Polónia
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Polónia
Presidente polaco morre em acidente de aviação
Hoje
Acidente causou 97 motos e terá sido causado por um alegado erro da tripulação.
Além do Presidente Lech Kaczinski e da sua mulher morreram vários outros responsáveis de altos cargos da Polónia: os principais chefes das Forças Armadas da Polónia, o governador do banco central, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Andrzej Kremer, o vice-presidente do Parlamento, o líder da casa Civil e o chefe do Comité Olímpico.
O Presidente da Polónia, Lech Kaczinski, e mais 96 pessoas, incluindo a sua mulher, morreram hoje de manhã na sequência de um acidente de aviação na Rússia, de acordo com informações oficiais.
"Hoje, às 10 horas e 56 minutos (7 horas e 56 minutos em Portugal Continental), quando tentava aterrar no aeroporto, o avião Tupolev-154, que fazia a ligação entre Varsóvia e Smolensk, despenhou-se nos arredores da cidade", precisou Irina Andrianova, porta-voz do Ministério russo para Situações de Emergência.
As primeiras informações apontam para que a queda se deva a um erro da tripulação, segundo está a noticiar a agência Ria-Novosti, citando uma fonte das forças de segurança do Círculo Federal Central da Rússia, onde aconteceu hoje a tragédia.
O número de mortos devido à queda do avião onde viajava o Presidente polaco ascende a 97, declarou Serguei Choigu, ministro para Situações de Emergência da Rússia, que se encontra no local da tragédia.
"Neste momento há 97 mortos. A identificação será realizada hoje em Moscovo. Os cadáveres serão hoje enviados para lá. Amanhã estará tudo pronto para receber os parentes das vítimas", acrescentou Choigu.
Uma fonte da Ria-Novosti declarou que o cadáver do Presidente da Polónia, Lech Kaczinski, "já foi encontrado no local da catástrofe".
O Presidente russo, Dmitri Medvedev, decretou para 12 de Abril dia nacional de luto em memória das vítimas da maior catástrofe aérea da história da Polónia.
Natália Timakova, porta-voz do Kremlin, anunciou que Medvedev está a preparar uma mensagem especial para o povo polaco a propósito do acidente que provocou a morte a várias figuras políticas e sociais do país vizinho.
Timakova acrescentou que Medvedev e Putin acenderam velas numa capela ortodoxa situada na residência presidencial, nos arredores da capital russa.
Todos os passageiros e a tripulação do avião de fabrico soviético faleceram. Entre eles estava Lech Kaczinski, que se dirigia para Smolensk a fim de participar nas cerimónias fúnebres em memória das vítimas da matança de Katyn, em 1940, quando a polícia secreta soviética de Estaline matou mais de 20 mil polacos, entre prisioneiros de guerra, oficiais, funcionários públicos e polícias, abrindo uma ferida que ainda hoje esfria as relações entre Polónia e Rússia. O massacre acabou por ser denunciado pela Alemanha nazi.
In DN
Hoje
Acidente causou 97 motos e terá sido causado por um alegado erro da tripulação.
Além do Presidente Lech Kaczinski e da sua mulher morreram vários outros responsáveis de altos cargos da Polónia: os principais chefes das Forças Armadas da Polónia, o governador do banco central, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Andrzej Kremer, o vice-presidente do Parlamento, o líder da casa Civil e o chefe do Comité Olímpico.
O Presidente da Polónia, Lech Kaczinski, e mais 96 pessoas, incluindo a sua mulher, morreram hoje de manhã na sequência de um acidente de aviação na Rússia, de acordo com informações oficiais.
"Hoje, às 10 horas e 56 minutos (7 horas e 56 minutos em Portugal Continental), quando tentava aterrar no aeroporto, o avião Tupolev-154, que fazia a ligação entre Varsóvia e Smolensk, despenhou-se nos arredores da cidade", precisou Irina Andrianova, porta-voz do Ministério russo para Situações de Emergência.
As primeiras informações apontam para que a queda se deva a um erro da tripulação, segundo está a noticiar a agência Ria-Novosti, citando uma fonte das forças de segurança do Círculo Federal Central da Rússia, onde aconteceu hoje a tragédia.
O número de mortos devido à queda do avião onde viajava o Presidente polaco ascende a 97, declarou Serguei Choigu, ministro para Situações de Emergência da Rússia, que se encontra no local da tragédia.
"Neste momento há 97 mortos. A identificação será realizada hoje em Moscovo. Os cadáveres serão hoje enviados para lá. Amanhã estará tudo pronto para receber os parentes das vítimas", acrescentou Choigu.
Uma fonte da Ria-Novosti declarou que o cadáver do Presidente da Polónia, Lech Kaczinski, "já foi encontrado no local da catástrofe".
O Presidente russo, Dmitri Medvedev, decretou para 12 de Abril dia nacional de luto em memória das vítimas da maior catástrofe aérea da história da Polónia.
Natália Timakova, porta-voz do Kremlin, anunciou que Medvedev está a preparar uma mensagem especial para o povo polaco a propósito do acidente que provocou a morte a várias figuras políticas e sociais do país vizinho.
Timakova acrescentou que Medvedev e Putin acenderam velas numa capela ortodoxa situada na residência presidencial, nos arredores da capital russa.
Todos os passageiros e a tripulação do avião de fabrico soviético faleceram. Entre eles estava Lech Kaczinski, que se dirigia para Smolensk a fim de participar nas cerimónias fúnebres em memória das vítimas da matança de Katyn, em 1940, quando a polícia secreta soviética de Estaline matou mais de 20 mil polacos, entre prisioneiros de guerra, oficiais, funcionários públicos e polícias, abrindo uma ferida que ainda hoje esfria as relações entre Polónia e Rússia. O massacre acabou por ser denunciado pela Alemanha nazi.
In DN
Última edição por João Ruiz em Qua Abr 14, 2010 4:28 pm, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : Correcção)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Polónia
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Corpo de presidente polaco já foi encontrado
Hoje
Um acidente de aviação na Rússia causou 97 mortos e terá sido causado por um alegado erro da tripulação.
Além do Presidente Lech Kaczinski e da sua mulher morreram vários outros responsáveis de altos cargos da Polónia: os principais chefes das Forças Armadas, o governador do banco central, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Andrzej Kremer, o vice-presidente do Parlamento, o líder da casa Civil e o chefe do Comité Olímpico. Os corpos das vítimas já foram encontrados.
Os corpos das vítimas do acidente de aviação ocorrido esta manhã na Rússia já foram encontrados, incluindo o corpo do presidente polaco Lech Kaczinski, anunciou Sergei Shoigu, o ministro das Situações de Emergência da Rússia. Segundo o ministro, citado pela agência Ria Novosti, "todos os corpos foram localizados".
O Presidente da Polónia, Lech Kaczinski, e mais 96 pessoas, incluindo a sua mulher, morreram hoje de manhã na sequência de um acidente de aviação na Rússia, de acordo com informações oficiais.
"Hoje, às 10 horas e 56 minutos (7 horas e 56 minutos em Portugal Continental), quando tentava aterrar no aeroporto, o avião Tupolev-154, que fazia a ligação entre Varsóvia e Smolensk, despenhou-se nos arredores da cidade", precisou Irina Andrianova, porta-voz do Ministério russo para Situações de Emergência.
As primeiras informações apontam para que a queda se deva a um erro da tripulação. Segundo o comandante-adjunto do estado-maior da força aérea russa, Alexandre Aliochine, os pilotos do avião polaco ignoraram as instruções dos controladores aéreos russos para corrigir a trajectória que o aparelho tomava.
O número de mortos devido à queda do avião onde viajava o Presidente polaco ascende a 97, declarou Serguei Choigu, ministro para Situações de Emergência da Rússia, que se encontra no local da tragédia.
"Neste momento há 97 mortos. A identificação será realizada hoje em Moscovo. Os cadáveres serão hoje enviados para lá. Amanhã estará tudo pronto para receber os parentes das vítimas", acrescentou Choigu.
Uma fonte da Ria-Novosti declarou que o cadáver do Presidente da Polónia, Lech Kaczinski, "já foi encontrado no local da catástrofe".
O Presidente russo, Dmitri Medvedev, decretou para 12 de Abril dia nacional de luto em memória das vítimas da maior catástrofe aérea da história da Polónia.
Natália Timakova, porta-voz do Kremlin, anunciou que Medvedev está a preparar uma mensagem especial para o povo polaco a propósito do acidente que provocou a morte a várias figuras políticas e sociais do país vizinho.
Timakova acrescentou que Medvedev e Putin acenderam velas numa capela ortodoxa situada na residência presidencial, nos arredores da capital russa.
Todos os passageiros e a tripulação do avião de fabrico soviético faleceram. Entre eles estava Lech Kaczinski, que se dirigia para Smolensk a fim de participar nas cerimónias fúnebres em memória das vítimas da matança de Katyn, em 1940, quando a polícia secreta soviética de Estaline matou mais de 20 mil polacos, entre prisioneiros de guerra, oficiais, funcionários públicos e polícias, abrindo uma ferida que ainda hoje esfria as relações entre Polónia e Rússia. O massacre acabou por ser denunciado pela Alemanha nazi.
In DN
Corpo de presidente polaco já foi encontrado
Hoje
Um acidente de aviação na Rússia causou 97 mortos e terá sido causado por um alegado erro da tripulação.
Além do Presidente Lech Kaczinski e da sua mulher morreram vários outros responsáveis de altos cargos da Polónia: os principais chefes das Forças Armadas, o governador do banco central, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Andrzej Kremer, o vice-presidente do Parlamento, o líder da casa Civil e o chefe do Comité Olímpico. Os corpos das vítimas já foram encontrados.
Os corpos das vítimas do acidente de aviação ocorrido esta manhã na Rússia já foram encontrados, incluindo o corpo do presidente polaco Lech Kaczinski, anunciou Sergei Shoigu, o ministro das Situações de Emergência da Rússia. Segundo o ministro, citado pela agência Ria Novosti, "todos os corpos foram localizados".
O Presidente da Polónia, Lech Kaczinski, e mais 96 pessoas, incluindo a sua mulher, morreram hoje de manhã na sequência de um acidente de aviação na Rússia, de acordo com informações oficiais.
"Hoje, às 10 horas e 56 minutos (7 horas e 56 minutos em Portugal Continental), quando tentava aterrar no aeroporto, o avião Tupolev-154, que fazia a ligação entre Varsóvia e Smolensk, despenhou-se nos arredores da cidade", precisou Irina Andrianova, porta-voz do Ministério russo para Situações de Emergência.
As primeiras informações apontam para que a queda se deva a um erro da tripulação. Segundo o comandante-adjunto do estado-maior da força aérea russa, Alexandre Aliochine, os pilotos do avião polaco ignoraram as instruções dos controladores aéreos russos para corrigir a trajectória que o aparelho tomava.
O número de mortos devido à queda do avião onde viajava o Presidente polaco ascende a 97, declarou Serguei Choigu, ministro para Situações de Emergência da Rússia, que se encontra no local da tragédia.
"Neste momento há 97 mortos. A identificação será realizada hoje em Moscovo. Os cadáveres serão hoje enviados para lá. Amanhã estará tudo pronto para receber os parentes das vítimas", acrescentou Choigu.
Uma fonte da Ria-Novosti declarou que o cadáver do Presidente da Polónia, Lech Kaczinski, "já foi encontrado no local da catástrofe".
O Presidente russo, Dmitri Medvedev, decretou para 12 de Abril dia nacional de luto em memória das vítimas da maior catástrofe aérea da história da Polónia.
Natália Timakova, porta-voz do Kremlin, anunciou que Medvedev está a preparar uma mensagem especial para o povo polaco a propósito do acidente que provocou a morte a várias figuras políticas e sociais do país vizinho.
Timakova acrescentou que Medvedev e Putin acenderam velas numa capela ortodoxa situada na residência presidencial, nos arredores da capital russa.
Todos os passageiros e a tripulação do avião de fabrico soviético faleceram. Entre eles estava Lech Kaczinski, que se dirigia para Smolensk a fim de participar nas cerimónias fúnebres em memória das vítimas da matança de Katyn, em 1940, quando a polícia secreta soviética de Estaline matou mais de 20 mil polacos, entre prisioneiros de guerra, oficiais, funcionários públicos e polícias, abrindo uma ferida que ainda hoje esfria as relações entre Polónia e Rússia. O massacre acabou por ser denunciado pela Alemanha nazi.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Polónia perde elite em acidente
Polónia perde elite em acidente
por LUÍS NAVES
Hoje
Avião onde viajava Presidente Lech Kaczynski caiu perto do local onde foram massacrados 20 mil oficiais
Os polacos reagiram ontem com forte emoção ao ouvirem a notícia de que o seu Presidente, Lech Kaczynski, de 60 anos, morrera num acidente de aviação perto de Smolensk, na Rússia. Não houve sobreviventes entre as 97 pessoas que iam a bordo do Tupolev-154, incluindo 88 membros de uma delegação polaca em que estavam alguns dos principais responsáveis políticos e militares do país.
