Papa/Portugal: Dossiê
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Papa/Portugal: Dossiê
Igreja católica perdeu quase metade dos padres em 40 anos
Lisboa, Portugal (LUSA)
Entre 1970 e 2007, datas do primeiro e último anuário estatístico do Vaticano publicados, Portugal ganhou habitantes e mais paróquias, mas perdeu quase metade dos sacerdotes e milhares de seminaristas.
Os números dos documentos, que desenham a estatística do mundo católico, apontam para uma forte diminuição dos quadros da Igreja e uma ainda maior redução de vocações sacerdotais.
Em 1970, Portugal tinha 9.6 milhões de habitantes, dos quais 96 por cento eram católicos batizados. No final de 2007, Portugal tinha passado a barreira dos 10 milhões mas o número de católicos diminuiu para 88,11 por cento.
Já o mapa das paróquias aumentou, passando de 4297 paróquias em 1970 para 4386 em 2007. Ao nível dos sacerdotes, existiam 4443 do clero diocesano em 1970, um número que se reduziu para 2871 em 2007.
Só no que respeita às ordens religiosas é que se verificou uma subida, passando de 945 presbíteros em 1970 para 1025 em 2007.
Há quase 40 anos, existiam 7100 candidatos ao sacerdócio. Em 2007, esses pretendentes eram 1253.
Em 1970, 702 candidatos a ordens deixaram o sacerdócio. Em 2007, foram 14 os que abandonaram as aspirações religiosas.
Lisboa, Portugal (LUSA)
Entre 1970 e 2007, datas do primeiro e último anuário estatístico do Vaticano publicados, Portugal ganhou habitantes e mais paróquias, mas perdeu quase metade dos sacerdotes e milhares de seminaristas.
Os números dos documentos, que desenham a estatística do mundo católico, apontam para uma forte diminuição dos quadros da Igreja e uma ainda maior redução de vocações sacerdotais.
Em 1970, Portugal tinha 9.6 milhões de habitantes, dos quais 96 por cento eram católicos batizados. No final de 2007, Portugal tinha passado a barreira dos 10 milhões mas o número de católicos diminuiu para 88,11 por cento.
Já o mapa das paróquias aumentou, passando de 4297 paróquias em 1970 para 4386 em 2007. Ao nível dos sacerdotes, existiam 4443 do clero diocesano em 1970, um número que se reduziu para 2871 em 2007.
Só no que respeita às ordens religiosas é que se verificou uma subida, passando de 945 presbíteros em 1970 para 1025 em 2007.
Há quase 40 anos, existiam 7100 candidatos ao sacerdócio. Em 2007, esses pretendentes eram 1253.
Em 1970, 702 candidatos a ordens deixaram o sacerdócio. Em 2007, foram 14 os que abandonaram as aspirações religiosas.
Última edição por Kllüx em Seg maio 03, 2010 10:29 am, editado 1 vez(es)
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Papa/Portugal: Dossiê
Relação "menos cuidada com Deus" por levar a "confusões afetivas" - sacerdote
Uma “relação menos cuidada com Deus” pode levar a “confusões afetivas”, da mesma forma que um casamento descuidado pode conduzir à infidelidade, disse à Agência Lusa o padre José Miguel Pereira, formador no Seminário Maior de Cristo-Rei.
Para o padre José Miguel Pereira, vice-reitor e formador do Seminário Maior de Cristo-Rei, nos Olivais, em Lisboa, as dificuldades do celibato só existem como “expressão, em segundos momentos, de dificuldades primeiras”.
O sacerdote explicou que “uma relação menos cuidada com Deus” pode levar a “confusões afetivas” e a encaminhar os padres para outros caminhos, que podem passar por manifestações de autoritarismo, horas solitárias passadas com o computador ou até relações com mulheres.
“O padre não deixa de ser homem e nos casos em que a sua relação com Deus se descuida, ele pode tentar encontrar recompensas”, explicou.
O sacerdote compara mesmo essas dificuldades às que certos casamentos atravessam.
Segundo o padre José Miguel Pereira, os casos de padres que se encontram por mulheres “não são tão pouco frequentes que se possa dizer que não existem, mas também não são tantos como querem fazer passar”.
Nesses casos, adiantou, o sacerdote deve ser ajudado, primeiro pelos seus colegas, que devem ajudar o padre a “canalizar os afetos para a obra de Deus”.
José Miguel Pereira recorda que "a igreja não é dos puros, nem daqueles que nunca falham”.
A “atenção fraterna” do bispo deve também ajudar o sacerdote, antes de ser necessária a “intervenção de ordem canónica ou disciplinar”.
Uma “relação menos cuidada com Deus” pode levar a “confusões afetivas”, da mesma forma que um casamento descuidado pode conduzir à infidelidade, disse à Agência Lusa o padre José Miguel Pereira, formador no Seminário Maior de Cristo-Rei.
Para o padre José Miguel Pereira, vice-reitor e formador do Seminário Maior de Cristo-Rei, nos Olivais, em Lisboa, as dificuldades do celibato só existem como “expressão, em segundos momentos, de dificuldades primeiras”.
O sacerdote explicou que “uma relação menos cuidada com Deus” pode levar a “confusões afetivas” e a encaminhar os padres para outros caminhos, que podem passar por manifestações de autoritarismo, horas solitárias passadas com o computador ou até relações com mulheres.
“O padre não deixa de ser homem e nos casos em que a sua relação com Deus se descuida, ele pode tentar encontrar recompensas”, explicou.
O sacerdote compara mesmo essas dificuldades às que certos casamentos atravessam.
Segundo o padre José Miguel Pereira, os casos de padres que se encontram por mulheres “não são tão pouco frequentes que se possa dizer que não existem, mas também não são tantos como querem fazer passar”.
Nesses casos, adiantou, o sacerdote deve ser ajudado, primeiro pelos seus colegas, que devem ajudar o padre a “canalizar os afetos para a obra de Deus”.
José Miguel Pereira recorda que "a igreja não é dos puros, nem daqueles que nunca falham”.
A “atenção fraterna” do bispo deve também ajudar o sacerdote, antes de ser necessária a “intervenção de ordem canónica ou disciplinar”.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Papa/Portugal: Dossiê
Escola e raparigas dificultam vocação sacerdotal de quem quer um "coração de pastor"
A entrada no ensino secundário e a atração pelo sexo oposto são os fatores de “perturbação” que mais contribuem para os jovens que querem ser padres não chegarem a alcançar um “coração de pastor”.
A poucos dias da vinda de Bento XVI em Portugal, que está a mobilizar toda a Igreja católica em Portugal, o padre José Miguel Pereira, vice-reitor e formador do Seminário Maior de Cristo-Rei, nos Olivais, em Lisboa, reconheceu que é “significativo” o abandono de jovens que estão no pré-seminário.
Tratam-se de jovens com 14, 15 anos, para quem o peso da entrada na escola secundária e também as primeiras experiências de encanto e atração pelas raparigas são fatores “perturbadores” que contribuem para que não concretizem o seu desejo de ser padres.
Segundo o padre José Miguel Pereira, os seminaristas passaram já por várias etapas, desde que a vocação se manifestou. A forma como esta tendência se revelou varia de pessoa para pessoa, mas a tem de ser sujeita a uma avaliação, normalmente feita pela equipa que acompanha os jovens.
É que os tempos mudaram e, se “antigamente a vocação nascia na família”, hoje em dia são os formadores que estão atentos à manifestação de alguns sinais que a evidenciam.
A vocação pode expressar-se, embora numa minoria, por uma “relação especial com Nosso Senhor”: jovens que “gostam de rezar” ou acólitos nas paróquias que dizem que desejam ser padres.
Esta “inquietude” leva muitas vezes a que formadores ou sacerdotes convidem estes jovens a participar em encontros vocacionais.
A maior parte, contudo, são jovens “particularmente sensíveis” e com uma manifesta “harmonia humana” que resultam em convites para “uma fase posterior”, o pré-seminário, no qual os jovens podem “crescer em relação a Deus”.
Os que passam esta etapa, cerca de metade, avançam para o semanário, onde, no caso da Diocese de Lisboa, os aguardam sete anos de formação, dividida em duas etapas: a vocacionam (três anos) e a pastoral (quatro anos).
Se na primeira é procurado um “maior discernimento e aprofundamento das motivações pessoais”, na segunda, e já com algumas certezas, aprende-se a “ter um coração de pastor”.
No Seminário Maior de Cristo-Rei vivem atualmente, em regime de internato, 29 seminaristas.
Os jovens que aqui vivem repartem os dias entre a sua formação superior na Universidade Católica de Lisboa, onde estudam Teologia, e a formação espiritual e pastoral.
As experiências pastorais são vividas nas paróquias locais e nas catequeses ou no acompanhamento de obras que apoiam os mais novos e os idosos.
Ao nível espiritual, são várias as obrigações dos futuros padres, as quais passam pela participação em várias eucaristias, o estudo teológico da Bíblia e a perscrutação das Escrituras ou a realização de recolhimentos.
O padre José Miguel Pereira sublinha, no entanto, que a convivência com os sacerdotes e a vida comunitária” são igualmente formativas.
O sacerdote elege a “cultura individualista” e a dispersão de tarefas como os grandes desafios nesta fase da formação sacerdotal, a que se junta a “descredibilização da fé e das instituições”.
“Hoje em dia há uma cultura que valoriza demasiado a felicidade, com recusa da persistência e do sofrimento”, disse.
Do Seminário Maior de Cristo-Rei, fundado em 1931 pelo Cardeal Cerejeira, sairão este ano formados quatro sacerdotes.
A entrada no ensino secundário e a atração pelo sexo oposto são os fatores de “perturbação” que mais contribuem para os jovens que querem ser padres não chegarem a alcançar um “coração de pastor”.
A poucos dias da vinda de Bento XVI em Portugal, que está a mobilizar toda a Igreja católica em Portugal, o padre José Miguel Pereira, vice-reitor e formador do Seminário Maior de Cristo-Rei, nos Olivais, em Lisboa, reconheceu que é “significativo” o abandono de jovens que estão no pré-seminário.
Tratam-se de jovens com 14, 15 anos, para quem o peso da entrada na escola secundária e também as primeiras experiências de encanto e atração pelas raparigas são fatores “perturbadores” que contribuem para que não concretizem o seu desejo de ser padres.
Segundo o padre José Miguel Pereira, os seminaristas passaram já por várias etapas, desde que a vocação se manifestou. A forma como esta tendência se revelou varia de pessoa para pessoa, mas a tem de ser sujeita a uma avaliação, normalmente feita pela equipa que acompanha os jovens.
É que os tempos mudaram e, se “antigamente a vocação nascia na família”, hoje em dia são os formadores que estão atentos à manifestação de alguns sinais que a evidenciam.
A vocação pode expressar-se, embora numa minoria, por uma “relação especial com Nosso Senhor”: jovens que “gostam de rezar” ou acólitos nas paróquias que dizem que desejam ser padres.
Esta “inquietude” leva muitas vezes a que formadores ou sacerdotes convidem estes jovens a participar em encontros vocacionais.
A maior parte, contudo, são jovens “particularmente sensíveis” e com uma manifesta “harmonia humana” que resultam em convites para “uma fase posterior”, o pré-seminário, no qual os jovens podem “crescer em relação a Deus”.
Os que passam esta etapa, cerca de metade, avançam para o semanário, onde, no caso da Diocese de Lisboa, os aguardam sete anos de formação, dividida em duas etapas: a vocacionam (três anos) e a pastoral (quatro anos).
Se na primeira é procurado um “maior discernimento e aprofundamento das motivações pessoais”, na segunda, e já com algumas certezas, aprende-se a “ter um coração de pastor”.
No Seminário Maior de Cristo-Rei vivem atualmente, em regime de internato, 29 seminaristas.
Os jovens que aqui vivem repartem os dias entre a sua formação superior na Universidade Católica de Lisboa, onde estudam Teologia, e a formação espiritual e pastoral.
As experiências pastorais são vividas nas paróquias locais e nas catequeses ou no acompanhamento de obras que apoiam os mais novos e os idosos.
Ao nível espiritual, são várias as obrigações dos futuros padres, as quais passam pela participação em várias eucaristias, o estudo teológico da Bíblia e a perscrutação das Escrituras ou a realização de recolhimentos.
O padre José Miguel Pereira sublinha, no entanto, que a convivência com os sacerdotes e a vida comunitária” são igualmente formativas.
O sacerdote elege a “cultura individualista” e a dispersão de tarefas como os grandes desafios nesta fase da formação sacerdotal, a que se junta a “descredibilização da fé e das instituições”.
“Hoje em dia há uma cultura que valoriza demasiado a felicidade, com recusa da persistência e do sofrimento”, disse.
Do Seminário Maior de Cristo-Rei, fundado em 1931 pelo Cardeal Cerejeira, sairão este ano formados quatro sacerdotes.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Papa/Portugal: Dossiê
Primeiro anuário católico de 1931 mostrava um outro país religioso
Entre anúncios de colégios para a “educação de meninas” e de empresas de “escultura religiosa”, os primeiros dados estatísticos da Igreja Católica portuguesa foram publicados em 1931 num país eclesiasticamente, e não só, bem diferente.
O primeiro Anuário Católico de Portugal, que a Agência Lusa consultou junto da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), tinha um tamanho “de bolso” e contava a ação desta igreja na altura.
Trata-se de “um livro que se propõe dar uma ideia de conjunto do que se faz no campo católico em Portugal e é de certo um livro de leitura bem difícil, pela deficiência sobremodo lamentável de relatórios e de elementos estatísticos, que infelizmente tanto caracteriza quase todo o nosso movimento religioso social”, refere a introdução do então Cardeal Patriarca, Manuel Gonçalves Cerejeira.
“Fará ver o que está feito, e o muito que ainda importa fazer”, ressalvava o cardeal.
O leitor pode, nesta edição, conhecer “as obras de instrução, de caridade, de piedade… a rede, mercê de Deus já bem grande, das obras católicas de Portugal”.
Salpicado com dezenas de anúncios de um comércio pensado para o mundo religioso e o dos bons costumes, o anuário começa por apresentar a forma como o território português estava dividido, do ponto de vista eclesial.
Em 1931, Portugal dividia-se em quatro províncias eclesiásticas, cujas sedes eram Lisboa, Braga, Évora e Goa, sendo que cada província eclesiástica tinha “as suas dioceses sufregâneas”.
Assim, a sede de Lisboa, o Patriarcado ocidental, incluía Angola, Angra, Cabo Verde, Funchal, Guarda, Leiria, Portalegre e São Tomé e Príncipe.
O arcebispado de Braga, “primaz das Espanhas”, compreendia Bragança, Coimbra, Lamego, Porto, Vila Real, Viseu. Já a arquidiocese de Évora incluía Beja e Faro, enquanto o Patriarcado de Goa incluía Cochim, Macau, São Tomé de Meliapor.
Sem contabilizar o número de bispos, sacerdotes ou outros religiosos, este anuário identifica os presbíteros e a obra de cada diocese.
