Iraque
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Iraque
Iraque: mais famílias sem tecto devido às bombas
11 Abril 2010
O Iraque tarda em voltar à normalidade. É raro o dia em que não se regista um aparatoso atentado neste país que algumas potências ocidentais, com destaque para os EUA, pretenderam "pacificar" à força. Ontem a cidade atingida pelos engenhos bombistas foi Falluja, situada 50 quilómetros a ocidente de Bagdad.
A casa do homem que se vê na foto ficou completamente destruída por duas bombas que provocaram a morte de uma mulher e quatro feridos em estado grave. Falluja tem sido uma das cidades mais castigadas por atentados terroristas no Iraque.
In DN
11 Abril 2010
O Iraque tarda em voltar à normalidade. É raro o dia em que não se regista um aparatoso atentado neste país que algumas potências ocidentais, com destaque para os EUA, pretenderam "pacificar" à força. Ontem a cidade atingida pelos engenhos bombistas foi Falluja, situada 50 quilómetros a ocidente de Bagdad.
A casa do homem que se vê na foto ficou completamente destruída por duas bombas que provocaram a morte de uma mulher e quatro feridos em estado grave. Falluja tem sido uma das cidades mais castigadas por atentados terroristas no Iraque.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Iraque ainda deve 17 mil milhões de euros ao Koweit
.
Iraque ainda deve 17 mil milhões de euros ao Koweit
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
A 2 de Agosto de 1990, Saddam Hussein ordenou a invasão do emirado do Koweit. Foi derrotado pela coligação liderada pelos EUA, numa guerra indirectamente ligada à outra de Março de 2003. Os dois países ainda não sararam todas as feridas e a morte e o caos imperam no Iraque.
Julho foi o mês mais mortífero dos últimos dois anos no Iraque, com 535 vítimas, segundo dados dos ministérios da Saúde, Defesa e Interior iraquianos. Esta notícia constitui o mais recente elo de ligação com uma decisão que o ditador iraquiano Saddam Hussein tomou faz hoje duas décadas e com a qual mudou o destino do seu país: invadir o emirado do Koweit.
A agressão iraquiana ao país vizinho levou à intervenção de uma coligação internacional liderada pelos Estados Unidos, que teve uma aprovação histórica por unanimidade por parte dos membros do Conselho de Segurança da ONU. A guerra terminou sete meses depois com a retirada das tropas de Saddam, que continuou, contudo, no poder, e esteve indirectamente ligada à invasão do Iraque em Março de 2003. Hoje iraquianos e koweitianos ainda não sararam todas as feridas.
O Iraque já pagou 23 mil milhões de euros em indemnizações ao vizinho através de um fundo gerido pe-la ONU. Mas deve ainda 17 mil milhões. Ambas as partes devolveram cadáveres de vítimas da guerra, mas haverá muitos desaparecidos.
A provar que nem tudo são águas passadas esteve a apreensão pelas autoridades do Koweit de um avião da Iraqi Airways, em Abril, como retaliação pelo roubo de dez aviões durante a guerra. No mês seguinte, o actual Governo iraquiano dissolveu a empresa, para não ter de pagar mais essa dívida. Além disso, o Iraque quer mudar o traçado das fronteiras feito pela ONU. O Koweit nem quer ouvir falar nisso.
Saddam sempre disse que invadira o país vizinho porque este estava a enfraquecer a economia iraquiana ao roubar petróleo. Mas na prisão confessou a George Piro que foi um insulto a decidir a invasão. "O emir disse que não descansava até que todas as iraquianas fossem prostitutas de dez dólares. Saddam decidiu então invadir o Koweit. Queria castigar o emir Al-Sabah", contou mais tarde o agente do FBI.
In DN
Iraque ainda deve 17 mil milhões de euros ao Koweit
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
A 2 de Agosto de 1990, Saddam Hussein ordenou a invasão do emirado do Koweit. Foi derrotado pela coligação liderada pelos EUA, numa guerra indirectamente ligada à outra de Março de 2003. Os dois países ainda não sararam todas as feridas e a morte e o caos imperam no Iraque.
Julho foi o mês mais mortífero dos últimos dois anos no Iraque, com 535 vítimas, segundo dados dos ministérios da Saúde, Defesa e Interior iraquianos. Esta notícia constitui o mais recente elo de ligação com uma decisão que o ditador iraquiano Saddam Hussein tomou faz hoje duas décadas e com a qual mudou o destino do seu país: invadir o emirado do Koweit.
A agressão iraquiana ao país vizinho levou à intervenção de uma coligação internacional liderada pelos Estados Unidos, que teve uma aprovação histórica por unanimidade por parte dos membros do Conselho de Segurança da ONU. A guerra terminou sete meses depois com a retirada das tropas de Saddam, que continuou, contudo, no poder, e esteve indirectamente ligada à invasão do Iraque em Março de 2003. Hoje iraquianos e koweitianos ainda não sararam todas as feridas.
O Iraque já pagou 23 mil milhões de euros em indemnizações ao vizinho através de um fundo gerido pe-la ONU. Mas deve ainda 17 mil milhões. Ambas as partes devolveram cadáveres de vítimas da guerra, mas haverá muitos desaparecidos.
A provar que nem tudo são águas passadas esteve a apreensão pelas autoridades do Koweit de um avião da Iraqi Airways, em Abril, como retaliação pelo roubo de dez aviões durante a guerra. No mês seguinte, o actual Governo iraquiano dissolveu a empresa, para não ter de pagar mais essa dívida. Além disso, o Iraque quer mudar o traçado das fronteiras feito pela ONU. O Koweit nem quer ouvir falar nisso.
Saddam sempre disse que invadira o país vizinho porque este estava a enfraquecer a economia iraquiana ao roubar petróleo. Mas na prisão confessou a George Piro que foi um insulto a decidir a invasão. "O emir disse que não descansava até que todas as iraquianas fossem prostitutas de dez dólares. Saddam decidiu então invadir o Koweit. Queria castigar o emir Al-Sabah", contou mais tarde o agente do FBI.
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Forças combatentes fora do Iraque no fim do mês
.
Forças combatentes fora do Iraque no fim do mês
por Lusa
Hoje
As forças combatentes norte-americanas deixarão o Iraque no final do mês 'como prometido, de acordo com as previsões', declara o presidente Barack Obama num discurso que deve fazer hoje, segundo os extractos divulgados.
'Quando era candidato à presidência jurei pôr fim à guerra do Iraque de modo responsável. Pouco depois de ter assumido funções anunciei a nossa nova estratégia para o Iraque e uma transição total (do controlo do país) para os iraquianos', deve indicar Obama num congresso de antigos combatentes em Atlanta (Geórgia, sudeste).
'E fui claro quanto ao facto de até ao final do mês de Agosto de 2010 ser terminada a missão de combate norte-americana no Iraque. E é exactamente o que fazemos, como prometido, de acordo com as previsões', insiste o presidente, de acordo com os extractos do discurso divulgados pela Casa Branca.
O mês de Julho foi o mais mortífero no Iraque nos últimos dois anos, com 535 mortos, entre os quais 396 civis, disseram as autoridades iraquianas. Os números foram contestados pelo exército norte-americano, que indicou '222 mortos e 782 feridos'.
No mesmo discurso, Obama considera que a violência no Iraque não é elevada e adianta que 'no próximo mês' a missão militar norte-americana 'vai passar do combate ao apoio e ao treino das forças iraquianas de segurança'.
'Estas tarefas são perigosas. E haverá sempre (pessoas) armados com bombas e balas que tentarão interromper os progressos do Iraque. A verdade, mesmo que seja difícil, é que o sacrifício norte-americano no Iraque não terminou', deverá reconhecer o presidente.
No final de Agosto, não ficarão no Iraque mais que 50.000 soldados norte-americanos, contra 144.000 quando Obama assumiu funções. De acordo com o plano de Washington, os últimos militares devem deixar o Iraque no final de Dezembro de 2011.
In DN
Forças combatentes fora do Iraque no fim do mês
por Lusa
Hoje
As forças combatentes norte-americanas deixarão o Iraque no final do mês 'como prometido, de acordo com as previsões', declara o presidente Barack Obama num discurso que deve fazer hoje, segundo os extractos divulgados.
