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Setúbal

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Abr 09, 2010 3:33 pm

Camião 'engolido' por buraco

Hoje

Setúbal Ng1277632
Foi por muito pouco que três homens escaparam ontem a uma tragédia no centro de Setúbal.

Três minutos antes de o terreno abater no Largo de Quebedo, tendo literalmente 'engolido' um camião de carga, os trabalhadores estavam no interior do buraco a prepararem o terreno para implantar contentores do lixo subterrâneos.

Segundo o motorista Belarmino Jorge, da empresa JLS (a que pertence o veículo), "o terreno não aguentou o peso do camião carregado de areia." Entre os vizinhos, o estrondo fez lembrar um tremor de terra.

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Setúbal Empty Vitória de Setúbal em foco

Mensagem por Joao Ruiz Ter Abr 20, 2010 11:14 am

PJ, MP e Finanças fazem buscas no Vitória de Setúbal

por Lusa
Hoje

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A Polícia Judiciária, o Ministério Publico e as Finanças estão a efectuar buscas no Vitória de Setúbal, disse à agência Lusa fonte do clube, 13º classificado da Liga de futebol.

Segundo a mesma fonte, as três entidades procedem a buscas nas instalações do clube e da SAD, alegadamente à procura de documentos relacionados com uma queixa-crime apresentada recentemente pelos directores do clube Júlio Adrião, Américo Rosa e João Martins.

Em causa está a venda do terreno do Pavilhão Antoine Velge e logradouro (Lote 9) por 100 000 euros à imobiliária Sadisetúbal e a posterior venda à Sociedade Lusa de Negócios (SLN) de 60 por cento das acções daquela imobiliária, que antes era detida a 100 por cento pela Sociedade Geral de Participações Sociais (SGPS) do Vitória de Setúbal.

Em declarações à Lusa, João Martins defendeu em Fevereiro que a alienação do pavilhão só tinha sido possível devido à alegada deturpação da transcrição de um excerto da ata 38 para a ata número 39.

"Na acta nº 39, diz-se que se mantém a autorização de alienação ou oneração das posições na sociedade a constituir, mas, em vez de se dizer que autorizava a alienação ou oneração das posições na sociedade a constituir a 'favor da SGPS', como na ata nº 38, diz-se a 'favor do BPN'", afirmou.

João Martins acrescentou, então, que em lado nenhum se dava autorização para a venda da parcela, mas sim para o seu ingresso na sociedade imobiliária (Sadisetúbal).

Em 18 de Março, os antigos dirigentes do Vitória de Setúbal Jorge Goes e Mariano Gonçalves anunciaram a intenção de processar judicialmente os três directores que os acusam de ter deturpado uma autorização da Assembleia Geral para vender o Pavilhão Antoine Velge, por "denúncia caluniosa".

"A gravidade desta afirmação não pode ficar impune, já que corresponde a uma acusação de deturpação de atas, isto é, de cometimento de uma ilegalidade", disse o antigo presidente do Vitória de Setúbal Jorge Goes, que nega todas as acusações e subscreve a queixa-crime contra os três sócios juntamente com o antigo vice-presidente Mariano Gonçalves.

"Não é necessário ter grandes conhecimentos jurídicos, mas apenas bom senso e uma compreensão mediana, para entender que entre duas declarações de vontade divergentes, naturalmente que prevalece a vontade mais recentemente expressa", referiu.

Jorge Goes lembrou que os terrenos foram vendidos por 300 euros por metro quadrado, que, afirmou, era um preço muito acima dos valores de mercado praticados na época e permitiu a entrada no clube de cinco milhões de euros, verba que terá ajudado a financiar quatro épocas desportivas, de 1999 a 2003.

Sobre a intenção manifestada pelos três directores de pedirem a anulação da venda dos terrenos do Pavilhão Antoine Velge, Jorge Goes lembrou que tal implicaria para o Vitória de Setúbal o dever de restituição das verbas recebidas.

In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Sex maio 14, 2010 11:34 am

Enganou amigos e familiares

por SÓNIA SIMÕES,
Hoje

Setúbal Ng1293347

Durante um mês Sónia Viegas sofreu com o desaparecimento do homem a quem encomendou a morte

Aos olhos de amigos e familiares, Sónia Viegas, 36 anos, era uma mulher desfeita. No último mês, de corpo mais magro, as horas eram passadas à espera de um telefonema ou de um qualquer sinal do noivo, desaparecido desde 6 de Abril da sua casa, em Setúbal. Foi nisto que os amigos acreditaram até a PJ a confrontar com contradições no seu testemunho e a deter. Afinal Sónia foi quem deu ordens a um amigo para o matar.

Luís Neves, também de 36 anos, foi o primeiro amor de Sónia. Mas quis o destino, revelam fontes próximas, que seguissem vidas separadas. Já no final de 2008, os dois reencontraram-se - cada um com um filho. Ele estava divorciado e ela não hesitou em separar-se e correr atrás dele. Luís comprou- -lhe "a casa dos sonhos dela", próxima da família dele, em Setúbal. E durante um ano "tiveram uma vida perfeita", refere uma amiga.

