Valentim vai ser julgado por burla
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Valentim vai ser julgado por burla
Valentim vai ser julgado por burla
O juiz de instrução criminal Pedro Miguel Vieira decidiu ontem que a acusação do Ministério Público tem matéria suficiente para julgar Valentim Loureiro pelo crime de burla qualificada, no processo de compra e venda da Quinta do Ambrósio a uma família de Gondomar, em 2001.
O negócio que terá rendido a cinco arguidos cerca de três milhões de euros em poucos dias, é uma certidão extraída do processo ‘Apito Dourado’. A decisão instrutória volta, assim, a sentar Valentim no banco dos réus, indiciado por um único crime, mas que, em caso de condenação, é punível com prisão entre os dois e os oito anos.
José Luís Oliveira, ex-vice do major na câmara de Gondomar, e o advogado Laureano Gonçalves, mediador do negócio, foram também pronunciados pelo mesmo crime de burla qualificada, em co-autoria. Ambos foram ainda indiciados por um crime de branqueamento de capitais, tal como o filho do major, Jorge Loureiro, e António Neves. Seis arguidos não foram pronunciados e o juiz não validou vários outros crimes da acusação pública do MP de Gondomar. A defesa de Valentim diz que a prova é fraca e acredita na absolvição em fase de julgamento.
Manuela Teixeira
O juiz de instrução criminal Pedro Miguel Vieira decidiu ontem que a acusação do Ministério Público tem matéria suficiente para julgar Valentim Loureiro pelo crime de burla qualificada, no processo de compra e venda da Quinta do Ambrósio a uma família de Gondomar, em 2001.
O negócio que terá rendido a cinco arguidos cerca de três milhões de euros em poucos dias, é uma certidão extraída do processo ‘Apito Dourado’. A decisão instrutória volta, assim, a sentar Valentim no banco dos réus, indiciado por um único crime, mas que, em caso de condenação, é punível com prisão entre os dois e os oito anos.
José Luís Oliveira, ex-vice do major na câmara de Gondomar, e o advogado Laureano Gonçalves, mediador do negócio, foram também pronunciados pelo mesmo crime de burla qualificada, em co-autoria. Ambos foram ainda indiciados por um crime de branqueamento de capitais, tal como o filho do major, Jorge Loureiro, e António Neves. Seis arguidos não foram pronunciados e o juiz não validou vários outros crimes da acusação pública do MP de Gondomar. A defesa de Valentim diz que a prova é fraca e acredita na absolvição em fase de julgamento.
Manuela Teixeira
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