E.U.A.
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias internacionais
Página 1 de 1
E.U.A.
Executivo de Obama é ameaça para 75% dos americanos
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Maioria dos inquiridos revela que não confia em Washington. Democratas gozam sempre de menos popularidade
O Centro de Pesquisa Pew publicou, ontem, os resultados de uma sondagem segundo os quais 75% dos americanos inquiridos sentem que o Governo federal é para eles uma "ameaça" enquanto 80% afirmam não ter confiança em Washington. Este resultado, um dos mais baixos em 50 anos, causou alguma surpresa no Pew, cujos técnicos sentiram a necessidade de repetir a pesquisa para ter a certeza de que não havia engano.
O mesmo estudo revela que 22% dos inquiridos confiam "quase sempre ou a maior parte das vezes" no Governo e instituições, enquanto 19% estão "basicamente satisfeito" com Washington.
Três questões foram colocadas a um universo de 2505 pessoas: se estavam satisfeitas, frustradas ou zangadas com o Governo federal, de Barack Obama. E três em cada quatro afirmaram-se frustradas ou zangadas, enquanto uma em cada três afirma que o Governo é a "maior ameaça" à sua liberdade.
Andrew Kohut, director do Centro, explicou existirem as condições perfeitas para esta hostilidade: economia em mau estado, reacção ao partidarismo em Washington e profundo descontentamento com o Congresso e os eleitos durante o debate da saúde. Os vários departamentos são também alvo de críticas dos cidadãos.
"A reforma da saúde contribuiu, no segundo semestre do ano passado, para este aumento da preocupação com o poder do Governo", disse Kohut . E sublinhou: "O público quer um governo menos interventivo."
Os resultados desta sondagem contrastam profundamente com o primeiro estudo de opinião feito pelo Centro Pew: foi em 1958 e, então, 73% dos americanos afirmavam confiar no seu Executivo.
Para alguns analistas, como Derek Thompson, a desconfiança dos americanos face ao governo federal é uma questão "estrutural". Prende-se com a cultura dos americanos que, amantes da sua liberdade, recusam a intervenção do Estado. Ora tendo em conta que as administrações democratas são, normalmente, mais interventivas na vida do país, não surpreende - como sublinha Kohut - que registem um índice menor de confiança por parte dos cidadãos. Os recordes de desconfiança foram registados no tempo dos presidentes Jimmy Carter e Bill Clinton e, ainda mais, no do republicano George W. Bush.
Antes da chegada de Obama ao poder, sublinha Andrew Kohut, as pessoas estavam bastante divididas quanto ao tamanho de governo que o país precisava: 42% queriam um governo pequeno e 43% desejavam um maior governo. Agora, 50% querem um Executivo pequeno e pouco interventivo e 39% desejam-no maior e fornecedor de mais serviços.
Kohut, ao sintetizar o estudo de 140 páginas, explica que o intenso sentimento anti-Governo se concentra entre os republicanos, independentes e outros que alinham com os republicanos ou a eles estão ligados como é o caso do Tea Party - movimento conservador que recusa impostos.
O director do Centro Pew lança um alerta: face ao estudo, os democratas vão sair penalizados das eleições intercalares.
In DN
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Maioria dos inquiridos revela que não confia em Washington. Democratas gozam sempre de menos popularidade
O Centro de Pesquisa Pew publicou, ontem, os resultados de uma sondagem segundo os quais 75% dos americanos inquiridos sentem que o Governo federal é para eles uma "ameaça" enquanto 80% afirmam não ter confiança em Washington. Este resultado, um dos mais baixos em 50 anos, causou alguma surpresa no Pew, cujos técnicos sentiram a necessidade de repetir a pesquisa para ter a certeza de que não havia engano.
O mesmo estudo revela que 22% dos inquiridos confiam "quase sempre ou a maior parte das vezes" no Governo e instituições, enquanto 19% estão "basicamente satisfeito" com Washington.
Três questões foram colocadas a um universo de 2505 pessoas: se estavam satisfeitas, frustradas ou zangadas com o Governo federal, de Barack Obama. E três em cada quatro afirmaram-se frustradas ou zangadas, enquanto uma em cada três afirma que o Governo é a "maior ameaça" à sua liberdade.
Andrew Kohut, director do Centro, explicou existirem as condições perfeitas para esta hostilidade: economia em mau estado, reacção ao partidarismo em Washington e profundo descontentamento com o Congresso e os eleitos durante o debate da saúde. Os vários departamentos são também alvo de críticas dos cidadãos.
"A reforma da saúde contribuiu, no segundo semestre do ano passado, para este aumento da preocupação com o poder do Governo", disse Kohut . E sublinhou: "O público quer um governo menos interventivo."
