Tailândia
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Tailândia
Cinco mortos e 46 feridos em confrontos
por Lusa
Hoje
Os confrontos em Banguecoque entre manifestantes antigovernamentais e as forças de segurança provocaram hoje cinco mortos e 46 feridos, de acordo com um novo balanço dos hospitais locais.
A violência na capital tailandesa recomeçou na quinta feira à noite depois de 10 dias de negociações entre as duas partes. Um manifestante foi morto e um general que passou para o lado dos "camisas vermelhas" ficou gravemente ferido, ao ser atingido a tiro na cabeça.
Hoje, os confrontos recomeçaram quando o exército tentou avançar para desbloquear uma avenida do centro de Banguecoque ocupada há várias semanas pelos manifestantes.
No passado dia 10 de Abril, confrontos entre manifestantes e autoridades provocaram 25 mortos e mais de 800 feridos.
O agravamento da situação na capital tailandesa levou na quinta feira os Estados Unidos e o Reino Unido a anunciarem o encerramento das suas embaixadas em Banguecoque.
Esta é a pior crise política na Tailândia desde 1992 e já provocou desde meados de Março 35 mortos e cerca de mil feridos.
In DN
por Lusa
Hoje
Os confrontos em Banguecoque entre manifestantes antigovernamentais e as forças de segurança provocaram hoje cinco mortos e 46 feridos, de acordo com um novo balanço dos hospitais locais.
A violência na capital tailandesa recomeçou na quinta feira à noite depois de 10 dias de negociações entre as duas partes. Um manifestante foi morto e um general que passou para o lado dos "camisas vermelhas" ficou gravemente ferido, ao ser atingido a tiro na cabeça.
Hoje, os confrontos recomeçaram quando o exército tentou avançar para desbloquear uma avenida do centro de Banguecoque ocupada há várias semanas pelos manifestantes.
No passado dia 10 de Abril, confrontos entre manifestantes e autoridades provocaram 25 mortos e mais de 800 feridos.
O agravamento da situação na capital tailandesa levou na quinta feira os Estados Unidos e o Reino Unido a anunciarem o encerramento das suas embaixadas em Banguecoque.
Esta é a pior crise política na Tailândia desde 1992 e já provocou desde meados de Março 35 mortos e cerca de mil feridos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pelo menos 16 mortos e 141 feridos
Pelo menos 16 mortos e 141 feridos
por Lusa
Hoje
Disparos voltaram a ser ouvidos no centro da capital onde já se registaram confrontos entre manifestantes anti-governamentais e militares tailandeses.
Pelo menos 16 pessoas foram mortas nos confrontos de sexta feira entre militares tailandeses e manifestantes anti-governamentais em Banguecoque, segundo um novo balanço hoje anunciado pelos serviços de socorro.
De acordo com a mesma fonte, todas a vítimas mortais são cidadãos tailandeses, mas entre os 141 feridos registados, três são estrangeiros - um birmanês, um polaco e um canadiano.
A cadeia France 24 anunciou na sexta feira que um dos seus "cameramen", Nelson Rand, de nacionalidade canadiana, tinha ficado gravemente ferido no exercício da sua profissão.
Segundo testemunhou um jornalista da AFP, foram ouvidos hoje no centro da capital tailandesa vários disparos depois de uma forte explosão de origem ainda desconhecida.
In DN
por Lusa
Hoje
Disparos voltaram a ser ouvidos no centro da capital onde já se registaram confrontos entre manifestantes anti-governamentais e militares tailandeses.
Pelo menos 16 pessoas foram mortas nos confrontos de sexta feira entre militares tailandeses e manifestantes anti-governamentais em Banguecoque, segundo um novo balanço hoje anunciado pelos serviços de socorro.
De acordo com a mesma fonte, todas a vítimas mortais são cidadãos tailandeses, mas entre os 141 feridos registados, três são estrangeiros - um birmanês, um polaco e um canadiano.
A cadeia France 24 anunciou na sexta feira que um dos seus "cameramen", Nelson Rand, de nacionalidade canadiana, tinha ficado gravemente ferido no exercício da sua profissão.
Segundo testemunhou um jornalista da AFP, foram ouvidos hoje no centro da capital tailandesa vários disparos depois de uma forte explosão de origem ainda desconhecida.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Protesto resiste em Banguecoque
Protesto resiste em Banguecoque
por LUÍS NAVES
Hoje
Terceiro dia de violência na capital. Confrontos já fizeram 54 mortos e 1600 feridos desde 10 de Abril.
O centro de Banguecoque foi ontem palco de confrontos entre manifestantes "camisas vermelhas" e forças militares tailandesas que procuram acabar com os protestos antigovernamentais. A situação ficou caótica na quinta-feira e ontem, no terceiro dia de violência, morreram mais oito pessoas, elevando para 54 mortos e 1600 feridos o balanço deste conflito (24 mortos desde quinta).
