Islândia
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Islândia
Norte e centro da Europa com espaço aéreo fechado
por Lusa
Hoje
O vulcão na Islândia criou duas colunas de cinza que cobrem a Escandinávia e a Grã-Bretanha. O espaço aéreo foi encerrado no norte e centro da Europa e os aviões que já tinham descolado estão a ser mandados regressar.
Reino Unido, Dinamarca, Noruega, Suécia e Alemanha são alguns dos países que já decidiram encerrar o seu espaço aéreo devido às nuvens de cinzas provenientes da erupção de um vulcão na Islândia.
Os serviços de controlo aéreo britânicos anunciaram ter decidido encerrar totalmente o espaço aéreo britânico a partir das 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) e "pelo menos" até às 17:00 TMG (18:00 em Lisboa).
Durante esse período, "não será autorizado nenhum voo no espaço aéreo britânico, à exceção de situações de emergência", indicou o National Air Traffic Service (NATS, controlo aéreo).
Hoje de manhã, cerca de uma centena de voos foram anulados em Heathrow, o aeroporto mais movimentado do mundo, e cerca de 150 em Gatwick.
Na Dinamarca, e depois de um anúncio de que o espaço aéreo sobre o Mar do Norte estava encerrado a todo o tráfego, as autoridades anunciaram entretanto que todo o seu espaço aéreo vai estar encerrado a partir das 16:00 TMG (17:00 em Lisboa).
A companhia aérea escandinava SAS suspendeu todos os voos da Dinamarca para a Noruega, Escócia e norte de Inglaterra.
O aeroporto de Bruxelas informou entretanto, num comunicado, que "há fortes possibilidades de aeroporto ser forçado a parar todas as operações hoje".
Na Islândia, no entanto, o tráfego aéreo não está a ser perturbado, e os voos com partida ou destino Reiquejavique estão a fazer-se com normalidade, segundo as autoridades aeroportuárias islandesas.
O vulcão, no glaciar Eyjafjllajokull, no sul da Islândia, registou na quarta-feira a segunda erupção em menos de um mês. Devido à erupção vulcânica, cerca de 800 pessoas foram retiradas do sul da país.
In DN
por Lusa
Hoje
O vulcão na Islândia criou duas colunas de cinza que cobrem a Escandinávia e a Grã-Bretanha. O espaço aéreo foi encerrado no norte e centro da Europa e os aviões que já tinham descolado estão a ser mandados regressar.
Reino Unido, Dinamarca, Noruega, Suécia e Alemanha são alguns dos países que já decidiram encerrar o seu espaço aéreo devido às nuvens de cinzas provenientes da erupção de um vulcão na Islândia.
Os serviços de controlo aéreo britânicos anunciaram ter decidido encerrar totalmente o espaço aéreo britânico a partir das 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) e "pelo menos" até às 17:00 TMG (18:00 em Lisboa).
Durante esse período, "não será autorizado nenhum voo no espaço aéreo britânico, à exceção de situações de emergência", indicou o National Air Traffic Service (NATS, controlo aéreo).
Hoje de manhã, cerca de uma centena de voos foram anulados em Heathrow, o aeroporto mais movimentado do mundo, e cerca de 150 em Gatwick.
Na Dinamarca, e depois de um anúncio de que o espaço aéreo sobre o Mar do Norte estava encerrado a todo o tráfego, as autoridades anunciaram entretanto que todo o seu espaço aéreo vai estar encerrado a partir das 16:00 TMG (17:00 em Lisboa).
A companhia aérea escandinava SAS suspendeu todos os voos da Dinamarca para a Noruega, Escócia e norte de Inglaterra.
O aeroporto de Bruxelas informou entretanto, num comunicado, que "há fortes possibilidades de aeroporto ser forçado a parar todas as operações hoje".
Na Islândia, no entanto, o tráfego aéreo não está a ser perturbado, e os voos com partida ou destino Reiquejavique estão a fazer-se com normalidade, segundo as autoridades aeroportuárias islandesas.
O vulcão, no glaciar Eyjafjllajokull, no sul da Islândia, registou na quarta-feira a segunda erupção em menos de um mês. Devido à erupção vulcânica, cerca de 800 pessoas foram retiradas do sul da país.
In DN
Última edição por Joao Ruiz em Qua Fev 09, 2011 4:25 pm, editado 2 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vulcão Eyjafjallajokull
Vulcão Eyjafjallajokull
por Lusa
Hoje
Três crateras em erupção e nuvens mais pequenas
Três crateras do vulcão islandês em erupção continuam hoje a expelir cinzas, mas as nuvens formadas são mais pequenas e mais claras que nos dias anteriores, informou a polícia da Islândia.
"A actividade vulcânica continua ser considerável no local e três crateras, aparentemente separadas, continuam em erupção", lê-se num comunicado da polícia.
Mas "a nuvem que se eleva sobre o vulcão é mais pequena e mais clara, o que significa que não há muitas cinzas no interior", acrescenta.
"O vulcão esteve relativamente calmo esta noite e a actividade sob o glaciar Eyjafjallajokull não evoluiu", acrescenta o comunicado.
A guarda-costeira islandesa e especialistas deslocaram-se segunda-feira ao local para avaliar a erupção.
"As cinzas que se acumulam estão a formar uma crista nos bordos do vulcão", segundo a polícia.
Lava, visível segunda-feira pela primeira vez desde o início da erupção do Eyjafjoll quarta-feira passada, foi "projetada a uma altura entre os 1,5 e os 3 quilómetros".
As autoridades islandesas não mencionam, no entanto, a nova nuvem de cinzas que as autoridades aeronáuticas britâncias (NATS) disseram ter detetado em deslocação para o espaço aéreo britânico.
E, contrariamente às declarações da NATS quanto a uma intensificação da erupção, os especialistas islandeses afirmam que o Eyjafjoll parece estar a acalmar e a produzir muito menos cinzas.
As primeiras projeções de lava podem indicar, segundo os especialistas, que o vulcão vai deixar de expelir cinzas e que a nuvem que desde quinta-feira está a paralisar o tráfego aéreo na Europa se dissipe rapidamente.
In DN
por Lusa
Hoje
Três crateras em erupção e nuvens mais pequenas
Três crateras do vulcão islandês em erupção continuam hoje a expelir cinzas, mas as nuvens formadas são mais pequenas e mais claras que nos dias anteriores, informou a polícia da Islândia.
"A actividade vulcânica continua ser considerável no local e três crateras, aparentemente separadas, continuam em erupção", lê-se num comunicado da polícia.
Mas "a nuvem que se eleva sobre o vulcão é mais pequena e mais clara, o que significa que não há muitas cinzas no interior", acrescenta.
"O vulcão esteve relativamente calmo esta noite e a actividade sob o glaciar Eyjafjallajokull não evoluiu", acrescenta o comunicado.
A guarda-costeira islandesa e especialistas deslocaram-se segunda-feira ao local para avaliar a erupção.
"As cinzas que se acumulam estão a formar uma crista nos bordos do vulcão", segundo a polícia.
Lava, visível segunda-feira pela primeira vez desde o início da erupção do Eyjafjoll quarta-feira passada, foi "projetada a uma altura entre os 1,5 e os 3 quilómetros".
As autoridades islandesas não mencionam, no entanto, a nova nuvem de cinzas que as autoridades aeronáuticas britâncias (NATS) disseram ter detetado em deslocação para o espaço aéreo britânico.
E, contrariamente às declarações da NATS quanto a uma intensificação da erupção, os especialistas islandeses afirmam que o Eyjafjoll parece estar a acalmar e a produzir muito menos cinzas.
As primeiras projeções de lava podem indicar, segundo os especialistas, que o vulcão vai deixar de expelir cinzas e que a nuvem que desde quinta-feira está a paralisar o tráfego aéreo na Europa se dissipe rapidamente.
In DN
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Vento empurra cinzas para o Ártico no fim-de-semana
Vento empurra cinzas para o Ártico no fim-de-semana
por Lusa
Hoje
Uma mudança de direcção do vento vai empurrar no final da semana para o Ártico a nuvem de cinzas emitida pelo vulcão islandês Eyjafjoll, anunciou hoje a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
"A situação actual de alta pressão (anticiclone) com ventos fracos e de ar descendente no centro da alta pressão não ajuda muito à dispersão da nuvem de cinzas", afirmam os especialistas desta agência da ONU num comunicado.
"Devemos esperar uma mudança da situação para o fim da semana, quando uma forte baixa pressão se deverá desenvolver sobre a Islândia. A mudança para baixa pressão atmosférica e as chuvas associadas a esse sistema vão não só empurrar a nuvem para o Ártico como também contribuir para limpar as cinzas a mais baixa altitude", acrescentam.
Até lá, "as cinzas muito finas enviadas para alta altitude, ou seja a mais de 6.000 metros, vão permanecer aí durante algum tempo, uma vez que essas partículas muito pequenas só podem ser deslocadas de forma eficaz através de movimentos de convecção atmosférica importantes (trovoadas)", afirmam os especialistas.
Por outro lado, segundo as últimas informações transmitidas à OMM pelas autoridades islandesas acerca da evolução da erupção, "a brancura da nuvem sugere que contém sobretudo vapor e poucas cinzas".
O tráfego aéreo na Europa está sujeito a importantes restrições desde quinta-feira passada, com o cancelamento de milhares de voos, devido às nuvens de cinzas emitidas pela erupção de um vulcão na Islândia a 14 de Abril.
In DN
por Lusa
Hoje
Uma mudança de direcção do vento vai empurrar no final da semana para o Ártico a nuvem de cinzas emitida pelo vulcão islandês Eyjafjoll, anunciou hoje a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
"A situação actual de alta pressão (anticiclone) com ventos fracos e de ar descendente no centro da alta pressão não ajuda muito à dispersão da nuvem de cinzas", afirmam os especialistas desta agência da ONU num comunicado.
"Devemos esperar uma mudança da situação para o fim da semana, quando uma forte baixa pressão se deverá desenvolver sobre a Islândia. A mudança para baixa pressão atmosférica e as chuvas associadas a esse sistema vão não só empurrar a nuvem para o Ártico como também contribuir para limpar as cinzas a mais baixa altitude", acrescentam.
Até lá, "as cinzas muito finas enviadas para alta altitude, ou seja a mais de 6.000 metros, vão permanecer aí durante algum tempo, uma vez que essas partículas muito pequenas só podem ser deslocadas de forma eficaz através de movimentos de convecção atmosférica importantes (trovoadas)", afirmam os especialistas.
Por outro lado, segundo as últimas informações transmitidas à OMM pelas autoridades islandesas acerca da evolução da erupção, "a brancura da nuvem sugere que contém sobretudo vapor e poucas cinzas".
O tráfego aéreo na Europa está sujeito a importantes restrições desde quinta-feira passada, com o cancelamento de milhares de voos, devido às nuvens de cinzas emitidas pela erupção de um vulcão na Islândia a 14 de Abril.
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TAP retoma todos os seus voos para destinos europeus
TAP retoma todos os seus voos para destinos europeus
por Lusa
Hoje
A TAP retomou já os voos para todos os seus destinos na Europa, depois de terem sido levantadas as últimas restrições, relativas aos aeroportos na Alemanha, disse hoje à Lusa o porta-voz da operadora aérea nacional.
André Soares, do Departamento de Comunicação da TAP, detalhou que, depois de terem sido retomadas as operações para o aeroporto de Londres, na terça feira à noite, foi agora a vez de terem sido levantadas todas as restrições aos aeroportos alemães, nomeadamente Hamburgo, Munique e Frankfurt.
É "o regresso ao que é a operação normal, vamos voar para todos os nossos destinos na Europa ainda hoje", frisou André Soares.
A erupção de um vulcão a 14 de Abril, no Sul da Islândia, provocou um caos sem precedentes em diversos aeroportos europeus, que estiveram encerrados durante vários dias, e perdas históricas para as companhias aéreas.
Desde quinta feira, a TAP viu-se obrigada a cancelar 327 voos, deixando em terra quase 70 mil passageiros.
Citando o presidente da TAP, André Soares adiantou que a companhia teve um prejuízo estimado de cerca de dois milhões de euros com estas restrições no espaço aéreo europeu.
O porta-voz da TAP aconselhou os passageiros com bilhetes válidos para voos de hoje a dirigirem-se ao aeroporto "com a antecedência normal".
Quanto aos passageiros que ainda não remarcaram as suas viagens, canceladas devido às restrições que vigoraram no espaço aéreo europeu desde quinta feira, devem contactar a TAP, precisou André Soares.
O porta voz da empresa apelou ainda para a "compreensão" e "cooperação" dos passageiros da TAP, lembrando que "a nuvem de cinzas ainda permanece no espaço aéreo europeu" pelo que há ainda algumas restrições que podem provocar "congestionamentos" e "alguns atrasos na realização de todas as operações de voo".
Questionado pela Lusa sobre quantos passageiros deverão retomar as suas viagens a partir de agora após o cancelamento dos voos, André Soares afirmou que "não é possível, neste momento, saber o número".
"A TAP reencaminhou, ao longo dos últimos dias, milhares de passageiros por via rodoviária, por opção destes, há outros que foram por vias alternativas, há passageiros que não pediram reembolso [do bilhete] e optaram por seguir por meios próprios, não é possível, neste momento, saber qual o número de passageiros que pretendem ainda realizar a sua viagem", detalhou.
Espaço aéreo alemão totalmente reaberto a partir da 11:00 locais
O espaço aéreo alemão vai ser totalmente reaberto às 11:00 locais (10:00 de Lisboa) de hoje, informou a Agência de Segurança Aeronáutica (DFS).
Hoje de manhã mantinham-se restrições apenas para os aeroportos de Dresden, Leipzig, Erfurt e Muenster, que serão levantadas às 11:00, segundo a mesma fonte
O espaço aéreo do maior país da União Europeia tem estado totalmente encerrado desde sexta feira à noite, devido à nuvem de cinza oriunda de um vulcão na Islândia.