'Quando era candidato à presidência jurei pôr fim à guerra do Iraque de modo responsável. Pouco depois de ter assumido funções anunciei a nossa nova estratégia para o Iraque e uma transição total (do controlo do país) para os iraquianos', deve indicar Obama num congresso de antigos combatentes em Atlanta (Geórgia, sudeste).
'E fui claro quanto ao facto de até ao final do mês de Agosto de 2010 ser terminada a missão de combate norte-americana no Iraque. E é exactamente o que fazemos, como prometido, de acordo com as previsões', insiste o presidente, de acordo com os extractos do discurso divulgados pela Casa Branca.
O mês de Julho foi o mais mortífero no Iraque nos últimos dois anos, com 535 mortos, entre os quais 396 civis, disseram as autoridades iraquianas. Os números foram contestados pelo exército norte-americano, que indicou '222 mortos e 782 feridos'.
No mesmo discurso, Obama considera que a violência no Iraque não é elevada e adianta que 'no próximo mês' a missão militar norte-americana 'vai passar do combate ao apoio e ao treino das forças iraquianas de segurança'.
'Estas tarefas são perigosas. E haverá sempre (pessoas) armados com bombas e balas que tentarão interromper os progressos do Iraque. A verdade, mesmo que seja difícil, é que o sacrifício norte-americano no Iraque não terminou', deverá reconhecer o presidente.
No final de Agosto, não ficarão no Iraque mais que 50.000 soldados norte-americanos, contra 144.000 quando Obama assumiu funções. De acordo com o plano de Washington, os últimos militares devem deixar o Iraque no final de Dezembro de 2011.
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43 recrutas e soldados mortos em atentado suicida
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43 recrutas e soldados mortos em atentado suicida
por Lusa
Hoje
Quarenta e três novos recrutas e soldados foram mortos e uma centena de outros ficaram feridos num atentado suicida contra um centro de recrutamento do exército iraquiano em Bagdad, disse fonte do Ministério da Defesa.
Cerca das 07:30 locais (05:30 em Lisboa) um suicida, que se misturou com os recrutas no exterior do antigo edifício da Ministério da Defesa, em Bab al-Mouazam, no centro de Bagdad, accionou a carga de explosivos que transportada debaixo da roupa.
Inicialmente o Ministério da Defesa tinha referido a existência de 41 vítimas mortais
In DN
43 recrutas e soldados mortos em atentado suicida
por Lusa
Hoje
Quarenta e três novos recrutas e soldados foram mortos e uma centena de outros ficaram feridos num atentado suicida contra um centro de recrutamento do exército iraquiano em Bagdad, disse fonte do Ministério da Defesa.
Cerca das 07:30 locais (05:30 em Lisboa) um suicida, que se misturou com os recrutas no exterior do antigo edifício da Ministério da Defesa, em Bab al-Mouazam, no centro de Bagdad, accionou a carga de explosivos que transportada debaixo da roupa.
Inicialmente o Ministério da Defesa tinha referido a existência de 41 vítimas mortais
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Atentados em série provocam pelo menos 46 mortos
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Atentados em série provocam pelo menos 46 mortos
por Lusa
Hoje
Pelo menos 46 pessoas foram mortas e 191 feridas na sequência de uma dezena de ataques e atentados coordenados no Iraque, quatro contra esquadras de polícia e em seis províncias distintas.
Fontes policiais citadas pela EFE referiram que o ataque mais mortífero ocorreu na capital, Bagdade, na sequência de um atentado suicida contra uma esquadra da polícia.
Pelo menos 15 pessoas foram mortas e 58 feridas após a explosão de uma viatura armadilhada junto ao comissariado policial do bairro El Cairo, na zona noroeste da capital.
A explosão de outro carro-bomba junto à sede central da polícia em Kut (sul da capital), capital da província de Wasit, também provocou 15 vítimas mortais e 60 feridos, de acordo com fontes dos serviços de segurança.
Num outro atentado com carro armadilhado contra a sede da polícia em Karbala (sul de Bagdade), seis pessoas foram mortas e quatro feridas, incluindo dois polícias.
Vários outros ataques semelhantes ocorreram pelo país, num dia que fez recordar os piores momentos de 2006 e 2007, quando a insurreição estava no auge. Para os observadores, os atentados de hoje demonstram que apesar dos últimos reveses, a Al Qaida e outros grupos da resistência iraquiana permanecem com capacidade para organizar operações em larga escala.
In DN
Atentados em série provocam pelo menos 46 mortos
por Lusa
Hoje
Pelo menos 46 pessoas foram mortas e 191 feridas na sequência de uma dezena de ataques e atentados coordenados no Iraque, quatro contra esquadras de polícia e em seis províncias distintas.
Fontes policiais citadas pela EFE referiram que o ataque mais mortífero ocorreu na capital, Bagdade, na sequência de um atentado suicida contra uma esquadra da polícia.
Pelo menos 15 pessoas foram mortas e 58 feridas após a explosão de uma viatura armadilhada junto ao comissariado policial do bairro El Cairo, na zona noroeste da capital.
A explosão de outro carro-bomba junto à sede central da polícia em Kut (sul da capital), capital da província de Wasit, também provocou 15 vítimas mortais e 60 feridos, de acordo com fontes dos serviços de segurança.
Num outro atentado com carro armadilhado contra a sede da polícia em Karbala (sul de Bagdade), seis pessoas foram mortas e quatro feridas, incluindo dois polícias.
Vários outros ataques semelhantes ocorreram pelo país, num dia que fez recordar os piores momentos de 2006 e 2007, quando a insurreição estava no auge. Para os observadores, os atentados de hoje demonstram que apesar dos últimos reveses, a Al Qaida e outros grupos da resistência iraquiana permanecem com capacidade para organizar operações em larga escala.
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29 mortos e 111 feridos em três atentados em Bag
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29 mortos e 111 feridos em três atentados em Bagdad
por Lusa
Hoje
Pelo menos 29 pessoas morreram hoje e 111 ficaram feridas devido à explosão quase simultânea de duas viaturas armadilhadas e de uma bomba em Bagdad, informou uma fonte da polícia.
As viaturas armadilhadas explodiram quase em simultâneo às 10:10 locais (8:10 em Lisboa) nos bairros de Kazamiya (norte) e de Mansur (oeste) da capital iraquiana.
Em relação à bomba, esta explodiu no bairro de Gazaliya também situado na zona ocidental da capital iraquiana.
O atentado mais sangrento foi o registado no bairro de Kazamiya no norte da capital, cuja explosão da viatura armadilhada provocou 19 mortos e 58 feridos, alguns em estado grave.
No bairro de Mansur, a explosão da viatura armadilhada, que ocorreu perto de um escritório da empresa de telemóveis Asiacell, provocou 10 mortos e 53 feridos.
A explosão da bomba, que ocorreu à passagem de um automóvel no bairro de Gazaliya, provocou dois mortos e quatro feridos.
Noutro incidente, fora da capital, em Abu Graib, um xeque de uma tribo morreu e um dos acompanhantes ficou ferido devido à explosão de uma bomba perto da viatura em que seguiam.
In DN
29 mortos e 111 feridos em três atentados em Bagdad
por Lusa
Hoje
Pelo menos 29 pessoas morreram hoje e 111 ficaram feridas devido à explosão quase simultânea de duas viaturas armadilhadas e de uma bomba em Bagdad, informou uma fonte da polícia.
As viaturas armadilhadas explodiram quase em simultâneo às 10:10 locais (8:10 em Lisboa) nos bairros de Kazamiya (norte) e de Mansur (oeste) da capital iraquiana.
Em relação à bomba, esta explodiu no bairro de Gazaliya também situado na zona ocidental da capital iraquiana.
O atentado mais sangrento foi o registado no bairro de Kazamiya no norte da capital, cuja explosão da viatura armadilhada provocou 19 mortos e 58 feridos, alguns em estado grave.
No bairro de Mansur, a explosão da viatura armadilhada, que ocorreu perto de um escritório da empresa de telemóveis Asiacell, provocou 10 mortos e 53 feridos.