Os camisas-vermelhas estão nas ruas desde Março e, após uma fase em que as suas fileiras chegaram a ter 150 mil pessoas, concentraram-se no bairro de Ratchaprasong, a zona comercial e financeira da capital, onde o grupo tem dois a três mil activistas, que recorrem a tácticas de guerrilha.
Os militares colocaram numa rua avisos dizendo "zona de tiro com bala real" e jornalistas no local viram as tropas a dispararem contra manifestantes que tinham a bandeira tailandesa na mão. Os momentos de calma são interrompidos por tiroteios e os soldados têm feito apenas pequenos avanços no perímetro ocupado pelos manifestantes, que lançam cocktails molotov e recorrem a armas improvisadas em bambu.
Um dos líderes do protesto, Jatuporn Prompan, citado pela AFP, dizia que a "situação é quase de guerra civil". E acrescentava: "Não sei como é que isto vai acabar." O porta-voz do Governo, Panitan Wattanayagorn, explicava aos jornalistas que os soldados disparam para se defender dos ataques dos manifestantes. Refira-se que o bairro está isolado e que as autoridades continuam a apelar à desmobilização dos activistas.
Vários países fecharam as suas embaixadas. Os EUA retiraram pessoal diplomático e o departamento de Estado desaconselhou os cidadãos americanos a viajar para a Tailândia. Ontem, Pequim declarou estar "muito preocupada" com a situação. A etnia chinesa ronda 14% da população deste país de 64 milhões de habitantes.
Entretanto, a cobertura jornalística tornou-se mais perigosa, devido às balas perdidas. Vários jornalistas já foram feridos. Na sexta-feira, três repórteres foram atingidos a tiro, incluindo um estrangeiro; ontem, houve nova vítima entre os jornalistas (um ferido grave). A 10 de Abril, em incidentes que mataram 25 pessoas, morrera um repórter japonês.
Para se perceber o perigo no local, basta referir que o general Khattiya Sawasdipol, um dos líderes mais radicais do movimento das camisas vermelhas, foi atingido a tiro na cabeça por um atirador furtivo, quinta-feira, quando dava uma entrevista a um jornalista do International Herald Tribune, Thomas Fuller, que saiu ileso.
Esta onda de violência é a pior na Tailândia desde 1992. O país tem sido palco de alta instabilidade, mas a crise pode agravar-se. O Governo de Abhisit Vejjajiva retirou a proposta de eleições antecipadas e parece disposto a sufocar o protesto. O conflito remonta a 2006, quando um golpe militar derrubou o primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, actualmente no Dubai. Thaksin foi acusado de corrupção e afastado da política. Em 2007, após um período de lei marcial, houve eleições que deram a vitória (com 36%) a um partido formado por aliados do ex- -primeiro-ministro. No ano seguinte, o movimento camisas- -amarelas paralisou o país e forçou a queda do Executivo, cujos membros foram afastados por decisão do Tribunal Constitucional. O desaparecimento do maior partido permitiu a ascensão ao poder de Abhisit, que organizou uma aliança em torno da sua formação, o Partido Democrático, que em 2007 ficara em segundo lugar, com 30%.
In DN
por LUÍS NAVES
Hoje
Terceiro dia de violência na capital. Confrontos já fizeram 54 mortos e 1600 feridos desde 10 de Abril.
O centro de Banguecoque foi ontem palco de confrontos entre manifestantes "camisas vermelhas" e forças militares tailandesas que procuram acabar com os protestos antigovernamentais. A situação ficou caótica na quinta-feira e ontem, no terceiro dia de violência, morreram mais oito pessoas, elevando para 54 mortos e 1600 feridos o balanço deste conflito (24 mortos desde quinta).
Os camisas-vermelhas estão nas ruas desde Março e, após uma fase em que as suas fileiras chegaram a ter 150 mil pessoas, concentraram-se no bairro de Ratchaprasong, a zona comercial e financeira da capital, onde o grupo tem dois a três mil activistas, que recorrem a tácticas de guerrilha.
Os militares colocaram numa rua avisos dizendo "zona de tiro com bala real" e jornalistas no local viram as tropas a dispararem contra manifestantes que tinham a bandeira tailandesa na mão. Os momentos de calma são interrompidos por tiroteios e os soldados têm feito apenas pequenos avanços no perímetro ocupado pelos manifestantes, que lançam cocktails molotov e recorrem a armas improvisadas em bambu.