Os resultados desta sondagem contrastam profundamente com o primeiro estudo de opinião feito pelo Centro Pew: foi em 1958 e, então, 73% dos americanos afirmavam confiar no seu Executivo.
Para alguns analistas, como Derek Thompson, a desconfiança dos americanos face ao governo federal é uma questão "estrutural". Prende-se com a cultura dos americanos que, amantes da sua liberdade, recusam a intervenção do Estado. Ora tendo em conta que as administrações democratas são, normalmente, mais interventivas na vida do país, não surpreende - como sublinha Kohut - que registem um índice menor de confiança por parte dos cidadãos. Os recordes de desconfiança foram registados no tempo dos presidentes Jimmy Carter e Bill Clinton e, ainda mais, no do republicano George W. Bush.
Antes da chegada de Obama ao poder, sublinha Andrew Kohut, as pessoas estavam bastante divididas quanto ao tamanho de governo que o país precisava: 42% queriam um governo pequeno e 43% desejavam um maior governo. Agora, 50% querem um Executivo pequeno e pouco interventivo e 39% desejam-no maior e fornecedor de mais serviços.
Kohut, ao sintetizar o estudo de 140 páginas, explica que o intenso sentimento anti-Governo se concentra entre os republicanos, independentes e outros que alinham com os republicanos ou a eles estão ligados como é o caso do Tea Party - movimento conservador que recusa impostos.
O director do Centro Pew lança um alerta: face ao estudo, os democratas vão sair penalizados das eleições intercalares.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Condenado à morte prefere ser fuzilado em vez de injecção
Condenado à morte prefere ser fuzilado em vez de injecção
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Há 25 anos no corredor da morte por ter assassinado um advogado em pleno tribunal, o réu escolheu o método pelo qual será executado. Trata-se do terceiro fuzilamento em 33 anos.
"Prefiro o pelotão de fuzilamento, por favor", disse Ronnie Lee Gardner, de 49 anos, ao juiz Rubin Reese. O magistrado, após comunicar ao réu que esgotara toda a possibilidade de recursos, inquiriu sobre o processo de execução que preferia: injecção letal ou pelotão de fuzilamento. Com voz embargada, Gardner, há 25 anos no corredor da morte da prisão central do Utah, optou pelo segundo. A execução foi agendada para 18 de Junho.
Andrew Parnes, o advogado de Gardner, recusou baixar os braços e anunciou que vai interpor ainda um outro recurso. Se este for recusado, o seu cliente irá ser o terceiro condenado a ser executado por um pelotão de fuzilamento no Utah desde que a pena de morte foi reintroduzida, em 1976, neste estado americano pelo Supremo Tribunal.
O Utah é o único estado que dá aos réus que, como Gardner, foram condenados antes de 2004 a possibilidade de escolher entre os dois processos de execução, opção que legalmente caducou no ano em causa. Pela mesma razão, outros dez prisioneiros têm esse direito.
Oklahoma é o único outro estado que considera o pelotão de fuzilamento como uma opção aceitável mas, segundo a lei, só poderá ser usada se a injecção letal fosse considerada inconstitucional. Até agora, Oklahoma nunca utilizou a execução por fuzilamento.
A escolha de Gardner, que foi condenado por ter morto um advogado em pleno tribunal, foi explicada ao jornal The Salt Lake Tribune por Jerry Hainsworth. Segundo este primo do condenado, ele ter-lhe-á confidenciado há uns anos preferir morrer por fuzilamento. Motivo? "Já fui alvejado uma série de vezes." Uma dessas vezes aconteceu precisamente durante a tentativa de fuga do tribunal, em 1985, e quatro anos antes ao tentar fugir da prisão.
A 2 de Abril de 1985, Gardner foi levado a tribunal. Embora estivesse algemado e rodeado de polícias, uma amiga conseguiu entregar-lhe uma arma de calibre 22, carregada, quando Gardner estava no rés-do-chão do edifício. E o jovem não hesitou em usar a arma para, pensava, alcançar a liberdade. Nessa sua tentativa de fuga, alvejou mortalmente na cabeça o advogado Michael Burdell e feriu um funcionário do tribunal.
A morte de Burdell foi um choque para a comunidade local, principalmente porque se tratava de alguém que dedicava todo o seu tempo a defender detidos sem recursos ou que se encontravam no corredor da morte. Definia-se como pacifista e prometera a si próprio nunca utilizar uma arma fosse contra quem fosse, afirma o El Mundo citando amigos do malogrado advogado. As mesmas fontes revelam ainda que Michael Burdell era contra a pena de morte e, em especial, contra os pelotões de fuzilamento.
