PSD-Madeira recusa comemorar 25 de Abril
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PSD-Madeira recusa comemorar 25 de Abril
PSD-Madeira recusa comemorar 25 de Abril
Hoje
A maioria do PSD no parlamento madeirense voltou a recusar as propostas para a realização de uma comemoração solene do 25 de Abril na Madeira, tendo os restantes partidos programado iniciativas para assinalar a data.
O PSD/M tem usado todos os anos o argumento que a data da reposição da democracia deve ser celebrada "na sede própria" que é a Assembleia da República, em Lisboa, defendendo que a Madeira deve assinalar o Dia da Região a 01 de Julho e o 25 de Novembro.
Assim, os diferentes partidos e outras estruturas regionais programaram iniciativas para celebrar a Revolução dos Cravos.
O PS/M vai juntar no domingo militantes e simpatizantes num almoço na Água de Pena, em Machico, por baixo da pista do Aeroporto da Madeira.
O PCP-M vai realizar a tradicional festa comício na rua da Carreira, no Funchal, comemorativa do 36/o aniversário da Revolução do 25 de Abril de 1974, com um programa centrado no tema "derrubar as injustiças".
O BE-M, através da estrutura da Juventude, programou uma "festa de Abril" num bar da capital madeirense "extensiva a toda a família bloquista e amigos".
A data será ainda comemorada por um grupo de cidadãos em Machico, que vão evocar a "Revolução dos Cravos", numa iniciativa apartidária que pretende "unir todos os que comungam dos ideais da liberdade e da democracia"
A iniciativa tem lugar no Largo do Município de Machico, onde estará patente uma exposição intitulada "perguntas e respostas sobre Abril", que tem um carácter pedagógico e formativo, expondo as diferenças de vida política, social e cultural antes e depois de 1974, dizem os organizadores.
Além da exposição será difundida música referente ao movimento libertador, nas interpretações de Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Sérgio Godinho, José Mário Branco, Francisco Fanhais e muitos outros cantores portugueses e será distribuída uma mensagem alusiva à data histórica, recordando os valores da "Revolução do Cravos" e o papel de Machico, como "Terra de Abril".
A União Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) organizou um almoço de homenagem às "Mulheres de Abril", assinalando o aniversário duma "data que abriu portas à emancipação da mulher portuguesa.", que conta com a presença da dirigente nacional, Manuela Tavares, investigadora na área dos Estudos sobre as Mulheres, e terá lugar num restaurante da zona velha do Funchal.
In DN
Hoje
A maioria do PSD no parlamento madeirense voltou a recusar as propostas para a realização de uma comemoração solene do 25 de Abril na Madeira, tendo os restantes partidos programado iniciativas para assinalar a data.
O PSD/M tem usado todos os anos o argumento que a data da reposição da democracia deve ser celebrada "na sede própria" que é a Assembleia da República, em Lisboa, defendendo que a Madeira deve assinalar o Dia da Região a 01 de Julho e o 25 de Novembro.
Assim, os diferentes partidos e outras estruturas regionais programaram iniciativas para celebrar a Revolução dos Cravos.
O PS/M vai juntar no domingo militantes e simpatizantes num almoço na Água de Pena, em Machico, por baixo da pista do Aeroporto da Madeira.
O PCP-M vai realizar a tradicional festa comício na rua da Carreira, no Funchal, comemorativa do 36/o aniversário da Revolução do 25 de Abril de 1974, com um programa centrado no tema "derrubar as injustiças".
O BE-M, através da estrutura da Juventude, programou uma "festa de Abril" num bar da capital madeirense "extensiva a toda a família bloquista e amigos".
A data será ainda comemorada por um grupo de cidadãos em Machico, que vão evocar a "Revolução dos Cravos", numa iniciativa apartidária que pretende "unir todos os que comungam dos ideais da liberdade e da democracia"
A iniciativa tem lugar no Largo do Município de Machico, onde estará patente uma exposição intitulada "perguntas e respostas sobre Abril", que tem um carácter pedagógico e formativo, expondo as diferenças de vida política, social e cultural antes e depois de 1974, dizem os organizadores.
Além da exposição será difundida música referente ao movimento libertador, nas interpretações de Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Sérgio Godinho, José Mário Branco, Francisco Fanhais e muitos outros cantores portugueses e será distribuída uma mensagem alusiva à data histórica, recordando os valores da "Revolução do Cravos" e o papel de Machico, como "Terra de Abril".
A União Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) organizou um almoço de homenagem às "Mulheres de Abril", assinalando o aniversário duma "data que abriu portas à emancipação da mulher portuguesa.", que conta com a presença da dirigente nacional, Manuela Tavares, investigadora na área dos Estudos sobre as Mulheres, e terá lugar num restaurante da zona velha do Funchal.
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