Um dos líderes do protesto, Jatuporn Prompan, citado pela AFP, dizia que a "situação é quase de guerra civil". E acrescentava: "Não sei como é que isto vai acabar." O porta-voz do Governo, Panitan Wattanayagorn, explicava aos jornalistas que os soldados disparam para se defender dos ataques dos manifestantes. Refira-se que o bairro está isolado e que as autoridades continuam a apelar à desmobilização dos activistas.
Vários países fecharam as suas embaixadas. Os EUA retiraram pessoal diplomático e o departamento de Estado desaconselhou os cidadãos americanos a viajar para a Tailândia. Ontem, Pequim declarou estar "muito preocupada" com a situação. A etnia chinesa ronda 14% da população deste país de 64 milhões de habitantes.
Entretanto, a cobertura jornalística tornou-se mais perigosa, devido às balas perdidas. Vários jornalistas já foram feridos. Na sexta-feira, três repórteres foram atingidos a tiro, incluindo um estrangeiro; ontem, houve nova vítima entre os jornalistas (um ferido grave). A 10 de Abril, em incidentes que mataram 25 pessoas, morrera um repórter japonês.
Para se perceber o perigo no local, basta referir que o general Khattiya Sawasdipol, um dos líderes mais radicais do movimento das camisas vermelhas, foi atingido a tiro na cabeça por um atirador furtivo, quinta-feira, quando dava uma entrevista a um jornalista do International Herald Tribune, Thomas Fuller, que saiu ileso.
Esta onda de violência é a pior na Tailândia desde 1992. O país tem sido palco de alta instabilidade, mas a crise pode agravar-se. O Governo de Abhisit Vejjajiva retirou a proposta de eleições antecipadas e parece disposto a sufocar o protesto. O conflito remonta a 2006, quando um golpe militar derrubou o primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, actualmente no Dubai. Thaksin foi acusado de corrupção e afastado da política. Em 2007, após um período de lei marcial, houve eleições que deram a vitória (com 36%) a um partido formado por aliados do ex- -primeiro-ministro. No ano seguinte, o movimento camisas- -amarelas paralisou o país e forçou a queda do Executivo, cujos membros foram afastados por decisão do Tribunal Constitucional. O desaparecimento do maior partido permitiu a ascensão ao poder de Abhisit, que organizou uma aliança em torno da sua formação, o Partido Democrático, que em 2007 ficara em segundo lugar, com 30%.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Tailândia
Tailândia
Um excelente e inesperado blogue (1) português de Bangkok tem-nos dado conta, bem melhor que muita imprensa, da tensão que se tem vivido na Tailândia e que parece pressagiar dias ainda muito complicados. Só de nome conheço o seu autor, Nuno Caldeira da Silva, mas felicito-o por este verdadeiro serviço público, num país com o qual Portugal tem uma histórica relação.
Ontem, e a propósito desta crise, também ouvi na rádio a voz serena do embaixador português, António Faria e Maya, com uma avaliação inteligente, marcada pela experiência, pela sensatez e pelo bom-senso. É uma sensação reconfortante, para um colega, constatar que, em momentos e locais de crise, a nossa "corporação" está muito bem representada.
Postado por Francisco Seixas da Costa
(1) http://frombangkok.blogspot.com/
Um excelente e inesperado blogue (1) português de Bangkok tem-nos dado conta, bem melhor que muita imprensa, da tensão que se tem vivido na Tailândia e que parece pressagiar dias ainda muito complicados. Só de nome conheço o seu autor, Nuno Caldeira da Silva, mas felicito-o por este verdadeiro serviço público, num país com o qual Portugal tem uma histórica relação.
Ontem, e a propósito desta crise, também ouvi na rádio a voz serena do embaixador português, António Faria e Maya, com uma avaliação inteligente, marcada pela experiência, pela sensatez e pelo bom-senso. É uma sensação reconfortante, para um colega, constatar que, em momentos e locais de crise, a nossa "corporação" está muito bem representada.
Postado por Francisco Seixas da Costa
(1) http://frombangkok.blogspot.com/
Viriato- Pontos : 16657
Governo da Tailândia recusa mediação da ONU
Governo da Tailândia recusa mediação da ONU
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Exército ordena que, até à tarde de hoje, todas as mulheres, crianças e idosos abandonem a área sob controlo dos manifestantes.
"Nenhum Governo autoriza uma organização a intervir nos seus assuntos internos." Esta foi a resposta imediata do Executivo de Banguecoque perante o apelo, ontem, dos camisas-vermelhas a negociações com o poder mas por intermédio das Nações Unidas. Ao mesmo tempo, o exército fez aos manifestantes antigovernamentais um novo ultimato: até à tarde de hoje, todas as crianças, mulheres e idosos têm de deixar a área sob seu controlo.