A explosão da bomba, que ocorreu à passagem de um automóvel no bairro de Gazaliya, provocou dois mortos e quatro feridos.
Noutro incidente, fora da capital, em Abu Graib, um xeque de uma tribo morreu e um dos acompanhantes ficou ferido devido à explosão de uma bomba perto da viatura em que seguiam.
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WikiLeaks: "a verdade" sobre tortura e mortes no Iraque
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WikiLeaks: "a verdade" sobre tortura e mortes no Iraque
por Lusa
Hoje
Documentos confirmam envolvimento do Irão
Os cerca de 400.000 documentos confidenciais do exército norte-americano divulgados pelo WikiLeaks revelam "a verdade" sobre a guerra do Iraque, declarou hoje o fundador do site Julian Assange, numa conferência de imprensa em Londres.
"A divulgação (de documentos sobre o Iraque) visa revelar a verdade", disse Assange no início da conferência, mantida em segredo até ao último momento.
O WikiLeaks divulgou na sexta-feira perto de 400.000 documentos do exército norte-americano no que constitui uma das "maiores fugas (de informação) de toda a história do exército norte-americano", segundo o "site".
"Em tempo de guerra, os ataques contra a verdade começam muito antes do início (do conflito) e continuam bastante tempo depois", disse Assange, numa referência ao segredo mantido pelo exército sobre os casos de tortura e o balanço de operações, assim como aos ataques do Pentágono e da NATO contra as fugas de informação de documentos confidenciais "que podem por em perigo a vida de soldados", segundo eles.
Nos documentos divulgados pelo WikiLeaks são mencionados nomeadamente "mais de 300 casos de tortura e de violência cometidos pelas forças da coligação sobre prisioneiros" e mais de um milhar de abusos por parte das forças iraquianas.
Segundo os documentos divulgados pelo WikiLeaks e citados pela Al-Jazira, o exército norte-americano "encobriu" casos de tortura de detidos pelas autoridades no Iraque, onde também centenas de civis foram mortos em barreiras de controlo dos aliados nas estradas.
Os documentos abarcam o período de 01 de Janeiro de 2004 a 31 de Dezembro de 2009, após a invasão norte-americana de Março de 2003 que derrubou o regime de Saddam Hussein.
Revelam que o conflito causou 109.032 mortos naquele período, 60 por cento dos quais civis, ou seja, 66.081 pessoas
In DN
WikiLeaks: "a verdade" sobre tortura e mortes no Iraque
por Lusa
Hoje
Documentos confirmam envolvimento do Irão
Os cerca de 400.000 documentos confidenciais do exército norte-americano divulgados pelo WikiLeaks revelam "a verdade" sobre a guerra do Iraque, declarou hoje o fundador do site Julian Assange, numa conferência de imprensa em Londres.
"A divulgação (de documentos sobre o Iraque) visa revelar a verdade", disse Assange no início da conferência, mantida em segredo até ao último momento.
O WikiLeaks divulgou na sexta-feira perto de 400.000 documentos do exército norte-americano no que constitui uma das "maiores fugas (de informação) de toda a história do exército norte-americano", segundo o "site".
"Em tempo de guerra, os ataques contra a verdade começam muito antes do início (do conflito) e continuam bastante tempo depois", disse Assange, numa referência ao segredo mantido pelo exército sobre os casos de tortura e o balanço de operações, assim como aos ataques do Pentágono e da NATO contra as fugas de informação de documentos confidenciais "que podem por em perigo a vida de soldados", segundo eles.
Nos documentos divulgados pelo WikiLeaks são mencionados nomeadamente "mais de 300 casos de tortura e de violência cometidos pelas forças da coligação sobre prisioneiros" e mais de um milhar de abusos por parte das forças iraquianas.
Segundo os documentos divulgados pelo WikiLeaks e citados pela Al-Jazira, o exército norte-americano "encobriu" casos de tortura de detidos pelas autoridades no Iraque, onde também centenas de civis foram mortos em barreiras de controlo dos aliados nas estradas.
Os documentos abarcam o período de 01 de Janeiro de 2004 a 31 de Dezembro de 2009, após a invasão norte-americana de Março de 2003 que derrubou o regime de Saddam Hussein.
Revelam que o conflito causou 109.032 mortos naquele período, 60 por cento dos quais civis, ou seja, 66.081 pessoas
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Uma guerra que está por terminar
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Uma guerra que está por terminar
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Dois anos após o final de um longo conflito com o Irão, Saddam Hussein invadiu o Koweit a 2 de Agosto de 1990. Condenado pela comunidade internacional, o ditador de Bagdad insistiu na ocupação do emirado. A 17 de Janeiro de 1991 principiaram as operações militares que ditaram a sua derrota. Saddam ficou no poder até Abril de 2003 - mas a sua queda definitiva não representou o fim da instabilidade no país.
Com as primeiras bombas a cair sobre Bagdad na noite de 17 de Janeiro de 1991 iniciava-se a operação "Tempestade no Deserto". A guerra voltava a solo iraquiano. Até hoje.
Guerra mediatizada e tecnológica - foram usados os aviões invisíveis F-117A, os tanques M1A1, "bombas inteligentes", navegação por GPS e mísseis Patriot -, o conflito vai evidenciar a crueldade do ditador iraquiano, que sacrificou as suas forças armadas ao não retirar do Koweit, como era exigido nas Resoluções 660 e 678 da ONU.
Estas resoluções revelam, por outro lado, o triunfo da diplomacia e de uma aproximação multilateralista. Reflectem também a conjuntura internacional em mudança, com Washington e Moscovo a actuarem para além da lógica da Guerra Fria.
Os EUA vão conseguir a colaboração de mais de 30 Estados e isolar o regime de Saddam. Este procurará dividir a coligação ao atacar Israel. Os ataques, com mísseis Scud, a operarem no limite do seu raio de acção, só terão efeitos mínimos.
Após um mês e uma semana de ataques aéreos, a coligação inicia a campanha terrestre, a 24 de Fevereiro. Vai durar cem horas.
Os militares iraquianos estão desmoralizados, sem apoio de aviação ou artilharia, com as estruturas de comando, controlo e comunicações inoperacionais. Após incendiarem os campos petrolíferos do Koweit, batem em retirada pela auto-estrada que liga os dois países, sendo constantemente bombardeados pela aviação aliada.
A 28 de Fevereiro, Bagdad aceita um cessar-fogo. As forças da coligação estavam a pouco mais de 200 quilómetros da capital iraquiana.
A "mãe de todas as batalhas" prometida por Saddam só devastou o Iraque. Desde então, nunca mais houve um dia de paz neste país. A repressão do ditador sobre grupos confessionais, como os xiitas no Sul, ou étnicos, como os curdos no Norte, as operações de vigilância aérea dos aliados são disso exemplo.
No conflito estima-se que tenham morrido 30 mil militares iraquianos e 3500 civis deste país. No Koweit, morreram mais de mil soldados e largas centenas de civis, enquanto as baixas da coligação se cifraram em 390 mortos e 750 feridos.
Afastado do poder em 2003, numa operação militar que permanece controversa pelos pretextos invocados e pela actuação unilateralista da administração de George W. Bush, Saddam deixou atrás de si um país destruído e marcado por tensões que contribuiu para exacerbar. E que continuam presentes no quotidiano, com as clivagens étnico-confessionais e a estratégica de terror dos islamitas radicais.
Inn DN
Uma guerra que está por terminar
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Dois anos após o final de um longo conflito com o Irão, Saddam Hussein invadiu o Koweit a 2 de Agosto de 1990. Condenado pela comunidade internacional, o ditador de Bagdad insistiu na ocupação do emirado. A 17 de Janeiro de 1991 principiaram as operações militares que ditaram a sua derrota. Saddam ficou no poder até Abril de 2003 - mas a sua queda definitiva não representou o fim da instabilidade no país.
Com as primeiras bombas a cair sobre Bagdad na noite de 17 de Janeiro de 1991 iniciava-se a operação "Tempestade no Deserto". A guerra voltava a solo iraquiano. Até hoje.