Os advogados de Gardner argumentam que executá-lo após 25 anos de recursos é uma punição pouco comum, cruel e anti-constitucional; dizem ainda que os seus direitos foram violados pelo estado que não pagou aos peritos que poderiam testemunhar sobre os abusos de que Gardner foi alvo em criança e sobre os problemas mentais de que sofria. E recordam que os amigos e familiares da vítima recusam a pena de morte.
In DN
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Há 25 anos no corredor da morte por ter assassinado um advogado em pleno tribunal, o réu escolheu o método pelo qual será executado. Trata-se do terceiro fuzilamento em 33 anos.
"Prefiro o pelotão de fuzilamento, por favor", disse Ronnie Lee Gardner, de 49 anos, ao juiz Rubin Reese. O magistrado, após comunicar ao réu que esgotara toda a possibilidade de recursos, inquiriu sobre o processo de execução que preferia: injecção letal ou pelotão de fuzilamento. Com voz embargada, Gardner, há 25 anos no corredor da morte da prisão central do Utah, optou pelo segundo. A execução foi agendada para 18 de Junho.
Andrew Parnes, o advogado de Gardner, recusou baixar os braços e anunciou que vai interpor ainda um outro recurso. Se este for recusado, o seu cliente irá ser o terceiro condenado a ser executado por um pelotão de fuzilamento no Utah desde que a pena de morte foi reintroduzida, em 1976, neste estado americano pelo Supremo Tribunal.
O Utah é o único estado que dá aos réus que, como Gardner, foram condenados antes de 2004 a possibilidade de escolher entre os dois processos de execução, opção que legalmente caducou no ano em causa. Pela mesma razão, outros dez prisioneiros têm esse direito.
Oklahoma é o único outro estado que considera o pelotão de fuzilamento como uma opção aceitável mas, segundo a lei, só poderá ser usada se a injecção letal fosse considerada inconstitucional. Até agora, Oklahoma nunca utilizou a execução por fuzilamento.
A escolha de Gardner, que foi condenado por ter morto um advogado em pleno tribunal, foi explicada ao jornal The Salt Lake Tribune por Jerry Hainsworth. Segundo este primo do condenado, ele ter-lhe-á confidenciado há uns anos preferir morrer por fuzilamento. Motivo? "Já fui alvejado uma série de vezes." Uma dessas vezes aconteceu precisamente durante a tentativa de fuga do tribunal, em 1985, e quatro anos antes ao tentar fugir da prisão.
A 2 de Abril de 1985, Gardner foi levado a tribunal. Embora estivesse algemado e rodeado de polícias, uma amiga conseguiu entregar-lhe uma arma de calibre 22, carregada, quando Gardner estava no rés-do-chão do edifício. E o jovem não hesitou em usar a arma para, pensava, alcançar a liberdade. Nessa sua tentativa de fuga, alvejou mortalmente na cabeça o advogado Michael Burdell e feriu um funcionário do tribunal.
A morte de Burdell foi um choque para a comunidade local, principalmente porque se tratava de alguém que dedicava todo o seu tempo a defender detidos sem recursos ou que se encontravam no corredor da morte. Definia-se como pacifista e prometera a si próprio nunca utilizar uma arma fosse contra quem fosse, afirma o El Mundo citando amigos do malogrado advogado. As mesmas fontes revelam ainda que Michael Burdell era contra a pena de morte e, em especial, contra os pelotões de fuzilamento.
Os advogados de Gardner argumentam que executá-lo após 25 anos de recursos é uma punição pouco comum, cruel e anti-constitucional; dizem ainda que os seus direitos foram violados pelo estado que não pagou aos peritos que poderiam testemunhar sobre os abusos de que Gardner foi alvo em criança e sobre os problemas mentais de que sofria. E recordam que os amigos e familiares da vítima recusam a pena de morte.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Imigração ilegal é crime no Arizona
Imigração ilegal é crime no Arizona
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Reacções. Obama e os democratas condenam a lei que alguns Governos da América Latina classificam de persecutória
Em Phoenix e noutras cidades do estado do Arizona sucedem-se as manifestações contra a mais repressiva lei anti-imigração dos EUA. Assinada sexta-feira pela governadora Jan Brewer, a SB 1070 - que entra em vigor dentro de 90 dias - considera crime entrar e permanecer ilegalmente no Arizona. O Presidente Barack Obama já ordenou ao Departamento de Justiça para verificar a legalidade do documento, criticado por países latino-americanos, em especial o vizinho México.
"Todos somos imigrantes" e "SB 1070 viola os direitos humanos" ou "SB 1070=Discriminação" eram algumas das frases inscritas nos cartazes visíveis nos protestos contra a lei em causa, a SB 1070.