O ultimato feito pelo exército aos manifestantes antigovernamentais parece indiciar que os militares se preparam para um assalto final ao local onde os camisas-vermelhas se barricaram há mais de um mês, após terem iniciado, a 12 de Março, um protesto contra o actual primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiv, cuja demissão exigem.
De acordo com fontes governamentais, cerca de seis mil pessoas encontram-se do lado da barricada controlado pelos camisas-vermelhas. Estes colocam a fasquia mais alta e dão conta da existência de dez mil pessoas. Desconhece- -se, porém, quantas crianças, idosos e mulheres - cuja partida o exército exige - se encontram entre os que pedem a demissão do chefe do Governo e o regresso ao poder de ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra.
Ontem, após dez dias de negociações frustradas e três dias de confrontos entre manifestantes e militares que fizeram 29 mortos e mais de 200 feridos, os camisas- -vermelhas pediram que as Nações Unidas fizessem a mediação do conflito. "Queremos que a ONU seja a mediadora [do conflito] porque não confiamos em mais ninguém. Não existe nenhum grupo na Tailândia que seja suficientemente neutral", afirmou Nattawut Saikua, um dos dirigentes dos camisas-vermelhas.
Por seu turno, Kokaew Pikulthong, um outro líder dos manifestantes, pedia ao Executivo que desse ordem ao exército para "deixar de disparar e retirasse os soldados das ruas".
A resposta do Governo chegou, porém, célere, o que indicia a sua determinação em prosseguir com os seus planos para libertar as ruas dos manifestantes. "Nenhum Governo permite que uma organização interfira nos seus assuntos internos", afirmou o porta-voz Panitan Wattanayagorn. E Korbsak Sabhavasu, secretário-geral do primeiro-ministro, reforçava esta posição ao declarar que, "se eles querem realmente negociar, não devem colocar condições como pedir-nos para retirarmos as tropas [da rua]".
Ao mesmo tempo, foi pedida à Cruz Vermelha Internacional que se apresente junto das barricadas para ajudar a sair delas as pessoas que tenham dificuldade em caminhar ou movimentar-se.
E, enquanto o Governo mantém o estado de emergência em mais de 20 províncias do país, para impedir um eventual reforço dos manifestantes antigovernamentais em Banguecoque, novos focos de protesto foram, entretanto, criados na capital onde acontecem acções típicas de guerrilha.
Jatuporn Prompan, um dos camisas-vermelhas, afirmou à BBC em Banguecoque que "a situação se assemelha em tudo à guerra civil", enquanto várias fontes avançam que as próximas horas podem ser decisivas para a solução da crise.
In DN
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Exército ordena que, até à tarde de hoje, todas as mulheres, crianças e idosos abandonem a área sob controlo dos manifestantes.
"Nenhum Governo autoriza uma organização a intervir nos seus assuntos internos." Esta foi a resposta imediata do Executivo de Banguecoque perante o apelo, ontem, dos camisas-vermelhas a negociações com o poder mas por intermédio das Nações Unidas. Ao mesmo tempo, o exército fez aos manifestantes antigovernamentais um novo ultimato: até à tarde de hoje, todas as crianças, mulheres e idosos têm de deixar a área sob seu controlo.
O ultimato feito pelo exército aos manifestantes antigovernamentais parece indiciar que os militares se preparam para um assalto final ao local onde os camisas-vermelhas se barricaram há mais de um mês, após terem iniciado, a 12 de Março, um protesto contra o actual primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiv, cuja demissão exigem.
De acordo com fontes governamentais, cerca de seis mil pessoas encontram-se do lado da barricada controlado pelos camisas-vermelhas. Estes colocam a fasquia mais alta e dão conta da existência de dez mil pessoas. Desconhece- -se, porém, quantas crianças, idosos e mulheres - cuja partida o exército exige - se encontram entre os que pedem a demissão do chefe do Governo e o regresso ao poder de ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra.
Ontem, após dez dias de negociações frustradas e três dias de confrontos entre manifestantes e militares que fizeram 29 mortos e mais de 200 feridos, os camisas- -vermelhas pediram que as Nações Unidas fizessem a mediação do conflito. "Queremos que a ONU seja a mediadora [do conflito] porque não confiamos em mais ninguém. Não existe nenhum grupo na Tailândia que seja suficientemente neutral", afirmou Nattawut Saikua, um dos dirigentes dos camisas-vermelhas.
Por seu turno, Kokaew Pikulthong, um outro líder dos manifestantes, pedia ao Executivo que desse ordem ao exército para "deixar de disparar e retirasse os soldados das ruas".
