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Mensagem por Joao Ruiz Seg Abr 26, 2010 5:40 am

Lastavel volta a tribunal depois de condenado

por SANDRA FERREIRA,
Hoje

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Francês que matou presidente de cadeia de supermercados responde por furto qualificado, violação de domicílio e posse de arma

Marc Lastavel, que já foi condenado a 21 anos de prisão pelo homicídio do antigo presidente do grupo Os Mosqueteiros, volta hoje a tribunal. Em causa está ainda a forma como o francês agiu na noite da morte de António Figueira, em Agosto de 2008: é acusado de furto qualificado, violação de domicílio e detenção de arma proibida.

Os julgamentos tiveram de se fazer em separado, uma vez que no mandado de detenção europeu que "trouxe" Lastavel de volta para Portugal apenas figurava o crime de homicídio. O Tribunal de Leiria - que em Julho do ano passado considerou que a tese de acidente apresentada por Lastavel para justificar a morte de António Figueira era "uma invenção" - vai voltar a avaliar o comportamento do francês na noite do crime. De acordo com o despacho da acusação, Lastavel guardava uma espingarda de caça no apartamento de que António Figueira era proprietário, "sem que possuísse qualquer licença ou autorização para a deter, usar ou guardar".

A 31 de Agosto de 2008, Lastavel terá matado António Figueira com aquela arma. Depois "tirou-lhe todas as chaves que ele guardava consigo", nomeadamente as da residência e do carro. O Ministério Público (MP) refere ainda que Lastavel terá utilizado o automóvel do antigo líder do grupo Os Mosqueteiros para se deslocar até Ourém. Aí, "usando as chaves de António Figueira", entrou na residência a vítima, "apesar de saber que, no interior, se encontravam a mulher e as filhas dele", refere o despacho da acusação.

O arguido terá percorrido várias divisões da casa de António Figueira. Depois, utilizou novamente o carro da vítima para viajar até França, onde foi detido.

Marc Lastavel foi administrador da loja Baobab, no Intermarché dos Pousos (Leiria) - um dos quatro supermercados de que António Figueira era proprietário -, até Abril de 2008. Durante algum tempo ocupou também um apartamento da vítima, em Olhalvas (também em Leiria). Foi uma discussão a propósito do fim da relação de trabalho entre os dois homens e da mudança de fechadura daquele apartamento que esteve na origem do crime.

O tribunal deu por provado que Lastavel e António Figueira combinaram encontrar-se nesse apartamento. Na sequência de uma discussão, os dois homens envolveram-se numa "luta" que acabou no homicídio do empresário português. Lastavel foi condenado a 21 anos de prisão e a pagar uma indemnização de 738 205 eu

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb maio 15, 2010 11:05 am

Esfaqueou casal vizinho e barricou-se

por SANDRA MESQUITA FERREIRA
Hoje

Leiria Ng1293888

Uma das vítimas correu risco de vida, mas acabou por estabilizar. Agressor mantinha boa relação com vizinhos.

Um casal de idosos foi esfaqueado ontem de manhã, em Leiria, por um vizinho a quem prestava apoio. As vítimas ficaram gravemente feridas - o homem chegou mesmo a correr risco de vida - mas, ao início da tarde, já se encontravam estáveis, segundo contou ao DN um dos filhos do casal. O agressor, um homem de 67 anos, barricou-se e m casa após o crime, mas acabou por ser detido após a PSP forçar a entrada na residência.

Ricardo Rodrigues estava em Fátima quando recebeu a notícia de que os pais tinham sido esfaqueados pelo vizinho da frente. O anúncio deixou-o incrédulo já que, garante, não tem conhecimento de episódios de desentendimento entre os pais e o agressor. Aliás, a mãe, Marianela Rodrigues, ajudava frequentemente o vizinho com a gestão da casa. "Ele vive sozinho, e a minha mãe leva-lhe comida, lavava e passava-lhe a roupa a ferro", relatou ao DN Ricardo Rodrigues.

Não são ainda conhecidas as razões que levaram Guilherme, 67 anos, a agredir os vizinhos. O homem cometeu o crime na via pública, junto à Escola de 1.º Ciclo de Arrabalde. Manuel Rodrigues, 70 anos, e Marianela, 66, foram surpreendidos quando saíam de casa, cerca das 09.30.

As autoridades admitem que o agressor não estivesse bem psicologicamente na altura do crime, uma vez que correm relatos de outros episódios em que Guilherme terá demonstrado desequilíbrio psicológico. Contudo, Ricardo Rodrigues disse ao DN não ter conhecimento de que tivessem sido diagnosticados problemas psicológicos ao vizinho dos pais.