O documento, assinado com pompa e circunstância e perante as câmaras de televisão, estipula que a polícia do Arizona pode exigir às pessoas que lhe parecerem suspeitas para fazerem prova do seu estatuto de residência. Em consequência, todo o imigrante que não tiver a documentação devida pode ser detido, pagar uma multa de 2 500 dólares e ser condenado a uma pena até seis meses de prisão. Trata-se do primeiro estado dos EUA a aprovar tal lei.
"Arizona, as pessoas em toda a América estão a observar-nos", disse Brewer após assinar o documento que, em sua opinião, será uma protecção contra "a ganância assassina dos cartéis da droga".
O optimismo de Jan Brewer - que conta com o apoio do maior sindicato da polícia do Arizona - não é partilhado por parte da população do estado, em especial os cidadãos americanos com aspecto hispânico que temem ser agora objecto de "perseguição racial".
Com uma fronteira extremamente porosa, que facilita a entrada ilegal de milhares de cidadãos do México e de países da América Central, o estado do Arizona estima ter uma comunidade de 460 mil imigrantes ilegais.
O Presidente Barack Obama criticou a nova lei mas reconheceu que o Governo federal tem de tomar uma atitude no que se refere à imigração. "O nosso fracasso em agir com responsabilidade a nível federal só abrirá as portas à irresponsabilidade por parte de outros. Isso inclui, por exemplo, os recentes esforços do Arizona, que ameaçam minar as noções básicas de igualdade que nós americanos tanto acarinhamos", afirmou Obama, adiantando ter pedido às entidades competentes para "examinar a questão dos direitos cívicos e de outras implicações" decorrentes da nova lei. Bill Richardson, governador do vizinho estado do Novo México, disse estar-se perante "uma terrível lei", que "é contra os ideais democráticos" do país.
Em Washington, no Congresso, várias vozes - em especial de latinos e hispânicos - levantaram-se contra a nova lei do Arizona. E em Nova Iorque, políticos e activistas dos direitos humanos teciam duras críticas ao documento. Michael Bloomberg, presidente da Câmara da cidade, considerou que a lei do Arizona pode ter efeitos negativos nas finanças do país, que tem 12 milhões de trabalhadores ilegais, porque "envia a mensagem errada" à comunidade internacional.
"A criminalização da imigração, longe de contribuir para a cooperação entre o México e o Arizona, representa um obstáculo à solução dos problemas que se colocam a uma fronteira comum", disse o Presidente do México, Felipe Calderon, referindo-se à lei do Arizona. Calderón não está só na crítica à lei, que muitos classificam de "racista e xenófoba". Para a Guatemala, Salvador e Honduras, com cinco milhões de cidadãos nos EUA, a lei é "persecutória".
In DN
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Reacções. Obama e os democratas condenam a lei que alguns Governos da América Latina classificam de persecutória
Em Phoenix e noutras cidades do estado do Arizona sucedem-se as manifestações contra a mais repressiva lei anti-imigração dos EUA. Assinada sexta-feira pela governadora Jan Brewer, a SB 1070 - que entra em vigor dentro de 90 dias - considera crime entrar e permanecer ilegalmente no Arizona. O Presidente Barack Obama já ordenou ao Departamento de Justiça para verificar a legalidade do documento, criticado por países latino-americanos, em especial o vizinho México.
"Todos somos imigrantes" e "SB 1070 viola os direitos humanos" ou "SB 1070=Discriminação" eram algumas das frases inscritas nos cartazes visíveis nos protestos contra a lei em causa, a SB 1070.
O documento, assinado com pompa e circunstância e perante as câmaras de televisão, estipula que a polícia do Arizona pode exigir às pessoas que lhe parecerem suspeitas para fazerem prova do seu estatuto de residência. Em consequência, todo o imigrante que não tiver a documentação devida pode ser detido, pagar uma multa de 2 500 dólares e ser condenado a uma pena até seis meses de prisão. Trata-se do primeiro estado dos EUA a aprovar tal lei.
"Arizona, as pessoas em toda a América estão a observar-nos", disse Brewer após assinar o documento que, em sua opinião, será uma protecção contra "a ganância assassina dos cartéis da droga".
O optimismo de Jan Brewer - que conta com o apoio do maior sindicato da polícia do Arizona - não é partilhado por parte da população do estado, em especial os cidadãos americanos com aspecto hispânico que temem ser agora objecto de "perseguição racial".
Com uma fronteira extremamente porosa, que facilita a entrada ilegal de milhares de cidadãos do México e de países da América Central, o estado do Arizona estima ter uma comunidade de 460 mil imigrantes ilegais.
