Já era de prever...
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Já era de prever...
E voltaram as casinhas, como já era de prever, embora não andem de submarino...
Sócrates terá violado regime de exclusividade da AR
Hoje
José Sócrates terá assinado mais de 21 projectos, entre Outubro de 1988 e final de 1990, altura em que assumiu o lugar de deputado da Assembleia da República, violando assim o regime de dedicação exclusividade a que estava sujeito.
Segundo avança a edição de hoje do jornal "Público", o primeiro-ministro, José Sócrates, “subscreveu pelo menos 21 projectos”, em relação aos quais se responsabilizou pela execução das obras, quando era deputado na Assembleia da República em regime de exclusividade, entre Outubro de 1988 e o final de 1990.
O mesmo jornal adianta ainda que o primeiro-ministro terá sido advertido "várias vezes" por falta de qualidade e de acompanhamento dos seus projectos, chegando a ser afastado pela autarquia da direcção técnica de obras particulares.
Em causa estará uma violação do regime de exclusividade da Assembleia da República, por parte de José Sócrates, ao ter assinado projectos na qualidade de engenheiro técnico da Câmara Municipal da Guarda.
Questionado sobre se violou ou não o regime de exclusividade da Assembleia da República, o primeiro-ministro, através de um dos seus assessores, terá informado que não responderia a essa pergunta, informa ainda o jornal "Público".
In DN
Sócrates terá violado regime de exclusividade da AR
Hoje
José Sócrates terá assinado mais de 21 projectos, entre Outubro de 1988 e final de 1990, altura em que assumiu o lugar de deputado da Assembleia da República, violando assim o regime de dedicação exclusividade a que estava sujeito.
Segundo avança a edição de hoje do jornal "Público", o primeiro-ministro, José Sócrates, “subscreveu pelo menos 21 projectos”, em relação aos quais se responsabilizou pela execução das obras, quando era deputado na Assembleia da República em regime de exclusividade, entre Outubro de 1988 e o final de 1990.
O mesmo jornal adianta ainda que o primeiro-ministro terá sido advertido "várias vezes" por falta de qualidade e de acompanhamento dos seus projectos, chegando a ser afastado pela autarquia da direcção técnica de obras particulares.
Em causa estará uma violação do regime de exclusividade da Assembleia da República, por parte de José Sócrates, ao ter assinado projectos na qualidade de engenheiro técnico da Câmara Municipal da Guarda.
Questionado sobre se violou ou não o regime de exclusividade da Assembleia da República, o primeiro-ministro, através de um dos seus assessores, terá informado que não responderia a essa pergunta, informa ainda o jornal "Público".
In DN
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sócrates assegura ter cumprido "normas legais"
Sócrates assegura ter cumprido "normas legais"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro assegurou hoje ter observado as "normas legais de exclusividade em vigor" associadas ao seu mandato de deputado à Assembleia da República, no final da década de 1980.
Em "nota de esclarecimento" dirigida à direcção do jornal Público, hoje divulgada pelo seu gabinete de imprensa, José Sócrates acentua não ter recebido "qualquer tipo de remuneração" pela elaboração de projectos de obras na Guarda.
"Os projectos que refere na edição de hoje são da minha responsabilidade, foram elaborados a pedido de amigos e sem que eu tenha auferido qualquer tipo de remuneração. Repito: sem auferir qualquer remuneração, em conformidade, portanto, com as normas legais de exclusividade em vigor", escreve.
Sob a manchete "Sócrates assinou 21 projectos de casas quando era exclusivo na AR", o jornal Público noticia que o então deputado José Sócrates alegadamente subscreveu "pelo menos 21 projectos entre Outubro de 1988 (...) e o final de 1990, responsabilizando-se também pela correta execução das respectivas obras".
Na mesma notícia, o jornal avança que, em 1990 e 1991, Sócrates "foi afastado pela Câmara da Guarda (...) da direcção técnica de obras particulares de cujos projectos era autor, depois de ter sido várias vezes advertido por causa da falta de qualidade dos seus projectos e da falta de acompanhamento das obras".
"Aproveito ainda para esclarecer que sempre cumpri todos os meus deveres e exigências profissionais, mesmo em caso de divergências ou discordâncias, que são próprias desta actividade, com as entidades administrativas competentes na apreciação e aprovação de projectos", sublinha José Sócrates.
In DN
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro assegurou hoje ter observado as "normas legais de exclusividade em vigor" associadas ao seu mandato de deputado à Assembleia da República, no final da década de 1980.
Em "nota de esclarecimento" dirigida à direcção do jornal Público, hoje divulgada pelo seu gabinete de imprensa, José Sócrates acentua não ter recebido "qualquer tipo de remuneração" pela elaboração de projectos de obras na Guarda.
"Os projectos que refere na edição de hoje são da minha responsabilidade, foram elaborados a pedido de amigos e sem que eu tenha auferido qualquer tipo de remuneração. Repito: sem auferir qualquer remuneração, em conformidade, portanto, com as normas legais de exclusividade em vigor", escreve.
Sob a manchete "Sócrates assinou 21 projectos de casas quando era exclusivo na AR", o jornal Público noticia que o então deputado José Sócrates alegadamente subscreveu "pelo menos 21 projectos entre Outubro de 1988 (...) e o final de 1990, responsabilizando-se também pela correta execução das respectivas obras".
Na mesma notícia, o jornal avança que, em 1990 e 1991, Sócrates "foi afastado pela Câmara da Guarda (...) da direcção técnica de obras particulares de cujos projectos era autor, depois de ter sido várias vezes advertido por causa da falta de qualidade dos seus projectos e da falta de acompanhamento das obras".