Marianela e Manuel Rodrigues foram transportados para o Hospital de Santo André, em Leiria. O homem foi submetido a uma intervenção cirúrgica, para reparar as lesões que sofreu num rim. Chegou a corres risco de vida mas acabou por ser estabilizado e, à partida, deve recuperar dos ferimentos sofridos, embora seja prematuro garantir que as sequelas não sejam graves.

Já a mulher, que nunca perdeu a consciência durante a agressão, foi transferida para o Hospital dos Covões, em Coimbra, devido às lesões sofridas que obrigam a um outro tipo de intervenção médica. Deverá passar por uma cirurgia de reconstrução facial, adiantou o filho.

Depois de cometer o crime, Guilherme voltou para casa. A PSP mobilizou para o local uma força de agentes preparados para aboradar uma situação deste génerom, já que era desconhecida a forma como o indivíduo iria reagir à abordagem policial.

Os agentes da PSP foram obrigados a forçar a entrada na residência, através de uma janela, já que o homem não respondeu às "diversas chamadas efectuadas".

Ainda assim, fonte da PSP salienta que o agressor não ofereceu resistência às autoridades, entregando-se sem violência, sendo logo algemado. "Entrámos em casa apenas para precaver a integridade física do indivíduo, que podia atentar contra a própria vida", justificou fonte policial.

O homem foi presente a tribunal, onde foi ouvido em primeiro interrogatório judicial. A medida de coacção aplicada não era ainda conhecida à hora de fecho desta edição.

O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária.

In DN

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Mensagem por Viriato Sáb maio 15, 2010 12:02 pm

Até que enfim que Leiria é notícia sem ser pela ribeira dos Milagres....
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Mensagem por Joao Ruiz Qui Jul 01, 2010 9:58 am

Nenhum dos arguidos condenado a prisão efectiva

por Lusa
Hoje

Leiria Ng1312783

O Tribunal Judicial de Leiria não condenou qualquer dos 24 arguidos do caso Passerelle a prisão efectiva. As penas, inferiores a cinco anos, foram transformadas em penas suspensas, mas os principais envolvidos vão pagar elevadas multas.

O julgamento do processo Passerelle, que envolve 24 arguidos (15 pessoas e nove sociedades) pronunciados por cerca de 1200 crimes, chegou hoje ao fim no Tribunal Judicial de Leiria com a leitura do acórdão.

O caso, que envolve crimes de fraude fiscal, tráfico de pessoas, angariação de mão-de-obra ilegal, associação criminosa e auxílio à imigração ilegal, começou a ser julgado em maio do ano passado e termina após a realização de 46 sessões.

A investigação do processo Passerelle, nome de uma cadeia de casas de 'striptease', culminou em Janeiro de 2006 com a detenção do patrão da rede de estabelecimentos, Vítor Trindade, e um antigo agente da PSP, Alfredo Morais (na foto). Trindade foi condenado a quatro anos e 10 meses, com pena suspensa por cinco anos, e será obrigado a pagar uma multa de mais de um milhão de euros, adianta o repórter da SIC Notícias no local. O mesmo acontece com Alfredo Morais, condenado a quatro anos e dois meses.

No despacho de acusação, que foi praticamente reproduzido pelo juiz de instrução criminal, o Ministério Público (MP) sustenta que Vítor Trindade e Alfredo Morais formularam um plano para criar estruturas comerciais que se dedicavam a fugir aos impostos, tendo a investigação estimado aquele valor em 25 milhões de euros.

O MP refere ainda que o grupo tinha como finalidade "a exploração de actividades relacionadas com o sexo a realizar por mulheres, sobretudo estrangeiras, em estabelecimentos espalhados pelo país" e propriedade de sociedades dos dois arguidos ou "de pessoas singulares ou coletivas de confiança dos mesmos".

A Alfredo Morais cabia também a responsabilidade de colocar à disposição dos mesmos estabelecimentos um serviço de segurança, lê-se na decisão do MP.

Nas alegações finais, o MP considerou provados os crimes de associação criminosa, tráfico de pessoas e auxílio à imigração ilegal e pediu a condenação, a pena de prisão efectiva, dos dois arguidos e dos irmãos Rui e Paulo Batista, este último ainda por localizar.

Para outros cinco arguidos, o procurador da República exigiu ainda a condenação igualmente a pena de prisão, mas suspensa na sua execução.

Já os advogados criticaram a investigação e o facto de ter sido o mesmo procurador a investigar e a estar no julgamento.

Os causídicos colocaram ainda em causa a forma como foram apurados os montantes monetários que sustentam os crimes fiscais.

In DN

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