Guerra mediatizada e tecnológica - foram usados os aviões invisíveis F-117A, os tanques M1A1, "bombas inteligentes", navegação por GPS e mísseis Patriot -, o conflito vai evidenciar a crueldade do ditador iraquiano, que sacrificou as suas forças armadas ao não retirar do Koweit, como era exigido nas Resoluções 660 e 678 da ONU.
Estas resoluções revelam, por outro lado, o triunfo da diplomacia e de uma aproximação multilateralista. Reflectem também a conjuntura internacional em mudança, com Washington e Moscovo a actuarem para além da lógica da Guerra Fria.
Os EUA vão conseguir a colaboração de mais de 30 Estados e isolar o regime de Saddam. Este procurará dividir a coligação ao atacar Israel. Os ataques, com mísseis Scud, a operarem no limite do seu raio de acção, só terão efeitos mínimos.
Após um mês e uma semana de ataques aéreos, a coligação inicia a campanha terrestre, a 24 de Fevereiro. Vai durar cem horas.
Os militares iraquianos estão desmoralizados, sem apoio de aviação ou artilharia, com as estruturas de comando, controlo e comunicações inoperacionais. Após incendiarem os campos petrolíferos do Koweit, batem em retirada pela auto-estrada que liga os dois países, sendo constantemente bombardeados pela aviação aliada.
A 28 de Fevereiro, Bagdad aceita um cessar-fogo. As forças da coligação estavam a pouco mais de 200 quilómetros da capital iraquiana.
A "mãe de todas as batalhas" prometida por Saddam só devastou o Iraque. Desde então, nunca mais houve um dia de paz neste país. A repressão do ditador sobre grupos confessionais, como os xiitas no Sul, ou étnicos, como os curdos no Norte, as operações de vigilância aérea dos aliados são disso exemplo.
No conflito estima-se que tenham morrido 30 mil militares iraquianos e 3500 civis deste país. No Koweit, morreram mais de mil soldados e largas centenas de civis, enquanto as baixas da coligação se cifraram em 390 mortos e 750 feridos.
Afastado do poder em 2003, numa operação militar que permanece controversa pelos pretextos invocados e pela actuação unilateralista da administração de George W. Bush, Saddam deixou atrás de si um país destruído e marcado por tensões que contribuiu para exacerbar. E que continuam presentes no quotidiano, com as clivagens étnico-confessionais e a estratégica de terror dos islamitas radicais.
Inn DN
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Al-Janabi confessa que inventou armas químicas no Iraque
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Al-Janabi confessa que inventou armas químicas no Iraque
por dn.pt
Ontem
Opositor de Saddam Hussein deixou o Iraque em 1995.
Rafid Ahmed Alwan al-Janabi admitiu pela primeira fez em público que inventou que o Iraque tinha armas químicas apenas para se vingar do ditador Saddam Hussein.
Numa entrevista do Guardian, Al-Janabi, que se tornou informador da CIA depois de fugir do Iraque em 1995, disse: "Tive a oportunidade de me livrar dele e aproveitei".
"Curveball", em português bola curva, nome por que é conhecido no mundo dos serviços de informações secretas, diz ter-lhe sido prometida a reunião com a mulher e os filhos na Alemanha, que era onde vivia na altura.
Agora, com Saddam morto, tal como milhares de iraquianos que perderam a vida desde a guerra de 2003, Al-Jabani diz-se horrorizado com as consequências do seu acto.
As suas declarações foram usadas como argumento pela Administração de George W. Bush para invadir aquele país do golfo Pérsico em Março daquele ano.
In DN
Al-Janabi confessa que inventou armas químicas no Iraque
por dn.pt
Ontem
Opositor de Saddam Hussein deixou o Iraque em 1995.
Rafid Ahmed Alwan al-Janabi admitiu pela primeira fez em público que inventou que o Iraque tinha armas químicas apenas para se vingar do ditador Saddam Hussein.
Numa entrevista do Guardian, Al-Janabi, que se tornou informador da CIA depois de fugir do Iraque em 1995, disse: "Tive a oportunidade de me livrar dele e aproveitei".
"Curveball", em português bola curva, nome por que é conhecido no mundo dos serviços de informações secretas, diz ter-lhe sido prometida a reunião com a mulher e os filhos na Alemanha, que era onde vivia na altura.
Agora, com Saddam morto, tal como milhares de iraquianos que perderam a vida desde a guerra de 2003, Al-Jabani diz-se horrorizado com as consequências do seu acto.
As suas declarações foram usadas como argumento pela Administração de George W. Bush para invadir aquele país do golfo Pérsico em Março daquele ano.
In DN
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Ramo da Al-Qaida reivindicou atentado de Tikrit
.
Ramo da Al-Qaida reivindicou atentado de Tikrit
por Lusa
Hoje
Um ramo local da Al-Qaida no Iraque reivindicou o recente atentado em Tikrit, a norte de Bagdad, que causou 58 mortos, indicou hoje o Centro Americano de Observação de Sites Islamitas (SITE).
O ataque sangrento ao conselho provincial de Tikrit foi lançado para "vingar os crimes" perpetrados contra muçulmanos sunitas detidos na prisão da cidade, declarou o Estado Islâmico no Iraque, um ramo local da organização terrorista Al-Qaida num comunicado publicado em fóruns sobre a jihad e traduzidos pelo SITE.
"O ministério da guerra do Estado islâmico do Iraque deu as instruções necessárias para a realização de um atentado apropriado de modo a reconduzir as pessoas à razão e afastar o mal para longe dos muçulmanos oprimidos", diz num comunicado de reivindicação do atentado.
Na quarta-feira, um comando armado barricou-se no conselho provincial de Tikrit provocando a morte de 58 pessoas, o ataque mais sangrento ocorrido no Iraque desde agosto.
In DN
Ramo da Al-Qaida reivindicou atentado de Tikrit
por Lusa
Hoje
Um ramo local da Al-Qaida no Iraque reivindicou o recente atentado em Tikrit, a norte de Bagdad, que causou 58 mortos, indicou hoje o Centro Americano de Observação de Sites Islamitas (SITE).
O ataque sangrento ao conselho provincial de Tikrit foi lançado para "vingar os crimes" perpetrados contra muçulmanos sunitas detidos na prisão da cidade, declarou o Estado Islâmico no Iraque, um ramo local da organização terrorista Al-Qaida num comunicado publicado em fóruns sobre a jihad e traduzidos pelo SITE.
"O ministério da guerra do Estado islâmico do Iraque deu as instruções necessárias para a realização de um atentado apropriado de modo a reconduzir as pessoas à razão e afastar o mal para longe dos muçulmanos oprimidos", diz num comunicado de reivindicação do atentado.
Na quarta-feira, um comando armado barricou-se no conselho provincial de Tikrit provocando a morte de 58 pessoas, o ataque mais sangrento ocorrido no Iraque desde agosto.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Dez presos e seis polícias mortos num motim em prisão
.
Dez presos e seis polícias mortos num motim em prisão
por Lusa
Hoje
Pelo menos 16 pessoas, incluindo seis guardas prisionais, morreram hoje de manhã numa tentativa de fuga de um centro de detenção iraquiano, quando os presos tentaram dominar alguns guardas, informaram autoridades de segurança.
O violento confronto no centro de detenção - sob a jurisdição do Ministério do Interior, em Bagdade - levantou questões sobre como um grupo de presos numa das instalações mais seguras do país conseguiu lançar um ataque tão feroz.
Os detidos estavam a ser transferidos entre os edifícios do complexo do Ministério, no leste de Bagdade, quando alguns dos detidos, que provavelmente não estavam algemados, dominaram os guardas e lhes retiraram as armas, disse uma autoridade do Ministério no local.
A fonte referiu que cerca de 20 a 25 presos estavam a ser transferidos quando o incidente começou. Os detidos conseguiram alcançar as armas de alguns dos guardas e abriram fogo. Na confusão que se seguiu, que durou quase quatro horas, seis polícias e dez detidos foram mortos. Outros oito policiais e seis presos também ficaram feridos.