Desde segunda feira, no entanto, foram concedidas autorizações especiais para os chamados voos à vista, a mais baixa altitude, que permitiram às companhias aéreas alemãs centenas de partidas e chegadas, mormente para recolher passageiros retidos em vários continentes.
Nos dois maiores aeroportos alemães, Frankfurt e Munique, realizaram-se na terça-feira, no total, mais de 400 voos, mas o tráfego aéreo habitual de mais de oito mil voos por dia em toda a Alemanha levará ainda algum tempo a ser retomado, segundo a DFS.
Espaço aéreo britânico aberto mas ainda com cancelamentos
O espaço aéreo britânico encontra-se hoje totalmente aberto, com excepção do noroeste da Escócia, mas ainda se esperam muitos cancelamentos de voos devido a questões operacionais das principais transportadoras.
A British Airways informou que pretende realizar todos os voos de longo curso com partida e chegada aos aeroportos londrinos de Gatwick e Heathrow.
Todavia, admitiu que ocorrerão cancelamentos dos voos de curto e médio curso, nos quais se incluem as ligações a Portugal, até ao meio-dia de hoje.
"Como temos muitos aviões e tripulações fora de posição", justifica a companhia na sua página a Internet, "levará algum tempo até voltar em pleno ao nosso programa de voo",
Também a easyJet prognostica atrasos nos próximos voos, pois levará "vários dias" para as operações normalizarem.
Já a Ryanair não alterou a suspensão de todos os voos na Europa do norte até às 13:00 de quinta feira.
A BAA, a companhia que gere os aeroportos, avisou que tudo está "pronto, mas até novo aviso os passageiros devem contactar as companhias aéreas antes de viajar para o aeroporto".
"Nem todos os voos vão operar durante o período inicial de abertura", sublinhou.
A reabertura do espaço aéreo britânico acontece no seguimento da "luz verde" dada pela Autoridade de Aviação Civil britânica, responsável pela segurança no sector, para o reinício das operações de forma "faseada" a partir das 22:00 de terça feira.
A AAC refere que discutiu com muitos dos melhores especialistas do mundo em aviação para procurar uma forma de enfrentar o problema da nuvem de cinza vulcânica, a qual os procedimentos internacionais recomendam que se evite.
Onde a concentração de cinza for maior, os voos não serão autorizados, mas a recolha de informação e a análise por peritos permitiram a elaboração de novas recomendações que vão ser adoptadas em toda a Europa.
"A principal barreira para reiniciar os voos era perceber os níveis de tolerância dos aviões à cinza", vinca o regulador britânico.
"Os construtores de aviões aceitam agora que existem níveis superiores de tolerância em zonas de baixa densidade de cinza", concluiu.
O espaço aéreo britânico esteve encerrado desde quina feira passada, devido à cinza causada pela erupção de um vulcão sob o glaciar islandês Eyjafjallajokull.
As erupções vulcânicas explosivas injectam na atmosfera grandes quantidades de cinzas muito abrasivas - essencialmente fragmentos de rocha muito pequenos - que podem causar danos aos aviões.
Maioria dos aeroportos finlandeses abre temporariamente às 10:00
A maior parte dos aeroportos da Finlândia, incluindo o principal do país, em Helsínquia, vai reabrir temporariamente a partir das 10:00, anunciou hoje o operador aeroportuário Finavia.
"Os serviços de controlo aéreo do aeroporto Helsínquia-Vantaa estão abertos e o resto dos serviços, como o terminal, vão regressar ao normal às 10:00 (hora de Lisboa)", anunciou a Finavia, sublinhando que o aeroporto deve permanecer aberto até às 13:00.
A maior parte dos outros aeroportos do país deve igualmente abrir "até nova ordem" a partir do meio dia.
A Finavia reabriu na segunda feira, durante algumas horas, três aeroportos do país, antes de fechar nova e completamente o seu espaço aéreo a baixa altitude.
Apenas o espaço aéreo acima dos 9.500 metros está sem restrições para permitir aos voos internacionais sobrevoar a Finlândia acima a nuvem de cinzas proveniente do vulcão islandês, que prejudicou fortemente o transporte aéreo europeu.
In DN
por Lusa
Hoje
A TAP retomou já os voos para todos os seus destinos na Europa, depois de terem sido levantadas as últimas restrições, relativas aos aeroportos na Alemanha, disse hoje à Lusa o porta-voz da operadora aérea nacional.
André Soares, do Departamento de Comunicação da TAP, detalhou que, depois de terem sido retomadas as operações para o aeroporto de Londres, na terça feira à noite, foi agora a vez de terem sido levantadas todas as restrições aos aeroportos alemães, nomeadamente Hamburgo, Munique e Frankfurt.
É "o regresso ao que é a operação normal, vamos voar para todos os nossos destinos na Europa ainda hoje", frisou André Soares.
A erupção de um vulcão a 14 de Abril, no Sul da Islândia, provocou um caos sem precedentes em diversos aeroportos europeus, que estiveram encerrados durante vários dias, e perdas históricas para as companhias aéreas.
Desde quinta feira, a TAP viu-se obrigada a cancelar 327 voos, deixando em terra quase 70 mil passageiros.
Citando o presidente da TAP, André Soares adiantou que a companhia teve um prejuízo estimado de cerca de dois milhões de euros com estas restrições no espaço aéreo europeu.
O porta-voz da TAP aconselhou os passageiros com bilhetes válidos para voos de hoje a dirigirem-se ao aeroporto "com a antecedência normal".
Quanto aos passageiros que ainda não remarcaram as suas viagens, canceladas devido às restrições que vigoraram no espaço aéreo europeu desde quinta feira, devem contactar a TAP, precisou André Soares.
O porta voz da empresa apelou ainda para a "compreensão" e "cooperação" dos passageiros da TAP, lembrando que "a nuvem de cinzas ainda permanece no espaço aéreo europeu" pelo que há ainda algumas restrições que podem provocar "congestionamentos" e "alguns atrasos na realização de todas as operações de voo".
Questionado pela Lusa sobre quantos passageiros deverão retomar as suas viagens a partir de agora após o cancelamento dos voos, André Soares afirmou que "não é possível, neste momento, saber o número".
"A TAP reencaminhou, ao longo dos últimos dias, milhares de passageiros por via rodoviária, por opção destes, há outros que foram por vias alternativas, há passageiros que não pediram reembolso [do bilhete] e optaram por seguir por meios próprios, não é possível, neste momento, saber qual o número de passageiros que pretendem ainda realizar a sua viagem", detalhou.
Espaço aéreo alemão totalmente reaberto a partir da 11:00 locais
O espaço aéreo alemão vai ser totalmente reaberto às 11:00 locais (10:00 de Lisboa) de hoje, informou a Agência de Segurança Aeronáutica (DFS).
Hoje de manhã mantinham-se restrições apenas para os aeroportos de Dresden, Leipzig, Erfurt e Muenster, que serão levantadas às 11:00, segundo a mesma fonte
O espaço aéreo do maior país da União Europeia tem estado totalmente encerrado desde sexta feira à noite, devido à nuvem de cinza oriunda de um vulcão na Islândia.
Desde segunda feira, no entanto, foram concedidas autorizações especiais para os chamados voos à vista, a mais baixa altitude, que permitiram às companhias aéreas alemãs centenas de partidas e chegadas, mormente para recolher passageiros retidos em vários continentes.
Nos dois maiores aeroportos alemães, Frankfurt e Munique, realizaram-se na terça-feira, no total, mais de 400 voos, mas o tráfego aéreo habitual de mais de oito mil voos por dia em toda a Alemanha levará ainda algum tempo a ser retomado, segundo a DFS.
Espaço aéreo britânico aberto mas ainda com cancelamentos
O espaço aéreo britânico encontra-se hoje totalmente aberto, com excepção do noroeste da Escócia, mas ainda se esperam muitos cancelamentos de voos devido a questões operacionais das principais transportadoras.
A British Airways informou que pretende realizar todos os voos de longo curso com partida e chegada aos aeroportos londrinos de Gatwick e Heathrow.
Todavia, admitiu que ocorrerão cancelamentos dos voos de curto e médio curso, nos quais se incluem as ligações a Portugal, até ao meio-dia de hoje.
"Como temos muitos aviões e tripulações fora de posição", justifica a companhia na sua página a Internet, "levará algum tempo até voltar em pleno ao nosso programa de voo",
Também a easyJet prognostica atrasos nos próximos voos, pois levará "vários dias" para as operações normalizarem.
Já a Ryanair não alterou a suspensão de todos os voos na Europa do norte até às 13:00 de quinta feira.
A BAA, a companhia que gere os aeroportos, avisou que tudo está "pronto, mas até novo aviso os passageiros devem contactar as companhias aéreas antes de viajar para o aeroporto".
"Nem todos os voos vão operar durante o período inicial de abertura", sublinhou.
A reabertura do espaço aéreo britânico acontece no seguimento da "luz verde" dada pela Autoridade de Aviação Civil britânica, responsável pela segurança no sector, para o reinício das operações de forma "faseada" a partir das 22:00 de terça feira.
A AAC refere que discutiu com muitos dos melhores especialistas do mundo em aviação para procurar uma forma de enfrentar o problema da nuvem de cinza vulcânica, a qual os procedimentos internacionais recomendam que se evite.
Onde a concentração de cinza for maior, os voos não serão autorizados, mas a recolha de informação e a análise por peritos permitiram a elaboração de novas recomendações que vão ser adoptadas em toda a Europa.
"A principal barreira para reiniciar os voos era perceber os níveis de tolerância dos aviões à cinza", vinca o regulador britânico.
"Os construtores de aviões aceitam agora que existem níveis superiores de tolerância em zonas de baixa densidade de cinza", concluiu.
O espaço aéreo britânico esteve encerrado desde quina feira passada, devido à cinza causada pela erupção de um vulcão sob o glaciar islandês Eyjafjallajokull.
As erupções vulcânicas explosivas injectam na atmosfera grandes quantidades de cinzas muito abrasivas - essencialmente fragmentos de rocha muito pequenos - que podem causar danos aos aviões.
Maioria dos aeroportos finlandeses abre temporariamente às 10:00
A maior parte dos aeroportos da Finlândia, incluindo o principal do país, em Helsínquia, vai reabrir temporariamente a partir das 10:00, anunciou hoje o operador aeroportuário Finavia.
"Os serviços de controlo aéreo do aeroporto Helsínquia-Vantaa estão abertos e o resto dos serviços, como o terminal, vão regressar ao normal às 10:00 (hora de Lisboa)", anunciou a Finavia, sublinhando que o aeroporto deve permanecer aberto até às 13:00.
A maior parte dos outros aeroportos do país deve igualmente abrir "até nova ordem" a partir do meio dia.
A Finavia reabriu na segunda feira, durante algumas horas, três aeroportos do país, antes de fechar nova e completamente o seu espaço aéreo a baixa altitude.
Apenas o espaço aéreo acima dos 9.500 metros está sem restrições para permitir aos voos internacionais sobrevoar a Finlândia acima a nuvem de cinzas proveniente do vulcão islandês, que prejudicou fortemente o transporte aéreo europeu.
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Vulcão: 14 voos cancelados em Faro e Porto
Vulcão: 14 voos cancelados em Faro e Porto
por Lusa
Hoje
Pelo menos 14 voos foram cancelados hoje nos aeroportos de Faro e Porto devido ao encerramento do espaço aéreo da Irlanda, provocado pela aproximação de uma nuvem de cinzas vulcânicas, segundo informação do "site" da ANA.
No aeroporto de Faro, foram canceladas cinco chegadas de Dublin, Belfast e Knock, de voos operados pelas companhias Aer Lingus, Ryanair e easyJet, e sete partidas.
Cerca das 08:00, a página na Internet da Ana - Aeroportos de Portugal registava também o cancelamento de um voo da Ryanair de Dublin para o Porto, previsto para as 10:00, bem como a respectiva partida, às 10:25.
O encerramento do espaço aéreo irlandês entrou em vigor às 07:00 locais (mesma hora em Lisboa) e vigorará pelo menos até às 13:00.
As informações sobre um desvio para sul da nuvem de cinzas criada pelo vulcão islandês Eyjafjöll afeta os aeroportos de Dublin, Shannon, Galway, Sligo, Ireland West, Donegal, Cork e Kerry.
Também na Escócia o espaço aéreo foi encerrado, nomeadamente as operações a partir de Stornoway, Tiree, Barra e Benbecula, informou hoje a BBC.
A Autoridade da Aviação Civil britânica (CAA) disse seguir a situação de perto com o acompanhamento permanente dos Institutos de Meteorologia e do Controlo Aéreo.
Segundo a CAA, voltou a decidir-se encerrar o espaço aéreo porque a concentração de cinzas vulcânicas observada supera os níveis considerados seguros pelos fabricantes de motores de aviões.
O director da Autoridade da Aviação Civil da Irlanda, Eamon Brennan, manifestou a sua esperança de que a normal circulação aérea seja retomada esta tarde.
"Acreditamos que (a nuvem de cinzas) vai dissipar-se apesar de estar prevista uma reavaliação da situação durante a manhã de hoje", disse Brennan.
A erupção de um vulcão na Islândia a 14 de abril paralisou o tráfego aéreo na Europa durante mais de uma semana, causando grandes perdas para as companhias aéreas e impedindo o embarque de milhares de passageiros em todos os pontos do mundo.
In DN
por Lusa
Hoje
Pelo menos 14 voos foram cancelados hoje nos aeroportos de Faro e Porto devido ao encerramento do espaço aéreo da Irlanda, provocado pela aproximação de uma nuvem de cinzas vulcânicas, segundo informação do "site" da ANA.
No aeroporto de Faro, foram canceladas cinco chegadas de Dublin, Belfast e Knock, de voos operados pelas companhias Aer Lingus, Ryanair e easyJet, e sete partidas.
Cerca das 08:00, a página na Internet da Ana - Aeroportos de Portugal registava também o cancelamento de um voo da Ryanair de Dublin para o Porto, previsto para as 10:00, bem como a respectiva partida, às 10:25.