O Presidente Barack Obama criticou a nova lei mas reconheceu que o Governo federal tem de tomar uma atitude no que se refere à imigração. "O nosso fracasso em agir com responsabilidade a nível federal só abrirá as portas à irresponsabilidade por parte de outros. Isso inclui, por exemplo, os recentes esforços do Arizona, que ameaçam minar as noções básicas de igualdade que nós americanos tanto acarinhamos", afirmou Obama, adiantando ter pedido às entidades competentes para "examinar a questão dos direitos cívicos e de outras implicações" decorrentes da nova lei. Bill Richardson, governador do vizinho estado do Novo México, disse estar-se perante "uma terrível lei", que "é contra os ideais democráticos" do país.
Em Washington, no Congresso, várias vozes - em especial de latinos e hispânicos - levantaram-se contra a nova lei do Arizona. E em Nova Iorque, políticos e activistas dos direitos humanos teciam duras críticas ao documento. Michael Bloomberg, presidente da Câmara da cidade, considerou que a lei do Arizona pode ter efeitos negativos nas finanças do país, que tem 12 milhões de trabalhadores ilegais, porque "envia a mensagem errada" à comunidade internacional.
"A criminalização da imigração, longe de contribuir para a cooperação entre o México e o Arizona, representa um obstáculo à solução dos problemas que se colocam a uma fronteira comum", disse o Presidente do México, Felipe Calderon, referindo-se à lei do Arizona. Calderón não está só na crítica à lei, que muitos classificam de "racista e xenófoba". Para a Guatemala, Salvador e Honduras, com cinco milhões de cidadãos nos EUA, a lei é "persecutória".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
E.U.A.
Obama escolhe segunda mulher para Supremo dos EUA
por HELENA TECEDEIRO
Hoje
A solicitadora-geral Elena Kagan, de 50 anos, tem ainda de ser aprovada no Senado. Se o for, o tribunal passa a ter três juízas
Foi por apenas dois anos que Elena Kagan e Barack Obama não se cruzaram na Faculdade de Direito de Harvard. A filha de um advogado e de uma professora de Nova Iorque acabara de sair da universidade onde se destacara como aluna brilhante quando o futuro Presidente dos Estados Unidos ali entrava. Os dois voltariam a desen- contrar-se em Chicago, onde ambos deram aulas de Direito. À terceira foi de vez e Obama escolheu a solicitadora-geral para substituir John Paul Stevens no Supremo Tribunal. Depois de Sonia Sotomayor, é a segunda mulher que Obama escolhe para a mais alta instância judicial dos EUA.
Na Casa Branca, Obama apresentou Kagan como sendo uma "criadora de consensos" e uma "líder extraordinária". Rodeada pelo Presidente e pelo "vice", Joe Biden, a mulher que, se for confirmada pelo Senado, se tornará no 112.º juiz da mais alta instância judicial americana - e apenas a quarta mulher, estando duas delas neste momento em exercício - sublinhou que o Supremo é "uma instituição extraordinária". Tudo porque o tribunal "dá aos americanos o direito a uma audição justa e igual oportunidade de justiça".
Mais habituada aos auditórios das universidades - leccionou em Cambridge, Chicago e Harvard, de cuja universidade foi reitora - do que às salas de audiências, Kagan poderá ser acusada de ter falta de experiência judicial. Mas os analistas consideram que esta mulher de opiniões moderadas, que não deverá ter dificuldade em encontrar o equilíbrio entre liberais e conservadores, deverá conseguir facilmente a aprovação dos senadores. Segundo o Washington Post, as suas audiências deverão decorrer antes de Agosto.
Se a sua nomeação for aprovada, Kagan irá substituir John Paul Stevens, que aos 90 anos pediu para se retirar. O cargo de juiz do Supremo é vitalício, o que significa que, ao optar por uma mulher de 50 anos, Obama está a deixar uma marca duradoura. E se, com Sotomayor, o Presidente nomeou a primeira juíza hispânica do Supremo, com Kagan reforçou o número de judeus - que passarão a ser três em nove juízes. Os católicos dominam, com seis juízes. Com a saída de Stephens, os protestantes perdem o último representante
A escolha de Obama foi tudo menos uma surpresa, já que, desde que Stephens anunciou a saída, Kagan foi um dos três nomes mais falados para o substituir.
"Elena Kagan é uma mulher brilhante", garantiu à CNN o senador Orrin Hatch, representante republicano na Comissão Judicial do Senado. Isso não significa que tenha escapado às polémicas. Enquanto reitora de Harvard, Kagan proibiu a entrada no campus de recrutadores do exército. Isto porque discordava da polémica política do don't ask, don't tell (em português: "Não perguntar, não dizer") em que os homossexuais são aceites no exército desde que não revelem a sua orientação sexual. Para a actual solicitadora-geral, esta política "discriminatória é uma injustiça da pior espécie".