In DN
Dez presos e seis polícias mortos num motim em prisão
por Lusa
Hoje
Pelo menos 16 pessoas, incluindo seis guardas prisionais, morreram hoje de manhã numa tentativa de fuga de um centro de detenção iraquiano, quando os presos tentaram dominar alguns guardas, informaram autoridades de segurança.
O violento confronto no centro de detenção - sob a jurisdição do Ministério do Interior, em Bagdade - levantou questões sobre como um grupo de presos numa das instalações mais seguras do país conseguiu lançar um ataque tão feroz.
Os detidos estavam a ser transferidos entre os edifícios do complexo do Ministério, no leste de Bagdade, quando alguns dos detidos, que provavelmente não estavam algemados, dominaram os guardas e lhes retiraram as armas, disse uma autoridade do Ministério no local.
A fonte referiu que cerca de 20 a 25 presos estavam a ser transferidos quando o incidente começou. Os detidos conseguiram alcançar as armas de alguns dos guardas e abriram fogo. Na confusão que se seguiu, que durou quase quatro horas, seis polícias e dez detidos foram mortos. Outros oito policiais e seis presos também ficaram feridos.
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Polícia descobre vala comum com 21 corpos
.
Polícia descobre vala comum com 21 corpos
por Lusa
Hoje
Vinte e um corpos não identificados foram encontrados numa vala comum descoberta pela polícia iraquiana a norte de Fallujah, cerca de 50 quilómetros a oeste de Bagdad, indicou hoje uma fonte dos serviços de segurança locais.
Os corpos enterrados na vala, localizada na zona de Al Moadid, na província de Al Anbar, estavam dentro de sacos de plástico identificados com números. A mesma fonte, citada pela agência noticiosa espanhola EFE, explicou que este método indica que as mortes não foram cometidas por grupos armados que controlavam esta área.
Em outras valas encontradas na região, os corpos estavam, na maioria dos casos, algemados, com os olhos vendados e apresentavam ferimentos de balas. A cidade de Fallujah foi palco em 2004 de violentos confrontos entre as forças norte-americanas e grupos armados iraquianos.
Após a descoberta da vala, as forças de segurança iniciaram um processo de investigação para determinar a identidade das vítimas e encontrar os responsáveis por estas mortes. Desde a queda do regime do antigo ditador Saddam Hussein em Abril de 2003, centenas de valas comuns foram descobertas em vários pontos do país.
In DN
Polícia descobre vala comum com 21 corpos
por Lusa
Hoje
Vinte e um corpos não identificados foram encontrados numa vala comum descoberta pela polícia iraquiana a norte de Fallujah, cerca de 50 quilómetros a oeste de Bagdad, indicou hoje uma fonte dos serviços de segurança locais.
Os corpos enterrados na vala, localizada na zona de Al Moadid, na província de Al Anbar, estavam dentro de sacos de plástico identificados com números. A mesma fonte, citada pela agência noticiosa espanhola EFE, explicou que este método indica que as mortes não foram cometidas por grupos armados que controlavam esta área.
Em outras valas encontradas na região, os corpos estavam, na maioria dos casos, algemados, com os olhos vendados e apresentavam ferimentos de balas. A cidade de Fallujah foi palco em 2004 de violentos confrontos entre as forças norte-americanas e grupos armados iraquianos.
Após a descoberta da vala, as forças de segurança iniciaram um processo de investigação para determinar a identidade das vítimas e encontrar os responsáveis por estas mortes. Desde a queda do regime do antigo ditador Saddam Hussein em Abril de 2003, centenas de valas comuns foram descobertas em vários pontos do país.
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18 mortos e 70 feridos em duplo atentado em Kirkuk
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18 mortos e 70 feridos em duplo atentado em Kirkuk
por Lusa
Hoje
Pelo menos 18 pessoas morreram hoje e 70 ficaram feridas num duplo atentado perto do quartel-general da polícia de Kirkuk, a norte de Bagdad, disse um responsável da polícia local.
Uma primeira explosão, provocada por uma bomba colocada numa viatura, ocorreu às 09:20 (07:20 em Lisboa) no centro de Kirkuk, a 240 quilómetros de Bagdad. Momentos depois, um veículo armadilhado explodiu nas proximidades, indicou um responsável dos serviços de segurança.
"As explosões provocaram 18 mortos e 70 feridos, na maioria polícias", declarou o comandante Salam Zangana da polícia de Kirkuk.
A província de Kirkuk, rica em petróleo, é uma das mais instáveis do Iraque devido a tensões entre as diferentes comunidades.
In DN
18 mortos e 70 feridos em duplo atentado em Kirkuk
por Lusa
Hoje
Pelo menos 18 pessoas morreram hoje e 70 ficaram feridas num duplo atentado perto do quartel-general da polícia de Kirkuk, a norte de Bagdad, disse um responsável da polícia local.
Uma primeira explosão, provocada por uma bomba colocada numa viatura, ocorreu às 09:20 (07:20 em Lisboa) no centro de Kirkuk, a 240 quilómetros de Bagdad. Momentos depois, um veículo armadilhado explodiu nas proximidades, indicou um responsável dos serviços de segurança.
"As explosões provocaram 18 mortos e 70 feridos, na maioria polícias", declarou o comandante Salam Zangana da polícia de Kirkuk.
A província de Kirkuk, rica em petróleo, é uma das mais instáveis do Iraque devido a tensões entre as diferentes comunidades.
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Mais de 200 corpos retirados de vala comum
.
Mais de 200 corpos retirados de vala comum
por Lusa
Hoje
Os cadáveres de 222 pessoas, provavelmente curdos mortos no regime de Saddam Hussein, foram recuperados de uma vala comum ao sul de Bagdad, indicaram hoje as autoridades locais, avisando que muitos outros podem ainda estar enterrados.
"Encontrámos 222 cadáveres e transferimo-los para a morgue da província de Najaf", declarou à agência France Press Ziad Karim, responsável pelas valas comuns no Ministério dos Direitos Humanos do Iraque.
As autoridades iraquiana anunciaram na quarta-feira que e vala comum na região de Chanafiya, a 160 quilómetros de Bagdad, teria 900 corpos.
Segundo o mesmo responsável, vários elementos indicam que as vítimas, que na sua maioria têm ferimentos de balas, seriam curdas mortas em 1987.
"A vala é composta por seis linhas e ainda só terminámos o trabalho em três delas", adiantou, sugerindo que muitos mais corpos serão encontrados.
Já o ministro iraquiano para os Direitos Humanos, Mohammad Al-Soudani, declarou, ao visitar hoje o local, que a vala comum representa um crime contra a humanidade realizado em 1987.
"É uma das 84 valas registadas no nosso departamento e concluímos o trabalho em 34", acrescentou.
As autoridades iraquianas acreditam que muitos dos corpos encontrados nestas valas sejam de contestatários do ex-líder iraquiano Saddam Hussein, deposto em 2003 pelas forças norte-americanas e executado por enforcamento em Dezembro de 2006.
O número estimado de pessoas assassinadas durante o regime de Saddam Hussein varia entre 300 mil e 1,3 milhões.
In DN
Mais de 200 corpos retirados de vala comum
por Lusa
Hoje
Os cadáveres de 222 pessoas, provavelmente curdos mortos no regime de Saddam Hussein, foram recuperados de uma vala comum ao sul de Bagdad, indicaram hoje as autoridades locais, avisando que muitos outros podem ainda estar enterrados.
"Encontrámos 222 cadáveres e transferimo-los para a morgue da província de Najaf", declarou à agência France Press Ziad Karim, responsável pelas valas comuns no Ministério dos Direitos Humanos do Iraque.
As autoridades iraquiana anunciaram na quarta-feira que e vala comum na região de Chanafiya, a 160 quilómetros de Bagdad, teria 900 corpos.
Segundo o mesmo responsável, vários elementos indicam que as vítimas, que na sua maioria têm ferimentos de balas, seriam curdas mortas em 1987.
"A vala é composta por seis linhas e ainda só terminámos o trabalho em três delas", adiantou, sugerindo que muitos mais corpos serão encontrados.