O acidente ocorreu ao início da manhã, perto do aeroporto militar de Smolensk. As autoridades russas falam em provável erro dos pilotos, que insistiram em aterrar com fraca visibilidade, apesar de os controladores aéreos terem sugerido Minsk como alternativa de destino. Testemunhas indicam que o aparelho estava a voar baixo e embateu em árvores, tendo explodido de imediato. Na altura, havia nevoeiro.
A delegação polaca viajava para Katyn, perto de Smolensk, local onde há 70 anos foram assassinados pela polícia política de Estaline mais de 20 mil polacos, na sua maioria oficiais do exército (ver peça ao lado). A mulher do Presidente, Maria Kaczynska, que também faleceu na catástrofe, tinha um interesse particular na comemoração do 70.º aniversário do crime soviético: um tio seu fora uma das vítimas de Katyn.
Além do Presidente e da primeira dama morreram no acidente de aviação de ontem alguns dos principais dirigentes das forças armadas, incluindo o chefe do Estado- -Maior, general Franciszek Gagor. A bordo do Tupolev estavam membros do Governo (pelo menos três secretários de Estado), um bispo, o governador do Banco da Polónia, vários deputados e assessores.
Dado o carácter da viagem, no avião viajavam ainda dirigentes partidários e historiadores. Outra figura de alto simbolismo era Ryszard Kaczorowski, de 90 anos, o último presidente do Governo polaco no exílio em Londres, entidade que só terminou em 1990, com a implantação da democracia. A presidência polaca será assumida interinamente pelo presidente do Parlamento, Bronislaw Komorowski, e haverá eleições num prazo de 60 dias. Komorowski pertence ao partido do primeiro-ministro, Donald Tusk, Plataforma Cívica (liberais). Kaczynski fora eleito em 2005, derrotando Tusk com o apoio dos conservadores da Lei e Justiça (PiS), formação que fundara com o irmão gémeo, Jaroslaw. O seu mandato terminava em Outubro.
Na Polónia foi decretada uma semana de luto nacional e houve reacções políticas em praticamente todas as capitais. Angela Merkel, Gordon Brown, Bento XVI e Barack Obama divulgaram mensagens de pesar. O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, enviou "sinceras condolências" à Polónia e o Presidente Cavaco Silva manifestou a sua "profunda consternação".
In DN
por LUÍS NAVES
Hoje
Avião onde viajava Presidente Lech Kaczynski caiu perto do local onde foram massacrados 20 mil oficiais
Os polacos reagiram ontem com forte emoção ao ouvirem a notícia de que o seu Presidente, Lech Kaczynski, de 60 anos, morrera num acidente de aviação perto de Smolensk, na Rússia. Não houve sobreviventes entre as 97 pessoas que iam a bordo do Tupolev-154, incluindo 88 membros de uma delegação polaca em que estavam alguns dos principais responsáveis políticos e militares do país.
O acidente ocorreu ao início da manhã, perto do aeroporto militar de Smolensk. As autoridades russas falam em provável erro dos pilotos, que insistiram em aterrar com fraca visibilidade, apesar de os controladores aéreos terem sugerido Minsk como alternativa de destino. Testemunhas indicam que o aparelho estava a voar baixo e embateu em árvores, tendo explodido de imediato. Na altura, havia nevoeiro.
A delegação polaca viajava para Katyn, perto de Smolensk, local onde há 70 anos foram assassinados pela polícia política de Estaline mais de 20 mil polacos, na sua maioria oficiais do exército (ver peça ao lado). A mulher do Presidente, Maria Kaczynska, que também faleceu na catástrofe, tinha um interesse particular na comemoração do 70.º aniversário do crime soviético: um tio seu fora uma das vítimas de Katyn.
Além do Presidente e da primeira dama morreram no acidente de aviação de ontem alguns dos principais dirigentes das forças armadas, incluindo o chefe do Estado- -Maior, general Franciszek Gagor. A bordo do Tupolev estavam membros do Governo (pelo menos três secretários de Estado), um bispo, o governador do Banco da Polónia, vários deputados e assessores.
Dado o carácter da viagem, no avião viajavam ainda dirigentes partidários e historiadores. Outra figura de alto simbolismo era Ryszard Kaczorowski, de 90 anos, o último presidente do Governo polaco no exílio em Londres, entidade que só terminou em 1990, com a implantação da democracia. A presidência polaca será assumida interinamente pelo presidente do Parlamento, Bronislaw Komorowski, e haverá eleições num prazo de 60 dias. Komorowski pertence ao partido do primeiro-ministro, Donald Tusk, Plataforma Cívica (liberais). Kaczynski fora eleito em 2005, derrotando Tusk com o apoio dos conservadores da Lei e Justiça (PiS), formação que fundara com o irmão gémeo, Jaroslaw. O seu mandato terminava em Outubro.
Na Polónia foi decretada uma semana de luto nacional e houve reacções políticas em praticamente todas as capitais. Angela Merkel, Gordon Brown, Bento XVI e Barack Obama divulgaram mensagens de pesar. O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, enviou "sinceras condolências" à Polónia e o Presidente Cavaco Silva manifestou a sua "profunda consternação".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Polacos cumprem 2m de silêncio e semana de luto
Polacos cumprem 2m de silêncio e semana de luto
por Lusa
Hoje
Os polacos pararam hoje ao meio-dia local (11:00 em Lisboa) para dois minutos de silêncio em homenagem às 96 vítimas do acidente de avião que sábado matou o presidente Lech Kaczynski, na Rússia.
O país, que perdeu simultaneamente o presidente e numerosos altos dirigentes militares e políticos, iniciou hoje uma semana de luto nacional.
As sirenes tocaram de manhã perto do Palácio Presidencial, no centro de Varsóvia, onde os residentes da capital começaram a reunir-se perante uma imensidão de velas e flores, levadas pela população no sábado, assim que foi conhecida a notícia do acidente.
Reunidos perante a sede do Parlamento, os membros do Governo, senadores e deputados acenderam velas.
Os polacos, povo tradicionalmente católico, encheram hoje as igrejas, onde as missas de domingo foram dedicadas à memória das vítimas.
O primeiro ministro russo, Vladimir Putin, chegou hoje a Smolensk (Oeste da Rússia), local da tragédia, para uma última homenagem ao presidente polaco.
O corpo do presidente e da sua mulher deverão ser repatriados chegando a Varsóvia cerca das 14:30 locais (13:30 em Lisboa).
Será organizada uma cerimónia fúnebre oficial no aeroporto, com a presença da família e das mais altas autoridades polacas.
O caixão do presidente deverá ser então transportado, em cortejo fúnebre, para o Palácio Presidencial, onde será exposto ao público, para que "as pessoas lhe possam prestar tributo individualmente", disse à AFP um funcionário da presidência.
A Hungria, que mantém com a Polónia relações de amizade há quase mil anos, juntou-se aos polacos, observando dois minutos de silêncio à mesma hora (12:00 locais, 11:00 em Lisboa).
Uma missa em memória das vítimas foi realizada hoje na igreja polaca em Budapeste e sábado à noite milhares de pessoas, húngaros e polacos, reuniram-se com flores e velas à frente do ministério húngaro dos Negócios Estrangeiros, localizado na Praça Bem, em homenagem a um general polaco que lutou ao lado dos húngaros contra os Habsburgos, em 1848.
A Rússia, a Ucrânia e a União Europeia declararam segunda feira como dia de luto nacional.
O Brasil e a Lituânia, país com uma forte minoria polaca, representando 6,1 por cento da sua população, declararam três dias de luto nacional a partir de segunda feira, em memória das vitimas do acidente.
"Durante três dias, vamos chorar com a nação polaca, que sofreu uma grande tragédia", disse o primeiro ministro lituano, Andrius Kubilius.
Depois do anúncio do acidente numerosos lituanos demonstraram a sua compaixão levando flores e velas brancas e vermelhas (as cores da Polónia) à frente da embaixada polaca.
Também o papa Bento XVI exprimiu hoje de novo, após a oração do Angelus, as suas "profundas condolências", depois do "trágico acidente de viação"
A delegação polaca, constituída pelo presidente, sua esposa e numerosos outros altos responsáveis políticos e militares polacos, deslocava-se a Katyn, perto de Smolensk, na Rússia, para as cerimónias do 70.º aniversário do massacre de 20 mil membros da elite polaca, executado sob as ordens de Estaline.
In DN
por Lusa
Hoje
Os polacos pararam hoje ao meio-dia local (11:00 em Lisboa) para dois minutos de silêncio em homenagem às 96 vítimas do acidente de avião que sábado matou o presidente Lech Kaczynski, na Rússia.
O país, que perdeu simultaneamente o presidente e numerosos altos dirigentes militares e políticos, iniciou hoje uma semana de luto nacional.
As sirenes tocaram de manhã perto do Palácio Presidencial, no centro de Varsóvia, onde os residentes da capital começaram a reunir-se perante uma imensidão de velas e flores, levadas pela população no sábado, assim que foi conhecida a notícia do acidente.
Reunidos perante a sede do Parlamento, os membros do Governo, senadores e deputados acenderam velas.
Os polacos, povo tradicionalmente católico, encheram hoje as igrejas, onde as missas de domingo foram dedicadas à memória das vítimas.
O primeiro ministro russo, Vladimir Putin, chegou hoje a Smolensk (Oeste da Rússia), local da tragédia, para uma última homenagem ao presidente polaco.
O corpo do presidente e da sua mulher deverão ser repatriados chegando a Varsóvia cerca das 14:30 locais (13:30 em Lisboa).
Será organizada uma cerimónia fúnebre oficial no aeroporto, com a presença da família e das mais altas autoridades polacas.
O caixão do presidente deverá ser então transportado, em cortejo fúnebre, para o Palácio Presidencial, onde será exposto ao público, para que "as pessoas lhe possam prestar tributo individualmente", disse à AFP um funcionário da presidência.
A Hungria, que mantém com a Polónia relações de amizade há quase mil anos, juntou-se aos polacos, observando dois minutos de silêncio à mesma hora (12:00 locais, 11:00 em Lisboa).
Uma missa em memória das vítimas foi realizada hoje na igreja polaca em Budapeste e sábado à noite milhares de pessoas, húngaros e polacos, reuniram-se com flores e velas à frente do ministério húngaro dos Negócios Estrangeiros, localizado na Praça Bem, em homenagem a um general polaco que lutou ao lado dos húngaros contra os Habsburgos, em 1848.
A Rússia, a Ucrânia e a União Europeia declararam segunda feira como dia de luto nacional.
O Brasil e a Lituânia, país com uma forte minoria polaca, representando 6,1 por cento da sua população, declararam três dias de luto nacional a partir de segunda feira, em memória das vitimas do acidente.
"Durante três dias, vamos chorar com a nação polaca, que sofreu uma grande tragédia", disse o primeiro ministro lituano, Andrius Kubilius.
Depois do anúncio do acidente numerosos lituanos demonstraram a sua compaixão levando flores e velas brancas e vermelhas (as cores da Polónia) à frente da embaixada polaca.
Também o papa Bento XVI exprimiu hoje de novo, após a oração do Angelus, as suas "profundas condolências", depois do "trágico acidente de viação"
A delegação polaca, constituída pelo presidente, sua esposa e numerosos outros altos responsáveis políticos e militares polacos, deslocava-se a Katyn, perto de Smolensk, na Rússia, para as cerimónias do 70.º aniversário do massacre de 20 mil membros da elite polaca, executado sob as ordens de Estaline.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Milhares de polacos no cortejo fúnebre de Lech Kaczynski
Milhares de polacos no cortejo fúnebre de Lech Kaczynski
por Lusa
Hoje
Os restos mortais do Presidente polaco, Lech Kaczynski, falecido sábado num acidente de aviação na Rússia, foram hoje recebidos em Varsóvia numa clima de grande emoção e consternação por dezenas de milhar de pessoas.
Enquanto o povo ladeava as ruas à espera do cortejo fúnebre, o primeiro ministro, Donald Tusk, o presidente do Parlamento e chefe de Estado interino, Bronislaw Komorowski, e o presidente do Parlamento Europeu, Jerzy Buzek, acompanharam o féretro desde o aeroporto de Varsóvia.
Apesar dos desejos da família, o cadáver de Kaczynski não pôde ser repatriado juntamente com a da sua mulher, Maria Kaczynska, uma vez que o seu corpo não se encontra entre os 24 já identificados.
Na pista do aeroporto em Varsóvia, onde aterrou o avião militar polaco que transportou o corpo, encontrava-se também o irmão do presidente, Jaroslaw Kaczynski, encarregue esta madrugada de reconhecer o cadáver do presidente polaco.
Depois das honras militares e religiosas, o cortejo fúnebre partiu em direcção ao palácio presidencial, acompanhado por milhares de pessoas de todo o país, transportando bandeiras nacionais e fotografias do casal.