A resposta do Governo chegou, porém, célere, o que indicia a sua determinação em prosseguir com os seus planos para libertar as ruas dos manifestantes. "Nenhum Governo permite que uma organização interfira nos seus assuntos internos", afirmou o porta-voz Panitan Wattanayagorn. E Korbsak Sabhavasu, secretário-geral do primeiro-ministro, reforçava esta posição ao declarar que, "se eles querem realmente negociar, não devem colocar condições como pedir-nos para retirarmos as tropas [da rua]".
Ao mesmo tempo, foi pedida à Cruz Vermelha Internacional que se apresente junto das barricadas para ajudar a sair delas as pessoas que tenham dificuldade em caminhar ou movimentar-se.
E, enquanto o Governo mantém o estado de emergência em mais de 20 províncias do país, para impedir um eventual reforço dos manifestantes antigovernamentais em Banguecoque, novos focos de protesto foram, entretanto, criados na capital onde acontecem acções típicas de guerrilha.
Jatuporn Prompan, um dos camisas-vermelhas, afirmou à BBC em Banguecoque que "a situação se assemelha em tudo à guerra civil", enquanto várias fontes avançam que as próximas horas podem ser decisivas para a solução da crise.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Parte de Banguecoque ainda não está sob controlo
Parte de Banguecoque ainda não está sob controlo
por Lusa
Hoje
O governo da Tailândia indicou hoje que a capital, Banguecoque, ainda não está totalmente sob controlo, horas depois de uma operação para desalojar os manifestantes antigovernamentais.
O governo lançou entretanto um ultimato aos saqueadores e aos manifestantes.
O executivo ordenou por outro lado às televisões para transmitirem programas especiais.
Cerca de duas dezenas de edifícios da cidade estão em chamas, incluindo centros comerciais e bancos, segundo os bombeiros.
Um desses edifícios é a sede de uma cadeia de televisão, o Channel 3, onde segundo os bombeiros cerca de 100 pessoas estão encurraladas pelas chamas.
A Bolsa de Banguecoque, sobre a qual há informações de que terá sido incendiada, anunciou que vai manter-se fechada na quinta e na sexta-feira, por razões de segurança.
O exército tailandês tinha anunciado hoje a conclusão da operação para desalojar os "camisas vermelhas" do bairro da capital que ocupavam há semanas. Dirigentes do movimento apelaram aos seus seguidores para dispersarem.
Um recolher obrigatório foi hoje imposto na capital tailandesa a partir das 20:00 locais (14:00 em Lisboa). Os actos de violência prosseguem.
Tags: Globo, Ásia
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por Lusa
Hoje
O governo da Tailândia indicou hoje que a capital, Banguecoque, ainda não está totalmente sob controlo, horas depois de uma operação para desalojar os manifestantes antigovernamentais.
O governo lançou entretanto um ultimato aos saqueadores e aos manifestantes.
O executivo ordenou por outro lado às televisões para transmitirem programas especiais.
Cerca de duas dezenas de edifícios da cidade estão em chamas, incluindo centros comerciais e bancos, segundo os bombeiros.
Um desses edifícios é a sede de uma cadeia de televisão, o Channel 3, onde segundo os bombeiros cerca de 100 pessoas estão encurraladas pelas chamas.
A Bolsa de Banguecoque, sobre a qual há informações de que terá sido incendiada, anunciou que vai manter-se fechada na quinta e na sexta-feira, por razões de segurança.
O exército tailandês tinha anunciado hoje a conclusão da operação para desalojar os "camisas vermelhas" do bairro da capital que ocupavam há semanas. Dirigentes do movimento apelaram aos seus seguidores para dispersarem.
Um recolher obrigatório foi hoje imposto na capital tailandesa a partir das 20:00 locais (14:00 em Lisboa). Os actos de violência prosseguem.
Tags: Globo, Ásia
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
2000 pessoas no acampamento "vermelho" em Banguecoque
2000 pessoas no acampamento "vermelho" em Banguecoque
17 Maio 2010
Cerca de duas mil pessoas estão concentradas no coração do acampamento dos manifestantes "camisas vermelhas" em Banguecoque, disse hoje [/color]à agência Lusa o português Miguel Castelo-Branco, que está no local.
"Estou mesmo em frente do palco e creio que terão reunido toda as pessoas que se encontravam dispersas ao longo das várias avenidas da zona ocupada que controlavam ou controlam", acrescentou por telefone o cidadão português, investigador a efectuar a sua tese de doutoramento em Banguecoque e residente junto à zona ocupada pelos manifestantes oposicionistas, que tem uma área de cerca de quatro quilómetros quadrados.
Miguel Castelo-Branco sublinhou, num contacto telefónico feito a partir de Macau, que, além das duas mil pessoas junto ao palco onde é possível ouvir vários discursos, entre duas e três mil outras pessoas, a maioria mulheres e crianças, estão num templo das imediações.