O encerramento do espaço aéreo irlandês entrou em vigor às 07:00 locais (mesma hora em Lisboa) e vigorará pelo menos até às 13:00.
As informações sobre um desvio para sul da nuvem de cinzas criada pelo vulcão islandês Eyjafjöll afeta os aeroportos de Dublin, Shannon, Galway, Sligo, Ireland West, Donegal, Cork e Kerry.
Também na Escócia o espaço aéreo foi encerrado, nomeadamente as operações a partir de Stornoway, Tiree, Barra e Benbecula, informou hoje a BBC.
A Autoridade da Aviação Civil britânica (CAA) disse seguir a situação de perto com o acompanhamento permanente dos Institutos de Meteorologia e do Controlo Aéreo.
Segundo a CAA, voltou a decidir-se encerrar o espaço aéreo porque a concentração de cinzas vulcânicas observada supera os níveis considerados seguros pelos fabricantes de motores de aviões.
O director da Autoridade da Aviação Civil da Irlanda, Eamon Brennan, manifestou a sua esperança de que a normal circulação aérea seja retomada esta tarde.
"Acreditamos que (a nuvem de cinzas) vai dissipar-se apesar de estar prevista uma reavaliação da situação durante a manhã de hoje", disse Brennan.
A erupção de um vulcão na Islândia a 14 de abril paralisou o tráfego aéreo na Europa durante mais de uma semana, causando grandes perdas para as companhias aéreas e impedindo o embarque de milhares de passageiros em todos os pontos do mundo.
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Europa deve cancelar 300 voos devido à nuvem de cinzas
Europa deve cancelar 300 voos devido à nuvem de cinzas
por Lusa
Hoje
O espaço aéreo europeu deve registar hoje cerca de 300 voos a menos que o habitual devido às cinzas vulcânicas com origem na Islândia, previu a Organização Europeia de Navegação Aérea, Eurocontrol.
Segundo um comunicado da organização, estão previstos 28.700 voos.
As zonas onde as cinzas são susceptíveis de afectar o funcionamento dos reactores de aviões situam-se actualmente em partes da Islândia, do oeste da Escócia, da Irlanda do Norte e ainda da República da Irlanda.
"A situação não deve melhorar nestas zonas em todo o dia", indica a Eurocontrol, adiantando existir "risco potencial para o funcionamento dos aeroportos de Manchester e Liverpool".
O sobrevoo daqueles espaços aéreos a mais de 20 000 pés não é afectado.
A emissão de cinzas por parte do vulcão islandês Eyjafjallajokull aumentou, mas continua a um nível muito inferior ao do início da erupção.
O tráfego aéreo ficou paralisado na Europa durante perto de uma semana em Abril após a erupção do vulcão. Mais de 100 000 voos foram então anulados e mais de oito milhões de passageiros ficaram bloqueados.
In DN
por Lusa
Hoje
O espaço aéreo europeu deve registar hoje cerca de 300 voos a menos que o habitual devido às cinzas vulcânicas com origem na Islândia, previu a Organização Europeia de Navegação Aérea, Eurocontrol.
Segundo um comunicado da organização, estão previstos 28.700 voos.
As zonas onde as cinzas são susceptíveis de afectar o funcionamento dos reactores de aviões situam-se actualmente em partes da Islândia, do oeste da Escócia, da Irlanda do Norte e ainda da República da Irlanda.
"A situação não deve melhorar nestas zonas em todo o dia", indica a Eurocontrol, adiantando existir "risco potencial para o funcionamento dos aeroportos de Manchester e Liverpool".
O sobrevoo daqueles espaços aéreos a mais de 20 000 pés não é afectado.
A emissão de cinzas por parte do vulcão islandês Eyjafjallajokull aumentou, mas continua a um nível muito inferior ao do início da erupção.
O tráfego aéreo ficou paralisado na Europa durante perto de uma semana em Abril após a erupção do vulcão. Mais de 100 000 voos foram então anulados e mais de oito milhões de passageiros ficaram bloqueados.
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Cinzas no espaço aéreo português implicam desvio de rotas
Cinzas no espaço aéreo português implicam desvio de rotas
Hoje
A nuvem de cinzas vulcânicas no espaço aéreo português deslocou-se "ligeiramente" para sul e obriga a algumas restrições, que implicam apenas desvios de rota e não o cancelamento dos voos, adiantou à Lusa fonte da NAV - Portugal.
Numa previsão a 24 horas, que pode sofrer alterações, a expectativa do Instituto de Meteorologia é de que a nuvem se aproxime da Península Ibérica, o que está a ser acompanhado pela NAV Portugal, a empresa que presta serviços de tráfego aéreo no território continental português e numa vasta área sobre o Atlântico Norte.
João Jacinto Ferreira, da divisão de meteorologia aeronáutica do Instituto de Meteorologia (IM), ressalvou, em declarações à Lusa, que as previsões são actualizadas a cada seis horas, pelo que a aproximação ao noroeste da Península Ibérica que agora se antevê pode não ocorrer.
"A pluma de cinzas está a deslocar-se ligeiramente para sul" e "neste momento, tudo o que está a ocorrer passa-se no oceano. Há um aproximação ligeira para sul e há uma aproximação do território continental, mas é uma previsão para as 24 horas de hoje", detalhou João Jacinto Ferreira.
"Mas tudo isto é reavaliado de seis em seis horas e poderá haver uma alteração a esta previsão", acrescentou.
De acordo com o meteorologista, a nuvem de cinzas vulcânicas mantém-se concentrada "abaixo dos seis mil metros de altura".
Por parte da NAV Portugal, a informação prestada à Lusa pelo chefe de controlo de tráfego aéreo do centro de Lisboa, Rui Barros Costa, é a de que na região de voo sob a responsabilidade do centro de Santa Maria "foi emitida uma notícia de aviso à navegação aérea", uma vez que "existem restrições numa zona do espaço aéreo de Santa Maria".
Porém, este espaço é "muito vasto" e estas restrições implicam, por enquanto, apenas o desvio do tráfego aéreo para outras rotas", explicou Rui Barros Costa.
O chefe de controlo de tráfego aéreo do centro de Lisboa adiantou que a NAV Portugal está "atenta" à evolução da deslocação da nuvem, recebendo informação do Instituto de Meteorologia, do Eurocontrol (organização europeia para a segurança da navegação aérea) e do Volcanic Ash Advisory Center de Londres, uma das entidades mundiais que reúne peritos responsáveis pela divulgação de informação sobre nuvens de cinzas vulcânicas.
A nuvem de cinzas vulcânicas libertada por um vulcão na Islândia entrou na quarta feira, ao início da manhã, no espaço aéreo português, localizando-se na altura a "centenas de quilómetros" do grupo oriental do Arquipélago dos Açores.
Nesse mesmo dia, a localização de parte da nuvem de cinzas na região da Europa do Norte levou ao encerramento do espaço aéreo da Escócia e da Irlanda, motivando o cancelamento de voos com destino e origem nestes países.
Uma anterior erupção do vulcão Eyjafjöll, no sul da Islândia, a 21 de Março, provocou uma nuvem de cinzas que paralisou o tráfego aéreo na Europa durante mais de uma semana, em Abril, causando grandes perdas para as companhias aéreas e impedindo o embarque de milhares de passageiros em todos os pontos do mundo.
IN DN
Hoje
A nuvem de cinzas vulcânicas no espaço aéreo português deslocou-se "ligeiramente" para sul e obriga a algumas restrições, que implicam apenas desvios de rota e não o cancelamento dos voos, adiantou à Lusa fonte da NAV - Portugal.
Numa previsão a 24 horas, que pode sofrer alterações, a expectativa do Instituto de Meteorologia é de que a nuvem se aproxime da Península Ibérica, o que está a ser acompanhado pela NAV Portugal, a empresa que presta serviços de tráfego aéreo no território continental português e numa vasta área sobre o Atlântico Norte.
João Jacinto Ferreira, da divisão de meteorologia aeronáutica do Instituto de Meteorologia (IM), ressalvou, em declarações à Lusa, que as previsões são actualizadas a cada seis horas, pelo que a aproximação ao noroeste da Península Ibérica que agora se antevê pode não ocorrer.
"A pluma de cinzas está a deslocar-se ligeiramente para sul" e "neste momento, tudo o que está a ocorrer passa-se no oceano. Há um aproximação ligeira para sul e há uma aproximação do território continental, mas é uma previsão para as 24 horas de hoje", detalhou João Jacinto Ferreira.
"Mas tudo isto é reavaliado de seis em seis horas e poderá haver uma alteração a esta previsão", acrescentou.
De acordo com o meteorologista, a nuvem de cinzas vulcânicas mantém-se concentrada "abaixo dos seis mil metros de altura".
Por parte da NAV Portugal, a informação prestada à Lusa pelo chefe de controlo de tráfego aéreo do centro de Lisboa, Rui Barros Costa, é a de que na região de voo sob a responsabilidade do centro de Santa Maria "foi emitida uma notícia de aviso à navegação aérea", uma vez que "existem restrições numa zona do espaço aéreo de Santa Maria".
Porém, este espaço é "muito vasto" e estas restrições implicam, por enquanto, apenas o desvio do tráfego aéreo para outras rotas", explicou Rui Barros Costa.
O chefe de controlo de tráfego aéreo do centro de Lisboa adiantou que a NAV Portugal está "atenta" à evolução da deslocação da nuvem, recebendo informação do Instituto de Meteorologia, do Eurocontrol (organização europeia para a segurança da navegação aérea) e do Volcanic Ash Advisory Center de Londres, uma das entidades mundiais que reúne peritos responsáveis pela divulgação de informação sobre nuvens de cinzas vulcânicas.
A nuvem de cinzas vulcânicas libertada por um vulcão na Islândia entrou na quarta feira, ao início da manhã, no espaço aéreo português, localizando-se na altura a "centenas de quilómetros" do grupo oriental do Arquipélago dos Açores.
Nesse mesmo dia, a localização de parte da nuvem de cinzas na região da Europa do Norte levou ao encerramento do espaço aéreo da Escócia e da Irlanda, motivando o cancelamento de voos com destino e origem nestes países.
Uma anterior erupção do vulcão Eyjafjöll, no sul da Islândia, a 21 de Março, provocou uma nuvem de cinzas que paralisou o tráfego aéreo na Europa durante mais de uma semana, em Abril, causando grandes perdas para as companhias aéreas e impedindo o embarque de milhares de passageiros em todos os pontos do mundo.
IN DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cinzas em Portugal com deslocação para centro e sul
Cinzas em Portugal com deslocação para centro e sul
por Lusa
Hoje
A nuvem de cinzas libertadas pelo vulcão islandês que permanece em actividade encontra-se já no espaço aéreo português, prevendo-se que se desloque para as regiões centro e sul, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).
"A informação que temos é que a pluma de cinzas se encontra, sensivelmente, entre os 100 e 200 quilómetros, mais ou menos a oeste da nossa costa ocidental", declarou o meteorologista Fernando Rei, referindo-se aos dados comunicados pelo Centro Consultivo de Cinzas Vulcânicas de Londres.
A possibilidade de o espaço aéreo nacional ser encerrado depende, no entanto, da avaliação e decisão dos serviços de tráfego aéreo.
"Tudo depende da concentração das partículas em suspensão na atmosfera", explicou Fernando Rei, referindo que existe sempre a possibilidade de estas estarem de tal forma dispersas que não perturbem a circulação dos aviões.
Desde Março passado que o vulcão islandês Eyjafjöll, localizado num glaciar do sul da Islândia, se encontra em actividade, emanando uma nuvem de cinzas que provocou já o encerramento do espaço aéreo de vários países da Europa, entre 14 e 21 de Abril.
A situação causou um caos sem precedentes na história da aviação civil e prejuízos estimados na ordem dos 2,5 mil milhões de euros.
O vulcão islandês encontra-se, novamente, numa "fase explosiva", de acordo com meteorologistas e geofísicos, ao ponto de o espaço aéreo da Irlanda ter sido encerrado pela terceira vez em três dias.
Em Portugal, as previsões apontam para que "haja uma progressão [da nuvem de cinzas] lentamente para sueste", disse ainda à Lusa o meteorologista Fernando Rei.
"Tudo indica que essa área que está a afectar o nosso espaço área vá progredir lentamente para sueste, podendo vir a afectar, nas próximas horas e até às 19:00 locais, as regiões do centro e sul, sobretudo mais o litoral", declarou.
In DN
por Lusa
Hoje
A nuvem de cinzas libertadas pelo vulcão islandês que permanece em actividade encontra-se já no espaço aéreo português, prevendo-se que se desloque para as regiões centro e sul, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).
"A informação que temos é que a pluma de cinzas se encontra, sensivelmente, entre os 100 e 200 quilómetros, mais ou menos a oeste da nossa costa ocidental", declarou o meteorologista Fernando Rei, referindo-se aos dados comunicados pelo Centro Consultivo de Cinzas Vulcânicas de Londres.
A possibilidade de o espaço aéreo nacional ser encerrado depende, no entanto, da avaliação e decisão dos serviços de tráfego aéreo.
"Tudo depende da concentração das partículas em suspensão na atmosfera", explicou Fernando Rei, referindo que existe sempre a possibilidade de estas estarem de tal forma dispersas que não perturbem a circulação dos aviões.
Desde Março passado que o vulcão islandês Eyjafjöll, localizado num glaciar do sul da Islândia, se encontra em actividade, emanando uma nuvem de cinzas que provocou já o encerramento do espaço aéreo de vários países da Europa, entre 14 e 21 de Abril.
A situação causou um caos sem precedentes na história da aviação civil e prejuízos estimados na ordem dos 2,5 mil milhões de euros.
O vulcão islandês encontra-se, novamente, numa "fase explosiva", de acordo com meteorologistas e geofísicos, ao ponto de o espaço aéreo da Irlanda ter sido encerrado pela terceira vez em três dias.