Já o ministro iraquiano para os Direitos Humanos, Mohammad Al-Soudani, declarou, ao visitar hoje o local, que a vala comum representa um crime contra a humanidade realizado em 1987.
"É uma das 84 valas registadas no nosso departamento e concluímos o trabalho em 34", acrescentou.
As autoridades iraquianas acreditam que muitos dos corpos encontrados nestas valas sejam de contestatários do ex-líder iraquiano Saddam Hussein, deposto em 2003 pelas forças norte-americanas e executado por enforcamento em Dezembro de 2006.
O número estimado de pessoas assassinadas durante o regime de Saddam Hussein varia entre 300 mil e 1,3 milhões.
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Forças dos EUA combatem grupos xiitas
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Forças dos EUA combatem grupos xiitas
por Lusa
Hoje
As forças dos EUA no Iraque estão a combater grupos xiitas apoiados pelo Irão responsáveis pela morte de 17 soldados norte-americanos nas últimas cinco semanas, afirmou hoje em Bagdad o secretário de Estado da Defesa, Leon Panetta.
"Devemos agir unilateralmente contra as ameaças (dos grupos xiitas) e estamos a fazê-lo", disse o responsável da Defesa norte-americano a cerca de 150 militares reunidos em Camp Victory, quase um ano depois de o exército norte-americano ter decretado o fim das missões de combate para as tropas no Iraque. Um conselheiro do ministro para o Médio Oriente, Colin Kahl, disse aos jornalistas que o exército norte-americano tem o direito de "agir em legítima defesa" no âmbito do acordo de segurança assinado pelos Estados Unidos e pelo Iraque em Novembro de 2008 e que a medida foi tomada "para proteger as tropas" norte-americanas.
Leon Panetta insistiu que "é absolutamente necessário levar os iraquianos a assumirem as suas responsabilidades e a perseguirem esses grupos xiitas que usam essas armas" fornecidas pelo Irão. "Começámos a fazer pressão sobre os iraquianos para perseguirem esses grupos xiitas e fizemos várias operações conjuntas", disse. Para o responsável norte-americano, é igualmente necessário que os iraquianos "pressionem o Irão para que mude de atitude". O chefe do Estado-Maior General dos Estados Unidos, o almirante Mike Mullen, afirmou na quinta-feira que o Irão intensificou o apoio militar às fações xiitas do Iraque, fornecendo-lhes mais armas sofisticadas. Em declarações recentes à imprensa, o porta-voz das forças norte-americanas no Iraque, general Jeffrey Buchanan, afirmou que se registou um aumento dos ataques, sobretudo em Bagdad e no sul, de três milícias xiitas: Kateb Hezbollah, Assaib Ahl al-Haq e a Brigada do Dia Prometido.
Esta Brigada foi criada em Novembro de 2008 pelo líder radical xiita iraquiano Moqtada al-Sadr para lutar contra as forças norte-americanas no Iraque. Os outros dois grupos armados são dissidentes do antigo Exército de Mahdi, dirigido por Moqtada al-Sadr e desmantelado em 2008, depois de ter combatido as forças da coligação entre 2004 e 2007.
In DN
Forças dos EUA combatem grupos xiitas
por Lusa
Hoje
As forças dos EUA no Iraque estão a combater grupos xiitas apoiados pelo Irão responsáveis pela morte de 17 soldados norte-americanos nas últimas cinco semanas, afirmou hoje em Bagdad o secretário de Estado da Defesa, Leon Panetta.
"Devemos agir unilateralmente contra as ameaças (dos grupos xiitas) e estamos a fazê-lo", disse o responsável da Defesa norte-americano a cerca de 150 militares reunidos em Camp Victory, quase um ano depois de o exército norte-americano ter decretado o fim das missões de combate para as tropas no Iraque. Um conselheiro do ministro para o Médio Oriente, Colin Kahl, disse aos jornalistas que o exército norte-americano tem o direito de "agir em legítima defesa" no âmbito do acordo de segurança assinado pelos Estados Unidos e pelo Iraque em Novembro de 2008 e que a medida foi tomada "para proteger as tropas" norte-americanas.
Leon Panetta insistiu que "é absolutamente necessário levar os iraquianos a assumirem as suas responsabilidades e a perseguirem esses grupos xiitas que usam essas armas" fornecidas pelo Irão. "Começámos a fazer pressão sobre os iraquianos para perseguirem esses grupos xiitas e fizemos várias operações conjuntas", disse. Para o responsável norte-americano, é igualmente necessário que os iraquianos "pressionem o Irão para que mude de atitude". O chefe do Estado-Maior General dos Estados Unidos, o almirante Mike Mullen, afirmou na quinta-feira que o Irão intensificou o apoio militar às fações xiitas do Iraque, fornecendo-lhes mais armas sofisticadas. Em declarações recentes à imprensa, o porta-voz das forças norte-americanas no Iraque, general Jeffrey Buchanan, afirmou que se registou um aumento dos ataques, sobretudo em Bagdad e no sul, de três milícias xiitas: Kateb Hezbollah, Assaib Ahl al-Haq e a Brigada do Dia Prometido.
Esta Brigada foi criada em Novembro de 2008 pelo líder radical xiita iraquiano Moqtada al-Sadr para lutar contra as forças norte-americanas no Iraque. Os outros dois grupos armados são dissidentes do antigo Exército de Mahdi, dirigido por Moqtada al-Sadr e desmantelado em 2008, depois de ter combatido as forças da coligação entre 2004 e 2007.
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Desmantelada rede da Al-Qaida acusada por assassínios
.
Desmantelada rede da Al-Qaida acusada por assassínios
por Lusa
Hoje
Uma célula da Al-Qaida, acusada de ser responsável por uma centena de assassínios em Bagdad, foi desmantelada recentemente, afirmou um alto responsável da polícia iraquiana.
"As forças do ministério do Interior desmantelaram a maior rede da Al-Qaida responsável por mais de 100 assassínios de polícias, militares, juízes, altos funcionários e joalheiros em Bagdad", indicou a fonte. A célula foi responsabilizada pelo assassínio a 26 de maio de Ali al-Lami, que dirigia o Comité Responsabilidade e Justiça, encarregado de identificar os apoiantes do partido Baas de Saddam Hussein no aparelho de Estado, referiu.
Segundo a referida fonte, a organização também está envolvida na tentativa de evasão a 8 de maio de um centro de detenção de unidade de luta antiterrorista do ministério do Interior, da qual resultou a morte de onze presumíveis membros da Al-Qaida e de seis polícias.
A fonte precisou que a célula era composta por 10 pessoas que eram dirigidas por um responsável da Al-Qaida que se suicidou na semana passada
In DN
Desmantelada rede da Al-Qaida acusada por assassínios
por Lusa
Hoje
Uma célula da Al-Qaida, acusada de ser responsável por uma centena de assassínios em Bagdad, foi desmantelada recentemente, afirmou um alto responsável da polícia iraquiana.
"As forças do ministério do Interior desmantelaram a maior rede da Al-Qaida responsável por mais de 100 assassínios de polícias, militares, juízes, altos funcionários e joalheiros em Bagdad", indicou a fonte. A célula foi responsabilizada pelo assassínio a 26 de maio de Ali al-Lami, que dirigia o Comité Responsabilidade e Justiça, encarregado de identificar os apoiantes do partido Baas de Saddam Hussein no aparelho de Estado, referiu.
Segundo a referida fonte, a organização também está envolvida na tentativa de evasão a 8 de maio de um centro de detenção de unidade de luta antiterrorista do ministério do Interior, da qual resultou a morte de onze presumíveis membros da Al-Qaida e de seis polícias.
A fonte precisou que a célula era composta por 10 pessoas que eram dirigidas por um responsável da Al-Qaida que se suicidou na semana passada
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15 soldados mortos e 20 feridos em explosão num autocarro
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15 soldados mortos e 20 feridos em explosão num autocarro
Hoje
Pelo menos 15 soldados iraquianos morreram hoje e outros 20 ficaram feridos com a explosão de um engenho num autocarro em que viajavam na zona oeste de Bagdade.
O autocarro estava na base militar de Habaniya, a 60 quilómetros a oeste de Bagdade, acrescentou uma fonte ao explicar que a maioria dos feridos está em estado grave.