O resto do país permanece colado à televisão, num estado de comoção colectiva, semelhante ao vivido aquando da morte do Papa João Paulo II.
O porta-voz do Governo, Pawel Grass, anunciou a intenção de que o corpo de Kaczynski seja exposto no palácio presidencial, para que todos os polacos se possam despedir do presidente. No entanto, ainda é aguardada a autorização da família.
Após a tragédia, a Polónia decretou uma semana de luto nacional, quando prosseguem as investigações sobre a causa do acidente.
Tomasz Pietrzak, segundo piloto presidencial, descartou a hipótese de erro humano, ainda que os peritos russos que analisaram as caixas negras do avião não tenham apontado a existência de qualquer falha técnica do aparelho, um Tupolev.
O avião que transportava o Presidente da Polónia, Lech Kaczynski, e mais 95 pessoas despenhou-se sábado de manhã quando tentava aterrar no aeroporto russo de Smolensk.
Além do presidente polaco e da sua mulher, os principais chefes das Forças Armadas da Polónia, o governador do banco central e o chefe do Comité Olímpico da Polónia também morreram no acidente.
A comitiva ia participar nas cerimónias fúnebres em memória das vítimas da matança de Katyn, em 1941, em que pereceram mais de 20 mil militares polacos.
In DN
por Lusa
Hoje
Os restos mortais do Presidente polaco, Lech Kaczynski, falecido sábado num acidente de aviação na Rússia, foram hoje recebidos em Varsóvia numa clima de grande emoção e consternação por dezenas de milhar de pessoas.
Enquanto o povo ladeava as ruas à espera do cortejo fúnebre, o primeiro ministro, Donald Tusk, o presidente do Parlamento e chefe de Estado interino, Bronislaw Komorowski, e o presidente do Parlamento Europeu, Jerzy Buzek, acompanharam o féretro desde o aeroporto de Varsóvia.
Apesar dos desejos da família, o cadáver de Kaczynski não pôde ser repatriado juntamente com a da sua mulher, Maria Kaczynska, uma vez que o seu corpo não se encontra entre os 24 já identificados.
Na pista do aeroporto em Varsóvia, onde aterrou o avião militar polaco que transportou o corpo, encontrava-se também o irmão do presidente, Jaroslaw Kaczynski, encarregue esta madrugada de reconhecer o cadáver do presidente polaco.
Depois das honras militares e religiosas, o cortejo fúnebre partiu em direcção ao palácio presidencial, acompanhado por milhares de pessoas de todo o país, transportando bandeiras nacionais e fotografias do casal.
O resto do país permanece colado à televisão, num estado de comoção colectiva, semelhante ao vivido aquando da morte do Papa João Paulo II.
O porta-voz do Governo, Pawel Grass, anunciou a intenção de que o corpo de Kaczynski seja exposto no palácio presidencial, para que todos os polacos se possam despedir do presidente. No entanto, ainda é aguardada a autorização da família.
Após a tragédia, a Polónia decretou uma semana de luto nacional, quando prosseguem as investigações sobre a causa do acidente.
Tomasz Pietrzak, segundo piloto presidencial, descartou a hipótese de erro humano, ainda que os peritos russos que analisaram as caixas negras do avião não tenham apontado a existência de qualquer falha técnica do aparelho, um Tupolev.
O avião que transportava o Presidente da Polónia, Lech Kaczynski, e mais 95 pessoas despenhou-se sábado de manhã quando tentava aterrar no aeroporto russo de Smolensk.
Além do presidente polaco e da sua mulher, os principais chefes das Forças Armadas da Polónia, o governador do banco central e o chefe do Comité Olímpico da Polónia também morreram no acidente.
A comitiva ia participar nas cerimónias fúnebres em memória das vítimas da matança de Katyn, em 1941, em que pereceram mais de 20 mil militares polacos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Polónia
O que vale aos polacos é que ele tinha um irmão gémeo. Gémeo de nascença e gémeo de ideias e poder. Ia jurar que irá substituir o irmão morto.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Polónia
Viriato escreveu:O que vale aos polacos é que ele tinha um irmão gémeo. Gémeo de nascença e gémeo de ideias e poder. Ia jurar que irá substituir o irmão morto.
Não me admiraria, mesmo nada...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Eleições presidenciais antecipadas a 13 ou 20 de Junho
Eleições presidenciais antecipadas a 13 ou 20 de Junho
por Lusa
Hoje
A primeira volta das eleições presidenciais, organizada na sequência da morte do Presidente polaco, Lech Kaczynski, num acidente aéreo, vai realizar-se a 13 ou a 20 de Junho, anunciou hoje um responsável dos serviços do Parlamento.
"Desde o início desta tragédia, houve teoricamente apenas três datas possíveis para esta eleição. Três domingos de Junho: 6, 13 ou 20", declarou o chefe de gabinete do presidente da Dieta (câmara baixa), Lech Czapla.
Czapla explicou que se mantinham duas datas possíveis devido a constrangimentos da Constituição e da lei eleitoral.
Hoje, o presidente da Dieta, Bronislaw Komorowski, que assegura interinamente a chefia do Estado, poderá anunciar a data oficial do escrutínio na sequência de debates com os grupos parlamentares.
O Presidente Lech Kaczynski, a mulher e 94 outros passageiros, incluindo numerosos altos responsáveis políticos e militares polacos, morreram no sábado, num acidente de avião perto da cidade de Smolensk, no oeste da Rússia.
In DN
por Lusa
Hoje
A primeira volta das eleições presidenciais, organizada na sequência da morte do Presidente polaco, Lech Kaczynski, num acidente aéreo, vai realizar-se a 13 ou a 20 de Junho, anunciou hoje um responsável dos serviços do Parlamento.
"Desde o início desta tragédia, houve teoricamente apenas três datas possíveis para esta eleição. Três domingos de Junho: 6, 13 ou 20", declarou o chefe de gabinete do presidente da Dieta (câmara baixa), Lech Czapla.
Czapla explicou que se mantinham duas datas possíveis devido a constrangimentos da Constituição e da lei eleitoral.
Hoje, o presidente da Dieta, Bronislaw Komorowski, que assegura interinamente a chefia do Estado, poderá anunciar a data oficial do escrutínio na sequência de debates com os grupos parlamentares.
O Presidente Lech Kaczynski, a mulher e 94 outros passageiros, incluindo numerosos altos responsáveis políticos e militares polacos, morreram no sábado, num acidente de avião perto da cidade de Smolensk, no oeste da Rússia.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Presidenciais polacas complicadas pela morte de dois candidatos
Presidenciais polacas complicadas pela morte de dois candidatos
por LUÍS NAVES
Hoje
Enterro de Lech Kaczynski na cripta da catedral de Wawel está a ser contestado
Os maiores partidos polacos decidiram adiar o anúncio formal da data das eleições presidenciais para depois do funeral do presidente Lech Kaczynski, falecido no sábado, num acidente de aviação em Smolensk, Rússia. Mas tudo indica que a data já foi escolhida para a primeira volta das eleições: 20 de Junho.
O país está lentamente a sair do estado de consternação pelo trágico acidente que custou a vida a Kaczynski e a mais 95 pessoas, incluindo a mulher do presidente e muitos elementos da elite política e militar da Polónia.
Numa altura muito emotiva da vida do país, as autoridades polacas decidiram enterrar o presidente e a mulher na cripta da catedral de Wawel, em Cracóvia, mas esta escolha está a ser contestada por muitos polacos, devido ao carácter simbólico do monumento. Neste local estão os restos mortais das maiores figuras históricas, como os reis da Polónia e o marechal Josef Pilsudski (obreiro da independência moderna, em 1918), entre outros.
No funeral de Kaczynski, domingo, estarão presentes vários dirigentes mundiais, incluindo Barack Obama. Mas a discussão sobre o local do enterro ilustra bem as questões políticas que a morte súbita do presidente está a criar. Lech Kaczynski apresentava-se a eleições em Outubro, mas a reeleição seria difícil, pois a sua popularidade estava em baixo, com apenas 20% das intenções de voto.
O partido no poder, Plataforma Cívica (PO) do primeiro-ministro Donald Tusk (liberal, centro-direita), realizara no início do mês as primárias para escolher o seu candidato presidencial. Ganhou Bronislaw Komorowski, presidente do parlamento e actual presidente interino da Polónia. Este candidato partia com grande vantagem para as eleições.
No acidente de Smolensk não morreram apenas membros da elite político-militar da Polónia, mas pelo menos dois candidatos presidenciais, Lech Kaczynski e Jerzy Szmajdzinski.
O primeiro seria apoiado pelos conservadores do Partido da Lei e Justiça (PiS), dos gémeos Kaczynski, Lech e Jaroslaw. O segundo, vice-presidente do parlamento e deputado do SLD (sociais-democratas, pós-comunistas) tam- bém já estava escolhido para representar um partido que nas últimas eleições, em 2007, conseguiu pouco mais de 10% dos votos.
Com o acidente de Smolensk, a política polaca ficou um pouco mais complexa. Komorowski terá certamente um adversário do maior partido da oposição (PiS) e este pode ser o gémeo sobrevivente, Jaroslaw, que terá garantido o voto emotivo no caso de se candidatar. O antigo primeiro-ministro ainda não se pronunciou oficialmente sobre a questão, dado o choque pela morte do irmão e de muitos amigos que iam a bordo.
In DN
por LUÍS NAVES
Hoje
Enterro de Lech Kaczynski na cripta da catedral de Wawel está a ser contestado
Os maiores partidos polacos decidiram adiar o anúncio formal da data das eleições presidenciais para depois do funeral do presidente Lech Kaczynski, falecido no sábado, num acidente de aviação em Smolensk, Rússia. Mas tudo indica que a data já foi escolhida para a primeira volta das eleições: 20 de Junho.
O país está lentamente a sair do estado de consternação pelo trágico acidente que custou a vida a Kaczynski e a mais 95 pessoas, incluindo a mulher do presidente e muitos elementos da elite política e militar da Polónia.
Numa altura muito emotiva da vida do país, as autoridades polacas decidiram enterrar o presidente e a mulher na cripta da catedral de Wawel, em Cracóvia, mas esta escolha está a ser contestada por muitos polacos, devido ao carácter simbólico do monumento. Neste local estão os restos mortais das maiores figuras históricas, como os reis da Polónia e o marechal Josef Pilsudski (obreiro da independência moderna, em 1918), entre outros.
No funeral de Kaczynski, domingo, estarão presentes vários dirigentes mundiais, incluindo Barack Obama. Mas a discussão sobre o local do enterro ilustra bem as questões políticas que a morte súbita do presidente está a criar. Lech Kaczynski apresentava-se a eleições em Outubro, mas a reeleição seria difícil, pois a sua popularidade estava em baixo, com apenas 20% das intenções de voto.
O partido no poder, Plataforma Cívica (PO) do primeiro-ministro Donald Tusk (liberal, centro-direita), realizara no início do mês as primárias para escolher o seu candidato presidencial. Ganhou Bronislaw Komorowski, presidente do parlamento e actual presidente interino da Polónia. Este candidato partia com grande vantagem para as eleições.
No acidente de Smolensk não morreram apenas membros da elite político-militar da Polónia, mas pelo menos dois candidatos presidenciais, Lech Kaczynski e Jerzy Szmajdzinski.
O primeiro seria apoiado pelos conservadores do Partido da Lei e Justiça (PiS), dos gémeos Kaczynski, Lech e Jaroslaw. O segundo, vice-presidente do parlamento e deputado do SLD (sociais-democratas, pós-comunistas) tam- bém já estava escolhido para representar um partido que nas últimas eleições, em 2007, conseguiu pouco mais de 10% dos votos.
Com o acidente de Smolensk, a política polaca ficou um pouco mais complexa. Komorowski terá certamente um adversário do maior partido da oposição (PiS) e este pode ser o gémeo sobrevivente, Jaroslaw, que terá garantido o voto emotivo no caso de se candidatar. O antigo primeiro-ministro ainda não se pronunciou oficialmente sobre a questão, dado o choque pela morte do irmão e de muitos amigos que iam a bordo.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Túmulo de Kaczynski divide opiniões polacas
Túmulo de Kaczynski divide opiniões polacas
por PEDRO CORREIA
Hoje
Restos mortais do presidente ficarão amanhã sepultados na catedral de Wawel, em Cracóvia - local reservado a heróis do país.
O clima de unidade nacional na Polónia ameaça desfazer-se por causa de uma catedral. A decisão do poder político em Varsóvia de sepultar o falecido presidente Lech Kaczynski e a sua mulher, Maria, na catedral de Wawel, símbolo máximo da nacionalidade polaca, está a dividir opiniões depois de vários dias em que o país mergulhou numa rara comoção ao tomar conhecimento do acidente aéreo de sábado que vitimou o Chefe do Estado e mais de 90 personalidades da elite política, económica e religiosa da Polónia.
