Bombas desesperam com fugas sem pagar
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Bombas desesperam com fugas sem pagar
Bombas desesperam com fugas sem pagar
Criminosos usam matrículas falsas
00h00m
REIS PINTO
foto josé Carmo/Global Imagens
Bombas desesperam com fugas sem pagar
Comerciantes optam pelo pré-pagamento
São cada vez mais os postos de combustível a funcionar em pré-pagamento, por causa de condutores que abastecem sem pagar. Apesar de ser uma prática criminosa, as queixas esbarram no facto de muitos dos carros terem matrículas falsas ou serem roubados.
Ninguém saberá ao certo quantos milhares de litros de combustível ficaram por pagar nos cerca de 2900 postos espalhados pelo país. Certo é que a dimensão do fenómeno levou algumas das principais companhias petrolíferas a optar pelo pré-pagamento, em moldes que variam de companhia para companhia.
"Não há uma uniformização. O fenómeno é preocupante e cada companhia age como julga mais conveniente. O pré-pagamento é decidido pelas empresas ou pelos revendedores e também depende da forma com o posto está construído, pois há alguns em que nem é necessário implementar o sistema, pois terminam "em funil" e com barreira junto à cabina de pagamento", referiu João Reis, da Associação da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas.
Virgílio Constantino, presidente da Associação Nacional dos Revendedores de Combustível (ANAREC), sublinhou que a associação tem um pedido de reunião urgente com o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, "para discutir assuntos de segurança dos postos".
"É que para estes furtos não há seguro que nos valha e os prejuízos são grandes. De qualquer forma, ainda não ponderamos as medidas a tomar", afirma o presidente da ANAREC. O problema tem vindo a agravar-se, com grandes prejuízos para os revendedores. "A margem de lucro é tão reduzida que se alguém fugir sem pagar 10 euros, tenho de vender 500 litros de combustível para compensar o prejuízo. O recurso à justiça não compensa. Além de ser demorado e caro, boa parte dos carros que fogem têm matrículas falsas - que são extremamente fáceis de mandar fazer - ou são roubados", afirma, ao JN, um comerciante.
Medida preventiva
A BP foi a única companhia que respondeu em tempo útil às questões colocadas pelo JN e referiu que o pré-pagamento é uma resposta às fugas sem pagamento, "que se acentuaram com o agravamento da crise económica e com aumento dos preços de combustíveis. Por outro lado, é uma medida preventiva, tendo em conta a morosidade dos processos judiciais relacionados com a recuperação de valores".
Sem adiantar valor, a BP assumiu que os prejuízos "têm um peso muito significativo na conta de exploração dos concessionários e revendedores".
Criminosos usam matrículas falsas
00h00m
REIS PINTO
foto josé Carmo/Global Imagens
Bombas desesperam com fugas sem pagar
Comerciantes optam pelo pré-pagamento
São cada vez mais os postos de combustível a funcionar em pré-pagamento, por causa de condutores que abastecem sem pagar. Apesar de ser uma prática criminosa, as queixas esbarram no facto de muitos dos carros terem matrículas falsas ou serem roubados.
Ninguém saberá ao certo quantos milhares de litros de combustível ficaram por pagar nos cerca de 2900 postos espalhados pelo país. Certo é que a dimensão do fenómeno levou algumas das principais companhias petrolíferas a optar pelo pré-pagamento, em moldes que variam de companhia para companhia.
"Não há uma uniformização. O fenómeno é preocupante e cada companhia age como julga mais conveniente. O pré-pagamento é decidido pelas empresas ou pelos revendedores e também depende da forma com o posto está construído, pois há alguns em que nem é necessário implementar o sistema, pois terminam "em funil" e com barreira junto à cabina de pagamento", referiu João Reis, da Associação da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas.
Virgílio Constantino, presidente da Associação Nacional dos Revendedores de Combustível (ANAREC), sublinhou que a associação tem um pedido de reunião urgente com o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, "para discutir assuntos de segurança dos postos".
"É que para estes furtos não há seguro que nos valha e os prejuízos são grandes. De qualquer forma, ainda não ponderamos as medidas a tomar", afirma o presidente da ANAREC. O problema tem vindo a agravar-se, com grandes prejuízos para os revendedores. "A margem de lucro é tão reduzida que se alguém fugir sem pagar 10 euros, tenho de vender 500 litros de combustível para compensar o prejuízo. O recurso à justiça não compensa. Além de ser demorado e caro, boa parte dos carros que fogem têm matrículas falsas - que são extremamente fáceis de mandar fazer - ou são roubados", afirma, ao JN, um comerciante.
Medida preventiva
A BP foi a única companhia que respondeu em tempo útil às questões colocadas pelo JN e referiu que o pré-pagamento é uma resposta às fugas sem pagamento, "que se acentuaram com o agravamento da crise económica e com aumento dos preços de combustíveis. Por outro lado, é uma medida preventiva, tendo em conta a morosidade dos processos judiciais relacionados com a recuperação de valores".
Sem adiantar valor, a BP assumiu que os prejuízos "têm um peso muito significativo na conta de exploração dos concessionários e revendedores".
Vitor mango- Pontos : 117475
Re: Bombas desesperam com fugas sem pagar
facil soluçao
Kerres gasosas pagas antes
Kerres gasosas pagas antes
Vitor mango- Pontos : 117475
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