Por outro lado, pelo menos cinco civis morreram com o rebentamento de um carro bomba à frente de um restaurante popular na zona de Shumli, a 60 quilómetros de Hila.
Fonte policial da cidade, que fica a 100 quilómetros da capital, disse que pelo menos 41 pessoas ficaram feridas na mesma explosão que também provocou danos materiais em carros, casas e vários pontos de comércio das imediaçõe
In DN
15 soldados mortos e 20 feridos em explosão num autocarro
Hoje
Pelo menos 15 soldados iraquianos morreram hoje e outros 20 ficaram feridos com a explosão de um engenho num autocarro em que viajavam na zona oeste de Bagdade.
O autocarro estava na base militar de Habaniya, a 60 quilómetros a oeste de Bagdade, acrescentou uma fonte ao explicar que a maioria dos feridos está em estado grave.
Por outro lado, pelo menos cinco civis morreram com o rebentamento de um carro bomba à frente de um restaurante popular na zona de Shumli, a 60 quilómetros de Hila.
Fonte policial da cidade, que fica a 100 quilómetros da capital, disse que pelo menos 41 pessoas ficaram feridas na mesma explosão que também provocou danos materiais em carros, casas e vários pontos de comércio das imediaçõe
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Al-Qaida reivindica autoria dos atentados de Bagdade
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Al-Qaida reivindica autoria dos atentados de Bagdade
por Lusa
Hoje
O grupo Estado Islâmico do Iraque, vinculado à Al-Qaida, reivindicou hoje a autoria dos atentados de quinta-feira em Bagdade, que causaram 69 mortos e 191 feridos.
De acordo com um comunicado do centro americano de monotorização de sítios na Internet islâmicos (SITE), o grupo forneceu detalhes sobre um dos atentados, perpetrado em Karrada, no centro de Bagdade, e prometeu dar detalhes sobre os outros atentados.
O grupo explicou que foi o seu "Ministério da Guerra" que organizou os ataques do dia 22 perpetrados em vários bairros da capital do Iraque, num comunicado
In DN
Al-Qaida reivindica autoria dos atentados de Bagdade
por Lusa
Hoje
O grupo Estado Islâmico do Iraque, vinculado à Al-Qaida, reivindicou hoje a autoria dos atentados de quinta-feira em Bagdade, que causaram 69 mortos e 191 feridos.
De acordo com um comunicado do centro americano de monotorização de sítios na Internet islâmicos (SITE), o grupo forneceu detalhes sobre um dos atentados, perpetrado em Karrada, no centro de Bagdade, e prometeu dar detalhes sobre os outros atentados.
O grupo explicou que foi o seu "Ministério da Guerra" que organizou os ataques do dia 22 perpetrados em vários bairros da capital do Iraque, num comunicado
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Mortos em atentados sobem para 23 e feridos são 75
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Mortos em atentados sobem para 23 e feridos são 75
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Subiu para vinte e três o número de mortos e 75 feridos em vários atentados ocorridos hoje no Iraque, realizados por rebeldes e que visavam sobretudo comunidades xiitas e peregrinos, segundo fontes oficiais.
Quinze ataques foram realizados em 13 cidades do norte, centro e sul do país, segundo as autoridades.
O balanço anterior dava conta de 12 mortos e 40 feridos.
Os ataques ainda não foram reivindicados, mas o estado Islâmico no Iraque (braço da Al-Qaeda no país) tem organizado frequentes ataques para desestabilizar o governo, dominado pelos xiitas.
Os extremistas sunitas atacam funcionários do governo e também civis, tendo como alvo preferido a comunidade xiita e os peregrinos xiitas.
In DN
Mortos em atentados sobem para 23 e feridos são 75
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Subiu para vinte e três o número de mortos e 75 feridos em vários atentados ocorridos hoje no Iraque, realizados por rebeldes e que visavam sobretudo comunidades xiitas e peregrinos, segundo fontes oficiais.
Quinze ataques foram realizados em 13 cidades do norte, centro e sul do país, segundo as autoridades.
O balanço anterior dava conta de 12 mortos e 40 feridos.
Os ataques ainda não foram reivindicados, mas o estado Islâmico no Iraque (braço da Al-Qaeda no país) tem organizado frequentes ataques para desestabilizar o governo, dominado pelos xiitas.
Os extremistas sunitas atacam funcionários do governo e também civis, tendo como alvo preferido a comunidade xiita e os peregrinos xiitas.
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9 mortos e 28 feridos em atentado no Iraque
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9 mortos e 28 feridos em atentado no Iraque
por Lusa
Hoje
O ataque suicida perpetrado hoje com um camião contra a sede da polícia na cidade iraquiana de Tikrit fez nove mortos e 28 feridos, segundo um novo balanço divulgado pelas autoridades.
O atentado ocorreu num contexto marcado pelo elevado nível de violência registado em março, com 271 mortos, e pela proximidade da realização, a 20 de abril, das primeiras eleições no Iraque desde 2010.
O atentado em Tikrit, cidade natal do ex-Presidente Saddam Hussein, cerca de 160 quilómetros a norte de Bagdad, ocorreu às 08:40 locais quando um homem fez explodir um camião cisterna carregado de explosivos em frente do quartel-general da polícia municipal.
A explosão matou nove pessoas e feriu 28, segundo o chefe da segurança da província de Salaheddin, Mohammed Hassan Attiya, citado pela agência France Presse.
Segundo Attiya, oito dos mortos e 25 dos feridos eram polícias.
As eleições de 20 de abril são provinciais e realizam-se em 12 das 18 províncias iraquianas.
In DN
9 mortos e 28 feridos em atentado no Iraque
por Lusa
Hoje
O ataque suicida perpetrado hoje com um camião contra a sede da polícia na cidade iraquiana de Tikrit fez nove mortos e 28 feridos, segundo um novo balanço divulgado pelas autoridades.
O atentado ocorreu num contexto marcado pelo elevado nível de violência registado em março, com 271 mortos, e pela proximidade da realização, a 20 de abril, das primeiras eleições no Iraque desde 2010.
O atentado em Tikrit, cidade natal do ex-Presidente Saddam Hussein, cerca de 160 quilómetros a norte de Bagdad, ocorreu às 08:40 locais quando um homem fez explodir um camião cisterna carregado de explosivos em frente do quartel-general da polícia municipal.
A explosão matou nove pessoas e feriu 28, segundo o chefe da segurança da província de Salaheddin, Mohammed Hassan Attiya, citado pela agência France Presse.
Segundo Attiya, oito dos mortos e 25 dos feridos eram polícias.
As eleições de 20 de abril são provinciais e realizam-se em 12 das 18 províncias iraquianas.
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Doze mortos em atentados simultâneos num mercado
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Doze mortos em atentados simultâneos num mercado
por Lusa, texto publicado por N.G.
Hoje
Doze pessoas morreram hoje e 48 ficaram feridas em dois atentados bombistas simultâneos num mercado grossista a norte de Bagdad, o mais recente episódio de uma onda de violência..
As explosões ocorreram numa cidade predominantemente chiita, quando os comerciantes de fruta e vegetais enchiam o mercado grossista para comprarem os produtos que revenderiam ao longo do dia, disseram fontes médicas e da polícia.
Os ataques ainda não foram reivindicados, mas militantes sunitas ligados à Al-Qaeda atacam frequentemente zonas frequentadas por muçulmanos chiitas, que consideram apóstatas, em ataques simultâneos que fazem muitas vítimas.
Os ataques ocorreram na cidade de Judaida al-Shat, que fica a oeste de Baquba, capital da província de Diyala e uma das regiões mais violentas do país. A violência surge numa altura em que o Iraque vive uma onda de violência que em maio elevou o número de mortos para o nível mais alto desde 2008.
No país teme-se um reacendimento da guerra sectária que afetou o Iraque em 2006 e 2007. Desde o início do ano houve um aumento dos ataques, que sucede à subida do descontentamento entre a minoria árabe sunita que motivou os protestos de dezembro passado. Analistas estimam que a falência das autoridades lideradas por chiitas na abordagem das frustrações latentes entre a comunidade sunita tem alimentado e dado azo a um aumento das atividades dos militantes.