O funeral decorrerá amanhã, com grande solenidade, para Wawel, monumento milenar situado na margem esquerda do Rio Vístula, em Cracóvia. Várias personalidades internacionais já confirmaram a presença nas exéquias, incluindo o Presidente norte-americano Barack Obama e a chanceler alemã Angela Merkel. Portugal estará representado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado.
Os túmulos de quase todos os reis polacos estão no panteão de Wawel, que já no século IX era um dos principais marcos do mundo cristão. Também os restos mortais do marechal Josef Pilsudszki, fundador da Polónia moderna, estão na catedral, onde os monarcas costumavam ser coroados.
"A escolha do local foi precipitada", protestou em editorial o jornal polaco Gazeta Wyborcza", defendendo em alternativa que Kaczynski fique sepultado na catedral de São João, em Varsóvia. Quase todos os líderes republicanos da Polónia têm ali os seus túmulos.
Algumas centenas de pessoas protestaram ontem em várias cidades do país, designadamente Varsóvia e Cracóvia. "Não desonrem Wawel", lia-se num dos cartazes. "Varsóvia para os presidentes, Wawel para os reis", referia outro.
Também o cineasta Andrzej Wajda, um dos intelectuais mais respeitados do país, discorda da decisão. "Ele era uma boa pessoa, mas não há razão para que fique enterrado junto aos reis polacos", escreveu o cineasta numa carta publicada também na Gazeta yborcza.
Kaczynski, conservador e nacionalista, era uma personalidade polémica na Polónia. Ficaram célebres as suas reservas ao Tratado de Lisboa, que acabou por promulgar após vários meses de objecções. Recandidato nas presidenciais de Outubro, as última sondagens publicadas em vida davam-lhe só 20% das intenções de voto. As presidenciais foram entretanto antecipadas para Junho.
In DN
por PEDRO CORREIA
Hoje
Restos mortais do presidente ficarão amanhã sepultados na catedral de Wawel, em Cracóvia - local reservado a heróis do país.
O clima de unidade nacional na Polónia ameaça desfazer-se por causa de uma catedral. A decisão do poder político em Varsóvia de sepultar o falecido presidente Lech Kaczynski e a sua mulher, Maria, na catedral de Wawel, símbolo máximo da nacionalidade polaca, está a dividir opiniões depois de vários dias em que o país mergulhou numa rara comoção ao tomar conhecimento do acidente aéreo de sábado que vitimou o Chefe do Estado e mais de 90 personalidades da elite política, económica e religiosa da Polónia.
O funeral decorrerá amanhã, com grande solenidade, para Wawel, monumento milenar situado na margem esquerda do Rio Vístula, em Cracóvia. Várias personalidades internacionais já confirmaram a presença nas exéquias, incluindo o Presidente norte-americano Barack Obama e a chanceler alemã Angela Merkel. Portugal estará representado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado.
Os túmulos de quase todos os reis polacos estão no panteão de Wawel, que já no século IX era um dos principais marcos do mundo cristão. Também os restos mortais do marechal Josef Pilsudszki, fundador da Polónia moderna, estão na catedral, onde os monarcas costumavam ser coroados.
"A escolha do local foi precipitada", protestou em editorial o jornal polaco Gazeta Wyborcza", defendendo em alternativa que Kaczynski fique sepultado na catedral de São João, em Varsóvia. Quase todos os líderes republicanos da Polónia têm ali os seus túmulos.
Algumas centenas de pessoas protestaram ontem em várias cidades do país, designadamente Varsóvia e Cracóvia. "Não desonrem Wawel", lia-se num dos cartazes. "Varsóvia para os presidentes, Wawel para os reis", referia outro.
Também o cineasta Andrzej Wajda, um dos intelectuais mais respeitados do país, discorda da decisão. "Ele era uma boa pessoa, mas não há razão para que fique enterrado junto aos reis polacos", escreveu o cineasta numa carta publicada também na Gazeta yborcza.
Kaczynski, conservador e nacionalista, era uma personalidade polémica na Polónia. Ficaram célebres as suas reservas ao Tratado de Lisboa, que acabou por promulgar após vários meses de objecções. Recandidato nas presidenciais de Outubro, as última sondagens publicadas em vida davam-lhe só 20% das intenções de voto. As presidenciais foram entretanto antecipadas para Junho.
In DN
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Poucos líderes mundiais no funeral de Lech Kaczynski
Poucos líderes mundiais no funeral de Lech Kaczynski
por Lusa
Hoje
As cerimónias fúnebres do Presidente polaco, Lech Kaczynski, e da sua mulher começaram hoje em Cracóvia perante dezenas de milhar de cidadãos e um reduzido grupo de líderes político que conseguiram escapar ao encerramento do espaço aéreo em muitos países europeus.
A missa fúnebre na Basílica de Santa Maria foi conduzida pelo cardeal de Cracóvia e pelo presidente da Conferência Episcopal polaca e pôde ser seguida, através de ecrãs, pela multidão que encheu a Praça Maior de Cracóvia.
Além da única filha do casal presidencial, do irmão gémeo do Presidente e do primeiro ministro Donald Tusk, está presente o Presidente Russo, Dimitri Medvedev, um dos poucos líderes mundiais que viajou para Cracóvia.
Nas cerimónias fúnebres encontram-se também os presidentes da Alemanha, Ucrânia e República Checa, assim como o presidente do Parlamento Europeu, o polaco Jerzy Buzek.
A presidente da Lituânia e o primeiro ministro marroquino conseguiram também marcar presença.
Das 98 delegações oficiais que haviam anunciado a sua presença no funeral, apenas 18 países conseguiram enviar os seus altos representantes, devido à nuvem de cinzas vulcânicas oriunda da Islândia que bloqueou o espaço aéreo europeu.
De acordo com a polícia local, mais de 900 mil pessoas concentraram-se junto à Basílica de Santa Maria para prestarem a sua homenagem ao casal presidencial, que morreu num acidente de avião, juntamente com uma comitiva de empresários que os acompanhava.
In DN
por Lusa
Hoje
As cerimónias fúnebres do Presidente polaco, Lech Kaczynski, e da sua mulher começaram hoje em Cracóvia perante dezenas de milhar de cidadãos e um reduzido grupo de líderes político que conseguiram escapar ao encerramento do espaço aéreo em muitos países europeus.
A missa fúnebre na Basílica de Santa Maria foi conduzida pelo cardeal de Cracóvia e pelo presidente da Conferência Episcopal polaca e pôde ser seguida, através de ecrãs, pela multidão que encheu a Praça Maior de Cracóvia.
Além da única filha do casal presidencial, do irmão gémeo do Presidente e do primeiro ministro Donald Tusk, está presente o Presidente Russo, Dimitri Medvedev, um dos poucos líderes mundiais que viajou para Cracóvia.
Nas cerimónias fúnebres encontram-se também os presidentes da Alemanha, Ucrânia e República Checa, assim como o presidente do Parlamento Europeu, o polaco Jerzy Buzek.
A presidente da Lituânia e o primeiro ministro marroquino conseguiram também marcar presença.
Das 98 delegações oficiais que haviam anunciado a sua presença no funeral, apenas 18 países conseguiram enviar os seus altos representantes, devido à nuvem de cinzas vulcânicas oriunda da Islândia que bloqueou o espaço aéreo europeu.
De acordo com a polícia local, mais de 900 mil pessoas concentraram-se junto à Basílica de Santa Maria para prestarem a sua homenagem ao casal presidencial, que morreu num acidente de avião, juntamente com uma comitiva de empresários que os acompanhava.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pilotos quiseram aterrar apesar de avisados em contrário
Pilotos quiseram aterrar apesar de avisados em contrário
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Tripulação teve informação sobre pistas alternativas antes de o avião se despenhar
As informações contidas nas caixas negras do Tupolev-154 que se despenhou a 10 de Abril nas proximidades de Smolensk, matando o presidente polaco e outros líderes políticos e militares deste país, revelam que o aparelho se encontrava em perfeito estado de funcionamento e todos os instrumentos estavam operacionais.
O anúncio foi feito ontem por técnicos russos numa conferência de imprensa, em Moscovo, após a conclusão dos trabalhos de transcrição das comunicações entre a torre de controlo de Smolensk, na Bielorrúsia, e o aparelho em que seguia o presidente Lech Kaczynski. No acidente morreram os 88 passageiros e os oito membros da tripulação.
A delegação seguia para Katyn para assinalar o 70.º aniversário da chacina de 20 mil oficiais e políticos deste país pelo Exército Vermelho, na sequência da invasão pela Alemanha nazi e pela União Soviética, em Setembro de 1939.
Os técnicos deram a entender que as condições meteorológicas teriam sido determinantes no acidente assim como uma eventual falta de experiência dos pilotos. Estes, segundo a responsável da comissão de peritos, Tatiana Anodina, foram avisados com quatro minutos de antecedência antes do momento de embate no solo da total ausência de condições para a aterragem em Smolensk.
Tatiana Anodina, citando as comunicações entre os pilotos e os controladores de voo, disse que os primeiros foram "prevenidos atem-padamente das condições meteorológicas adversas, tendo-lhes sido sugeridas pistas alternativas".
Foi ainda revelado que se encontravam no cockpit elementos estranhos à tripulação. Uma das vozes, segundo a agência polaca PAP, seria a do comandante-chefe da força aérea polaca, tenente-general Andrzej Blasik.
A comissão garantiu não haver indício de qualquer explosão ou incêndio a bordo do aparelho, de fabrico russo.
In DN
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Tripulação teve informação sobre pistas alternativas antes de o avião se despenhar
As informações contidas nas caixas negras do Tupolev-154 que se despenhou a 10 de Abril nas proximidades de Smolensk, matando o presidente polaco e outros líderes políticos e militares deste país, revelam que o aparelho se encontrava em perfeito estado de funcionamento e todos os instrumentos estavam operacionais.
O anúncio foi feito ontem por técnicos russos numa conferência de imprensa, em Moscovo, após a conclusão dos trabalhos de transcrição das comunicações entre a torre de controlo de Smolensk, na Bielorrúsia, e o aparelho em que seguia o presidente Lech Kaczynski. No acidente morreram os 88 passageiros e os oito membros da tripulação.
A delegação seguia para Katyn para assinalar o 70.º aniversário da chacina de 20 mil oficiais e políticos deste país pelo Exército Vermelho, na sequência da invasão pela Alemanha nazi e pela União Soviética, em Setembro de 1939.
Os técnicos deram a entender que as condições meteorológicas teriam sido determinantes no acidente assim como uma eventual falta de experiência dos pilotos. Estes, segundo a responsável da comissão de peritos, Tatiana Anodina, foram avisados com quatro minutos de antecedência antes do momento de embate no solo da total ausência de condições para a aterragem em Smolensk.
Tatiana Anodina, citando as comunicações entre os pilotos e os controladores de voo, disse que os primeiros foram "prevenidos atem-padamente das condições meteorológicas adversas, tendo-lhes sido sugeridas pistas alternativas".
Foi ainda revelado que se encontravam no cockpit elementos estranhos à tripulação. Uma das vozes, segundo a agência polaca PAP, seria a do comandante-chefe da força aérea polaca, tenente-general Andrzej Blasik.
A comissão garantiu não haver indício de qualquer explosão ou incêndio a bordo do aparelho, de fabrico russo.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Roubado cartão bancário no avião de Kaczynski
Roubado cartão bancário no avião de Kaczynski
por HELENA TECEDEIRO
Hoje
Governo polaco afirma que quatro soldados russos se apoderaram de multibanco e levantaram o equivalente a 1445 euros.
Era numa tentativa de mostrar que, 70 anos após Estaline ter ordenado a morte de milhares de oficiais polacos em Smolensk, as relações entre a Polónia e a Rússia estavam boas que Lech Kaczynski e a sua comitiva se deslocavam de avião para as cerimónias do aniversário do massacre. E o acidente que a 10 de Abril tirou a vida ao presidente polaco e a 95 outras pessoas veio reforçar a ideia de que o passado estava ultrapassado e que uma nova solidariedade estava a nascer entre os dois países. Mas agora, suspeitas de que quatro soldados russos que terão chegado ao local pouco após o acidente roubaram o cartão bancário de uma das vítimas está a reavivar as tensões entre Varsóvia e Moscovo.
"Uma hora e 20 minutos depois da catástrofe, um primeiro levantamento fraudulento foi feito com um dos dois cartões bancários que pertenciam a Andrzej Przewoznik", uma das vítimas dos acidente, explicou à AFP a porta-voz do Ministério Público polaco, Monika Lewandowska. Nos três dias que se seguiram ao acidente, as autoridades polacas garantem terem sido feitos mais 11 levantamentos, num total equivalente a 1445 euros. As autoridades russas negam categoricamente as acusações.
