Israel ameaça Faixa de Gaza com nova ofensiva
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Israel ameaça Faixa de Gaza com nova ofensiva
O Governo israelita ameaçou lançar uma nova ofensiva contra a Faixa de Gaza caso não cessem os disparos de rockets contra o Sul do país. Na última noite, aviões e helicópteros militares atacaram vários alvos no território controlado pelo Hamas, ferindo três crianças palestinianas.
“Não queremos ver de novo as nossas crianças aterrorizadas nos abrigos e isso poderá obrigar-nos a lançar uma nova operação militar”, avisou esta manhã o vice-primeiro-ministro Sylvan Shalom, sublinhando que esta é “opção em aberto” e que Israel “utilizará se não tiver outra escolha”.
Desde o início do ano, mais de 40 rockets disparados a partir de Gaza caíram em território israelita, a maior parte desde que o Governo hebraico anunciou, no mês passado, novos planos para a expansão dos colonatos na zona ocupada de Jerusalém Oriental.
O Governo israelita responsabiliza o Hamas pelos disparos, mas o movimento islamista alega que continua a respeitar a trégua acordada após a sangrenta ofensiva militar israelita no início do ano passado. Ismail Hanieyh, o chefe do movimento em Gaza, disse mesmo que tem tentado convencer outros grupos a limitarem os disparos.
Ontem à noite, horas depois de um novo rocket ter caído perto da cidade israelita de Ashkelon sem provocar feridos, aviões e helicópteros israelitas atacaram diferentes alvos nas imediações da cidade de Khan Younis (Sul) e do campo de refugiados de Nusseirat. Um terceiro bombardeamento visou uma fábrica de queijo nos arredores de Gaza e os estilhaços feriram três crianças, de dois, quatro e onze anos.
Um porta-voz do Exército garantiu que foram atingidos dois locais que o Hamas usaria para fabricar armamento e outros dois esconderijos de armas e explosivos – informações desmentidas por fontes locais.
Já esta manhã, o Governo britânico mostrou-se preocupado quer com os ataques da última noite, quer com a “escalada de violência na Faixa de Gaza e Sul de Israel”. No último fim-de-semana, dois soldados e dois palestinianos morreram em confrontos em Khan Younis e já na terça-feira, um adolescente foi morto a tiro em Gaza nos protestos do Dia da Terra, quando os palestinianos recordam os territórios que lhes foram retirados.
Publico
“Não queremos ver de novo as nossas crianças aterrorizadas nos abrigos e isso poderá obrigar-nos a lançar uma nova operação militar”, avisou esta manhã o vice-primeiro-ministro Sylvan Shalom, sublinhando que esta é “opção em aberto” e que Israel “utilizará se não tiver outra escolha”.
Desde o início do ano, mais de 40 rockets disparados a partir de Gaza caíram em território israelita, a maior parte desde que o Governo hebraico anunciou, no mês passado, novos planos para a expansão dos colonatos na zona ocupada de Jerusalém Oriental.
O Governo israelita responsabiliza o Hamas pelos disparos, mas o movimento islamista alega que continua a respeitar a trégua acordada após a sangrenta ofensiva militar israelita no início do ano passado. Ismail Hanieyh, o chefe do movimento em Gaza, disse mesmo que tem tentado convencer outros grupos a limitarem os disparos.
Ontem à noite, horas depois de um novo rocket ter caído perto da cidade israelita de Ashkelon sem provocar feridos, aviões e helicópteros israelitas atacaram diferentes alvos nas imediações da cidade de Khan Younis (Sul) e do campo de refugiados de Nusseirat. Um terceiro bombardeamento visou uma fábrica de queijo nos arredores de Gaza e os estilhaços feriram três crianças, de dois, quatro e onze anos.
Um porta-voz do Exército garantiu que foram atingidos dois locais que o Hamas usaria para fabricar armamento e outros dois esconderijos de armas e explosivos – informações desmentidas por fontes locais.
Já esta manhã, o Governo britânico mostrou-se preocupado quer com os ataques da última noite, quer com a “escalada de violência na Faixa de Gaza e Sul de Israel”. No último fim-de-semana, dois soldados e dois palestinianos morreram em confrontos em Khan Younis e já na terça-feira, um adolescente foi morto a tiro em Gaza nos protestos do Dia da Terra, quando os palestinianos recordam os territórios que lhes foram retirados.
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