O enviado da ONU no Iraque, Martin Kobler, já avisou que a violência está "pronta a explodir". Numa tentativa de aliviar as tensões, o primeiro-ministro, Nuri al-Maliki, reuniu-se nos últimos dias com dois dos seus rivais, o representante sunita no parlamento e o presidente da região autónoma curda.
In DN
Doze mortos em atentados simultâneos num mercado
por Lusa, texto publicado por N.G.
Hoje
Doze pessoas morreram hoje e 48 ficaram feridas em dois atentados bombistas simultâneos num mercado grossista a norte de Bagdad, o mais recente episódio de uma onda de violência..
As explosões ocorreram numa cidade predominantemente chiita, quando os comerciantes de fruta e vegetais enchiam o mercado grossista para comprarem os produtos que revenderiam ao longo do dia, disseram fontes médicas e da polícia.
Os ataques ainda não foram reivindicados, mas militantes sunitas ligados à Al-Qaeda atacam frequentemente zonas frequentadas por muçulmanos chiitas, que consideram apóstatas, em ataques simultâneos que fazem muitas vítimas.
Os ataques ocorreram na cidade de Judaida al-Shat, que fica a oeste de Baquba, capital da província de Diyala e uma das regiões mais violentas do país. A violência surge numa altura em que o Iraque vive uma onda de violência que em maio elevou o número de mortos para o nível mais alto desde 2008.
No país teme-se um reacendimento da guerra sectária que afetou o Iraque em 2006 e 2007. Desde o início do ano houve um aumento dos ataques, que sucede à subida do descontentamento entre a minoria árabe sunita que motivou os protestos de dezembro passado. Analistas estimam que a falência das autoridades lideradas por chiitas na abordagem das frustrações latentes entre a comunidade sunita tem alimentado e dado azo a um aumento das atividades dos militantes.
O enviado da ONU no Iraque, Martin Kobler, já avisou que a violência está "pronta a explodir". Numa tentativa de aliviar as tensões, o primeiro-ministro, Nuri al-Maliki, reuniu-se nos últimos dias com dois dos seus rivais, o representante sunita no parlamento e o presidente da região autónoma curda.
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Explosão de 16 carros armadilhados mata 40 no Iraque
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Explosão de 16 carros armadilhados mata 40 no Iraque
por Susana Salvador, com AFP
Hoje
Uma vaga de 16 ataques coordenados com carros armadilhados atingiu o Iraque, resultando na morte de pelo menos 40 mortos e mais de 190 feridos, segundo fontes policiais e médicas.
A maioria dos atentados, que começaram às 7.00 locais, tinham como alvo a comunidade xiita do país.
Em Bagdad, dez veículos armadilhados explodiram em oito bairros diferentes, fazendo 30 mortos e mais de 130 feridos.
As outras explosões ocoreram em Mahmudiya, Kout, Samawa e Bassorá.
Mais de 760 pessoas morreram no Iraque este mês no âmbito desta mais recente vaga de violência e cerca de 3.000 desde o início do ano, segundo um balanço da AFP.
Nos últimos três meses, o número de atentados tem vindo a subir, voltando ao nível de 2008, devido a uma quase guerra civil entre sunitas e xiitas, que fez dezenas de milhares de vítimas em 2006-2007.
Grupos ligados à Al-Qaeda parecem ser em parte responsáveis pelos recentes atentados, cometidos provavelmente com o intuito de relançar a guerra civil, segundo os observadores.
In DN
Explosão de 16 carros armadilhados mata 40 no Iraque
por Susana Salvador, com AFP
Hoje
Uma vaga de 16 ataques coordenados com carros armadilhados atingiu o Iraque, resultando na morte de pelo menos 40 mortos e mais de 190 feridos, segundo fontes policiais e médicas.
A maioria dos atentados, que começaram às 7.00 locais, tinham como alvo a comunidade xiita do país.
Em Bagdad, dez veículos armadilhados explodiram em oito bairros diferentes, fazendo 30 mortos e mais de 130 feridos.
As outras explosões ocoreram em Mahmudiya, Kout, Samawa e Bassorá.
Mais de 760 pessoas morreram no Iraque este mês no âmbito desta mais recente vaga de violência e cerca de 3.000 desde o início do ano, segundo um balanço da AFP.
Nos últimos três meses, o número de atentados tem vindo a subir, voltando ao nível de 2008, devido a uma quase guerra civil entre sunitas e xiitas, que fez dezenas de milhares de vítimas em 2006-2007.
Grupos ligados à Al-Qaeda parecem ser em parte responsáveis pelos recentes atentados, cometidos provavelmente com o intuito de relançar a guerra civil, segundo os observadores.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
EUA chamam "inimigos do Islão" a autores de ataques
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EUA chamam "inimigos do Islão" a autores de ataques
por Susana Salvador, com agências
Hoje
Atentado em Nassíria, a sul de Bagdad Fotografia © Reuters
Os EUA qualificaram os autores dos atentados de sábado no Iraque como "inimigos do islão", num comunicado que conendou a série de ataques que fez mais de 61 mortos e centenas de feridos.
Os atentados com carros armadilhados em Bagdad, assim como outras explosões e tiro foram ataques "cobardes (...) dirigidos às famílias que celebravam o Eid al-Fitr", que assinala o fim do Ramadão, afirma o Departamente de Estado norte-americano.
"Os terroristas que começaram estes atos são inimigos do Islão e inimigos dos EUA, do Iraque e da comunidade internacional", lê-se no comunicado, onde se apresentam as condolências às famílias das vítimas.
No documento, o Departamento de Estado lembra que os ataques têm semelhanças com outros anteriores, da Al-Qaeda no Iraque, que é liderada por Abu Bakr al-Baghdadi. Os EUA reafirmam existir uma recompensa de dez milhões de dólares por informações que levem à sua captura ou morte.
In DN
EUA chamam "inimigos do Islão" a autores de ataques
por Susana Salvador, com agências
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Atentado em Nassíria, a sul de Bagdad Fotografia © Reuters
Os EUA qualificaram os autores dos atentados de sábado no Iraque como "inimigos do islão", num comunicado que conendou a série de ataques que fez mais de 61 mortos e centenas de feridos.
Os atentados com carros armadilhados em Bagdad, assim como outras explosões e tiro foram ataques "cobardes (...) dirigidos às famílias que celebravam o Eid al-Fitr", que assinala o fim do Ramadão, afirma o Departamente de Estado norte-americano.
"Os terroristas que começaram estes atos são inimigos do Islão e inimigos dos EUA, do Iraque e da comunidade internacional", lê-se no comunicado, onde se apresentam as condolências às famílias das vítimas.
No documento, o Departamento de Estado lembra que os ataques têm semelhanças com outros anteriores, da Al-Qaeda no Iraque, que é liderada por Abu Bakr al-Baghdadi. Os EUA reafirmam existir uma recompensa de dez milhões de dólares por informações que levem à sua captura ou morte.
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Pelo menos 29 mortos em onda de ataques a Bagdad
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Pelo menos 29 mortos em onda de ataques a Bagdad
por Texto da Lusa, publicado por Lina Santos
Hoje
Uma onda de ataques à bomba, aparentemente coordenados, em Bagdad provocou hoje a morte a, pelo menos, 29 pessoas e ferimentos em dezenas de outras, revelaram fontes oficiais.
Os ataques aconteceram predominantemente em zonas xiitas muçulmanas da capital durante a manhã de hoje e representam o mais recente ataque a atingir a capital do Iraque.
In DN
Pelo menos 29 mortos em onda de ataques a Bagdad
por Texto da Lusa, publicado por Lina Santos
Hoje
Uma onda de ataques à bomba, aparentemente coordenados, em Bagdad provocou hoje a morte a, pelo menos, 29 pessoas e ferimentos em dezenas de outras, revelaram fontes oficiais.
Os ataques aconteceram predominantemente em zonas xiitas muçulmanas da capital durante a manhã de hoje e representam o mais recente ataque a atingir a capital do Iraque.
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