"Ainda não houve, julgo eu, penetração por parte do exército, mas eventualmente já terá havido alguma pressão", disse o português na conversa telefónica, cortada por diversas vezes.
O acesso ao local do acampamento está fechado e Miguel Castelo-Branco conseguiu "entrar" por ter sido guiado por uma mulher que o ajudou a chegar ao centro dos acontecimentos.
Junto ao palco dos discursos, Miguel Castelo-Branco disse estarem sobretudo "homens adultos", embora haja também algumas mulheres.
In DN
17 Maio 2010
Cerca de duas mil pessoas estão concentradas no coração do acampamento dos manifestantes "camisas vermelhas" em Banguecoque, disse hoje [/color]à agência Lusa o português Miguel Castelo-Branco, que está no local.
"Estou mesmo em frente do palco e creio que terão reunido toda as pessoas que se encontravam dispersas ao longo das várias avenidas da zona ocupada que controlavam ou controlam", acrescentou por telefone o cidadão português, investigador a efectuar a sua tese de doutoramento em Banguecoque e residente junto à zona ocupada pelos manifestantes oposicionistas, que tem uma área de cerca de quatro quilómetros quadrados.
Miguel Castelo-Branco sublinhou, num contacto telefónico feito a partir de Macau, que, além das duas mil pessoas junto ao palco onde é possível ouvir vários discursos, entre duas e três mil outras pessoas, a maioria mulheres e crianças, estão num templo das imediações.
"Ainda não houve, julgo eu, penetração por parte do exército, mas eventualmente já terá havido alguma pressão", disse o português na conversa telefónica, cortada por diversas vezes.
O acesso ao local do acampamento está fechado e Miguel Castelo-Branco conseguiu "entrar" por ter sido guiado por uma mulher que o ajudou a chegar ao centro dos acontecimentos.
Junto ao palco dos discursos, Miguel Castelo-Branco disse estarem sobretudo "homens adultos", embora haja também algumas mulheres.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
'Comerciante da morte' extraditado para os EUA
.
'Comerciante da morte' extraditado para os EUA
por SUSANA SALVADOR
Hoje
O traficante de armas Viktor Bout, que fala português, foi detido em Março de 2008.
Após dois anos de indecisão, a extradição de Viktor Bout da Tailândia para os EUA tornou-se realidade numa questão de horas. O "comerciante da morte", como é conhecido o russo que é considerado o maior traficante de armas do mundo, viajou a bordo de um avião fretado para a ocasião, partindo sem sequer ter tempo de se despedir da mulher. A Rússia, que teme ver os seus segredos nas mãos norte-americanas, já foi tarde na crítica à decisão tailandesa.
"Não há dúvida que a extradição ilegal de Viktor Bout é consequência da pressão política sem precedentes exercida pelos EUA sob o Governo e a justiça tailandesa", disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo em comunicado. Moscovo continua a defender a posição de Bout, que garante dirigir legalmente uma empresa de transportes. O chefe da diplomacia russo, Serguei Lavrov, afirmou que Moscovo vai "apoiar Bout com todos os meios".
O "comerciante da morte", de 43 anos, foi detido em Março de 2008, num hotel de Banguecoque, depois de tentar vender armas a agentes norte-americanos que se fizeram passar por guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia. Desde então, os EUA pedem a sua extradição. Bout arrisca a prisão perpétua por terrorismo, venda de armas a terroristas, conspiração para matar oficiais americanos e venda de mísseis antiaéreos.
Em Agosto, um tribunal tailandês tinha autorizado a extradição com base na acusação de terrorismo, mas o processo ficou bloqueado devido a um segundo pedido norte-americano - que temia ouvir uma negativa. Washington tinha apresentado, no início do ano, provas de fraude e branqueamento de capitais. Finalmente, a justiça considerou que o caso não tinha relevância, e deu a luz verde para a extradição. Um último recurso de Bout também falhou.
Ontem, o Governo tailandês deu a sua autorização e entregou imediatamente o "comerciante da morte" aos serviços de imigração, que o passaram para as mãos dos norte-americanos. Cerca de 50 comandos garantiram a sua protecção, assim como vários atiradores colocados no caminho para o aeroporto. Segundo o coronel Supisan Bhakdinarunart, comandante da polícia criminal, o objectivo era evitar "um atentado ou uma emboscada".
A mulher de Bout, Alla, chegou ao aeroporto de Banguecoque demasiado tarde, segundo um jornalista da AFP que a viu depois em lágrimas. "É a arbitrariedade total", disse mais tarde à rádio Echo de Moscovo. A extradição "prova que os EUA podem resolver os seus problemas com o seu dinheiro e influência política, não importa em que país do mundo".
