Fontes IDF disse ao jornal Haaretz que um palestino havia se aproximado da cerca, mas foi expulsa quando as tropas dispararam tiros para o ar. As fontes disseram que o palestino não foi ferido e que parecia capaz de andar longe da área.
Em incidentes separados, as testemunhas de Gaza disseram que pelo menos outros 15 palestinos ficaram feridos em confrontos com soldados israelenses, enquanto centenas de manifestantes perto da fronteira, disse à Rádio Israel.
Os confrontos em Gaza veio como milhares de palestinos e árabes israelenses foram às ruas em Israel e nos territórios palestinos terça-feira. O foco dos eventos foi a cidade da Galiléia Sakhnin, onde, em 1976, seis árabes israelenses foram mortos em confrontos entre a polícia e manifestantes contra a decisão do governo para desapropriar terras árabes da Galiléia para o desenvolvimento.
O aniversário dos confrontos Sakhnin, desde então, muitas vezes marcadas por confrontos sangrentos entre árabes israelenses e as autoridades.
Vários adolescentes içada grandes cartazes do Hezbollah, Hassan Nasrallah, secretário-geral durante o rali Sakhnin.
Na Cisjordânia, premiê palestino, Salam Fayyad ficou atrás de um arado puxado a cavalos e perfurou um sulco, em protesto contra o controle israelense do território palestino.
"Este é um símbolo de nossa total rejeição dos planos de colonos e de determinação de nosso povo para sustentar e cuidar de suas terras", disse ele. "Nosso povo está profundamente enraizada aqui".
Em outras partes da Cisjordânia, milhares marcou o dia de protesto através da participação em uma marcha silenciosa pela cidade de Nablus, depois de plantação de mil árvores na região, informou a Rádio Israel.
Nabil Shaath, um importante membro da facção do presidente palestino, Mahmoud Abbas, da Fatah, disse que os manifestantes do Fatah continuaria ao longo do caminho do protesto pacífico e resistência nacional, declarou a emissora.
Cerca de 300 manifestantes marcharam na aldeia de burdus fora da cidade de Ramallah, Cisjordânia antes de plantar oliveiras ao lado do israelense, construído barreira de segurança.
O Observatório Supremo Comitê da população árabe, que representa os árabes de Israel, disse à frente dos protestos de terça-feira que pediu árabes para marcar o dia por causa da "demolição continuação das casas, especialmente nas áreas de Wadi Ara e do Neguev, e da demanda em curso ampliar a competência das cidades árabes de Israel ".
A comissão também citou a política de Israel de construção de casas judaicas além da Linha Verde em Jerusalém Oriental.
PROMOÇÃO: Mamilla Hotel
Vitor mango- Pontos : 117539
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