Estas posições valeram-lhe suspeitas de ser lésbica. Uma informação que o Pentágono tem desmentido, sublinhando ser necessário acabar com esses precon- ceitos em relação a "mulheres solteiras e bem-sucedidas".
E o mínimo que se pode dizer é que Kagan teve uma carreira bem--sucedida. Depois de se formar em Princeton e Harvard, chegou a ser assistente de Thurgood Marshall, o primeiro juiz negro do Supremo que a apelidou carinhosamente de "baixinha". Nos anos 1990, trabalhou para a Administração Clinton. Foi nessa altura que conheceu grande parte da equipa que hoje está na Casa Branca de Obama
In DN
por HELENA TECEDEIRO
Hoje
A solicitadora-geral Elena Kagan, de 50 anos, tem ainda de ser aprovada no Senado. Se o for, o tribunal passa a ter três juízas
Foi por apenas dois anos que Elena Kagan e Barack Obama não se cruzaram na Faculdade de Direito de Harvard. A filha de um advogado e de uma professora de Nova Iorque acabara de sair da universidade onde se destacara como aluna brilhante quando o futuro Presidente dos Estados Unidos ali entrava. Os dois voltariam a desen- contrar-se em Chicago, onde ambos deram aulas de Direito. À terceira foi de vez e Obama escolheu a solicitadora-geral para substituir John Paul Stevens no Supremo Tribunal. Depois de Sonia Sotomayor, é a segunda mulher que Obama escolhe para a mais alta instância judicial dos EUA.
Na Casa Branca, Obama apresentou Kagan como sendo uma "criadora de consensos" e uma "líder extraordinária". Rodeada pelo Presidente e pelo "vice", Joe Biden, a mulher que, se for confirmada pelo Senado, se tornará no 112.º juiz da mais alta instância judicial americana - e apenas a quarta mulher, estando duas delas neste momento em exercício - sublinhou que o Supremo é "uma instituição extraordinária". Tudo porque o tribunal "dá aos americanos o direito a uma audição justa e igual oportunidade de justiça".
Mais habituada aos auditórios das universidades - leccionou em Cambridge, Chicago e Harvard, de cuja universidade foi reitora - do que às salas de audiências, Kagan poderá ser acusada de ter falta de experiência judicial. Mas os analistas consideram que esta mulher de opiniões moderadas, que não deverá ter dificuldade em encontrar o equilíbrio entre liberais e conservadores, deverá conseguir facilmente a aprovação dos senadores. Segundo o Washington Post, as suas audiências deverão decorrer antes de Agosto.
Se a sua nomeação for aprovada, Kagan irá substituir John Paul Stevens, que aos 90 anos pediu para se retirar. O cargo de juiz do Supremo é vitalício, o que significa que, ao optar por uma mulher de 50 anos, Obama está a deixar uma marca duradoura. E se, com Sotomayor, o Presidente nomeou a primeira juíza hispânica do Supremo, com Kagan reforçou o número de judeus - que passarão a ser três em nove juízes. Os católicos dominam, com seis juízes. Com a saída de Stephens, os protestantes perdem o último representante
A escolha de Obama foi tudo menos uma surpresa, já que, desde que Stephens anunciou a saída, Kagan foi um dos três nomes mais falados para o substituir.
"Elena Kagan é uma mulher brilhante", garantiu à CNN o senador Orrin Hatch, representante republicano na Comissão Judicial do Senado. Isso não significa que tenha escapado às polémicas. Enquanto reitora de Harvard, Kagan proibiu a entrada no campus de recrutadores do exército. Isto porque discordava da polémica política do don't ask, don't tell (em português: "Não perguntar, não dizer") em que os homossexuais são aceites no exército desde que não revelem a sua orientação sexual. Para a actual solicitadora-geral, esta política "discriminatória é uma injustiça da pior espécie".
Estas posições valeram-lhe suspeitas de ser lésbica. Uma informação que o Pentágono tem desmentido, sublinhando ser necessário acabar com esses precon- ceitos em relação a "mulheres solteiras e bem-sucedidas".
E o mínimo que se pode dizer é que Kagan teve uma carreira bem--sucedida. Depois de se formar em Princeton e Harvard, chegou a ser assistente de Thurgood Marshall, o primeiro juiz negro do Supremo que a apelidou carinhosamente de "baixinha". Nos anos 1990, trabalhou para a Administração Clinton. Foi nessa altura que conheceu grande parte da equipa que hoje está na Casa Branca de Obama
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
E.U.A
Czar da secreta americana demite-se devido a falhas
por helena tecedeiro
Hoje
Director dos serviços secretos, Dennis Blair, é primeira baixa de peso no Governo Obama
Primeiro foi o tiroteio na base militar de Fort Hood, no Texas, depois os atentados falhados num avião a caminho de Detroit na véspera de Natal e com um carro armadilhado em Times Square, Nova Iorque, no dia 1. Mas o golpe final que terá levado à demissão de Dennis Blair do cargo de director dos serviços secretos americano terá sido um relatório do Senado que denuncia 14 "falhas sistémicas" nas 16 agências que este antigo almirante na reserva coordena desde Janeiro de 2009.