Banguecoque estava diante de um importante dilema, de acordo com os especialistas: cooperar com o aliado de sempre, os EUA; ou com o país que se tornou num importante parceiro económico, a Rússia. A extradição surge num momento em que Washington e Moscovo se esforçam para relançar as suas relações, antes das negociações do fim-de-semana, em Lisboa, entre a NATO e a Rússia sobre o papel destes últimos no Afeganistão. Além disso, há ainda o debate sobre o plano de defesa antimísseis da Europa ou a entrada de Moscovo na Organização Mundial de Comércio.
Os especialistas acreditam contudo que o problema criado com a extradição será rapidamente resolvido: "É duro, é desagradável, mas não terá consequências graves nas relações" russo-americanas, afirmou à AFP um responsável do Centro para as Tecnologias Políticas. Alexai Makarkine lembrou que o Presidente russo, Dmitri Medvedev, nunca colocou o dossier Bout em cima da mesa das negociações com os EUA.
In DN
'Comerciante da morte' extraditado para os EUA
por SUSANA SALVADOR
Hoje
O traficante de armas Viktor Bout, que fala português, foi detido em Março de 2008.
Após dois anos de indecisão, a extradição de Viktor Bout da Tailândia para os EUA tornou-se realidade numa questão de horas. O "comerciante da morte", como é conhecido o russo que é considerado o maior traficante de armas do mundo, viajou a bordo de um avião fretado para a ocasião, partindo sem sequer ter tempo de se despedir da mulher. A Rússia, que teme ver os seus segredos nas mãos norte-americanas, já foi tarde na crítica à decisão tailandesa.
"Não há dúvida que a extradição ilegal de Viktor Bout é consequência da pressão política sem precedentes exercida pelos EUA sob o Governo e a justiça tailandesa", disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo em comunicado. Moscovo continua a defender a posição de Bout, que garante dirigir legalmente uma empresa de transportes. O chefe da diplomacia russo, Serguei Lavrov, afirmou que Moscovo vai "apoiar Bout com todos os meios".
O "comerciante da morte", de 43 anos, foi detido em Março de 2008, num hotel de Banguecoque, depois de tentar vender armas a agentes norte-americanos que se fizeram passar por guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia. Desde então, os EUA pedem a sua extradição. Bout arrisca a prisão perpétua por terrorismo, venda de armas a terroristas, conspiração para matar oficiais americanos e venda de mísseis antiaéreos.
Em Agosto, um tribunal tailandês tinha autorizado a extradição com base na acusação de terrorismo, mas o processo ficou bloqueado devido a um segundo pedido norte-americano - que temia ouvir uma negativa. Washington tinha apresentado, no início do ano, provas de fraude e branqueamento de capitais. Finalmente, a justiça considerou que o caso não tinha relevância, e deu a luz verde para a extradição. Um último recurso de Bout também falhou.
Ontem, o Governo tailandês deu a sua autorização e entregou imediatamente o "comerciante da morte" aos serviços de imigração, que o passaram para as mãos dos norte-americanos. Cerca de 50 comandos garantiram a sua protecção, assim como vários atiradores colocados no caminho para o aeroporto. Segundo o coronel Supisan Bhakdinarunart, comandante da polícia criminal, o objectivo era evitar "um atentado ou uma emboscada".
A mulher de Bout, Alla, chegou ao aeroporto de Banguecoque demasiado tarde, segundo um jornalista da AFP que a viu depois em lágrimas. "É a arbitrariedade total", disse mais tarde à rádio Echo de Moscovo. A extradição "prova que os EUA podem resolver os seus problemas com o seu dinheiro e influência política, não importa em que país do mundo".
Banguecoque estava diante de um importante dilema, de acordo com os especialistas: cooperar com o aliado de sempre, os EUA; ou com o país que se tornou num importante parceiro económico, a Rússia. A extradição surge num momento em que Washington e Moscovo se esforçam para relançar as suas relações, antes das negociações do fim-de-semana, em Lisboa, entre a NATO e a Rússia sobre o papel destes últimos no Afeganistão. Além disso, há ainda o debate sobre o plano de defesa antimísseis da Europa ou a entrada de Moscovo na Organização Mundial de Comércio.
Os especialistas acreditam contudo que o problema criado com a extradição será rapidamente resolvido: "É duro, é desagradável, mas não terá consequências graves nas relações" russo-americanas, afirmou à AFP um responsável do Centro para as Tecnologias Políticas. Alexai Makarkine lembrou que o Presidente russo, Dmitri Medvedev, nunca colocou o dossier Bout em cima da mesa das negociações com os EUA.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Jovem suicida-se e transmite acto pela Internet
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Jovem suicida-se e transmite acto pela Internet
Hoje
Uma jovem tailandesa cometeu o suicídio depois do seu namorado a ter abandonando, transmitindo o acto pela Internet em direto através de um "chat" a que tinham acesso o antigo companheiro e outros usuários, revelou a imprensa local.