Em Janeiro, Sónia começou a afastar os amigos. Rejeitava chamadas telefónicas e dizia que o seu relacionamento estava a passar uma fase difícil. Chegou mesmo a justificar que era Luís quem dizia para ela não falar com os amigos. Sónia sofreu crises de ansiedade, tomou medicação e acabou por confessar às amigas mais próximas que o noivo mantinha um relacionamento com outra pessoa.

No dia 7 de Abril disse aos amigos que o noivo não tinha regressado a casa no dia anterior. Alegou que terá sido essa a forma de pôr um ponto final no relacionamento sem uma conversa prévia. Insinuou até que a família era conivente com o seu desaparecimento súbito. Os amigos acreditaram e apoiaram-na sempre. Aliás, ainda ontem à tarde permaneciam à porta do Tribunal de Setúbal.

A família de Luís terá tido um pressentimento. A primeira me-dida que tomou foi expulsá-la de casa e mudar a fechadura. Depois participou o caso às autori- dades. Segundo fonte da PJ, assim que o caso chegou às suas mãos, suspeitou-se logo de crime.

O carro da vítima, um Mazda, desaparecera misteriosamente. Não havia movimentos bancários e o último registo da Via Verde indicava que Luís regressara naquela noite de Lisboa, onde trabalhava como sócio da empresa de informática Arquiconsult, em Telheiras. Também não havia qualquer movimento bancário.

Os amigos de Luís fizeram circular um e-mail com a sua fotografia pela Internet, mas a PJ não permitiu que dessem qualquer pormenor sobre a investigação nem sequer colocou a imagem na sua página oficial. Faltavam algumas peças para derrubar a versão de Sónia, que garantia que o noivo não regressara a casa. Os registos de telemóvel do desaparecido e o e-mail que enviou a um cliente ainda na noite de 6 de Abril vieram contrariar o testemunho de Sónia.

Faltava saber a quem ela pediu ajuda. Os seus amigos (homens e mulheres) foram chamados à PJ para prestar declarações e obrigados a deixar impressões digitais.

A PJ acabou por descobrir que Sónia pediu ajuda a um colega de trabalho, da Prossegur, que era apaixonado por ela. Foi a ele que ela abriu a porta de casa para atacar Luís enquanto ele dormia. Drogaram-no com éter. Depois transportaram-no no próprio carro até à à zona da 7.ª Bateria do Outão, na Arrábida. Luís terá sido morto a tiro e enfiado na bagageira do carro. Foi até aqui que Sónia conduziu a PJ anteontem quando já não conseguia esconder mais o crime que cometeu.

Os familiares e amigos de Sónia Viegas ainda guardam uma réstia de esperança quanto à veracidade da história. Ontem, depois de o juiz de instrução do Tribunal de Setúbal aplicar a prisão preventiva a Sónia e ao seu amigo, resignaram-se, admitindo que "resta aguardar pelo julgamento e, se for mesmo verdade, pedir desculpas à família do Luís".

Os dois suspeitos foram sujeitos a largas horas de interrogatório, que terminou pelas 16.00. À porta do tribunal, apenas duas amigas aguardavam à distância e em silêncio. Admitiram que Sónia andava "muito instável" há várias semanas, o que todos atribuíam ao facto de Luís Neves estar desaparecido. "É preciso ver que não foi ela que o matou e que a Sónia colaborou com a polícia. Vamos lá ver o que isto ainda dá."

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Setúbal Empty Muro da prisão caiu há 2 meses e obras não têm data

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 12, 2010 6:47 am

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Muro da prisão caiu há 2 meses e obras não têm data

por ROBERTO DORES
Hoje

Setúbal Ng1341011

Director da prisão diz que a segurança não está em causa, mas PSP tem outra opinião

Há dois meses que o muro de três metros de altura junto ao portão principal da cadeia de Setúbal caiu. Desmoronou-se como um baralho de cartas, ao longo de dez metros, na sequência de escavações destinadas a localizar uma conduta de água. Vai para dois meses e a reedificação continua sem data marcada.

A ala, classificada como uma "zona neutra", só é frequentada por reclusos em regime livre, levando o director do estabelecimento, Paulo Gouveia, a afirmar que "a segurança não está posta em causa". O muro caiu em cima do passeio e lá ficou. O local está delimitado por quatro grades.

Fonte policial alerta que "ninguém pode afirmar que não existe perigo de haver uma fuga ou outra situação que ameace quem por ali passe", não entendendo "como é que é possível manter-se um muro de uma cadeia caído durante tanto tempo".

Contactada pelo DN, a Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) revela apenas já ter sido "determinada a reconstrução do muro", mas não há data para a reconstrução. O próprio director do estabelecimento - situado junto ao acesso da auto-estrada A2 - limita-se a dizer que no momento da derrocada manifestou a sua "preocupação superiormente".

A Águas do Sado é a empresa que gere o abastecimento de água em Setúbal, revelando que o colapso aconteceu aquando de uma sondagem para localização do ramal de águas residuais domésticas daquele estabelecimento prisional. A administração garante ter accionado a apólice de seguro de responsabilidade civil assim que se deu a ocorrência, "com vista ao apuramento da responsabilidade do acidente e reparação de danos." Mas há questões burocráticas que estão a atrasar a reedificação do muro, em que se incluem, sobretudo, as peritagens que têm de ser realizadas para apurar as causas do desmoronamento.

In DN

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