A RUSSIA FARA O QUE QUISER

RONALDO ALMEIDA escreveu:U.E. lanca duras criticas HOJE a RUSSIA!!! AH AH AH AH AH!!
nAO ME FACAM rir!!

Vitor mango escreveu:

RONALDO ALMEIDA escreveu:U.E. lanca duras criticas HOJE a RUSSIA!!! AH AH AH AH AH!!
nAO ME FACAM rir!!

Ouvi a reportagem na France 24 em directo
Acho que pela primeira vez a Europa arrotou numa só voz
Eu no caso da Russiai ate nem piava
Hoje a Força das armas nada resolveu
Pergunte ai ao Bush

Rui Aguiar escreveu:

Vitor mango escreveu:

RONALDO ALMEIDA escreveu:U.E. lanca duras criticas HOJE a RUSSIA!!! AH AH AH AH AH!!
nAO ME FACAM rir!!

Ouvi a reportagem na France 24 em directo
Acho que pela primeira vez a Europa arrotou numa só voz
Eu no caso da Russiai ate nem piava
Hoje a Força das armas nada resolveu
Pergunte ai ao Bush

O Bush??? Calou-se, meteu o rabo entre as pernas e amuou. Os "camaradas" desta vez gozaram com ele.

Vagueante escreveu:Já aqui escrevi que a Europa está cercada.
Devido a desinteligências próprias ou semeadas por outros para os quais não interessa uma europa forte, a UE não tem conseguido atingir o nível de União desejável para ser um espaço com o peso mundial que a sua população, o seu desenvolvimento técnico e científico e a sua riqueza deveriam ter.
A Europa que se emancipou religiosamente, foi capaz de dar origem a outros países e em simultâneo impor-se em espaços geográficos muito mais vastos do que o seu devido à sua superioridade técnica, científica e política.
Da superioridade cultural que alguns advogam, tenho muitas dúvidas.
A Europa foi capaz de se guindar à posição de continente mais rico sem que os meios ao seu dispor fossem superiores aos de outros continentes.
Todavia, o mundo não pára e essa Europa rica deixou-se adormecer à sombra do poderio militar americano que lhe respaldava as costas na luta ideológica com o império soviético.
Acabado o império soviético, deixou-se arrastar pelo seu parceiro americano para posições políticas e militares que põem em causa a sã convivência que deveria ter sido estabelecida com a Rússia, não contando já com as asneiras cometidas não só no que diz respeito ao Médio Oriente, como também, no que diz respeito aos Balcãs.
É assim que vemos os países que saíram de sob o domínio soviético, que aderiram à UE, alinharem com os EUA em atitudes que põem reservas à Rússia, sem se preocuparem em resolver todos os diferendos que possam existir com os seus antigos dominadores no quadro dessa mesma União, preferindo alinhar com as posições do país mais poderoso da NATO, convencidos de que assim ficarão mais protegidos.
Observando bem o que tem estado a acontecer, difícil será dizer que todo este imbróglio não foi engendrado pelo império americano na tentativa de fragilizar a Europa que se transformou num seu feudo depois da 2ª. Guerra Mundial.
Condoleza Rice e o seu chefe Bush, devem estar a esfregar a barriga de riso em face das tomadas de posição desesperadas da UE para fazer face ao cerco que lhe está a ser feito.
De facto, sabemos que a Europa está grandemente dependente das fontes dos hidrocarbunetos da Rússia, dos países que lhe ficam no Sul e que fizeram parte do antigo império soviético e dos países do Médio Oriente. Quem dominar esta área, dominará a Europa e, como sabemos, desde Pedro O Grande que a Rússia não deixou de se expandir quer para Leste, quer para Oeste, quer ainda para Sul. Logo, não vai por certo deixar que se fixem na sua periferia países que tenham pretensões a fazer-lhe frente.
A Geórgia é um país fulcral para o domínio pela Rússia de uma grande parte do planeta, a começar pela Europa e não vai consentir que ali se instalem armas que possam por em causa esse domínio. Logo, a Nato pode tirar daí o sentido.
E não se diga que a Rússia não está a actuar correctamente. Não nos esqueçamos de Cuba no tempo de Krutchov. Os americanos não consentiram que em Cuba fossem instalados mísseis que pudessem atingir território americano. O mesmo irá acontecer com a Rússia em relação à Geórgia ou outro qualquer país que possa pôr em causa a sua defesa.
Os americanos sabem disso e ao instigarem o governo da Geórgia a aderir à NATO, estão a provocar a reacção Russa pondo mais uma vez a Europa em maus lençois.
Dir-se-á que a Europa tem fontes alternativas de abastecimento de hidrocarbonetos. Todavia, essa pode ser uma ilusão, já que, se os EUA atacarem o Irão, pode acontecer que o Estreito de Ormuz seja fechado, perdendo-se aí mais uma importante fonte de abastecimento.
O que resta de petróleo na Europa nomeadamente no Mar do Norte, para além de não chegar, ou já atingiu o seu pico de exploração ou está a atingi-lo o que quer dizer que cada vez será mais escasso.
Com os hidrocarbunetos de África, também não se pode contar muito devido em grande parte à instabilidade política dos países africanos produtores desses bens.
A Rússia sabe de tudo isso e por essa razão, pode rir-se na cara dos europeus e das suas ameaças. Os russos já passaram mal durante muitos anos e não será uma tragédia para eles se voltarem a passar mal por mais algum tempo. Quem não pode passar mal é a Europa porque já se desabituou disso há muito tempo.
Sendo assim, seria de toda a conveniência que a Europa se independentizasse em relação aos EUA, que assumisse o seu papel histórico, cultural e científico de forma a estabelecer uma convivência pacífica com o seu poderoso vizinho. E não nos esqueçamos de que a Rússia também faz parte da Europa e que, se algum país tem direito, pelo menos geograficamente, a fazer parte duma União Europeia alargada, esse país é a Rússia desde que preencha os requisitos exigidos a todos os outros.

A ajuda que o Mango dá à análise do problema, leva a concluir que não será bom exigir demasiado dos países, tal como aconteceu com a Alemanha depois da I Guerra Mundial.

RONALDO ALMEIDA escreveu:A EUROPA nao tem MORAL para ensinar NADA aos USA!!!!

RONALDO ALMEIDA escreveu:A TERCEIRA, tanbem vai comecar por ai!!!! Nao podem passar sem uma LIMPEZA TIDE, de tanto em tantas DECADAS!!!