Apesar desta posição oficial por parte de Moscovo, o Governo polaco anunciou a detenção de quatro soldados na Rússia. Segundo o porta-voz Pawel Gras, os quatro suspeitos pertenciam a um dos quartéis de Smolensk e não à unidade antimotins OMON, como havia sido indicado previamente. "O erro advém do facto de eu pensar que no local apenas se encontravam funcionários do OMON, quando estavam também presentes elementos de outras unidades", referiu o porta-voz.
Ontem, a televisão polaca anunciou que um outro cartão de crédito, pertencente a Aleksandra Natalli-Swiat, outra das vítimas do acidente, terá também sido roubado na altura do acidente. Neste caso, não terá sido retirado dinheiro da conta.
Segundo o Governo de Varsóvia, a Polónia terá pedido a colaboração da Rússia para investigar os levantamentos fraudulentos de dinheiro. Mas "até agora não recebemos qualquer resposta", disse Gras.
Este caso gerou uma viva reacção do Ministério do Interior russo. Citado por The Guardian, este considerou as acusações contra soldados russos "cínicas, sacrílegas e fictícias". A polícia de Smolensk também garantiu não ter havido crime no local do acidente.
In DN
por HELENA TECEDEIRO
Hoje
Governo polaco afirma que quatro soldados russos se apoderaram de multibanco e levantaram o equivalente a 1445 euros.
Era numa tentativa de mostrar que, 70 anos após Estaline ter ordenado a morte de milhares de oficiais polacos em Smolensk, as relações entre a Polónia e a Rússia estavam boas que Lech Kaczynski e a sua comitiva se deslocavam de avião para as cerimónias do aniversário do massacre. E o acidente que a 10 de Abril tirou a vida ao presidente polaco e a 95 outras pessoas veio reforçar a ideia de que o passado estava ultrapassado e que uma nova solidariedade estava a nascer entre os dois países. Mas agora, suspeitas de que quatro soldados russos que terão chegado ao local pouco após o acidente roubaram o cartão bancário de uma das vítimas está a reavivar as tensões entre Varsóvia e Moscovo.
"Uma hora e 20 minutos depois da catástrofe, um primeiro levantamento fraudulento foi feito com um dos dois cartões bancários que pertenciam a Andrzej Przewoznik", uma das vítimas dos acidente, explicou à AFP a porta-voz do Ministério Público polaco, Monika Lewandowska. Nos três dias que se seguiram ao acidente, as autoridades polacas garantem terem sido feitos mais 11 levantamentos, num total equivalente a 1445 euros. As autoridades russas negam categoricamente as acusações.
Apesar desta posição oficial por parte de Moscovo, o Governo polaco anunciou a detenção de quatro soldados na Rússia. Segundo o porta-voz Pawel Gras, os quatro suspeitos pertenciam a um dos quartéis de Smolensk e não à unidade antimotins OMON, como havia sido indicado previamente. "O erro advém do facto de eu pensar que no local apenas se encontravam funcionários do OMON, quando estavam também presentes elementos de outras unidades", referiu o porta-voz.
Ontem, a televisão polaca anunciou que um outro cartão de crédito, pertencente a Aleksandra Natalli-Swiat, outra das vítimas do acidente, terá também sido roubado na altura do acidente. Neste caso, não terá sido retirado dinheiro da conta.
Segundo o Governo de Varsóvia, a Polónia terá pedido a colaboração da Rússia para investigar os levantamentos fraudulentos de dinheiro. Mas "até agora não recebemos qualquer resposta", disse Gras.
Este caso gerou uma viva reacção do Ministério do Interior russo. Citado por The Guardian, este considerou as acusações contra soldados russos "cínicas, sacrílegas e fictícias". A polícia de Smolensk também garantiu não ter havido crime no local do acidente.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Dois candidatos da direita disputam a presidência
Dois candidatos da direita disputam a presidência
por LUÍS NAVES
Hoje
O presidente interino Bronislaw Komorowski e o ex-primeiro-ministro Jaroslaw Kaczynski têm ambos origem no Solidariedade
Os polacos votam hoje em eleições presidenciais antecipadas e deverão escolher entre dois candidatos favoritos, ambos da direita e ambos ligados à fundação do Sindicato Solidariedade, nos anos 80. A antecipação do escrutínio deve-se à morte do presidente Lech Kaczynski, que faleceu num acidente de aviação em Smolensk, na Rússia, a 10 de Abril, quando visitava o memorial às vítimas do massacre de Katyn.
O candidato apoiado pelos liberais e centristas da Plataforma Cívica, Bronislaw Komorowski, deverá vencer as eleições de hoje, mas sem maioria, pelo que há grandes hipóteses de uma segunda volta a 4 de Julho. As sondagens indicam que Komorowski está perto da maioria, com valores entre 41% e 51%. Este candidato é também presidente interino, pois na altura do acidente de Smolensk presidia ao parlamento.
O seu rival é o ex-primeiro-ministro Jaroslaw Kaczynski, irmão gémeo do falecido presidente e que surge nas sondagens com valores entre 29% e 35%. Líder do Partido da Lei e Justiça (PiS), da direita conservadora e maior partido da oposição, Kaczynski centrou a campanha no patriotismo e nos ataques ao governo de Donald Tusk, o primeiro-ministro liberal, derrotado por Lech Kaczynski nas anteriores presidenciais.
Durante a campanha, os dois candidatos efectuaram visitas à tumba do falecido presidente. Komorowski é considerado pouco carismático e surgiu a defender o consenso nacional, as políticas europeias e a retirada das tropas polacas do Afeganistão. A seu favor, este candidato tem a situação económica, pois a Polónia é um dos raros países europeus a ter escapado às agruras da crise financeira.
O eurocéptico Kaczynski atacou o governo na gestão da crise das inundações no norte e prometeu travar o avanço da Polónia na direcção da adopção do euro. Nesta fase das eleições, não houve qualquer debate na televisão com os dois favoritos, tendo sido impossível um acordo entre os estados-maiores das campanhas.
O presidente polaco tem amplos poderes (quase como no sistema político português) e o anterior chefe de Estado mantinha com o governo da Plataforma Cívica uma relação de coabitação difícil. Se Kaczynski for eleito, essa coabitação poderá tornar-se ainda mais complexa, pois o gémeo Jaroslaw sempre foi o mais intransigente e agressivo dos dois irmãos. As relações com a Europa e com a Rússia serão provavelmente mais difíceis.
No fundo, esta escolha será entre o liberalismo de Komorowski e o conservadorismo de Kaczynski, entre as duas grandes facções que se formaram no Sindicato Solidariedade, ao longo dos anos 90. Esta proximidade ideológica e o facto da antecipação das eleições resultar de uma tragédia nacional (que para Jaroslaw foi também uma tragédia pessoal), tornou impossível um clima de grande antagonismo.
A esquerda pós-comunista polaca ficou fora do debate. O candidato social-democrata, Grzegorz Napieralski, surge nas sondagens apenas com 13% de intenções de voto. Mas se Komorowski ficar na margem inferior do intervalo das sondagens, mais próximo dos 40% do que dos 50%, estes votos podem revelar-se decisivos numa eventual segunda volta.
In DN
por LUÍS NAVES
Hoje
O presidente interino Bronislaw Komorowski e o ex-primeiro-ministro Jaroslaw Kaczynski têm ambos origem no Solidariedade
Os polacos votam hoje em eleições presidenciais antecipadas e deverão escolher entre dois candidatos favoritos, ambos da direita e ambos ligados à fundação do Sindicato Solidariedade, nos anos 80. A antecipação do escrutínio deve-se à morte do presidente Lech Kaczynski, que faleceu num acidente de aviação em Smolensk, na Rússia, a 10 de Abril, quando visitava o memorial às vítimas do massacre de Katyn.
O candidato apoiado pelos liberais e centristas da Plataforma Cívica, Bronislaw Komorowski, deverá vencer as eleições de hoje, mas sem maioria, pelo que há grandes hipóteses de uma segunda volta a 4 de Julho. As sondagens indicam que Komorowski está perto da maioria, com valores entre 41% e 51%. Este candidato é também presidente interino, pois na altura do acidente de Smolensk presidia ao parlamento.
O seu rival é o ex-primeiro-ministro Jaroslaw Kaczynski, irmão gémeo do falecido presidente e que surge nas sondagens com valores entre 29% e 35%. Líder do Partido da Lei e Justiça (PiS), da direita conservadora e maior partido da oposição, Kaczynski centrou a campanha no patriotismo e nos ataques ao governo de Donald Tusk, o primeiro-ministro liberal, derrotado por Lech Kaczynski nas anteriores presidenciais.
Durante a campanha, os dois candidatos efectuaram visitas à tumba do falecido presidente. Komorowski é considerado pouco carismático e surgiu a defender o consenso nacional, as políticas europeias e a retirada das tropas polacas do Afeganistão. A seu favor, este candidato tem a situação económica, pois a Polónia é um dos raros países europeus a ter escapado às agruras da crise financeira.
O eurocéptico Kaczynski atacou o governo na gestão da crise das inundações no norte e prometeu travar o avanço da Polónia na direcção da adopção do euro. Nesta fase das eleições, não houve qualquer debate na televisão com os dois favoritos, tendo sido impossível um acordo entre os estados-maiores das campanhas.
O presidente polaco tem amplos poderes (quase como no sistema político português) e o anterior chefe de Estado mantinha com o governo da Plataforma Cívica uma relação de coabitação difícil. Se Kaczynski for eleito, essa coabitação poderá tornar-se ainda mais complexa, pois o gémeo Jaroslaw sempre foi o mais intransigente e agressivo dos dois irmãos. As relações com a Europa e com a Rússia serão provavelmente mais difíceis.
No fundo, esta escolha será entre o liberalismo de Komorowski e o conservadorismo de Kaczynski, entre as duas grandes facções que se formaram no Sindicato Solidariedade, ao longo dos anos 90. Esta proximidade ideológica e o facto da antecipação das eleições resultar de uma tragédia nacional (que para Jaroslaw foi também uma tragédia pessoal), tornou impossível um clima de grande antagonismo.
A esquerda pós-comunista polaca ficou fora do debate. O candidato social-democrata, Grzegorz Napieralski, surge nas sondagens apenas com 13% de intenções de voto. Mas se Komorowski ficar na margem inferior do intervalo das sondagens, mais próximo dos 40% do que dos 50%, estes votos podem revelar-se decisivos numa eventual segunda volta.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Liberal Komorowski lidera sondagens na Polónia
Liberal Komorowski lidera sondagens na Polónia
por LUÍS NAVES
Hoje
Presidente do Parlamento é o favorito no escrutínio de hoje, com o conservador Jaroslaw Kaczynski a sete pontos.
As sondagens indicam que o liberal Bronislaw Komorowski poderá vencer a segunda volta das eleições presidenciais polacas, que se realizam hoje. O último inquérito à opinião dos eleitores indicou que o candidato apoiado pela Plataforma Cívica deve atingir os 51%, contra apenas 44% do seu rival conservador, o ex-primeiro-ministro Jaroslaw Kaczynski. Os sete pontos percentuais que separam os dois políticos serão de indecisos.
Tudo indica que as eleições presidenciais serão renhidas. Komorowski, que é também o presidente interino, pode ainda perder a votação, pois as sondagens da primeira volta sobrestimaram o seu eleitorado. Na altura, os inquéritos indicavam forte possibilidade de vitória logo à primeira volta, mas Komorowski só conseguiu 44,5% dos votos, contra uns surpreendentes 36,4% para o líder do Partido da Lei e Justiça (PiS), que surgia nas sondagens com valores inferiores.
A poucas horas do fim da campanha eleitoral, Komorowski conseguiu um apoio de grande peso político, o do antigo presidente Lech Walesa, que num discurso bem humorado, em Inowroclaw, declarou que Komorowski é "bem melhor, mais seguro e inteligente para chegar" ao objectivo de uma Polónia europeia. "Os nossos filhos vão pagar uma escolha errada", afirmou, referindo-se a Kaczynski, que tem apoio rural e dos sectores conservadores católicos.
O favorito da segunda volta tem maior apoio nas zonas urbanas do país e beneficia da franca melhoria económica proporcionada pelo governo de Donald Tusk, da Plataforma Cívica, o partido liberal de centro-direita que está no poder. A Polónia foi um dos poucos países europeus a registar crescimento económico este ano e o desemprego tem descido com regularidade, estando já abaixo da média europeia. Nesse sentido, Komorowski prometeu a construção de mil quilómetros de auto-estradas ao longo dos 500 dias do seu mandato, ou dois quilómetros diários.
A Europa foi o grande tema de campanha na primeira volta. Komorowski defendeu mais integração e Kaczynski teve posições eurocépticas. Na segunda volta, os dois candidatos discutiram sobretudo questões sociais e saúde pública. Um tema complicado para Kaczynski foi a retirada das tropas polacas do Afeganistão, pois a participação na guerra foi uma decisão do então primeiro-ministro. Komorowski promete retirar as tropas até 2012.