Em Portugal, as previsões apontam para que "haja uma progressão [da nuvem de cinzas] lentamente para sueste", disse ainda à Lusa o meteorologista Fernando Rei.
"Tudo indica que essa área que está a afectar o nosso espaço área vá progredir lentamente para sueste, podendo vir a afectar, nas próximas horas e até às 19:00 locais, as regiões do centro e sul, sobretudo mais o litoral", declarou.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
129 voos cancelados em aeroportos portugueses
129 voos cancelados em aeroportos portugueses
por Lusa
Hoje
O número de voos hoje cancelados nos aeroportos portugueses devido à nuvem de cinza subiu para 129, dos quais 54 em Faro, anunciou hoje a ANA.
Em comunicado, a ANA Aeroportos de Portugal explica que "na sequência da nuvem de cinza proveniente do vulcão Eyjafjallajökull na Islândia e das perturbações atmosféricas por ela causadas foram cancelados 125 voos até às 12:00".
A estes cancelamentos nas estruturas geridas pela ANA há a acrescentar quatro voos cancelados no Aeroporto da Madeira.
"A maioria dos destinos e origens destes voos são no Sul e Centro da Europa, Reino Unido e Irlanda", explica a ANA.
No aeroporto de Lisboa foram cancelados 27 voos, sendo que 14 se referem a partidas e 13 a chegadas.
No Porto, o aeroporto Francisco Sá Carneiro registou 38 cancelamentos, e em Faro 54 voos, dos quais 27 são partidas.
Em Ponta Delgada, foram cancelados dois voos.
A ANA aconselha todos os passageiros que tenham voos planeados para hoje e domingo a contactar as companhias aéreas em que pretendem viajar ou as suas agências de viagem de modo a terem conhecimento da sua situação.
O avanço da nuvem de cinzas vulcânicas da Islândia já levou à decisão de encerrar 16 aeroportos em Espanha.
A atividade do vulcão Eyjafjöll, em erupção desde 21 de março, voltou a intensificar-se na quinta feira à noite.
In DN
por Lusa
Hoje
O número de voos hoje cancelados nos aeroportos portugueses devido à nuvem de cinza subiu para 129, dos quais 54 em Faro, anunciou hoje a ANA.
Em comunicado, a ANA Aeroportos de Portugal explica que "na sequência da nuvem de cinza proveniente do vulcão Eyjafjallajökull na Islândia e das perturbações atmosféricas por ela causadas foram cancelados 125 voos até às 12:00".
A estes cancelamentos nas estruturas geridas pela ANA há a acrescentar quatro voos cancelados no Aeroporto da Madeira.
"A maioria dos destinos e origens destes voos são no Sul e Centro da Europa, Reino Unido e Irlanda", explica a ANA.
No aeroporto de Lisboa foram cancelados 27 voos, sendo que 14 se referem a partidas e 13 a chegadas.
No Porto, o aeroporto Francisco Sá Carneiro registou 38 cancelamentos, e em Faro 54 voos, dos quais 27 são partidas.
Em Ponta Delgada, foram cancelados dois voos.
A ANA aconselha todos os passageiros que tenham voos planeados para hoje e domingo a contactar as companhias aéreas em que pretendem viajar ou as suas agências de viagem de modo a terem conhecimento da sua situação.
O avanço da nuvem de cinzas vulcânicas da Islândia já levou à decisão de encerrar 16 aeroportos em Espanha.
A atividade do vulcão Eyjafjöll, em erupção desde 21 de março, voltou a intensificar-se na quinta feira à noite.
In DN
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Cancelados 223 voos até às 12:00, Açores sem ligações
Cancelados 223 voos até às 12:00, Açores sem ligações
por Lusa
Hoje
As cinzas da nuvem vulcânica levaram ao cancelamento de 223 voos nos aeroportos portugueses até às 12:00, dos quais 119 no Porto, anunciou hoje a ANA.
Um comunicado da ANA Aeroportos de Portugal refere que no aeroporto de Lisboa foram cancelados 71 voos, sendo que 36 se referem a partidas e 35 a chegadas.
O aeroporto Francisco Sá Carneiro regista 119 cancelamentos, dos quais 62 são chegadas.
A situação em Faro está normal, não se registando qualquer cancelamento.
Nos Açores foram cancelados 25 voos e na Madeira, onde a gestão aeroportuária é da responsabilidade da ANAM, foram anuladas oito ligações.
?Na sequência da nuvem de cinza proveniente do vulcão Eyjafjallajökull na Islândia e das perturbações atmosféricas e restrições em partes distintas do espaço aéreo nacional por ela causadas foram cancelados 223 voos até às 12:00 de hoje?, explica a ANA.
Entretanto, uma fonte da transportadora aérea açoriana Sata no aeroporto de Ponta Delgada adiantou à Agência Lusa que as centenas de passageiros impedidas de viajar entre as ilhas e dos Açores para o exterior desde sábado devido às cinzas do vulcão da Islândia vão continuar sem voo até ao fim da tarde de hoje.
A mesma fonte informou que novas informações sobre operacionalidade dos aeroportos do arquipélago só serão divulgadas às 18:30 locais (19:30 de Lisboa).
Segundo acrescentou, os passageiros mantêm-se ao corrente da situação não comparecendo nos aeroportos.
O cancelamento de voos entre as ilhas e dos Açores com o exterior coincide com um dos períodos de maior afluxo de visitantes a S. Miguel para participarem nas festas do Senhor Santo dos Milagres, que decorrem este fim de semana em Ponta Delgada.
A ANA Aeroportos de Portugal aconselha todos os passageiros que tenham os seus voos planeados para hoje e segunda feira a contactar as companhias aéreas em que pretendem viajar ou as suas agências de viagem para conhecerem a situação aplicada às suas ligações aéreas antes de se dirigirem para os aeroportos.
O vulcão islandês Eyjafjöll entrou em erupção a 21 de Março, tendo provocado uma nuvem de cinzas que afetou o movimento aéreo no espaço europeu e, depois de um abrandamento, a actividade voltou a intensificar-se na passada quinta feira à noite.
In DN
por Lusa
Hoje
As cinzas da nuvem vulcânica levaram ao cancelamento de 223 voos nos aeroportos portugueses até às 12:00, dos quais 119 no Porto, anunciou hoje a ANA.
Um comunicado da ANA Aeroportos de Portugal refere que no aeroporto de Lisboa foram cancelados 71 voos, sendo que 36 se referem a partidas e 35 a chegadas.
O aeroporto Francisco Sá Carneiro regista 119 cancelamentos, dos quais 62 são chegadas.
A situação em Faro está normal, não se registando qualquer cancelamento.
Nos Açores foram cancelados 25 voos e na Madeira, onde a gestão aeroportuária é da responsabilidade da ANAM, foram anuladas oito ligações.
?Na sequência da nuvem de cinza proveniente do vulcão Eyjafjallajökull na Islândia e das perturbações atmosféricas e restrições em partes distintas do espaço aéreo nacional por ela causadas foram cancelados 223 voos até às 12:00 de hoje?, explica a ANA.
Entretanto, uma fonte da transportadora aérea açoriana Sata no aeroporto de Ponta Delgada adiantou à Agência Lusa que as centenas de passageiros impedidas de viajar entre as ilhas e dos Açores para o exterior desde sábado devido às cinzas do vulcão da Islândia vão continuar sem voo até ao fim da tarde de hoje.
A mesma fonte informou que novas informações sobre operacionalidade dos aeroportos do arquipélago só serão divulgadas às 18:30 locais (19:30 de Lisboa).
Segundo acrescentou, os passageiros mantêm-se ao corrente da situação não comparecendo nos aeroportos.
O cancelamento de voos entre as ilhas e dos Açores com o exterior coincide com um dos períodos de maior afluxo de visitantes a S. Miguel para participarem nas festas do Senhor Santo dos Milagres, que decorrem este fim de semana em Ponta Delgada.
A ANA Aeroportos de Portugal aconselha todos os passageiros que tenham os seus voos planeados para hoje e segunda feira a contactar as companhias aéreas em que pretendem viajar ou as suas agências de viagem para conhecerem a situação aplicada às suas ligações aéreas antes de se dirigirem para os aeroportos.
O vulcão islandês Eyjafjöll entrou em erupção a 21 de Março, tendo provocado uma nuvem de cinzas que afetou o movimento aéreo no espaço europeu e, depois de um abrandamento, a actividade voltou a intensificar-se na passada quinta feira à noite.
In DN
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Madeira sem voos, tráfego aéreo normal no Continente
Madeira sem voos, tráfego aéreo normal no Continente
por Lusa
Hoje
O tráfego aéreo na Região Autónoma da Madeira continua a ser afetado pela nuvem de cinzas do vulcão islandês Eyjafjallajokull , mas a gestão do tráfego nas zonas que servem os aeroportos do Continente está a decorrer "sem constrangimentos", revelou a NAV.
"Não existem constrangimentos na gestão do tráfego aéreo nas zonas que servem os aeroportos do Continente", revelou a NAV - Navegação Aérea de Portugal, em comunicado.
No entanto,"no Arquipélago da Madeira mantém-se a zona de interdição de voo, da superfície até aos 35.000 pés, pelo que não está a ser efectuada a prestação de serviços de controlo de tráfego aéreo nos aeroportos da região, nem para o tráfego em rota nesta zona".
Segundo as previsões da NAV até às 24:00 de hoje, deverá registar-se uma "estabilidade da situação durante o período da tarde, prevendo-se para o final do dia, com a movimentação da nuvem para sul, que o tráfego de e para Faro venha a ser suspenso".
No que respeita à Região da Madeira não se prevêem alterações.
No que concerne à afectação do espaço aéreo da região de informação de voo de Santa Maria, nos Açores, até às 19:00 (hora local), a nuvem de cinzas deverá continuar a alastrar gradualmente para Sul, "contaminando significativamente o espaço aéreo da região de informação de voo de Santa Maria".
Ainda de acordo com a NAV, "apenas uma porção de espaço aéreo a sul e sudoeste da região de informação de voo de Santa Maria está disponível para a circulação do tráfego aéreo em rota"..
Nos Açores, "a nuvem de cinzas continua a cobrir todo o arquipélago impedindo a prestação de serviços de controlo de tráfego aéreo".
A nuvem de cinzas do vulcão islandês levou ao cancelamento de 209 voos nos aeroportos nacionais até às 12:00 de hoje, segundo uma informação divulgada pela ANA - Aeroportos de Portugal.
No aeroporto de Lisboa foram cancelados 97 voos (44 partidas e 53 chegadas), seguindo-se o aeroporto de Faro, com 37 voos cancelados (18 partidas e 19 chegadas).
No Porto foram cancelados nove voos (duas partidas e sete chegadas).
No Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, foram cancelados 21 (11 partidas e 10 chegadas), e no aeroporto da Horta foram cancelados seis voos (três partidas e três chegadas).
Em Santa Maria e nas Flores foram cancelados quatro voos em cada um dos aeroportos.
No aeroporto da Madeira, gerido pela ANAM, foram cancelados 31 voos (17 partidas e 16 chegadas).
O vulcão islandês entrou em erupção a 21 de Março, tendo provocado uma nuvem de cinzas que afectou o movimento aéreo no espaço europeu e, depois de um abrandamento, a actividade voltou a intensificar-se na quinta feira à noite.
In DN
por Lusa
Hoje
O tráfego aéreo na Região Autónoma da Madeira continua a ser afetado pela nuvem de cinzas do vulcão islandês Eyjafjallajokull , mas a gestão do tráfego nas zonas que servem os aeroportos do Continente está a decorrer "sem constrangimentos", revelou a NAV.
"Não existem constrangimentos na gestão do tráfego aéreo nas zonas que servem os aeroportos do Continente", revelou a NAV - Navegação Aérea de Portugal, em comunicado.
No entanto,"no Arquipélago da Madeira mantém-se a zona de interdição de voo, da superfície até aos 35.000 pés, pelo que não está a ser efectuada a prestação de serviços de controlo de tráfego aéreo nos aeroportos da região, nem para o tráfego em rota nesta zona".
Segundo as previsões da NAV até às 24:00 de hoje, deverá registar-se uma "estabilidade da situação durante o período da tarde, prevendo-se para o final do dia, com a movimentação da nuvem para sul, que o tráfego de e para Faro venha a ser suspenso".
No que respeita à Região da Madeira não se prevêem alterações.
No que concerne à afectação do espaço aéreo da região de informação de voo de Santa Maria, nos Açores, até às 19:00 (hora local), a nuvem de cinzas deverá continuar a alastrar gradualmente para Sul, "contaminando significativamente o espaço aéreo da região de informação de voo de Santa Maria".
Ainda de acordo com a NAV, "apenas uma porção de espaço aéreo a sul e sudoeste da região de informação de voo de Santa Maria está disponível para a circulação do tráfego aéreo em rota"..
Nos Açores, "a nuvem de cinzas continua a cobrir todo o arquipélago impedindo a prestação de serviços de controlo de tráfego aéreo".
A nuvem de cinzas do vulcão islandês levou ao cancelamento de 209 voos nos aeroportos nacionais até às 12:00 de hoje, segundo uma informação divulgada pela ANA - Aeroportos de Portugal.
No aeroporto de Lisboa foram cancelados 97 voos (44 partidas e 53 chegadas), seguindo-se o aeroporto de Faro, com 37 voos cancelados (18 partidas e 19 chegadas).
No Porto foram cancelados nove voos (duas partidas e sete chegadas).
No Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, foram cancelados 21 (11 partidas e 10 chegadas), e no aeroporto da Horta foram cancelados seis voos (três partidas e três chegadas).
Em Santa Maria e nas Flores foram cancelados quatro voos em cada um dos aeroportos.
No aeroporto da Madeira, gerido pela ANAM, foram cancelados 31 voos (17 partidas e 16 chegadas).
O vulcão islandês entrou em erupção a 21 de Março, tendo provocado uma nuvem de cinzas que afectou o movimento aéreo no espaço europeu e, depois de um abrandamento, a actividade voltou a intensificar-se na quinta feira à noite.