Primeiro alto responsável da Administração de Barack Obama a apresentar a demissão, Blair era o terceiro titular de um cargo criado na sequência dos atentados de 11 de Setembro de 2001 para evitar as falhas de comunicação entre as várias agências dos serviços secretos. Sucessor de John Negroponte e John McConnell, Blair era o responsável pela gestão de 200 mil funcionários e um orçamento de 75 mil milhões de dólares.
Sem poder efectivo sobre as operações das várias agências que coordena, Blair encontrou-se no centro das críticas do relatório da Comissão dos Serviços Secretos do Senado sobre o bombista do dia de Natal. Revelado esta semana, este documento aponta 14 "falhas sistémicas" que permitiram ao nigeriano Umar Faruk Abdulmutallab entrar no avião a caminho de Detroit com explosivos escondidos na roupa interior. O jovem acabou por ser detido quando incendiou a roupa ao tentar detonar a bomba.
O relatório denuncia a actuação dos serviços secretos neste caso, incluindo o Departamento de Estado que não revogou o visto de entrada nos EUA do nigeriano, a falha na comunicação das informações entre as várias agências e o fraco empenho na busca por mais dados sobre o bombista.
O testemunho de Blair na sequência do atentado falhado também não ajudou a melhorar a sua imagem. Diante do Senado, o czar dos serviços secretos americanos explicou que um novo grupo especializado em interrogatórios devia ter estado operacional a tempo de ouvir Abdulmutallab. Mas esta unidade, afinal, ainda estava em processo de preparação.
Antes disso, Blair já havia sido o primeiro alto responsável da Administração norte-americana a admitir que o tiroteio que fez 13 mortos em Fort Hood era obra de um extremista americano. Na altura, os serviços secretos foram acusados de não ter detectado a tempo os sinais de o autor dos disparos, um psiquiatra militar muçulmano de origem palestiniana, era próximo de um imã radical.
Num comunicado em que anunciou a sua demissão - efectiva a partir de dia 28 -, Blair disse ser "com muito pesar" que comunicou a decisão ao Presidente. Este respondeu também através de um comunicado, no qual elogiou a actuação do almirante "num momento de grandes desafios à nossa segurança". Apesar desta aparente cordialidade, duas fontes do Congresso afirmaram à AP que a demissão do czar da secreta americana só surgiu após um encontro com Obama, na quinta-feira, no qual este terá comunicado a Blair que lhe retirava a sua confiança.
As relações entre a Casa Branca e o director dos serviços secretos americanos há muito estavam tensas. Tudo começara quando Blair, que exigia mais poderes para o cargo que ocupava, quis controlar directamente as operações da CIA no Paquistão. Mas a Administração decidiu que seria Leon Panetta, o director da agência, a continuar a ter o controlo directo sobre as missões secretas no estrangeiro.
Agora, com a saída de Blair a pôr em causa a própria existência do cargo de director dos serviços secretos americanos, multiplicam-#-se as especulações sobre quem lhe irá suceder.
In DN
por helena tecedeiro
Hoje
Director dos serviços secretos, Dennis Blair, é primeira baixa de peso no Governo Obama
Primeiro foi o tiroteio na base militar de Fort Hood, no Texas, depois os atentados falhados num avião a caminho de Detroit na véspera de Natal e com um carro armadilhado em Times Square, Nova Iorque, no dia 1. Mas o golpe final que terá levado à demissão de Dennis Blair do cargo de director dos serviços secretos americano terá sido um relatório do Senado que denuncia 14 "falhas sistémicas" nas 16 agências que este antigo almirante na reserva coordena desde Janeiro de 2009.
Primeiro alto responsável da Administração de Barack Obama a apresentar a demissão, Blair era o terceiro titular de um cargo criado na sequência dos atentados de 11 de Setembro de 2001 para evitar as falhas de comunicação entre as várias agências dos serviços secretos. Sucessor de John Negroponte e John McConnell, Blair era o responsável pela gestão de 200 mil funcionários e um orçamento de 75 mil milhões de dólares.