In DN
por LUÍS NAVES
Hoje
Presidente do Parlamento é o favorito no escrutínio de hoje, com o conservador Jaroslaw Kaczynski a sete pontos.
As sondagens indicam que o liberal Bronislaw Komorowski poderá vencer a segunda volta das eleições presidenciais polacas, que se realizam hoje. O último inquérito à opinião dos eleitores indicou que o candidato apoiado pela Plataforma Cívica deve atingir os 51%, contra apenas 44% do seu rival conservador, o ex-primeiro-ministro Jaroslaw Kaczynski. Os sete pontos percentuais que separam os dois políticos serão de indecisos.
Tudo indica que as eleições presidenciais serão renhidas. Komorowski, que é também o presidente interino, pode ainda perder a votação, pois as sondagens da primeira volta sobrestimaram o seu eleitorado. Na altura, os inquéritos indicavam forte possibilidade de vitória logo à primeira volta, mas Komorowski só conseguiu 44,5% dos votos, contra uns surpreendentes 36,4% para o líder do Partido da Lei e Justiça (PiS), que surgia nas sondagens com valores inferiores.
A poucas horas do fim da campanha eleitoral, Komorowski conseguiu um apoio de grande peso político, o do antigo presidente Lech Walesa, que num discurso bem humorado, em Inowroclaw, declarou que Komorowski é "bem melhor, mais seguro e inteligente para chegar" ao objectivo de uma Polónia europeia. "Os nossos filhos vão pagar uma escolha errada", afirmou, referindo-se a Kaczynski, que tem apoio rural e dos sectores conservadores católicos.
O favorito da segunda volta tem maior apoio nas zonas urbanas do país e beneficia da franca melhoria económica proporcionada pelo governo de Donald Tusk, da Plataforma Cívica, o partido liberal de centro-direita que está no poder. A Polónia foi um dos poucos países europeus a registar crescimento económico este ano e o desemprego tem descido com regularidade, estando já abaixo da média europeia. Nesse sentido, Komorowski prometeu a construção de mil quilómetros de auto-estradas ao longo dos 500 dias do seu mandato, ou dois quilómetros diários.
A Europa foi o grande tema de campanha na primeira volta. Komorowski defendeu mais integração e Kaczynski teve posições eurocépticas. Na segunda volta, os dois candidatos discutiram sobretudo questões sociais e saúde pública. Um tema complicado para Kaczynski foi a retirada das tropas polacas do Afeganistão, pois a participação na guerra foi uma decisão do então primeiro-ministro. Komorowski promete retirar as tropas até 2012.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Candidato liberal Bronislaw Komorowski vence presidenciais
Candidato liberal Bronislaw Komorowski vence presidenciais
por Lusa
Hoje
O candidato presidencial liberal Bronislaw Komorowski venceu as presidenciais de domingo na Polónia, de acordo com os resultados de 95 por cento das mesas de voto anunciados pela Comissão Eleitoral Nacional.
Bronislaw Komorowski, aliado do primeiro ministro pró europeu Donald Tusk, recolheu 52,63 por cento dos votos, contra os 47,37 por cento obtidos pelo candidato conservador Jaroslaw Kaczynski, irmão gémeo do Presidente polaco que morreu em abril passado num acidente de aviação.
A taxa de participação na segunda volta das presidenciais de domingo ronda os 55,29 por cento, adiantou o presidente da Comissão Eleitoral Nacional, esclarecendo que os resultados definitivos oficiais serão divulgados hoje, ao início da tarde.
In DN
por Lusa
Hoje
O candidato presidencial liberal Bronislaw Komorowski venceu as presidenciais de domingo na Polónia, de acordo com os resultados de 95 por cento das mesas de voto anunciados pela Comissão Eleitoral Nacional.
Bronislaw Komorowski, aliado do primeiro ministro pró europeu Donald Tusk, recolheu 52,63 por cento dos votos, contra os 47,37 por cento obtidos pelo candidato conservador Jaroslaw Kaczynski, irmão gémeo do Presidente polaco que morreu em abril passado num acidente de aviação.
A taxa de participação na segunda volta das presidenciais de domingo ronda os 55,29 por cento, adiantou o presidente da Comissão Eleitoral Nacional, esclarecendo que os resultados definitivos oficiais serão divulgados hoje, ao início da tarde.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Piloto de Kaczynski terá sido obrigado a aterrar avião
Piloto de Kaczynski terá sido obrigado a aterrar avião
Hoje
TVN 24 avançou com a notícia. Governo recusou confirmá-la. Gémeo do falecido presidente acusou Putin e Tusk
O piloto do Tupolev 154 que a 10 de Abril se despenhou em Smolensk, na Rússia, matando o presidente polaco Lech Kaczynski e mais outras 95 pessoas, terá sido obrigado a aterrar apesar das condições meteorológicas adversas. A notícia foi avançada pela estação de televisão polaca TVN24, mas o ministro da Justiça do país recusou-se a confirmá-la. "Se não aterro matam-me", terá dito o capitão Arkadiusz Protasiuk, minutos antes de o avião cair.
A televisão não revelou a sua fonte nem especificou o contexto em que foi dita esta frase, mas indicou que a informação foi retirada da descodificação das caixas negras daquela aeronave. A emissora diz que também não é possível precisar se o piloto disse "ele mata-me ou eles matam-me". Na declaração que fez à imprensa, o ministro, Krzysztof Kwiatkowski, confirmou apenas que as caixas negras foram descodificadas. "É uma boa notícia: nós conseguimos descodificar extractos até agora incompreensíveis", afirmou, citado pela AFP.
A comitiva presidencial que viajava no avião incluía além de Lech a sua mulher, Marya, os chefes dos três ramos das Forças Armadas, deputados, bispos, familiares das vítimas da tragédia de Katyn. Os passageiros iriam participar nas comemorações do 70.º aniversário do massacre de milhares de polacos às mãos dos soviéticos naquela floresta. Na altura do acidente a imprensa especulou se o piloto não teria sido forçado a aterrar apesar dos avisos dos controladores aéreos russos - como Kaczysnki fizera em Tbilissi em Agosto de 2008.
As caixas negras foram posteriormente alvo de investigações russas e polacas separadas. A 16 minutos do impacto no solo, o piloto mostrava-se disposto a acatar os alertas dos russos. A dois minutos o chefe da Força Aérea encontrava-se no cockpit, mas até agora nada leva a crer que estivesse a exercer pressão sobre o piloto.
No mesmo dia em que surgiu a notícia da TVN24, o irmão gémeo de Lech e candidato malogrado à sua sucessão, Jaroslaw Kaczysnki, disse, ao Gazeta Polska, que recusou as condolências do primeiro--ministro russo Vladimir Putin. E deu a entender que o responsabiliza a ele e ao chefe do Governo polaco, Donald Tusk, pelo acidente que vitimou o irmão.
In DN
Hoje
TVN 24 avançou com a notícia. Governo recusou confirmá-la. Gémeo do falecido presidente acusou Putin e Tusk
O piloto do Tupolev 154 que a 10 de Abril se despenhou em Smolensk, na Rússia, matando o presidente polaco Lech Kaczynski e mais outras 95 pessoas, terá sido obrigado a aterrar apesar das condições meteorológicas adversas. A notícia foi avançada pela estação de televisão polaca TVN24, mas o ministro da Justiça do país recusou-se a confirmá-la. "Se não aterro matam-me", terá dito o capitão Arkadiusz Protasiuk, minutos antes de o avião cair.
A televisão não revelou a sua fonte nem especificou o contexto em que foi dita esta frase, mas indicou que a informação foi retirada da descodificação das caixas negras daquela aeronave. A emissora diz que também não é possível precisar se o piloto disse "ele mata-me ou eles matam-me". Na declaração que fez à imprensa, o ministro, Krzysztof Kwiatkowski, confirmou apenas que as caixas negras foram descodificadas. "É uma boa notícia: nós conseguimos descodificar extractos até agora incompreensíveis", afirmou, citado pela AFP.
A comitiva presidencial que viajava no avião incluía além de Lech a sua mulher, Marya, os chefes dos três ramos das Forças Armadas, deputados, bispos, familiares das vítimas da tragédia de Katyn. Os passageiros iriam participar nas comemorações do 70.º aniversário do massacre de milhares de polacos às mãos dos soviéticos naquela floresta. Na altura do acidente a imprensa especulou se o piloto não teria sido forçado a aterrar apesar dos avisos dos controladores aéreos russos - como Kaczysnki fizera em Tbilissi em Agosto de 2008.
As caixas negras foram posteriormente alvo de investigações russas e polacas separadas. A 16 minutos do impacto no solo, o piloto mostrava-se disposto a acatar os alertas dos russos. A dois minutos o chefe da Força Aérea encontrava-se no cockpit, mas até agora nada leva a crer que estivesse a exercer pressão sobre o piloto.
No mesmo dia em que surgiu a notícia da TVN24, o irmão gémeo de Lech e candidato malogrado à sua sucessão, Jaroslaw Kaczysnki, disse, ao Gazeta Polska, que recusou as condolências do primeiro--ministro russo Vladimir Putin. E deu a entender que o responsabiliza a ele e ao chefe do Governo polaco, Donald Tusk, pelo acidente que vitimou o irmão.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Historiador que nega Holocausto visita campos nazis
.
Historiador que nega Holocausto visita campos nazis
por Lusa
Hoje
O historiador britânico David Irving, condenado em 2006, na Áustria, por ter negado a realidade do Holocausto, anunciou hoje que vai fazer uma visita guiada pelas instalações nazis na Polónia, entre as quais o campo da morte de Treblinka.
Sobreviventes do Holocausto e associações antinazis e antirracistas polacas e britânicas protestaram contra o projecto de Irving e solicitaram às autoridades polacas que proibissem a visita.
"Estou em Varsóvia e não posso discutir o meu itinerário por razões de segurança, como você compreenderá", declarou Irving à France Press, adiantando que tencionava ficar na Polónia até 29 de Setembro.
Numa brochura publicada no seu site na Internet, Focal Point Publications, Irving anuncia uma visita guiada na Polónia aos locais ligados à II Guerra Mundial e ao Holocausto, qualificando o projecto de "viagem inesquecível" e de oportunidade para ver "a verdadeira História".
O programa inclui uma visita ao antigo campo de Treblinka, no Leste polaco, onde mais de 800 mil pessoas foram assassinadas, na sua maior parte judeus.
Uma visita ao "covil do lobo", o bunker do estado maior de Hitler em Ketrzyn, então designado Rastenburg, no Nordeste da Polónia, bem como à base do comandante das SS, Heinrich Himmler, estão igualmente no itinerário, adiantou Irving, intitulando-se "especialista em Adolf Hitler".
Irving recusou dizer o número dos participantes na sua viagem, que custa dois mil euros por pessoa, sem contar com o bilhete de avião, mas adiantou ter tido um excesso de interessados e querer repetir a experiência de dois em dois anos.
"Temos participantes de França, Bélgica, Austrália, Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha", pormenorizou.
Irving disse ainda que não tem a intenção de se deslocar a Auschwitz, campo de morte e extermínio instalado pela Alemanha nazi no Sul da Polónia, uma vez que considera que o local se tornou "demasiado turístico, com demasiados hotéis e carrinhos de cachorros quentes e demasiados objectos falsos".
A direcção do museu de Auschwitz garantiu hoje que Irving não pode fazer visitas guiadas no campo onde morreram 1,1 milhões de pessoas, na sua maioria judeus europeus. Só os guias autorizados pelo museu podem acompanhar os grupos de visitantes, indicaram os seus responsáveis.
David Irving é autor do livro "Hitler's War" (A Guerra de Hitler), de 1977, no qual tenta minimizar as atrocidades nazis e exonerar Adolf Hitler da sua responsabilidade nos campos de morte e extermínio.
Mas rejeita o qualificativo de negacionista: "Se tivessem lido o meu livro, saberiam que não sou um negacionista."
Detido em 2005, na Áustria, foi condenado em Fevereiro de 2006 a três anos de prisão, antes de ser libertado e expulso para o Reino Unido, em Dezembro de 2006.
O Instituto Polaco da Memória Nacional, que investiga os crimes nazis e comunistas, indicou estar a "seguir" os movimentos de Irving e disponível para "iniciar acções judiciais" se este negar publicamente o Holocausto.
Na Polónia, o negacionismo, tal como a propagação do nazismo e do antissemitismo, é passível de uma pena até três anos de prisão.
Os nazis mataram entre 5,47 e 5,67 milhões de cidadãos polacos. Os judeus polacos representam cerca de metade dos seis milhões de judeus que morreram durante o Holocausto.
In DN
Historiador que nega Holocausto visita campos nazis
por Lusa
Hoje
O historiador britânico David Irving, condenado em 2006, na Áustria, por ter negado a realidade do Holocausto, anunciou hoje que vai fazer uma visita guiada pelas instalações nazis na Polónia, entre as quais o campo da morte de Treblinka.
Sobreviventes do Holocausto e associações antinazis e antirracistas polacas e britânicas protestaram contra o projecto de Irving e solicitaram às autoridades polacas que proibissem a visita.
"Estou em Varsóvia e não posso discutir o meu itinerário por razões de segurança, como você compreenderá", declarou Irving à France Press, adiantando que tencionava ficar na Polónia até 29 de Setembro.
Numa brochura publicada no seu site na Internet, Focal Point Publications, Irving anuncia uma visita guiada na Polónia aos locais ligados à II Guerra Mundial e ao Holocausto, qualificando o projecto de "viagem inesquecível" e de oportunidade para ver "a verdadeira História".
O programa inclui uma visita ao antigo campo de Treblinka, no Leste polaco, onde mais de 800 mil pessoas foram assassinadas, na sua maior parte judeus.
Uma visita ao "covil do lobo", o bunker do estado maior de Hitler em Ketrzyn, então designado Rastenburg, no Nordeste da Polónia, bem como à base do comandante das SS, Heinrich Himmler, estão igualmente no itinerário, adiantou Irving, intitulando-se "especialista em Adolf Hitler".
Irving recusou dizer o número dos participantes na sua viagem, que custa dois mil euros por pessoa, sem contar com o bilhete de avião, mas adiantou ter tido um excesso de interessados e querer repetir a experiência de dois em dois anos.
"Temos participantes de França, Bélgica, Austrália, Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha", pormenorizou.
Irving disse ainda que não tem a intenção de se deslocar a Auschwitz, campo de morte e extermínio instalado pela Alemanha nazi no Sul da Polónia, uma vez que considera que o local se tornou "demasiado turístico, com demasiados hotéis e carrinhos de cachorros quentes e demasiados objectos falsos".
A direcção do museu de Auschwitz garantiu hoje que Irving não pode fazer visitas guiadas no campo onde morreram 1,1 milhões de pessoas, na sua maioria judeus europeus. Só os guias autorizados pelo museu podem acompanhar os grupos de visitantes, indicaram os seus responsáveis.
David Irving é autor do livro "Hitler's War" (A Guerra de Hitler), de 1977, no qual tenta minimizar as atrocidades nazis e exonerar Adolf Hitler da sua responsabilidade nos campos de morte e extermínio.
Mas rejeita o qualificativo de negacionista: "Se tivessem lido o meu livro, saberiam que não sou um negacionista."
Detido em 2005, na Áustria, foi condenado em Fevereiro de 2006 a três anos de prisão, antes de ser libertado e expulso para o Reino Unido, em Dezembro de 2006.
O Instituto Polaco da Memória Nacional, que investiga os crimes nazis e comunistas, indicou estar a "seguir" os movimentos de Irving e disponível para "iniciar acções judiciais" se este negar publicamente o Holocausto.
Na Polónia, o negacionismo, tal como a propagação do nazismo e do antissemitismo, é passível de uma pena até três anos de prisão.
Os nazis mataram entre 5,47 e 5,67 milhões de cidadãos polacos. Os judeus polacos representam cerca de metade dos seis milhões de judeus que morreram durante o Holocausto.
In DN
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Pelo menos 17 mortos em acidente rodoviário
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Pelo menos 17 mortos em acidente rodoviário
por Lusa
Hoje
Pelo menos 17 trabalhadores agrícolas morreram hoje, na sequência da colisão da carrinha onde seguiam com um pesado de mercadorias, disseram hoje as autoridades locais.
Apenas uma pessoa sobreviveu ao acidente, acrescentaram.
A porta-voz da polícia local, Magdalena Siczek-Zalewska, afirmou que "o acidente ocorreu ao início da madrugada, na estrada perto de Nowe Miasto", a cerca de 80 quilómetros de Varsóvia.
De acordo com a polícia, as vítimas pertenciam a um grupo de trabalhadores sazonais a trabalhar na apanha de maçã e de ameixa.
A carrinha, que circulava com excesso de passageiros, saiu da faixa em que circulava e embateu frontalmente num camião de mercadorias, disse.
A polícia está a investigar o acidente, concluiu a porta-voz.
In DN
Pelo menos 17 mortos em acidente rodoviário
por Lusa
Hoje
Pelo menos 17 trabalhadores agrícolas morreram hoje, na sequência da colisão da carrinha onde seguiam com um pesado de mercadorias, disseram hoje as autoridades locais.
Apenas uma pessoa sobreviveu ao acidente, acrescentaram.
A porta-voz da polícia local, Magdalena Siczek-Zalewska, afirmou que "o acidente ocorreu ao início da madrugada, na estrada perto de Nowe Miasto", a cerca de 80 quilómetros de Varsóvia.
De acordo com a polícia, as vítimas pertenciam a um grupo de trabalhadores sazonais a trabalhar na apanha de maçã e de ameixa.
A carrinha, que circulava com excesso de passageiros, saiu da faixa em que circulava e embateu frontalmente num camião de mercadorias, disse.
A polícia está a investigar o acidente, concluiu a porta-voz.
In DN
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Escândalo marca aniversário da morte de presidente
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Escândalo marca aniversário da morte de presidente
Hoje
O Presidente da Polónia, Bronislaw Komorowski, não irá depositar flores no complexo memorial erguido em memória do seu antecessor e de outros polacos vítimas de uma catástrofe aérea em Smolensk, escreve hoje a imprensa polaca.
Há precisamente um ano, o avião que transportava Lech Kaczinski, chefe de Estado da Polónia, e mais 95 passageiros, a maioria dos quais altos funcionários polacos, despenhou-se ao aterrar no aeroporto da cidade russa de Smolensk.
A delegação tencionava prestar homenagem aos mais de 20 mil soldados e oficiais polacos que foram assassinados na floresta de Katin em 1941, a mando do ditador comunista soviética José Estaline.
Komarowskii recusou-se a depositar as flores depois de as autoridades polacas constatarem que a lápide que tinha sido erigida no local da tragédia tinha sido substituída pelas autoridades russas.
A nova lápide, escrita em russo e polaco, retirou do texto anterior que "as vítimas dirigiam-se para as cerimónias dedicadas ao 70.º aniversário do genocídio soviético na Floresta de Katin contra oficiais prisioneiros polacos".
O porta-voz do governador de Smolensk declarou que a substituição da lápide foi feita com o consentimento das autoridades polacas.
"A lápide inicial tinha sido instalada sem o acordo da parte russa. Vieram três representantes das famílias das vítimas e, sem nos consultar, instalaram a sua lápide na língua polaca. Nós manifestámos imediatamente discórdia face a isso. Eles foram prevenidos de que, na véspera do aniversário da catástrofe, a lápide seria instalada em duas línguas. O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Polónia foi informado disso", precisou Andrei Evseenkov.
Porém, a diplomacia polaca desmente essa afirmação, sublinhando que "semelhantes passos dados sem o acordo da parte polaca estragam a atmosfera das cerimónias fúnebres, importantes para ambos os povos".
Entretanto, as investigações sobre a queda do avião presidencial continuam. As autoridades russas já tentaram várias vezes pôr um ponto final neste processo, mas a parte polaca não aceita as conclusões dos peritos russos.
In DN
Escândalo marca aniversário da morte de presidente
Hoje
O Presidente da Polónia, Bronislaw Komorowski, não irá depositar flores no complexo memorial erguido em memória do seu antecessor e de outros polacos vítimas de uma catástrofe aérea em Smolensk, escreve hoje a imprensa polaca.
Há precisamente um ano, o avião que transportava Lech Kaczinski, chefe de Estado da Polónia, e mais 95 passageiros, a maioria dos quais altos funcionários polacos, despenhou-se ao aterrar no aeroporto da cidade russa de Smolensk.
A delegação tencionava prestar homenagem aos mais de 20 mil soldados e oficiais polacos que foram assassinados na floresta de Katin em 1941, a mando do ditador comunista soviética José Estaline.
Komarowskii recusou-se a depositar as flores depois de as autoridades polacas constatarem que a lápide que tinha sido erigida no local da tragédia tinha sido substituída pelas autoridades russas.
A nova lápide, escrita em russo e polaco, retirou do texto anterior que "as vítimas dirigiam-se para as cerimónias dedicadas ao 70.º aniversário do genocídio soviético na Floresta de Katin contra oficiais prisioneiros polacos".
O porta-voz do governador de Smolensk declarou que a substituição da lápide foi feita com o consentimento das autoridades polacas.
"A lápide inicial tinha sido instalada sem o acordo da parte russa. Vieram três representantes das famílias das vítimas e, sem nos consultar, instalaram a sua lápide na língua polaca. Nós manifestámos imediatamente discórdia face a isso. Eles foram prevenidos de que, na véspera do aniversário da catástrofe, a lápide seria instalada em duas línguas. O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Polónia foi informado disso", precisou Andrei Evseenkov.
Porém, a diplomacia polaca desmente essa afirmação, sublinhando que "semelhantes passos dados sem o acordo da parte polaca estragam a atmosfera das cerimónias fúnebres, importantes para ambos os povos".
Entretanto, as investigações sobre a queda do avião presidencial continuam. As autoridades russas já tentaram várias vezes pôr um ponto final neste processo, mas a parte polaca não aceita as conclusões dos peritos russos.
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Líder populista encontrado morto, polícia admite suicídio
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Líder populista encontrado morto, polícia admite suicídio
por Lusa
Hoje
O líder populista polaco Andrzej Lepper, 57 anos, antigo primeiro-ministro no governo conservador de Jaroslaw Kaczynski, foi hoje encontrado enforcado no seu escritório em Varsóvia, anunciou a polícia.
"Foi encontrado enforcado no escritório" no centro de Varsóvia, disse à agência noticiosa francesa AFP Mariusz Sokolowski, porta-voz da polícia.
"Tudo parece indicar que estamos perante um caso de suicídio e que podemos excluir a participação de outras pessoas", acrescentou. A polícia foi alertada por um dos seus colaboradores e deslocou de imediato uma unidade de investigação para o local.
Fundador do sindicato camponês Samoobrona (Autodefesa), depois convertido em partido político com representação parlamentar, Lepper tinha sido condenado em Fevereiro de 2010 por chantagem sexual exercida sobre funcionárias do seu partido
In DN
Líder populista encontrado morto, polícia admite suicídio
por Lusa
Hoje
O líder populista polaco Andrzej Lepper, 57 anos, antigo primeiro-ministro no governo conservador de Jaroslaw Kaczynski, foi hoje encontrado enforcado no seu escritório em Varsóvia, anunciou a polícia.
"Foi encontrado enforcado no escritório" no centro de Varsóvia, disse à agência noticiosa francesa AFP Mariusz Sokolowski, porta-voz da polícia.
"Tudo parece indicar que estamos perante um caso de suicídio e que podemos excluir a participação de outras pessoas", acrescentou. A polícia foi alertada por um dos seus colaboradores e deslocou de imediato uma unidade de investigação para o local.
Fundador do sindicato camponês Samoobrona (Autodefesa), depois convertido em partido político com representação parlamentar, Lepper tinha sido condenado em Fevereiro de 2010 por chantagem sexual exercida sobre funcionárias do seu partido
In DN
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Procurador tenta suicidar-se em conferência de imprensa
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Procurador tenta suicidar-se em conferência de imprensa
Hoje
Um procurador militar polaco, ligado ao caso do acidente que vitimou o presidente Lech Kazinski, tentou suicidar-se durante uma conferência de imprensa em Poznan. Socorrido de imediato, Mikolaj Przybyl não corre perigo de vida.
"O paciente está consciente. A sua vida não corre perigo", afirmou Leslaw Lenartowicz, diretor do hospital HCP de Poznan. Lenartowicz referia-se à situação clínica do procurador militar que tentou suicidar-se com a sua arma de serviço durante uma pausa na conferência de impressa que estava a dar em Poznan, ocidente da Polónia.
O tema da conferência de imprensa do procurador Mikolaj Przybyl era um caso de presumíveis escutas telefónicas pelo procurador militar de Poznan a jornalistas que estão a investigar o acidente de avião que vitimou, a 10 de Abril de 2010, o então presidente polaco, Lech Kaczynski.
Depois de ter rejeitado, de forma emocionada, acusações de que estaria ligado às escutas, Przybyl pediu à imprensa para deixar a sala para "a arejar".
"Ouvimos um barulho surdo e voltamos à sala pensando que uma das câmara teria caído. Foi quando vimos o procurador caído, ensanguentado, com a sua arma de serviço ao lado", disse um jornalista à TVN24. E adiantou: "Ao fim de alguns segundos, vimos que o procurador ainda respirava".
O militar foi socorrido por uma equipa médica chamada ao local e que o levou de imediato para o hospital onde está internado.
In DN
Procurador tenta suicidar-se em conferência de imprensa
Hoje
Um procurador militar polaco, ligado ao caso do acidente que vitimou o presidente Lech Kazinski, tentou suicidar-se durante uma conferência de imprensa em Poznan. Socorrido de imediato, Mikolaj Przybyl não corre perigo de vida.
"O paciente está consciente. A sua vida não corre perigo", afirmou Leslaw Lenartowicz, diretor do hospital HCP de Poznan. Lenartowicz referia-se à situação clínica do procurador militar que tentou suicidar-se com a sua arma de serviço durante uma pausa na conferência de impressa que estava a dar em Poznan, ocidente da Polónia.
O tema da conferência de imprensa do procurador Mikolaj Przybyl era um caso de presumíveis escutas telefónicas pelo procurador militar de Poznan a jornalistas que estão a investigar o acidente de avião que vitimou, a 10 de Abril de 2010, o então presidente polaco, Lech Kaczynski.
Depois de ter rejeitado, de forma emocionada, acusações de que estaria ligado às escutas, Przybyl pediu à imprensa para deixar a sala para "a arejar".
"Ouvimos um barulho surdo e voltamos à sala pensando que uma das câmara teria caído. Foi quando vimos o procurador caído, ensanguentado, com a sua arma de serviço ao lado", disse um jornalista à TVN24. E adiantou: "Ao fim de alguns segundos, vimos que o procurador ainda respirava".
O militar foi socorrido por uma equipa médica chamada ao local e que o levou de imediato para o hospital onde está internado.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Toca do Lobo" de Hitler vai ser atração turística
.
"Toca do Lobo" de Hitler vai ser atração turística
por Luis Manuel Cabra
lHoje
As autoridades florestais polacas querem colocar o famoso "bunker" nazi nos roteiros turísticos mundiais.
O famoso "bunker" de Adolf Hitler, a "Toca do Lobo" (Wolfsschanze), escondido no coração da floresta Mazuriana, na Polónia, vai ser transformado em atração turística.
As autoridades florestais locais, proprietárias atuais do "bunker" nazi, estão à procura de investidores que criem melhores acessos à fortaleza em ruinas para captarem mais turistas. A ideia é transformar o espaço numa zona turística.
O complexo fortificado, com cerca de 80 edificações camufladas no coração da floresta polaca, perto da fronteira com a Rússia, a oito quilómetros de Ketrzyn, foi um dos principais centros de comando de Adolf Hitler durante a II Guerra Mundial, tendo sido construido em 1940 e 1941 para proteger a elite nazi de bombardeamentos aéreos durante a operação "Barbarrosa", a invasão da ex-União Soviética.
Para que o local não fosse detetado do ar, os edifícios foram camuflados, bem como os caminhos, cobertos com redes de folhas simuladas, que eram mudadas de acordo com as estações do ano, para se confundirem perfeitamente com a floresta.
Após o fracasso da invasão, a "Toca do Lobo" foi destruida pelos nazis em retirada. Perante a proximidade das tropas russas, Hitler abandonou o local a 20 de novembro de 1944, e a 4 de dezembro foi emitida a ordem secreta de destruir todo o complexo, a qual seria posta em prática apenas no dia 24 de janeiro de 1945. Na sua destruição foram utilizados entre 8 a 10 toneladas de explosivos por cada fortificação, mas essa quantidade não foi suficiente para o destruir completamente.
O complexo fortificado, estava rodeado por campos de minas que levaram cerca de dez anos a serem removidas.
Conforme explica o jornal britânico "Daily Mail", o local está atualmente aberto ao público mas não tem atraído muitos turistas devido à falta de acessos. Para chegar ao local é muito difícil, sendo preciso percorrer longos e tortuosos caminhos no meio da floresta, o que tem afastado os visitantes.
Tentando aproveitar a fama do local, a importância histórica e a sua carga simbólica, as autoridades florestais polacas estão agora a tentar arranjar investidores que apostem na fortaleza como local turístico. Para isso, precisam de construir um museu e criar estradas, que permitam um acesso mais fácil ao local, e o coloquem nos roteiros turísticos mundiais.
A "Toca do Lobo" ficou famosa após uma dramática tentativa falhada de assassinato do ditador nazi, levada a cabo pelo Coronel Claus von Stauffenberg, em 1994, que chegou ao cinema através do filme "Valquíria", protagonizado por Tom Cruise.
A operação Valquíria
In DN
"Toca do Lobo" de Hitler vai ser atração turística
por Luis Manuel Cabra
lHoje
As autoridades florestais polacas querem colocar o famoso "bunker" nazi nos roteiros turísticos mundiais.
O famoso "bunker" de Adolf Hitler, a "Toca do Lobo" (Wolfsschanze), escondido no coração da floresta Mazuriana, na Polónia, vai ser transformado em atração turística.
As autoridades florestais locais, proprietárias atuais do "bunker" nazi, estão à procura de investidores que criem melhores acessos à fortaleza em ruinas para captarem mais turistas. A ideia é transformar o espaço numa zona turística.
O complexo fortificado, com cerca de 80 edificações camufladas no coração da floresta polaca, perto da fronteira com a Rússia, a oito quilómetros de Ketrzyn, foi um dos principais centros de comando de Adolf Hitler durante a II Guerra Mundial, tendo sido construido em 1940 e 1941 para proteger a elite nazi de bombardeamentos aéreos durante a operação "Barbarrosa", a invasão da ex-União Soviética.
Para que o local não fosse detetado do ar, os edifícios foram camuflados, bem como os caminhos, cobertos com redes de folhas simuladas, que eram mudadas de acordo com as estações do ano, para se confundirem perfeitamente com a floresta.
Após o fracasso da invasão, a "Toca do Lobo" foi destruida pelos nazis em retirada. Perante a proximidade das tropas russas, Hitler abandonou o local a 20 de novembro de 1944, e a 4 de dezembro foi emitida a ordem secreta de destruir todo o complexo, a qual seria posta em prática apenas no dia 24 de janeiro de 1945. Na sua destruição foram utilizados entre 8 a 10 toneladas de explosivos por cada fortificação, mas essa quantidade não foi suficiente para o destruir completamente.
O complexo fortificado, estava rodeado por campos de minas que levaram cerca de dez anos a serem removidas.
Conforme explica o jornal britânico "Daily Mail", o local está atualmente aberto ao público mas não tem atraído muitos turistas devido à falta de acessos. Para chegar ao local é muito difícil, sendo preciso percorrer longos e tortuosos caminhos no meio da floresta, o que tem afastado os visitantes.
Tentando aproveitar a fama do local, a importância histórica e a sua carga simbólica, as autoridades florestais polacas estão agora a tentar arranjar investidores que apostem na fortaleza como local turístico. Para isso, precisam de construir um museu e criar estradas, que permitam um acesso mais fácil ao local, e o coloquem nos roteiros turísticos mundiais.
A "Toca do Lobo" ficou famosa após uma dramática tentativa falhada de assassinato do ditador nazi, levada a cabo pelo Coronel Claus von Stauffenberg, em 1994, que chegou ao cinema através do filme "Valquíria", protagonizado por Tom Cruise.
A operação Valquíria
In DN
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Pais deixam filha no aeroporto para não perder avião
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Pais deixam filha no aeroporto para não perder avião
por Ana Meireles
Ontem
Um casal polaco abandonou a sua filha de dois anos no aeroporto quando se apercebeu que o passaporte da criança estava caducado. Quando regressarem de férias vão ser alvo de uma investigação.
De acordo com relatos do pessoal do aeroporto de Katowice, o casal deixou a menina no balcão de informações - e embarcou com o resto da família para um período de férias na Grécia - quando se apercebeu que o passaporte da menor tinha expirado no dia 25 de maio.
Mais tarde veio a saber-se que o casal ligou para a avó da criança, que apareceu no aeroporto para ir buscar a menina.
A polícia está a investigar se o bem-estar da menor esteve em risco com o abandono dos pais e estão a verificar os antecedentes da família.
"Existem relatos de que a menina estava histérica quando a mãe se foi embora e nós queremos verificar essa informação!, disse um porta-voz da polícia polaca, Rafal Biczysko, citado pelo jornal The Telegraph.
A polícia irá falar com os pais assim que eles regressarem de férias.
Cezary Orzech, porta-voz do aeroporto de Katowice, explicou que o local não tem instalações próprias para crianças pequenas.
"Temos um espaço para bagagem perdida, isto é um aeroporto, não é uma creche. Nunca tivemos uma situação como esta", afirmou o mesmo responsável, também citado pelo jornal britânico.
In DN
Pais deixam filha no aeroporto para não perder avião
por Ana Meireles
Ontem
Um casal polaco abandonou a sua filha de dois anos no aeroporto quando se apercebeu que o passaporte da criança estava caducado. Quando regressarem de férias vão ser alvo de uma investigação.
De acordo com relatos do pessoal do aeroporto de Katowice, o casal deixou a menina no balcão de informações - e embarcou com o resto da família para um período de férias na Grécia - quando se apercebeu que o passaporte da menor tinha expirado no dia 25 de maio.
Mais tarde veio a saber-se que o casal ligou para a avó da criança, que apareceu no aeroporto para ir buscar a menina.
A polícia está a investigar se o bem-estar da menor esteve em risco com o abandono dos pais e estão a verificar os antecedentes da família.
"Existem relatos de que a menina estava histérica quando a mãe se foi embora e nós queremos verificar essa informação!, disse um porta-voz da polícia polaca, Rafal Biczysko, citado pelo jornal The Telegraph.
A polícia irá falar com os pais assim que eles regressarem de férias.
Cezary Orzech, porta-voz do aeroporto de Katowice, explicou que o local não tem instalações próprias para crianças pequenas.
"Temos um espaço para bagagem perdida, isto é um aeroporto, não é uma creche. Nunca tivemos uma situação como esta", afirmou o mesmo responsável, também citado pelo jornal britânico.
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Estátua de Hitler a rezar em Varsóvia causa polémica
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Estátua de Hitler a rezar em Varsóvia causa polémica
por Luís Manuel Cabral
Hoje
Estátua de Hitler rezando no gueto de Varsóvia Fotografia © Direitos reservados
Em pleno gueto de Varsóvia, onde cerca de 300 mil pessoas viveram antes de serem enviadas para o campo de concentração de Treblinka, foi colocada uma estátua que representa Adolf Hitler ajoelhado a rezar.
Segundo o jornal espanhol "El Mundo", o seu autor, o artista australiano Maurizio Cattelan, afirma que o chefe dos rabinos polacos, Michael Schudrich, permitiu a colocação da sua obra no local ao perceber que Hitler seria representado com a atitude de arrependimento enquanto rezava. Em relação à polémica causada pela decisão, o artista declarou que "a obra tem um valor pedagógico", situando o culpado pelo Holocausto num dos lugares mais emblemáticos onde se deu a tragédia.
O número de turistas e curiosos multiplicou-se desde que a polémica estátua foi colocada no gueto e Fabio Cavallucci, diretor do Centro de Arte Contemporânea, assegura que "o artista não pretende insultar a memória dos judeus", acrescentando que a obra procura "representar a maldade que está oculta em todo o lado".
No entanto, vários religiosos judeus já criticaram a obra considerando que a mesma representa "uma falta de sensibilidade" e uma "provocação sem sentido", pelo que apelam à remoção da estátua. Efraín Zuroff, diretor do Instituto Simon Wiesenthal de Israel, afirmou que "no que respeita aos judeus, a única oração que Hitler poderá recitar é o facto de ter quase feito desaparecer o povo judaico da face da Ter
In DN
Estátua de Hitler a rezar em Varsóvia causa polémica
por Luís Manuel Cabral
Hoje
Estátua de Hitler rezando no gueto de Varsóvia Fotografia © Direitos reservados
Em pleno gueto de Varsóvia, onde cerca de 300 mil pessoas viveram antes de serem enviadas para o campo de concentração de Treblinka, foi colocada uma estátua que representa Adolf Hitler ajoelhado a rezar.
Segundo o jornal espanhol "El Mundo", o seu autor, o artista australiano Maurizio Cattelan, afirma que o chefe dos rabinos polacos, Michael Schudrich, permitiu a colocação da sua obra no local ao perceber que Hitler seria representado com a atitude de arrependimento enquanto rezava. Em relação à polémica causada pela decisão, o artista declarou que "a obra tem um valor pedagógico", situando o culpado pelo Holocausto num dos lugares mais emblemáticos onde se deu a tragédia.
O número de turistas e curiosos multiplicou-se desde que a polémica estátua foi colocada no gueto e Fabio Cavallucci, diretor do Centro de Arte Contemporânea, assegura que "o artista não pretende insultar a memória dos judeus", acrescentando que a obra procura "representar a maldade que está oculta em todo o lado".
No entanto, vários religiosos judeus já criticaram a obra considerando que a mesma representa "uma falta de sensibilidade" e uma "provocação sem sentido", pelo que apelam à remoção da estátua. Efraín Zuroff, diretor do Instituto Simon Wiesenthal de Israel, afirmou que "no que respeita aos judeus, a única oração que Hitler poderá recitar é o facto de ter quase feito desaparecer o povo judaico da face da Ter
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