Rússia defende observadores europeus na Geórgia
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Rússia defende observadores europeus na Geórgia
Rússia defende observadores europeus na Geórgia
O
presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, defendeu neste sábado a presença
de mais observadores da Organização para a Cooperação e a Segurança da
Europa (OSCE, na sigla em inglês) na Geórgia, em uma iniciativa
aparentemente voltada para aliviar as tensões com o Ocidente.
Segundo
informações divulgadas pelo próprio Kremlin, Mevdevev expressou a idéia
em uma conversa, por telefone, com o primeiro-ministro britânico,
Gordon Brown, dois dias antes de uma reunião da União Européia que
deverá discutir a crise gerada pelo conflito na Geórgia.
De acordo com o governo russo, observadores em uma zona de segurança em torno das regiões separatistas da Geórgia poderiam
fazer um "monitoramento imparcial" das ações de Tbilisi.
A
Rússia também teria concordado com a Alemanha, por meio dos ministros
do Exterior dos dois países, quanto à necessidade de acabar com as
tentativas de usar a situação em torno da Geórgia "para elevar tensões
na Europa especulando sobre ameaças não-existentes referentes a outros
países pós-soviéticos".
A ação militar russa na Geórgia e o posterior reconhecimento da independência da Abecásia e da Ossétia do Sul - duas regiões
que querem se separar da Geórgia - agravaram as tensões entre Rússia e as potências ocidentais.
Diversos países condenaram a decisão do Kremlin e o governo georgiano rompeu relações diplomáticas com a Rússia.
Sanções
O ministro do Exterior da França, Bernard Kouchner, disse no início desta semana que a União Européia estava considerando
adotar sanções contra a Rússia.
Kouchner acrescentou, porém, que esperava que a crise pudesse ser "resolvida por negociação".
No
telefonema com Brown, Medvedev disse ainda que a Rússia reconheceu a
independência das duas regiões por causa da ofensiva do governo
georgiano, que teria "fundamentalmente alterado as condições nas quais,
durante 17 anos, tentativas foram feitas para assentar as relações
entre a Ossétia do Sul, a Abecásia e a Geórgia".
O conflito na região do Cáucaso se acentuou no início deste mês, quando a Geórgia lançou uma operação militar para retomar
a Ossétia do Sul, que tem o apoio da Rússia.
Forças
georgianas, russas e da própria Ossétia do Sul estiveram envolvidas em
combates que causaram mortes e destruição na província. Ocorreram ainda
choques na Abecásia, outra província separatista georgiana, e ataques
russos em outras partes da Geórgia.
O conflito foi encerrado mediante um acordo de cessar-fogo proposto pela União Européia, que previa a retirada das tropas
da região.
Desde então, a Rússia retirou a maior parte das suas forças, mas deixou um parte que alega atuar como tropas de paz. Para
a Geórgia, entretanto, trata-se de uma força de ocupação.
Moscou vinha defendendo as suas ações, com o argumento de que havia evitado um "genocídio" na Ossétia do Sul.
Mas
essas últimas ações parecem indicar uma substituição da retórica
inflamada por um pouco de diplomacia, observa a correspondente da BBC
na capital russa, Rupert Wingfield-Hayes.
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Rússia deixou militares na Geórgia como 'força de paz' |
O
presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, defendeu neste sábado a presença
de mais observadores da Organização para a Cooperação e a Segurança da
Europa (OSCE, na sigla em inglês) na Geórgia, em uma iniciativa
aparentemente voltada para aliviar as tensões com o Ocidente.
Segundo
informações divulgadas pelo próprio Kremlin, Mevdevev expressou a idéia
em uma conversa, por telefone, com o primeiro-ministro britânico,
Gordon Brown, dois dias antes de uma reunião da União Européia que
deverá discutir a crise gerada pelo conflito na Geórgia.
De acordo com o governo russo, observadores em uma zona de segurança em torno das regiões separatistas da Geórgia poderiam
fazer um "monitoramento imparcial" das ações de Tbilisi.
A
Rússia também teria concordado com a Alemanha, por meio dos ministros
do Exterior dos dois países, quanto à necessidade de acabar com as
tentativas de usar a situação em torno da Geórgia "para elevar tensões
na Europa especulando sobre ameaças não-existentes referentes a outros
países pós-soviéticos".