Sem poder efectivo sobre as operações das várias agências que coordena, Blair encontrou-se no centro das críticas do relatório da Comissão dos Serviços Secretos do Senado sobre o bombista do dia de Natal. Revelado esta semana, este documento aponta 14 "falhas sistémicas" que permitiram ao nigeriano Umar Faruk Abdulmutallab entrar no avião a caminho de Detroit com explosivos escondidos na roupa interior. O jovem acabou por ser detido quando incendiou a roupa ao tentar detonar a bomba.
O relatório denuncia a actuação dos serviços secretos neste caso, incluindo o Departamento de Estado que não revogou o visto de entrada nos EUA do nigeriano, a falha na comunicação das informações entre as várias agências e o fraco empenho na busca por mais dados sobre o bombista.
O testemunho de Blair na sequência do atentado falhado também não ajudou a melhorar a sua imagem. Diante do Senado, o czar dos serviços secretos americanos explicou que um novo grupo especializado em interrogatórios devia ter estado operacional a tempo de ouvir Abdulmutallab. Mas esta unidade, afinal, ainda estava em processo de preparação.
Antes disso, Blair já havia sido o primeiro alto responsável da Administração norte-americana a admitir que o tiroteio que fez 13 mortos em Fort Hood era obra de um extremista americano. Na altura, os serviços secretos foram acusados de não ter detectado a tempo os sinais de o autor dos disparos, um psiquiatra militar muçulmano de origem palestiniana, era próximo de um imã radical.
Num comunicado em que anunciou a sua demissão - efectiva a partir de dia 28 -, Blair disse ser "com muito pesar" que comunicou a decisão ao Presidente. Este respondeu também através de um comunicado, no qual elogiou a actuação do almirante "num momento de grandes desafios à nossa segurança". Apesar desta aparente cordialidade, duas fontes do Congresso afirmaram à AP que a demissão do czar da secreta americana só surgiu após um encontro com Obama, na quinta-feira, no qual este terá comunicado a Blair que lhe retirava a sua confiança.
As relações entre a Casa Branca e o director dos serviços secretos americanos há muito estavam tensas. Tudo começara quando Blair, que exigia mais poderes para o cargo que ocupava, quis controlar directamente as operações da CIA no Paquistão. Mas a Administração decidiu que seria Leon Panetta, o director da agência, a continuar a ter o controlo directo sobre as missões secretas no estrangeiro.
Agora, com a saída de Blair a pôr em causa a própria existência do cargo de director dos serviços secretos americanos, multiplicam-#-se as especulações sobre quem lhe irá suceder.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Miss EUA acusada de ter ligações ao Hezbollah
Miss EUA acusada de ter ligações ao Hezbollah
Hoje
A primeira Miss norte-americana de origem árabe é acusada de ter ligações ao grupo extremista Hezbollah, do Líbano. A acusação, que apareceu numa página da Internet, está a gerar grande polémica nos Estados Unidos.
Rima Fakih é a primeira Miss dos Estados Unidos da América de origem árabe. Mas agora a libanesa é acusada de pertencer a uma família com ligações ao Hezbollah, grupo fundamentalista que tem a sua base de operações no Líbano.
A polémica gerou-se quando começaram a circular notícias sobre uma alegada ligação da família da modelo ao grupo extremista libanês.
Uma conceituada advogada norte-americana - Debbie Schulussel – publicou na sua página na Internet uma declaração onde garante que: «Pelo menos três familiares de Fakih são actualmente dirigentes do Hezbollah e pelo menos oito membros da sua família foram terroristas do Hezbollah mortos por Israel durante últimas guerras entre Israel e Líbano».
Rima Fakih nasceu no Líbano mas cedo abandonou o país com a família, rumo aos Estados Unidos. A actual Miss EUA recusa comentar a polémica.
In DN
Hoje
A primeira Miss norte-americana de origem árabe é acusada de ter ligações ao grupo extremista Hezbollah, do Líbano. A acusação, que apareceu numa página da Internet, está a gerar grande polémica nos Estados Unidos.
Rima Fakih é a primeira Miss dos Estados Unidos da América de origem árabe. Mas agora a libanesa é acusada de pertencer a uma família com ligações ao Hezbollah, grupo fundamentalista que tem a sua base de operações no Líbano.
A polémica gerou-se quando começaram a circular notícias sobre uma alegada ligação da família da modelo ao grupo extremista libanês.
Uma conceituada advogada norte-americana - Debbie Schulussel – publicou na sua página na Internet uma declaração onde garante que: «Pelo menos três familiares de Fakih são actualmente dirigentes do Hezbollah e pelo menos oito membros da sua família foram terroristas do Hezbollah mortos por Israel durante últimas guerras entre Israel e Líbano».
Rima Fakih nasceu no Líbano mas cedo abandonou o país com a família, rumo aos Estados Unidos. A actual Miss EUA recusa comentar a polémica.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias internacionais
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos