De Mário Crespo a Manuela Moura Guedes
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De Mário Crespo a Manuela Moura Guedes
De Mário Crespo a Manuela Moura Guedes
‘O poder da informação nos canais de televisão em Portugal é sempre um tema actual. Mas nem sempre o que parece é...
Uma parte da informação televisiva que se tem produzido em Portugal, nos últimos anos, oscila entre dois extremos que só aparentemente são opostos: o da obsequiosidade gelatinosa e o da agressividade espalhafatosa. Ambos os estilos pseudo-informativos convergem na violação qualificada de dois dos principais deveres deontológicos dos jornalistas, que são os deveres de objectividade e de isenção. Ambos consubstanciam um jornalismo parcial, cuja principal característica consiste em enaltecer artificialmente certos lados da realidade e/ou em desqualificar ou omitir outros.’
Os expoentes mais visíveis desse tipo de jornalismo são Mário Crespo, na SIC-Notícias e Manuela Moura Guedes, na TVI. Os dois jornalistas prosseguem, há anos, implacáveis cruzadas contra certas pessoas, embora utilizando métodos diferentes mas que, na verdade, concretizam a mesma degenerescência deontológica: a parcialidade da informação. Mesmo quando aparentam alguma objectividade, um e outro acabam por só revelar uma parte da verdade ou então apenas a verdade de uma das partes.
A deliquescência voluptuosa com que Mário Crespo põe certas pessoas a agredir moralmente terceiros de quem não gosta só aparentemente contrasta com os insultos que Manuela Moura Guedes dirige, ela própria, àqueles que detesta. Em termos de deontologia jornalística não há diferença entre os dois métodos. A obsequiosidade de Mário Crespo revela, afinal, a mesma parcialidade que a agressividade de Manuela Moura Guedes. Se a jornalista da TVI se apresentava em muitos aspectos como uma emanação reciclada do velho estilo Palma Cavalão, o pivot da SIC-Notícias não passa de um comentador travestido de jornalista, que faz por interpostas pessoas o que aquela fazia pessoalmente. Os dois actuam quase sempre segundo agendas próprias de interesses, sobretudo políticos, que tentam ocultar atrás do biombo da informação: num caso, o Jornal da Noite da TVI, e, no outro, Jornal das Nove da SIC-Notícias.’
posted by Miguel Abrantes
‘O poder da informação nos canais de televisão em Portugal é sempre um tema actual. Mas nem sempre o que parece é...
Uma parte da informação televisiva que se tem produzido em Portugal, nos últimos anos, oscila entre dois extremos que só aparentemente são opostos: o da obsequiosidade gelatinosa e o da agressividade espalhafatosa. Ambos os estilos pseudo-informativos convergem na violação qualificada de dois dos principais deveres deontológicos dos jornalistas, que são os deveres de objectividade e de isenção. Ambos consubstanciam um jornalismo parcial, cuja principal característica consiste em enaltecer artificialmente certos lados da realidade e/ou em desqualificar ou omitir outros.’
Os expoentes mais visíveis desse tipo de jornalismo são Mário Crespo, na SIC-Notícias e Manuela Moura Guedes, na TVI. Os dois jornalistas prosseguem, há anos, implacáveis cruzadas contra certas pessoas, embora utilizando métodos diferentes mas que, na verdade, concretizam a mesma degenerescência deontológica: a parcialidade da informação. Mesmo quando aparentam alguma objectividade, um e outro acabam por só revelar uma parte da verdade ou então apenas a verdade de uma das partes.
A deliquescência voluptuosa com que Mário Crespo põe certas pessoas a agredir moralmente terceiros de quem não gosta só aparentemente contrasta com os insultos que Manuela Moura Guedes dirige, ela própria, àqueles que detesta. Em termos de deontologia jornalística não há diferença entre os dois métodos. A obsequiosidade de Mário Crespo revela, afinal, a mesma parcialidade que a agressividade de Manuela Moura Guedes. Se a jornalista da TVI se apresentava em muitos aspectos como uma emanação reciclada do velho estilo Palma Cavalão, o pivot da SIC-Notícias não passa de um comentador travestido de jornalista, que faz por interpostas pessoas o que aquela fazia pessoalmente. Os dois actuam quase sempre segundo agendas próprias de interesses, sobretudo políticos, que tentam ocultar atrás do biombo da informação: num caso, o Jornal da Noite da TVI, e, no outro, Jornal das Nove da SIC-Notícias.’
posted by Miguel Abrantes
Viriato- Pontos : 16657
Re: De Mário Crespo a Manuela Moura Guedes
Em termos de deontologia jornalística não há diferença entre os dois métodos. A obsequiosidade de Mário Crespo revela, afinal, a mesma parcialidade
~ja nao vejo a cinco do Crespo so pelo rizinho fininho cinico e cobarde
A Moura guedes era uma desbocada kas kostas kentes pah - nao passava disso ...o Crespo é muito pior ...com o rizinho fininho e melocolicodoce quer convencer os incaustos
So de citar o gajo deu-me um ataque de caganeira
~ja nao vejo a cinco do Crespo so pelo rizinho fininho cinico e cobarde
A Moura guedes era uma desbocada kas kostas kentes pah - nao passava disso ...o Crespo é muito pior ...com o rizinho fininho e melocolicodoce quer convencer os incaustos
So de citar o gajo deu-me um ataque de caganeira
Vitor mango- Pontos : 118268
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