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191 voos cancelados em portugal até ao meio-dia
191 voos cancelados em portugal até ao meio-dia
por Lusa
Hoje
Na sequência da nuvem de cinza do vulcão Eyjafjallajokull foram hoje cancelados 191 voos até às 12:00 no conjunto dos aeroportos geridos pela ANA - Aeroportos de Portugal, incluindo os voos cancelados no Aeroporto da Madeira, gerido pela ANAM.
Assim, no aeroporto de Lisboa foram cancelados 43 voos, sendo que 20 se referem a partidas e 23 a chegadas.
"Por efeito desta situação atípica", verificam-se atrasos nas chegadas e partidas, revela ainda a ANA em comunicado.
No aeroporto Francisco Sá Carneiro (Porto) foram cancelados nove voos sendo que três se referem a partidas e seis a chegadas, verificando-se também atrasos nas chegadas e partidas.
Em Faro foram cancelados 65 voos, sendo que 33 se referem a partidas e 32 a chegadas.
Em Ponta Delgada, nos Açores, foram cancelados 16 voos sendo que oito se referem a partidas e oito a chegadas, mas apesar das restrições, o aeroporto não se encontra encerrado.
Também no aeroporto da Horta, foram cancelados 12 voos sendo que seis se referem a partidas e seis a chegadas.
Em Santa Maria foram cancelados dois voos, o mesmo número registado na ilha das Flores (dois voos cancelados).
No aeroporto da Madeira, infraestrutura gerida pela ANAM, foram cancelados 42 voos, sendo que 22 se referem a partidas e 20 se referem a chegadas.
"A ANA aconselha a todos os passageiros que tenham os seus voos planeados para hoje, ou para quarta feira, que contactem as companhias aéreas em que pretendem viajar ou as suas agências de viagem para conhecerem o estado dos seus voos antes de se dirigirem para os aeroportos", refere o comunicado.
In DN
por Lusa
Hoje
Na sequência da nuvem de cinza do vulcão Eyjafjallajokull foram hoje cancelados 191 voos até às 12:00 no conjunto dos aeroportos geridos pela ANA - Aeroportos de Portugal, incluindo os voos cancelados no Aeroporto da Madeira, gerido pela ANAM.
Assim, no aeroporto de Lisboa foram cancelados 43 voos, sendo que 20 se referem a partidas e 23 a chegadas.
"Por efeito desta situação atípica", verificam-se atrasos nas chegadas e partidas, revela ainda a ANA em comunicado.
No aeroporto Francisco Sá Carneiro (Porto) foram cancelados nove voos sendo que três se referem a partidas e seis a chegadas, verificando-se também atrasos nas chegadas e partidas.
Em Faro foram cancelados 65 voos, sendo que 33 se referem a partidas e 32 a chegadas.
Em Ponta Delgada, nos Açores, foram cancelados 16 voos sendo que oito se referem a partidas e oito a chegadas, mas apesar das restrições, o aeroporto não se encontra encerrado.
Também no aeroporto da Horta, foram cancelados 12 voos sendo que seis se referem a partidas e seis a chegadas.
Em Santa Maria foram cancelados dois voos, o mesmo número registado na ilha das Flores (dois voos cancelados).
No aeroporto da Madeira, infraestrutura gerida pela ANAM, foram cancelados 42 voos, sendo que 22 se referem a partidas e 20 se referem a chegadas.
"A ANA aconselha a todos os passageiros que tenham os seus voos planeados para hoje, ou para quarta feira, que contactem as companhias aéreas em que pretendem viajar ou as suas agências de viagem para conhecerem o estado dos seus voos antes de se dirigirem para os aeroportos", refere o comunicado.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Nuvem vulcânica está a deixar Portugal continental
Nuvem vulcânica está a deixar Portugal continental
por ELISABETE SILVA
Hoje
Meteorologistas adiantam que a nuvem se desloca para sul, embora Alentejo e Algarve ainda sejam afectados durante o dia de hoje
A nuvem vulcânica está a abandonar Portugal continental, mas Madeira e Açores ainda vão continuar a sofrer as consequências das cinzas expelidas pelo vulcão na Islândia. Ainda assim, ontem foram cancelados 281 voos nos aeroportos nacionais.
"Se se confirmar a previsão de deslocação da nuvem vulcânica para sul, amanhã [hoje] deverá estar a afectar o Alentejo e Algarve", explicou ao DN o meteorologista João Jacinto Ferreira, referindo que ontem a região centro estava também sob influência da nuvem, mas que as perspectivas era para hoje tal já não se suceder.
A tendência que ontem se verificava era de uma deslocação lenta para sul, segundo o especialista, mas o tamanho da nuvem era tal que abrangia também as Canárias. Porém, "os níveis altos estarão livres da acção" da nuvem no Alentejo e no Algarve, durante o dia de hoje. O meteorologista acrescentou ainda que a Madeira e os Açores é que vão continuar a estar sob o efeito mais intenso das cinzas vulcânicas.
Ontem, milhares de passageiros voltaram a ficar em terra, com 281 voos a serem cancelados nos aeroportos nacionais. Só na Portela, em Lisboa, 76 operações não se realizaram (37 partidas e 39 chegadas). Segue-se a Madeira com 59 voos cancelados (29 partidas e 30 chegadas). Mas foi em Faro que houve o maior problema. Com o aeroporto encerrado, 95 voos foram anulados (48 partidas e 47 chegadas), segundo a informação disponibilizada pela ANA Aeroportos de Portugal.
A situação no País deverá então melhorar nos próximos dias, mas as cinzas mantêm-se a altitudes baixas, algo que ainda preocupa quando se fala de regularização da utilização do espaço aéreo português. "Na previsão para as próximas horas, verifica-se uma redução nas cinzas a maior altitude, mas a baixa altitude a tendência é para se manter e até para se alastrar", explicou Teresa Ferreira, do Centro de Vulcanologia da Universidade dos Açores.
In DN
por ELISABETE SILVA
Hoje
Meteorologistas adiantam que a nuvem se desloca para sul, embora Alentejo e Algarve ainda sejam afectados durante o dia de hoje
A nuvem vulcânica está a abandonar Portugal continental, mas Madeira e Açores ainda vão continuar a sofrer as consequências das cinzas expelidas pelo vulcão na Islândia. Ainda assim, ontem foram cancelados 281 voos nos aeroportos nacionais.
"Se se confirmar a previsão de deslocação da nuvem vulcânica para sul, amanhã [hoje] deverá estar a afectar o Alentejo e Algarve", explicou ao DN o meteorologista João Jacinto Ferreira, referindo que ontem a região centro estava também sob influência da nuvem, mas que as perspectivas era para hoje tal já não se suceder.
A tendência que ontem se verificava era de uma deslocação lenta para sul, segundo o especialista, mas o tamanho da nuvem era tal que abrangia também as Canárias. Porém, "os níveis altos estarão livres da acção" da nuvem no Alentejo e no Algarve, durante o dia de hoje. O meteorologista acrescentou ainda que a Madeira e os Açores é que vão continuar a estar sob o efeito mais intenso das cinzas vulcânicas.
Ontem, milhares de passageiros voltaram a ficar em terra, com 281 voos a serem cancelados nos aeroportos nacionais. Só na Portela, em Lisboa, 76 operações não se realizaram (37 partidas e 39 chegadas). Segue-se a Madeira com 59 voos cancelados (29 partidas e 30 chegadas). Mas foi em Faro que houve o maior problema. Com o aeroporto encerrado, 95 voos foram anulados (48 partidas e 47 chegadas), segundo a informação disponibilizada pela ANA Aeroportos de Portugal.
A situação no País deverá então melhorar nos próximos dias, mas as cinzas mantêm-se a altitudes baixas, algo que ainda preocupa quando se fala de regularização da utilização do espaço aéreo português. "Na previsão para as próximas horas, verifica-se uma redução nas cinzas a maior altitude, mas a baixa altitude a tendência é para se manter e até para se alastrar", explicou Teresa Ferreira, do Centro de Vulcanologia da Universidade dos Açores.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cinzas voltam a ameaçar aviação
Cinzas voltam a ameaçar aviação
Hoje
vulcão O espaço aéreo britânico pode voltar hoje a ser parcialmente encerrado devido à presença no ar da nuvem de cinzas provocadas pelo vulcão islandês Eyjafjallajö-kull. Este volta assim a ameaçar perturbar o tráfego aéreo europeu, depois de ter obrigado à paragem dos voos durante uma semana em meados de Abril.
Hoje
vulcão O espaço aéreo britânico pode voltar hoje a ser parcialmente encerrado devido à presença no ar da nuvem de cinzas provocadas pelo vulcão islandês Eyjafjallajö-kull. Este volta assim a ameaçar perturbar o tráfego aéreo europeu, depois de ter obrigado à paragem dos voos durante uma semana em meados de Abril.
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.Nuvem de cinza pode cancelar hoje mil voos
Nuvem de cinza pode cancelar hoje mil voos
Hoje
A nuvem de cinza proveniente do vulcão islandês poderá levar ao cancelamento de 1.000 voos previstos para hoje na Europa, com incidência no Reino Unido e Holanda, anunciou a agência Eurocontrol.
Em Portugal, até às 12:00 foram cancelados mais de 30 voos com destino ao Reino Unido, Irlanda e Holanda, anunciou a ANA - Aeroportos de Portugal, que gere os aeroportos portugueses. A grande maioria destes voos cancelados (26 em 32) estavam programados de e para o aeroporto de Faro (Algarve).
Desde domingo que vários aeroportos irlandeses se encontram encerrados, uma situação que se repetiu hoje de madrugada no norte de Inglaterra, como resultado da nuvem de cinzas emanadas pelo vulcão islandês Eyjafjöll, que se encontra em actividade desde Março.
Ainda assim, a agência intergovernamental europeia Eurocontrol - que coordena o tráfego aéreo - prevê que a nuvem se disperse ao longo do dia. Para já, no entanto, os aeroportos no Reino Unido e na Holanda estão fechados devido aos riscos de se voar através das cinzas.
"Hoje a Eurocontrol espera 28.000 voos na Europa, menos cerca de 1.000 voos que num dia normal. Isto deve-se ao impacto do fecho do espaço aéreo no sudeste do Reino Unido e na Holanda", acrescentou a agência.
"A cinza está concentrada a baixas altitudes. Ao longo do dia espera-se alguma dispersão da nuvem", acrescentou o Eurocontrol.
Cerca das 12:00, a nuvem deverá estar a afectar "a Irlanda do Norte, partes da Escócia e o Sudoeste do Reino Unido", referiu.
Além dos cancelamentos de voos em toda a área de Londres também deverá ocorrer atrasos substanciais devido ao congestionamento do espaço aéreo nas áreas adjacentes às zonas fechadas, indicou o Eurocontrol.
A cinza levou ao encerramento do aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, bem como os de Roterdão e de Groningen pelo menos até às 12:00.
Os aeroportos londrinos de Heathrow e Gatwick reabriram hoje de manhã. No entanto Gatwick não recebeu qualquer voo e os voos previstos para partir estavam a ser cancelados ou a sair ou com grandes atrasos.
O aeroporto mais movimentado da Escócia, o de Edimburgo, bem como o de Aberdeen e de Inverness, foram fechados, bem como de Cardiff (País de Gales) e o de Swansea.
Em Inglaterra, os aeroportos de Bristol e de Farnborough também foram fechados até às 12:00.
In DN
Hoje
A nuvem de cinza proveniente do vulcão islandês poderá levar ao cancelamento de 1.000 voos previstos para hoje na Europa, com incidência no Reino Unido e Holanda, anunciou a agência Eurocontrol.
Em Portugal, até às 12:00 foram cancelados mais de 30 voos com destino ao Reino Unido, Irlanda e Holanda, anunciou a ANA - Aeroportos de Portugal, que gere os aeroportos portugueses. A grande maioria destes voos cancelados (26 em 32) estavam programados de e para o aeroporto de Faro (Algarve).
Desde domingo que vários aeroportos irlandeses se encontram encerrados, uma situação que se repetiu hoje de madrugada no norte de Inglaterra, como resultado da nuvem de cinzas emanadas pelo vulcão islandês Eyjafjöll, que se encontra em actividade desde Março.
Ainda assim, a agência intergovernamental europeia Eurocontrol - que coordena o tráfego aéreo - prevê que a nuvem se disperse ao longo do dia. Para já, no entanto, os aeroportos no Reino Unido e na Holanda estão fechados devido aos riscos de se voar através das cinzas.
"Hoje a Eurocontrol espera 28.000 voos na Europa, menos cerca de 1.000 voos que num dia normal. Isto deve-se ao impacto do fecho do espaço aéreo no sudeste do Reino Unido e na Holanda", acrescentou a agência.
"A cinza está concentrada a baixas altitudes. Ao longo do dia espera-se alguma dispersão da nuvem", acrescentou o Eurocontrol.
Cerca das 12:00, a nuvem deverá estar a afectar "a Irlanda do Norte, partes da Escócia e o Sudoeste do Reino Unido", referiu.
Além dos cancelamentos de voos em toda a área de Londres também deverá ocorrer atrasos substanciais devido ao congestionamento do espaço aéreo nas áreas adjacentes às zonas fechadas, indicou o Eurocontrol.
A cinza levou ao encerramento do aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, bem como os de Roterdão e de Groningen pelo menos até às 12:00.
Os aeroportos londrinos de Heathrow e Gatwick reabriram hoje de manhã. No entanto Gatwick não recebeu qualquer voo e os voos previstos para partir estavam a ser cancelados ou a sair ou com grandes atrasos.
O aeroporto mais movimentado da Escócia, o de Edimburgo, bem como o de Aberdeen e de Inverness, foram fechados, bem como de Cardiff (País de Gales) e o de Swansea.
Em Inglaterra, os aeroportos de Bristol e de Farnborough também foram fechados até às 12:00.