O livro, escrito há quase 80 anos, presta ainda ao leitor informações úteis, dos preços da correspondência ao das chamadas telefónicas.
Ilustrada com fotografias dos maiores representantes da Igreja Católica em Portugal, a começar pela do cardeal Cerejeira, a edição tem sido substituída por outros documentos, sendo a mais recente o Anuário Católico, com dados de 2006.
Desde então, foram já conhecidos os dados de 2007 e, quinta-feira, o Vaticano revelou a mais recente estatística da Igreja Católica em Portugal.
Segundo o Vaticano, 88,3 por cento dos portugueses são católicos, o que representa 9,36 milhões de católicos para uma população de 10,6 milhões de pessoas.
A Igreja Católica em Portugal tem 52 bispos, 3797 padres, 212 diáconos permanentes, 312 religiosos e 5965 religiosas, para além de 594 membros de institutos seculares.
Entre anúncios de colégios para a “educação de meninas” e de empresas de “escultura religiosa”, os primeiros dados estatísticos da Igreja Católica portuguesa foram publicados em 1931 num país eclesiasticamente, e não só, bem diferente.
O primeiro Anuário Católico de Portugal, que a Agência Lusa consultou junto da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), tinha um tamanho “de bolso” e contava a ação desta igreja na altura.
Trata-se de “um livro que se propõe dar uma ideia de conjunto do que se faz no campo católico em Portugal e é de certo um livro de leitura bem difícil, pela deficiência sobremodo lamentável de relatórios e de elementos estatísticos, que infelizmente tanto caracteriza quase todo o nosso movimento religioso social”, refere a introdução do então Cardeal Patriarca, Manuel Gonçalves Cerejeira.
“Fará ver o que está feito, e o muito que ainda importa fazer”, ressalvava o cardeal.
O leitor pode, nesta edição, conhecer “as obras de instrução, de caridade, de piedade… a rede, mercê de Deus já bem grande, das obras católicas de Portugal”.
Salpicado com dezenas de anúncios de um comércio pensado para o mundo religioso e o dos bons costumes, o anuário começa por apresentar a forma como o território português estava dividido, do ponto de vista eclesial.
Em 1931, Portugal dividia-se em quatro províncias eclesiásticas, cujas sedes eram Lisboa, Braga, Évora e Goa, sendo que cada província eclesiástica tinha “as suas dioceses sufregâneas”.
Assim, a sede de Lisboa, o Patriarcado ocidental, incluía Angola, Angra, Cabo Verde, Funchal, Guarda, Leiria, Portalegre e São Tomé e Príncipe.
O arcebispado de Braga, “primaz das Espanhas”, compreendia Bragança, Coimbra, Lamego, Porto, Vila Real, Viseu. Já a arquidiocese de Évora incluía Beja e Faro, enquanto o Patriarcado de Goa incluía Cochim, Macau, São Tomé de Meliapor.
Sem contabilizar o número de bispos, sacerdotes ou outros religiosos, este anuário identifica os presbíteros e a obra de cada diocese.
O livro, escrito há quase 80 anos, presta ainda ao leitor informações úteis, dos preços da correspondência ao das chamadas telefónicas.
Ilustrada com fotografias dos maiores representantes da Igreja Católica em Portugal, a começar pela do cardeal Cerejeira, a edição tem sido substituída por outros documentos, sendo a mais recente o Anuário Católico, com dados de 2006.
Desde então, foram já conhecidos os dados de 2007 e, quinta-feira, o Vaticano revelou a mais recente estatística da Igreja Católica em Portugal.
Segundo o Vaticano, 88,3 por cento dos portugueses são católicos, o que representa 9,36 milhões de católicos para uma população de 10,6 milhões de pessoas.
A Igreja Católica em Portugal tem 52 bispos, 3797 padres, 212 diáconos permanentes, 312 religiosos e 5965 religiosas, para além de 594 membros de institutos seculares.
Kllüx- Pontos : 11230
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