A ação militar russa na Geórgia e o posterior reconhecimento da independência da Abecásia e da Ossétia do Sul - duas regiões
que querem se separar da Geórgia - agravaram as tensões entre Rússia e as potências ocidentais.
Diversos países condenaram a decisão do Kremlin e o governo georgiano rompeu relações diplomáticas com a Rússia.
Sanções
O ministro do Exterior da França, Bernard Kouchner, disse no início desta semana que a União Européia estava considerando
adotar sanções contra a Rússia.
Kouchner acrescentou, porém, que esperava que a crise pudesse ser "resolvida por negociação".
No
telefonema com Brown, Medvedev disse ainda que a Rússia reconheceu a
independência das duas regiões por causa da ofensiva do governo
georgiano, que teria "fundamentalmente alterado as condições nas quais,
durante 17 anos, tentativas foram feitas para assentar as relações
entre a Ossétia do Sul, a Abecásia e a Geórgia".
O conflito na região do Cáucaso se acentuou no início deste mês, quando a Geórgia lançou uma operação militar para retomar
a Ossétia do Sul, que tem o apoio da Rússia.
Forças
georgianas, russas e da própria Ossétia do Sul estiveram envolvidas em
combates que causaram mortes e destruição na província. Ocorreram ainda
choques na Abecásia, outra província separatista georgiana, e ataques
russos em outras partes da Geórgia.
O conflito foi encerrado mediante um acordo de cessar-fogo proposto pela União Européia, que previa a retirada das tropas
da região.
Desde então, a Rússia retirou a maior parte das suas forças, mas deixou um parte que alega atuar como tropas de paz. Para
a Geórgia, entretanto, trata-se de uma força de ocupação.
Moscou vinha defendendo as suas ações, com o argumento de que havia evitado um "genocídio" na Ossétia do Sul.
Mas
essas últimas ações parecem indicar uma substituição da retórica
inflamada por um pouco de diplomacia, observa a correspondente da BBC
na capital russa, Rupert Wingfield-Hayes.
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Rússia defende observadores europeus na Geórgia
O conflito na região do Cáucaso se acentuou no início deste mês, quando a Geórgia lançou uma operação militar para retomar
a Ossétia do Sul, que tem o apoio da Rússia.
Seria uma especie de Spinolada á portuguesa ?
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Rússia defende observadores europeus na Geórgia
A RUSSIA , nao tem que QUERER NADA. porque a GEORGIA E um PAIS INDEPENDENTE E SOBERANO!!! eLES TEEM E QUE sair DA GEORGIA!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Rússia defende observadores europeus na Geórgia
RONALDO ALMEIDA escreveu:A RUSSIA , nao tem que QUERER NADA. porque a GEORGIA E um PAIS INDEPENDENTE E SOBERANO!!! eLES TEEM E QUE sair DA GEORGIA!!!
E a Sérvia não é um país independente e soberano??? Não responda que hoje comeu pataniscas, como é seu hábito...
Viriato- Pontos : 16657
Re: Rússia defende observadores europeus na Geórgia
PATANISCAS? Boa ideia.
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Rússia defende observadores europeus na Geórgia
RONALDO ALMEIDA escreveu:PATANISCAS? Boa ideia.
Eu sabia que era a saída do macaco ignorante....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Rússia defende observadores europeus na Geórgia
Por acaso sei fazer Pataniscas de bacalhau que são de sonhar por mais
Joaninhavoa- Pontos : 122
Re: Rússia defende observadores europeus na Geórgia
ENTAO TEM QUE FAZER PARA moi!!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Rússia defende observadores europeus na Geórgia
RONALDO ALMEIDA escreveu:ENTAO TEM QUE FAZER PARA moi!!!!
E da Servia?? Népias. A patanisca deu geito.. como de costume.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Rússia defende observadores europeus na Geórgia
Nao disfarce com conversas de TRETA da SERVIA. O FACTO e que PORTUGAL esta SUBSERVIENTE da ESPANHA!!
Da para entender. AFINAL estao dependentes da ESPANHA. Tanto nas IMPORTACOES como nas EXPORTACOES!!!
Da para entender. AFINAL estao dependentes da ESPANHA. Tanto nas IMPORTACOES como nas EXPORTACOES!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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