In DN
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Aeroportos portugueses cancelam 32 voos até às 12:00
Aeroportos portugueses cancelam 32 voos até às 12:00
Hoje
Até ao meio dia de hoje os aeroportos portugueses cancelaram 32 voos nos aeroportos portugueses, a maioria em Faro, devido à nuvem de cinzas do vulcão islandês, segundo uma informação divulgada pela ANA - Aeroportos de Portugal.
"Na sequência das restrições que ocorreram em partes distintas do espaço aéreo europeu, nomeadamente no Reino Unido, Irlanda e Países Baixos, foram hoje cancelados 32 voos no conjunto dos aeroportos geridos pela ANA", avança a gestora dos aeroportos.
O aeroporto de Faro, no Algarve, foi o mais afectado, tendo sido cancelados 26 voos (13 partidas e 13 chegadas).
No aeroporto de Lisboa foram cancelados quatro voos (duas partidas e duas chegadas) e no aeroporto da Madeira, gerido pela ANAM, foram cancelados dois voos (uma partida e uma chegada).
Nos aeroportos do Porto e de Ponta Delgada não foram cancelados voos mas, "por efeito desta situação atípica, verificam-se atrasos nas chegadas e partidas", refere a ANA.
Desde Março passado que o vulcão Eyjafjoell, localizado num glaciar do sul da Islândia, se encontra em actividade, emanando uma nuvem de cinzas que provocou o encerramento do espaço aéreo de vários países da Europa, entre 14 e 21 de Abril.
A actividade do vulcão voltou a intensificar-se na semana passada, provocando uma nuvem de cinzas que está a atravessar a Europa Ocidental.
In DN
Hoje
Até ao meio dia de hoje os aeroportos portugueses cancelaram 32 voos nos aeroportos portugueses, a maioria em Faro, devido à nuvem de cinzas do vulcão islandês, segundo uma informação divulgada pela ANA - Aeroportos de Portugal.
"Na sequência das restrições que ocorreram em partes distintas do espaço aéreo europeu, nomeadamente no Reino Unido, Irlanda e Países Baixos, foram hoje cancelados 32 voos no conjunto dos aeroportos geridos pela ANA", avança a gestora dos aeroportos.
O aeroporto de Faro, no Algarve, foi o mais afectado, tendo sido cancelados 26 voos (13 partidas e 13 chegadas).
No aeroporto de Lisboa foram cancelados quatro voos (duas partidas e duas chegadas) e no aeroporto da Madeira, gerido pela ANAM, foram cancelados dois voos (uma partida e uma chegada).
Nos aeroportos do Porto e de Ponta Delgada não foram cancelados voos mas, "por efeito desta situação atípica, verificam-se atrasos nas chegadas e partidas", refere a ANA.
Desde Março passado que o vulcão Eyjafjoell, localizado num glaciar do sul da Islândia, se encontra em actividade, emanando uma nuvem de cinzas que provocou o encerramento do espaço aéreo de vários países da Europa, entre 14 e 21 de Abril.
A actividade do vulcão voltou a intensificar-se na semana passada, provocando uma nuvem de cinzas que está a atravessar a Europa Ocidental.
In DN
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Meteorologia: Actividade diminui ligeiramente
Meteorologia: Actividade diminui ligeiramente
Hoje
Os serviços meteorológicos islandeses anunciaram hoje que a actividade do vulcão Eyjafjoll "diminuiu ligeiramente", mas que continua a não haver sinais de um fim próximo.
"A actividade eruptiva diminuiu ligeiramente desde o seu pico a 13 de maio, mas deverá continuar a flutuar e não há qualquer sinal que deixe pensar que acabará em breve", de acordo com aqueles serviços.
«Ainda há alguma actividade explosiva e a coluna (de fumo) eleva-se a seis ou sete quilómetros», acrescentaram.
Actualmente, o vento sopra a nuvem de cinzas em direcção a leste, mas o vulcão não era visível hoje de manhã, escondido sob as nuvens.
O espaço aéreo islandês está fechado aos voos internos, mas o aeroporto internacional de Reiquejavique-Keflavik funciona normalmente e sem atrasos.
A erupção do vulcão Eyjafjoll na Islândia já paralisou o tráfego aéreo na Europa durante uma semana em meados de Abril. Mais de 100 000 voos foram então anulados e mais de oito milhões de passageiros ficaram bloqueados.
Na segunda feira, os encerramentos de aeroportos no norte da Europa levaram à anulação de mil voos.
A Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) criticou hoje os encerramentos de aeroportos europeus devido à nuvem de cinzas do vulcão islandês, considerando que o atual sistema que regula aqueles encerramentos não funciona.
"O actual sistema europeu para decidir encerramentos de aeroportos não funciona", explicou Giovanni Bisignani, director geral da associação que representa 230 companhias aéreas, que asseguram 93 por cento do tráfego comercial.
A IATA calculou a 21 de Abril que os encerramentos tinham custado 1,26 mil milhões de euros às companhias aéreas
In DN
Hoje
Os serviços meteorológicos islandeses anunciaram hoje que a actividade do vulcão Eyjafjoll "diminuiu ligeiramente", mas que continua a não haver sinais de um fim próximo.
"A actividade eruptiva diminuiu ligeiramente desde o seu pico a 13 de maio, mas deverá continuar a flutuar e não há qualquer sinal que deixe pensar que acabará em breve", de acordo com aqueles serviços.
«Ainda há alguma actividade explosiva e a coluna (de fumo) eleva-se a seis ou sete quilómetros», acrescentaram.
Actualmente, o vento sopra a nuvem de cinzas em direcção a leste, mas o vulcão não era visível hoje de manhã, escondido sob as nuvens.
O espaço aéreo islandês está fechado aos voos internos, mas o aeroporto internacional de Reiquejavique-Keflavik funciona normalmente e sem atrasos.
A erupção do vulcão Eyjafjoll na Islândia já paralisou o tráfego aéreo na Europa durante uma semana em meados de Abril. Mais de 100 000 voos foram então anulados e mais de oito milhões de passageiros ficaram bloqueados.
Na segunda feira, os encerramentos de aeroportos no norte da Europa levaram à anulação de mil voos.
A Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) criticou hoje os encerramentos de aeroportos europeus devido à nuvem de cinzas do vulcão islandês, considerando que o atual sistema que regula aqueles encerramentos não funciona.
"O actual sistema europeu para decidir encerramentos de aeroportos não funciona", explicou Giovanni Bisignani, director geral da associação que representa 230 companhias aéreas, que asseguram 93 por cento do tráfego comercial.
A IATA calculou a 21 de Abril que os encerramentos tinham custado 1,26 mil milhões de euros às companhias aéreas
In DN
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Actor islandês vence câmara da capital
Actor islandês vence câmara da capital
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Apesar de sempre terem existido, os partidos e os candidatos bizarros correm o risco de ver as suas hipóteses crescer à medida que diminui a credibilidade dos políticos sérios. Foi o que aconteceu na Islândia, ilha vulcânica do Atlântico Norte, após o choque da bancarrota.
Winston Churchil dizia que uma piada é uma coisa muito séria. E aquilo que recentemente aconteceu na capital islandesa encaixa perfeitamente nessa ideia: o mais famoso humorista do país ganhou as eleições autárquicas de há uma semana em Reiquejavique, com um partido que prometia coisas tão absurdas como plantar palmeiras na gelada frente ribeirinha da cidade e adquirir um urso-polar para o seu jardim zoológico. Mas o que começou precisamente por ser encarado como uma piada parece ser agora um caso sério.
Jon Gnarr, d'O Melhor Partido, tem grandes condições para ser presidente da câmara da cidade, depois de a formação política que criou há seis meses ter tido 34,7%, elegendo seis vereadores em 15, ficando a dois da maioria absoluta. Einar Orn Benediktsson, músico que já trabalhou com a banda Sugarcubes e a cantora Björk, é um dos vereadores.
O partido, diz o actor, que é também criativo de publicidade, foi criado para denunciar as responsabilidade das elites políticas e financeiras da Islândia na grave crise em que mergulhou a ilha vulcânica do Atlântico Norte. O seu resultado deixou boquiaberta parte da classe política e dos analistas islandeses. Atrás de si deixou, com 33,6%, cinco vereadores, ficou o Partido da Independência, que liderou o país 18 anos. Os sociais- -democratas e os Verdes, que actualmente governam em coligação a nível nacional, elegeram apenas quatro vereadores e o dos progressistas não foi reeleito.
Gnarr, de 43 anos, disse ao Financial Times que está a negociar com os sociais-democratas a hipótese de uma coligação municipal em que ele seja o presidente da câmara. E garantiu que está preparado para o cargo. "Adoro esta cidade e quero mesmo fazer bom trabalho. Vou manter o meu humor e tentar usá-lo como uma vantagem."
O actor diz que a chegada ao poder da sua formação constitui uma nova opção para a política. "Temos que trabalhar a infra-estrutura do partido para que as pessoas tenham uma forma de compreender o que é O Melhor Partido e quais são os benefícios do que nós chamamos anarco-surrealismo", declarou, citado desta vez pelo Wall Street Journal.
Não sendo caso único no que toca a partidos e candidaturas eleitorais bizarras, esta formação chegou mais longe do que era previsto e até a primeira-ministra da Islândia, Johanna Sigurdadottir, admitiu que isto pode ditar o fim do tradicional sistema de quatro partidos naquele país. "Nunca vi nada assim", declarou por sua vez o conhecido analista e professor da Universidade de Reiquejavique Olafur Hardarsson
In DN
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Apesar de sempre terem existido, os partidos e os candidatos bizarros correm o risco de ver as suas hipóteses crescer à medida que diminui a credibilidade dos políticos sérios. Foi o que aconteceu na Islândia, ilha vulcânica do Atlântico Norte, após o choque da bancarrota.
Winston Churchil dizia que uma piada é uma coisa muito séria. E aquilo que recentemente aconteceu na capital islandesa encaixa perfeitamente nessa ideia: o mais famoso humorista do país ganhou as eleições autárquicas de há uma semana em Reiquejavique, com um partido que prometia coisas tão absurdas como plantar palmeiras na gelada frente ribeirinha da cidade e adquirir um urso-polar para o seu jardim zoológico. Mas o que começou precisamente por ser encarado como uma piada parece ser agora um caso sério.
Jon Gnarr, d'O Melhor Partido, tem grandes condições para ser presidente da câmara da cidade, depois de a formação política que criou há seis meses ter tido 34,7%, elegendo seis vereadores em 15, ficando a dois da maioria absoluta. Einar Orn Benediktsson, músico que já trabalhou com a banda Sugarcubes e a cantora Björk, é um dos vereadores.
O partido, diz o actor, que é também criativo de publicidade, foi criado para denunciar as responsabilidade das elites políticas e financeiras da Islândia na grave crise em que mergulhou a ilha vulcânica do Atlântico Norte. O seu resultado deixou boquiaberta parte da classe política e dos analistas islandeses. Atrás de si deixou, com 33,6%, cinco vereadores, ficou o Partido da Independência, que liderou o país 18 anos. Os sociais- -democratas e os Verdes, que actualmente governam em coligação a nível nacional, elegeram apenas quatro vereadores e o dos progressistas não foi reeleito.
Gnarr, de 43 anos, disse ao Financial Times que está a negociar com os sociais-democratas a hipótese de uma coligação municipal em que ele seja o presidente da câmara. E garantiu que está preparado para o cargo. "Adoro esta cidade e quero mesmo fazer bom trabalho. Vou manter o meu humor e tentar usá-lo como uma vantagem."
O actor diz que a chegada ao poder da sua formação constitui uma nova opção para a política. "Temos que trabalhar a infra-estrutura do partido para que as pessoas tenham uma forma de compreender o que é O Melhor Partido e quais são os benefícios do que nós chamamos anarco-surrealismo", declarou, citado desta vez pelo Wall Street Journal.
Não sendo caso único no que toca a partidos e candidaturas eleitorais bizarras, esta formação chegou mais longe do que era previsto e até a primeira-ministra da Islândia, Johanna Sigurdadottir, admitiu que isto pode ditar o fim do tradicional sistema de quatro partidos naquele país. "Nunca vi nada assim", declarou por sua vez o conhecido analista e professor da Universidade de Reiquejavique Olafur Hardarsson
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Islândia mais perto da adesão à UE
Islândia mais perto da adesão à UE
Hoje
A Islândia vai começar a negociar a sua adesão à UE, caso os chefes do Estado e do Governo confirmem amanhã o acordo de princípio a que chegaram na segunda-feira à tarde os ministros dos negócios Estrangeiros dos 27.
"Há um acordo de princípio", disse o chefe da diplomacia espanhola Miguel Ángel
In DN
Hoje
A Islândia vai começar a negociar a sua adesão à UE, caso os chefes do Estado e do Governo confirmem amanhã o acordo de princípio a que chegaram na segunda-feira à tarde os ministros dos negócios Estrangeiros dos 27.
"Há um acordo de princípio", disse o chefe da diplomacia espanhola Miguel Ángel
In DN
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Islandeses dizem 'não' ao pagamento de dívida
.
Islandeses dizem 'não' ao pagamento de dívida
por Lusa
Hoje
Os islandeses votaram no sábado em referendo que o Estado não deve pagar a dívida de cerca de quatro mil milhões de euros à Holanda e ao Reino Unido, de acordo com os resultados prelimiares divulgados esta madrugada.
Segundo a rádio pública islandesa, 7.685 eleitores votaram "não" e 5.286 votaram "sim" ao pagamento de quase quatro mil milhões de euros a credores externos.
O dinheiro serviu para indemnizar milhares de depositantes lesados pela falência do banco islandês IceSave.
O referendo foi convocado pelo presidente da Islândia, Olafur Grimsson, que a 20 de Fevereiro deste ano vetou, pela segunda vez, a lei IceSave (que tinha sido aprovada pelo Parlamento islandês), e que estabelece o pagamento de 3,9 mil milhões de euros aos credores externos.
Esta foi a segunda vez que os islandeses decidiram se queriam ou não que dos seus bolsos saisse uma parte significativa do valor total das indemnizações que o governo da Islândia se comprometeu a pagar a Londres e a Haia.