"Aproveito ainda para esclarecer que sempre cumpri todos os meus deveres e exigências profissionais, mesmo em caso de divergências ou discordâncias, que são próprias desta actividade, com as entidades administrativas competentes na apreciação e aprovação de projectos", sublinha José Sócrates.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Já era de prever...
As casinhas, outra vez?
O Público de hoje, em destaque, quer de primeira página, quer de edição, volta ao estafado assunto dos projectos assinados por José Sócrates, enquanto engenheiro técnico, há mais de vinte anos, na Câmara da Guarda, como se de um assunto novo se tratasse. Esta falta de criatividade jornalística e de percepção do interesse dos leitores; este navegar ao sabor das obsessões deste ou daquele jornalistas, é um dos motivos da crescente perda de leitores de alguns jornais. Como escreveu Vasco Pulido Valente, no sábado, na sua coluna no Público, quem lê jornais anda hoje fartíssimo de escândalos. E concluiu: «Mas basta o que basta. Não é preciso repetir a matéria. A época do escândalo por uns meses fechou.» Há quem não entenda isto.
Por Tomás Vasques
O Público de hoje, em destaque, quer de primeira página, quer de edição, volta ao estafado assunto dos projectos assinados por José Sócrates, enquanto engenheiro técnico, há mais de vinte anos, na Câmara da Guarda, como se de um assunto novo se tratasse. Esta falta de criatividade jornalística e de percepção do interesse dos leitores; este navegar ao sabor das obsessões deste ou daquele jornalistas, é um dos motivos da crescente perda de leitores de alguns jornais. Como escreveu Vasco Pulido Valente, no sábado, na sua coluna no Público, quem lê jornais anda hoje fartíssimo de escândalos. E concluiu: «Mas basta o que basta. Não é preciso repetir a matéria. A época do escândalo por uns meses fechou.» Há quem não entenda isto.
Por Tomás Vasques
Viriato- Pontos : 16657
Re: Já era de prever...
Sócrates ataca ‘Público’
O Sol on-line
Em nota enviada à comunicação social respondendo à manchete do Público de hoje, José Sócrates reitera ser o autor dos projectos na Guarda e não ter recebido qualquer remuneração por isso, quando era deputado em exclusividade. Num tom irónico, ataca ainda o diário e aquilo a que chama «a sua interessantíssima agenda jornalística»
«Os projectos que refere na edição de hoje são da minha responsabilidade, foram elaborados a pedido de amigos e sem que eu tenha auferido qualquer tipo de remuneração. Repito: sem auferir qualquer remuneração, em conformidade, portanto, com as normas legais de exclusividade em vigor».
É com estas palavras que o primeiro-ministro, José Sócrates, responde à manchete do Público, segundo o qual terá sido responsável por vários projectos na Guarda enquanto era deputado na Assembleia da República em regime de exclusividade.
Na notícia de hoje é ainda dito que o então engenheiro técnico havia sido afastado de algumas obras por não as acompanhar devidamente e devido à falta de qualidade desses projectos, mas Sócrates responde também a esse assunto.
«Sempre cumpri todos os meus deveres e exigências profissionais, mesmo em caso de divergências ou discordâncias, que são próprias desta actividade, com as entidades administrativas competentes na apreciação e aprovação de projectos», lê-se em nota enviada à comunicação social.
Num tom irónico, o primeiro-ministro critica o Público, jornal que já tinha abordado o assunto: «Reitero o convite que já há dois anos fiz ao Público: este é talvez o momento para revisitarem as décadas de 70 e 60, período da minha juventude, onde não deixarão de encontrar uma qualquer história que, à luz dos vossos exigentíssimos critérios, vos permita continuar a fazer manchetes como a de hoje, que só confirma a opção do Público por uma linha editorial que desistiu da ambição de um jornalismo de referência».
O Sol on-line
Em nota enviada à comunicação social respondendo à manchete do Público de hoje, José Sócrates reitera ser o autor dos projectos na Guarda e não ter recebido qualquer remuneração por isso, quando era deputado em exclusividade. Num tom irónico, ataca ainda o diário e aquilo a que chama «a sua interessantíssima agenda jornalística»
«Os projectos que refere na edição de hoje são da minha responsabilidade, foram elaborados a pedido de amigos e sem que eu tenha auferido qualquer tipo de remuneração. Repito: sem auferir qualquer remuneração, em conformidade, portanto, com as normas legais de exclusividade em vigor».
É com estas palavras que o primeiro-ministro, José Sócrates, responde à manchete do Público, segundo o qual terá sido responsável por vários projectos na Guarda enquanto era deputado na Assembleia da República em regime de exclusividade.
Na notícia de hoje é ainda dito que o então engenheiro técnico havia sido afastado de algumas obras por não as acompanhar devidamente e devido à falta de qualidade desses projectos, mas Sócrates responde também a esse assunto.
«Sempre cumpri todos os meus deveres e exigências profissionais, mesmo em caso de divergências ou discordâncias, que são próprias desta actividade, com as entidades administrativas competentes na apreciação e aprovação de projectos», lê-se em nota enviada à comunicação social.
Num tom irónico, o primeiro-ministro critica o Público, jornal que já tinha abordado o assunto: «Reitero o convite que já há dois anos fiz ao Público: este é talvez o momento para revisitarem as décadas de 70 e 60, período da minha juventude, onde não deixarão de encontrar uma qualquer história que, à luz dos vossos exigentíssimos critérios, vos permita continuar a fazer manchetes como a de hoje, que só confirma a opção do Público por uma linha editorial que desistiu da ambição de um jornalismo de referência».
Viriato- Pontos : 16657
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