O Icesave foi uma das instituições financeiras que faliram na sequência da crise financeira mundial que atingiu com especial dureza a Islândia, com cerca de 320 mil habitantes, provocando a queda da moeda e da economia do país.
Na primeira consulta popular de 2010, mais de 90 por cento dos islandeses rejeitou contrair uma dívida pública que se prolongaria por vários anos.
In DN
Islandeses dizem 'não' ao pagamento de dívida
por Lusa
Hoje
Os islandeses votaram no sábado em referendo que o Estado não deve pagar a dívida de cerca de quatro mil milhões de euros à Holanda e ao Reino Unido, de acordo com os resultados prelimiares divulgados esta madrugada.
Segundo a rádio pública islandesa, 7.685 eleitores votaram "não" e 5.286 votaram "sim" ao pagamento de quase quatro mil milhões de euros a credores externos.
O dinheiro serviu para indemnizar milhares de depositantes lesados pela falência do banco islandês IceSave.
O referendo foi convocado pelo presidente da Islândia, Olafur Grimsson, que a 20 de Fevereiro deste ano vetou, pela segunda vez, a lei IceSave (que tinha sido aprovada pelo Parlamento islandês), e que estabelece o pagamento de 3,9 mil milhões de euros aos credores externos.
Esta foi a segunda vez que os islandeses decidiram se queriam ou não que dos seus bolsos saisse uma parte significativa do valor total das indemnizações que o governo da Islândia se comprometeu a pagar a Londres e a Haia.
O Icesave foi uma das instituições financeiras que faliram na sequência da crise financeira mundial que atingiu com especial dureza a Islândia, com cerca de 320 mil habitantes, provocando a queda da moeda e da economia do país.
Na primeira consulta popular de 2010, mais de 90 por cento dos islandeses rejeitou contrair uma dívida pública que se prolongaria por vários anos.
In DN
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Governo islandês sobrevive a moção de censura
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Governo islandês sobrevive a moção de censura
por DN.pt
Hoje
Foi por apenas dois votos que o governo da Islândia sobreviveu a uma moção de censura apresentada pela oposição logo depois de o pagamento da dívida de um banco nacionalizado a dois países europeus ter sido rejeitado em referendo pela segunda vez. A primeiro-ministra social-democrata, Jóhanna Sigurdardóttir, obteve 32 votos no Parlamento, contra 30 a favor da demissão do governo.
O autor da moção de censura foi o Partido da Independência, conservador, que exigia eleições antecipadas por considerar que o governo está dividido e não consegue solucionar os problemas resultantes da quebra do sector bancário em 2008 e que levou o próprio país a abrir falência, conta o jornal espanhol Público.
Em causa está o pagamento dos milhões de euros que o Icesave, filial no Reino Unido e na Holanda do banco islandês Landbanski, captou junto dos aforradores daquele país a taxas de juro entre 5 e 6%. Com a falência e nacionalização do Landbanski, o governo islandês garantiu os depósitos dos seus cidadãos, mas não dos estrangeiros. Tiveram de ser os governos britânico e holandês a compensar os seus aforradores e exigem à Islândia que lhes pague.
Depois de o pagamento ter sido rejeitado num referendo, as condições foram renegociadas a favor dos islandeses, mas estes voltaram a rejeitar o acordo e Londres e Amesterdão vão avançar para os tribunais (ver relacionado), apesar de o sim ter sido apoiado pelo governo islandês em funções e pelo Partido da Independência.
Votaram a favor da moção de censura 29 deputados da oposição e um deputado da coligação no poder formada pelos sociais-democratas e pelo Movimento de Esquerda.
In DN
Governo islandês sobrevive a moção de censura
por DN.pt
Hoje
Foi por apenas dois votos que o governo da Islândia sobreviveu a uma moção de censura apresentada pela oposição logo depois de o pagamento da dívida de um banco nacionalizado a dois países europeus ter sido rejeitado em referendo pela segunda vez. A primeiro-ministra social-democrata, Jóhanna Sigurdardóttir, obteve 32 votos no Parlamento, contra 30 a favor da demissão do governo.
O autor da moção de censura foi o Partido da Independência, conservador, que exigia eleições antecipadas por considerar que o governo está dividido e não consegue solucionar os problemas resultantes da quebra do sector bancário em 2008 e que levou o próprio país a abrir falência, conta o jornal espanhol Público.
Em causa está o pagamento dos milhões de euros que o Icesave, filial no Reino Unido e na Holanda do banco islandês Landbanski, captou junto dos aforradores daquele país a taxas de juro entre 5 e 6%. Com a falência e nacionalização do Landbanski, o governo islandês garantiu os depósitos dos seus cidadãos, mas não dos estrangeiros. Tiveram de ser os governos britânico e holandês a compensar os seus aforradores e exigem à Islândia que lhes pague.
Depois de o pagamento ter sido rejeitado num referendo, as condições foram renegociadas a favor dos islandeses, mas estes voltaram a rejeitar o acordo e Londres e Amesterdão vão avançar para os tribunais (ver relacionado), apesar de o sim ter sido apoiado pelo governo islandês em funções e pelo Partido da Independência.
Votaram a favor da moção de censura 29 deputados da oposição e um deputado da coligação no poder formada pelos sociais-democratas e pelo Movimento de Esquerda.
In DN
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Erupção turística no vulcão da Islândia
.
Erupção turística no vulcão da Islândia
por Patrícia Viegas
Hoje
Abre hoje centro turístico sobre o Eyjafjallajkull
Pesadelo logístico e económico há precisamente um ano, o Eyjafjallajökull é agora uma atracção turística na Islândia, a ilha gelada do Altântico Norte que começou por ser notícia em 2008 - quando quase foi à bancarrota.
O vulcão que obrigou ao encerramento do espaço aéreo em vários países europeus e a prejuízos de milhões para as transportadores, tem desde hoje direito a um novo centro museológico. É a prova de que os islandeses sabem
In DN
Erupção turística no vulcão da Islândia
por Patrícia Viegas
Hoje
Abre hoje centro turístico sobre o Eyjafjallajkull
Pesadelo logístico e económico há precisamente um ano, o Eyjafjallajökull é agora uma atracção turística na Islândia, a ilha gelada do Altântico Norte que começou por ser notícia em 2008 - quando quase foi à bancarrota.
O vulcão que obrigou ao encerramento do espaço aéreo em vários países europeus e a prejuízos de milhões para as transportadores, tem desde hoje direito a um novo centro museológico. É a prova de que os islandeses sabem
In DN
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Cinza vulcânica já atinge 15 quilómetros de altura
.
Cinza vulcânica já atinge 15 quilómetros de altura
por Lusa
Hoje
A nuvem de cinzas na sequência da erupção do vulcão Grimsvotn está "circunscrita à Islândia" e distante da Península Ibérica, disse hoje à agência Lusa o meteorologista João Jacinto.
"De acordo com informação recolhida às 06.00, o fumo causado pelas cinzas vulcânicas estende-se em altitude para valores que podem atingir os 15 quilómetros de altura, estando de momento circunscrito à Islândia e às zonas adjacentes", explicou à Lusa João Jacinto.
Contudo, o meteorologista salientou que com a circulação dos ventos, a nuvem de fumo vai espalhar-se e nas "próximas horas prevê-se que descreva um arco em circunferência para nordeste e depois uma inflexão para sueste não atingindo o continente europeu".
"De qualquer modo se continuar a existir emissão de cinzas é de esperar que com a circulação dos ventos possa chegar à costa norte da Rússia e costa noroeste das ilhas Britânicas de qualquer modo ainda bastante afastado da Península Ibérica ou do espaço aéreo controlado por Portugal", frisou.
O vulcão islandês Grimsvotn, o mais activo do país, entrou em erupção no domingo, mas os cientistas acreditam que não irá provocar o caos nos transportes aéreos tal como aconteceu em 2010 com as erupções do Eyjafjallajokul.
A Agência Europeia para a Segurança na Navegação Aérea (Eurocontrol) referiu no domingo que a nuvem de cinzas na sequência da erupção do vulcão Grimsvotn não deverá afectar o resto do espaço aéreo europeu nem os voos transatlânticos.
Os responsáveis da Eurocontrol anunciaram, através da rede social Twitter, que o espaço aéreo islandês permanecerá fechado de forma temporária.
A Eurocontrol acrescentou que irá discutir o impacto da erupção do Grimsvotn e possíveis medidas para a gestão do tráfego aéreo em coordenação com os centros vulcânicos de Londres e Toulouse (França).
O encerramento do espaço aéreo islandês deverá continuar em vigor "pelo menos nas próximas horas", precisou Hjordis Gudmundsdottir, citada pelas agências.
De acordo com esta responsável, será feito um novo ponto de situação as 12:00 locais (mais uma hora em Lisboa).
No ano passado, a nuvem de fumo e cinzas do vulcão Eyjafjallajokul levou ao encerramento do espaço aéreo europeu durante cinco dias e afectou milhões de passageiros.
In DN
Cinza vulcânica já atinge 15 quilómetros de altura
por Lusa
Hoje
A nuvem de cinzas na sequência da erupção do vulcão Grimsvotn está "circunscrita à Islândia" e distante da Península Ibérica, disse hoje à agência Lusa o meteorologista João Jacinto.
"De acordo com informação recolhida às 06.00, o fumo causado pelas cinzas vulcânicas estende-se em altitude para valores que podem atingir os 15 quilómetros de altura, estando de momento circunscrito à Islândia e às zonas adjacentes", explicou à Lusa João Jacinto.
Contudo, o meteorologista salientou que com a circulação dos ventos, a nuvem de fumo vai espalhar-se e nas "próximas horas prevê-se que descreva um arco em circunferência para nordeste e depois uma inflexão para sueste não atingindo o continente europeu".
"De qualquer modo se continuar a existir emissão de cinzas é de esperar que com a circulação dos ventos possa chegar à costa norte da Rússia e costa noroeste das ilhas Britânicas de qualquer modo ainda bastante afastado da Península Ibérica ou do espaço aéreo controlado por Portugal", frisou.
O vulcão islandês Grimsvotn, o mais activo do país, entrou em erupção no domingo, mas os cientistas acreditam que não irá provocar o caos nos transportes aéreos tal como aconteceu em 2010 com as erupções do Eyjafjallajokul.
A Agência Europeia para a Segurança na Navegação Aérea (Eurocontrol) referiu no domingo que a nuvem de cinzas na sequência da erupção do vulcão Grimsvotn não deverá afectar o resto do espaço aéreo europeu nem os voos transatlânticos.
Os responsáveis da Eurocontrol anunciaram, através da rede social Twitter, que o espaço aéreo islandês permanecerá fechado de forma temporária.
A Eurocontrol acrescentou que irá discutir o impacto da erupção do Grimsvotn e possíveis medidas para a gestão do tráfego aéreo em coordenação com os centros vulcânicos de Londres e Toulouse (França).
O encerramento do espaço aéreo islandês deverá continuar em vigor "pelo menos nas próximas horas", precisou Hjordis Gudmundsdottir, citada pelas agências.
De acordo com esta responsável, será feito um novo ponto de situação as 12:00 locais (mais uma hora em Lisboa).
No ano passado, a nuvem de fumo e cinzas do vulcão Eyjafjallajokul levou ao encerramento do espaço aéreo europeu durante cinco dias e afectou milhões de passageiros.
In DN
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Três portugueses retidos no aeroporto de Reiquejavique
.
Três portugueses retidos no aeroporto de Reiquejavique
por Lusa
Hoje
O aeroporto de Reflavik, nos arredores de Reiquejavique, está deserto e é pela Internet que três portugueses retidos na capital da Islândia acompanham a situação provocada pela erupção do vulcão Grimsvotn, como relatou hoje um dos elementos do grupo.
O vento muito forte e "o pó castanho intenso no ar" deixam Rui Silva pouco confiante em que ele os dois colegas também portugueses, no país para dar um curso de segurança privada, consigam sair ainda hoje da Islândia, como relatou à agência Lusa por telefone. No aeroporto, onde se deslocaram hoje pela manhã, "não há ninguém, está deserto", com as autoridades a aconselhar as pessoas a permanecerem em casa e a seguirem a informação dada pelos serviços meteorológicos e pelas companhias aéreas para saberem o que fazer. "Inicialmente devíamos ter viajado às 8:55 para Londres e dai para o Porto. Mas os voos estão todos cancelados desde ontem [domingo] e pela manhã soubemos que o nosso voo tinha sido adiado para as 13:00, mas que podia ainda ser revista a situação. Mais tarde foi adiado para as 15:00, depois para as 19h00 e agora para as 20h00", disse Rui Silva.
Os três portugueses estiveram na montanha até sábado e aí, a mil metros de altitude notavam já "um pó intenso, castanho que cobre a neve, que incomoda os olhos e a respiração, embora até agora ninguém tenha sentido efeitos nocivos para a saúde". Hoje, pela manhã, esse pó era menos perceptível em Reiquejavique mas "agravou-se durante a tarde", relatou Rui Silva. "Agora sente-se também esse pó castanho no ar, que nos entra pela boca e afecta os olhos", referiu este português, que se mostrou pouco confiante de que as condições melhorem e possa haver ainda hoje a reabertura do espaço aéreo. Além da viagem adiada, Rui Silva relata que os serviços meteorológicos deram conta de que a erupção piorou as condições climatéricas e "há estradas fechadas e notícias de acidentes devido à intensificação do vento e as condições de visibilidade".
Quanto à sua situação, adianta que ele e os colegas estão "descansados", porque a parceira da sociedade que os emprega lhes está a dar o apoio que precisam. O espaço aéreo islandês está fechado desde domingo devido à nuvem de cinzas proveniente da erupção do vulcão Grimsvotn, situado no sul da Islândia. As autoridades islandesas estão a seguir a evolução da actividade do Grimsvotn e a direcção da nuvem, que não se deverá deslocar tão rapidamente como a do Eyjafjalljokull, o vulcão islandês que há um ano paralisou o tráfego aéreo europeu durante semanas.
In DN
Três portugueses retidos no aeroporto de Reiquejavique
por Lusa
Hoje
O aeroporto de Reflavik, nos arredores de Reiquejavique, está deserto e é pela Internet que três portugueses retidos na capital da Islândia acompanham a situação provocada pela erupção do vulcão Grimsvotn, como relatou hoje um dos elementos do grupo.
O vento muito forte e "o pó castanho intenso no ar" deixam Rui Silva pouco confiante em que ele os dois colegas também portugueses, no país para dar um curso de segurança privada, consigam sair ainda hoje da Islândia, como relatou à agência Lusa por telefone. No aeroporto, onde se deslocaram hoje pela manhã, "não há ninguém, está deserto", com as autoridades a aconselhar as pessoas a permanecerem em casa e a seguirem a informação dada pelos serviços meteorológicos e pelas companhias aéreas para saberem o que fazer. "Inicialmente devíamos ter viajado às 8:55 para Londres e dai para o Porto. Mas os voos estão todos cancelados desde ontem [domingo] e pela manhã soubemos que o nosso voo tinha sido adiado para as 13:00, mas que podia ainda ser revista a situação. Mais tarde foi adiado para as 15:00, depois para as 19h00 e agora para as 20h00", disse Rui Silva.
Os três portugueses estiveram na montanha até sábado e aí, a mil metros de altitude notavam já "um pó intenso, castanho que cobre a neve, que incomoda os olhos e a respiração, embora até agora ninguém tenha sentido efeitos nocivos para a saúde". Hoje, pela manhã, esse pó era menos perceptível em Reiquejavique mas "agravou-se durante a tarde", relatou Rui Silva. "Agora sente-se também esse pó castanho no ar, que nos entra pela boca e afecta os olhos", referiu este português, que se mostrou pouco confiante de que as condições melhorem e possa haver ainda hoje a reabertura do espaço aéreo. Além da viagem adiada, Rui Silva relata que os serviços meteorológicos deram conta de que a erupção piorou as condições climatéricas e "há estradas fechadas e notícias de acidentes devido à intensificação do vento e as condições de visibilidade".
Quanto à sua situação, adianta que ele e os colegas estão "descansados", porque a parceira da sociedade que os emprega lhes está a dar o apoio que precisam. O espaço aéreo islandês está fechado desde domingo devido à nuvem de cinzas proveniente da erupção do vulcão Grimsvotn, situado no sul da Islândia. As autoridades islandesas estão a seguir a evolução da actividade do Grimsvotn e a direcção da nuvem, que não se deverá deslocar tão rapidamente como a do Eyjafjalljokull, o vulcão islandês que há um ano paralisou o tráfego aéreo europeu durante semanas.
In DN
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Quatro companhias cancelam voos de e para a Escócia
.
Quatro companhias cancelam voos de e para a Escócia
Hoje
British Airways, KLM, Air Lingus e Easyjet suspenderam os voos que estavam previstos para as próximas horas de e para a Escócia devido à nuvem de cinzas libertada pela erupção do vulcão islandês Grimsvötn.
Em contrapartida, a companhia aérea irlandesa de low cost Ryanair, rival da Easyjet, criticou uma ordem das autoridades da aviação civil irlandesa que aconselhou esta manhã a suspensão dos voos de e para Edimburgo, Glasgow e Aberdeeen por razões de segurança.
Num comunicado, a Ryanair afirma que a empresa "rejeita com firmeza esta decisão e acredita que não há fundamento para cancelar os voos" pelo que se reunirá hoje de manhã com a Autoridade para a Aviação Civil irlandesa "para que sejam levantadas com urgência as restrições impostas aos voos" da empresa.
As novas suspensões de voos ocorrem um ano depois da erupção de um outro vulcão islandês ter provocado o encerramento durante vários dias dos espaços aéreos britânico e de vários países europeus por receio que as cinzas vulcânicas pudessem danificar os motores dos aviões.
Este ano, a decisão de voar ou suspender os voos ficou deixada às próprias companhias ainda que estas tenham que pedir sempre autorização à Autoridade da Aviação Civil britânica.
O secretário dos Transportes do Reino Unido, Philip Hammond, declarou à BBC que o país está agora mais bem preparado para a eventualidade do que há um ano, porque tem sistemas "mais robustos" para "minimizar o efeito perturbador" da nuvem de cinzas.
A ameaça da nuvem de cinzas procedente do vulcão Grimsvotn obrigou o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a antecipar em várias horas o voo a partir da Irlanda para Londres para uma visita de Estado ao Reino Unido, que começa hoje.
In DN
Quatro companhias cancelam voos de e para a Escócia
Hoje
British Airways, KLM, Air Lingus e Easyjet suspenderam os voos que estavam previstos para as próximas horas de e para a Escócia devido à nuvem de cinzas libertada pela erupção do vulcão islandês Grimsvötn.
Em contrapartida, a companhia aérea irlandesa de low cost Ryanair, rival da Easyjet, criticou uma ordem das autoridades da aviação civil irlandesa que aconselhou esta manhã a suspensão dos voos de e para Edimburgo, Glasgow e Aberdeeen por razões de segurança.
Num comunicado, a Ryanair afirma que a empresa "rejeita com firmeza esta decisão e acredita que não há fundamento para cancelar os voos" pelo que se reunirá hoje de manhã com a Autoridade para a Aviação Civil irlandesa "para que sejam levantadas com urgência as restrições impostas aos voos" da empresa.
As novas suspensões de voos ocorrem um ano depois da erupção de um outro vulcão islandês ter provocado o encerramento durante vários dias dos espaços aéreos britânico e de vários países europeus por receio que as cinzas vulcânicas pudessem danificar os motores dos aviões.
Este ano, a decisão de voar ou suspender os voos ficou deixada às próprias companhias ainda que estas tenham que pedir sempre autorização à Autoridade da Aviação Civil britânica.
O secretário dos Transportes do Reino Unido, Philip Hammond, declarou à BBC que o país está agora mais bem preparado para a eventualidade do que há um ano, porque tem sistemas "mais robustos" para "minimizar o efeito perturbador" da nuvem de cinzas.
A ameaça da nuvem de cinzas procedente do vulcão Grimsvotn obrigou o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a antecipar em várias horas o voo a partir da Irlanda para Londres para uma visita de Estado ao Reino Unido, que começa hoje.
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Cerca de 500 voos anulados na Europa
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Cerca de 500 voos anulados na Europa
por Lusa
Hoje
Cerca de 500 voos foram anulados hoje na Europa devido à passagem pelo norte do Reino Unido da nuvem de cinzas provocada pela erupção do vulcão irlandês Grimsvotn, anunciou hoje a organização europeia de segurança aérea, Eurocontrol.
Num ponto de situação feito às 15:00 TMG (16:00 em Lisboa), a organização indica que "cerca de 500 voos foram anulados, dos quase 29.000 que estavam previstos em toda a Europa".
"Há uma forte probabilidade da nuvem de cinzas atingir certas partes da Dinamarca, o sul da Noruega e o sudoeste da Suécia até amanhã (quarta-feira)", adiantou a Eurocontrol.
Horas depois do início da erupção no sábado, a nuvem atingiu cerca de 20 quilómetros de altura e as cinzas começaram hoje a perturbar o tráfego aéreo, designadamente na Escócia.
In DN
Cerca de 500 voos anulados na Europa
por Lusa
Hoje
Cerca de 500 voos foram anulados hoje na Europa devido à passagem pelo norte do Reino Unido da nuvem de cinzas provocada pela erupção do vulcão irlandês Grimsvotn, anunciou hoje a organização europeia de segurança aérea, Eurocontrol.
Num ponto de situação feito às 15:00 TMG (16:00 em Lisboa), a organização indica que "cerca de 500 voos foram anulados, dos quase 29.000 que estavam previstos em toda a Europa".
"Há uma forte probabilidade da nuvem de cinzas atingir certas partes da Dinamarca, o sul da Noruega e o sudoeste da Suécia até amanhã (quarta-feira)", adiantou a Eurocontrol.
Horas depois do início da erupção no sábado, a nuvem atingiu cerca de 20 quilómetros de altura e as cinzas começaram hoje a perturbar o tráfego aéreo, designadamente na Escócia.
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Vulcão está menos activo mas ainda pára aviões
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Vulcão está menos activo mas ainda pára aviões
Hoje
A actividade do Grimsvötn tem vindo a diminuir nos últimos dias, mas ontem ainda obrigou ao cancelamento de 500 voos, a maioria com origem ou destino no Norte do Reino Unido.
A nuvem de cinzas do vulcão islandês não chegava ontem aos cinco quilómetros de altitude, o que é uma boa notícia para as companhias aéreas.
As autoridades europeias dizem que os passageiros devem preparar-se para uma "semana muito difícil", mas não prevêem o encerramento do espaço aéreo como no ano passado, por altura da erupção do Eyjafjöll.
In DN
Vulcão está menos activo mas ainda pára aviões
Hoje
A actividade do Grimsvötn tem vindo a diminuir nos últimos dias, mas ontem ainda obrigou ao cancelamento de 500 voos, a maioria com origem ou destino no Norte do Reino Unido.
A nuvem de cinzas do vulcão islandês não chegava ontem aos cinco quilómetros de altitude, o que é uma boa notícia para as companhias aéreas.
As autoridades europeias dizem que os passageiros devem preparar-se para uma "semana muito difícil", mas não prevêem o encerramento do espaço aéreo como no ano passado, por altura da erupção do Eyjafjöll.
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Erupção vulcânica cessou
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Erupção vulcânica cessou
por Lusa
Hoje
O instituto meteorológico islandês anunciou hoje que a erupção cessou às 02:00 TMG (03:00 em Lisboa) e que a nuvem de fumo sobre ele praticamente desapareceu.
O ministro dos Transportes alemão, Peter Ramsauer, anunciou a reabertura progressiva dos aeroportos do norte da Alemanha e de Berlim durante a tarde de hoje, depois da passagem da nuvem de cinzas do vulcão islandês.
"A nuvem está a deslocar-se para nordeste", disse Peter Ramsauer em Berlim, indicando que os aeroportos "vão reabrir mais depressa do que o previsto".
O ministro precisou que o tráfego no aeroporto de Hamburgo, segunda maior cidade do país, estava quase a abrir enquanto que o de Bremen já tinha sido retomado.
Os dois aeroportos de Berlim, fechados desde as 11:00 locais (10:00 em Lisboa), vão abrir a meio da tarde, referiu o ministro.
Segundo a Federação das companhias aéreas alemãs, as descolagens e aterragens nos dois aeroportos da capital deverão ser retomadas às 14:00 locais (13:00 em Lisboa).
Setecentos voos dos 8.000 previstos foram anulados hoje na Alemanha, segundo a organização europeia de segurança aérea Eurocontrol. Terça-feira, cerca de 500 voos de um total de 29 mil programados foram anulados na Europa.
In DN
Erupção vulcânica cessou
por Lusa
Hoje
O instituto meteorológico islandês anunciou hoje que a erupção cessou às 02:00 TMG (03:00 em Lisboa) e que a nuvem de fumo sobre ele praticamente desapareceu.
O ministro dos Transportes alemão, Peter Ramsauer, anunciou a reabertura progressiva dos aeroportos do norte da Alemanha e de Berlim durante a tarde de hoje, depois da passagem da nuvem de cinzas do vulcão islandês.
"A nuvem está a deslocar-se para nordeste", disse Peter Ramsauer em Berlim, indicando que os aeroportos "vão reabrir mais depressa do que o previsto".
O ministro precisou que o tráfego no aeroporto de Hamburgo, segunda maior cidade do país, estava quase a abrir enquanto que o de Bremen já tinha sido retomado.
Os dois aeroportos de Berlim, fechados desde as 11:00 locais (10:00 em Lisboa), vão abrir a meio da tarde, referiu o ministro.
Segundo a Federação das companhias aéreas alemãs, as descolagens e aterragens nos dois aeroportos da capital deverão ser retomadas às 14:00 locais (13:00 em Lisboa).
Setecentos voos dos 8.000 previstos foram anulados hoje na Alemanha, segundo a organização europeia de segurança aérea Eurocontrol. Terça-feira, cerca de 500 voos de um total de 29 mil programados foram anulados na Europa.
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Vulcão Hekla prestes a entrar em erupção
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Vulcão Hekla prestes a entrar em erupção
por Lusa
Hoje
O vulcão Hekla, um dos mais activos da Islândia, está prestes a entrar em erupção, disse à agência noticiosa francesa AFP um geólogo islandês.
Paul Einarsson, professor na Universidade da Islândia, disse à AFP, com base nas observações de movimentos de magma na orla da cratera, que o Hekla (situado no sudoeste do país) estará prestes a entrar em actividade.
"Isso não significa contudo que a erupção se vá produzir imediatamente", acrescentou Einarsson.
Em 2010, uma nuvem de cinzas expelidas pelo vulcão Eyjafjallajokull lançou o caos na aviação europeia. Em maio deste ano, uma erupção do vulcão Grimsvotn voltou a causar cancelamento de voos no Norte da Europa.
In DN
Vulcão Hekla prestes a entrar em erupção
por Lusa
Hoje
O vulcão Hekla, um dos mais activos da Islândia, está prestes a entrar em erupção, disse à agência noticiosa francesa AFP um geólogo islandês.
Paul Einarsson, professor na Universidade da Islândia, disse à AFP, com base nas observações de movimentos de magma na orla da cratera, que o Hekla (situado no sudoeste do país) estará prestes a entrar em actividade.
"Isso não significa contudo que a erupção se vá produzir imediatamente", acrescentou Einarsson.
Em 2010, uma nuvem de cinzas expelidas pelo vulcão Eyjafjallajokull lançou o caos na aviação europeia. Em maio deste ano, uma erupção do vulcão Grimsvotn voltou a causar cancelamento de voos no Norte da Europa.
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