O corpo sem vida de Nichakorn Srisawat, de 24 anos, foi encontrado domingo com um lençol enrolado ao pescoço e atado a um ventilador do seu apartamento de Banguecoque, noticiou o Bangkok Post.
Ao seu lado estava uma câmara Web que gravou o suicídio num "chat" de uma página da Internet.
In DN
Jovem suicida-se e transmite acto pela Internet
Hoje
Uma jovem tailandesa cometeu o suicídio depois do seu namorado a ter abandonando, transmitindo o acto pela Internet em direto através de um "chat" a que tinham acesso o antigo companheiro e outros usuários, revelou a imprensa local.
O corpo sem vida de Nichakorn Srisawat, de 24 anos, foi encontrado domingo com um lençol enrolado ao pescoço e atado a um ventilador do seu apartamento de Banguecoque, noticiou o Bangkok Post.
Ao seu lado estava uma câmara Web que gravou o suicídio num "chat" de uma página da Internet.
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Um beijo de 46 horas para o Guinness
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Um beijo de 46 horas para o Guinness
por DN.pt
Hoje
Ekkachai e Laksana Tiranarat alcançaram esta grande proeza pouco antes do amanhecer desta terça-feira, na localidade de Pattaya, Banguecoque, e depois de os outros 13 casais desistirem.
Um casal tailandês beijou-se durante 46 horas, 24 minutos e nove segundos, batendo assim o recorde mundial desta modalidade e conquistando um lugar no Guinness. O beijo mais longo do mundo aconteceu numa maratona por ocasião do dia de São Valentim.
Os participantes deste concurso dispunham apenas de um metro quadrado para se beijarem e só podiam parar para ir à casa de banho.
O último recorde conhecido para o beijo mais longo pertencia a uma casal alemão, que esteve cerca de 32 horas com os lábios colados.
In DN
Um beijo de 46 horas para o Guinness
por DN.pt
Hoje
Ekkachai e Laksana Tiranarat alcançaram esta grande proeza pouco antes do amanhecer desta terça-feira, na localidade de Pattaya, Banguecoque, e depois de os outros 13 casais desistirem.
Um casal tailandês beijou-se durante 46 horas, 24 minutos e nove segundos, batendo assim o recorde mundial desta modalidade e conquistando um lugar no Guinness. O beijo mais longo do mundo aconteceu numa maratona por ocasião do dia de São Valentim.
Os participantes deste concurso dispunham apenas de um metro quadrado para se beijarem e só podiam parar para ir à casa de banho.
O último recorde conhecido para o beijo mais longo pertencia a uma casal alemão, que esteve cerca de 32 horas com os lábios colados.
In DN
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Primeiro-ministro anuncia dissolução do Parlamento
.
Primeiro-ministro anuncia dissolução do Parlamento
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, anunciou hoje que vai dissolver o Parlamento na primeira semana de maio e convocar eleições antecipadas.
O anúncio do primeiro-ministro ocorre no mesmo dia em que terminou a manifestação da Frente Unida para a Democracia e contra a Ditadura, conhecidos como camisas vermelhas, cuja principal exigência é a convocação de eleições porque alega que o atual governo não é legítimo.
"Chegou o momento de devolver o poder ao povo para que possa decidir qual deve ser o futuro do país", afirmou Abhisit durante o programa semanal "Confiança na Tailândia com o primeiro-ministro Abhisit" da cadeia de televisão NBT.
O primeiro-ministro advertiu que as eleições servirão para que a população decida se permite ao seu governo continuar a resolver os problemas económicos do país ou prefere regressar à velha política do conflito.
A constituição estabelece um prazo de 45 a 65 dias entre a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições.
Segundo a polícia, cerca de 40 000 simpatizantes da plataforma anti-governamental concentraram-se no sábado em Banguecoque para recordar o primeiro aniversário do início dos protestos que entre abril e maio em 2010, dos quais resultaram mais de 90 mortos e mais de 1800 feridos em confrontos entre manifestantes e o exército.
Durante a concentração e através de videoconferência, o ex-primeiro-ministro no exílio Thakdin Shinawatra afirmou que "as eleições serão um teste para ver se as pessoas com poder respeitarão a decisão popular".
Abhisit, líder do Partido Democrata, assumiu funções a 23 de dezembro de 2008 graças a um pacto com deputados desertores do Partido do Poder Popular, então no governo e depois do partido ter sido dissolvido pelo Tribunal Constitucional.
A eleição do primeiro-ministro pôs fim aos protestos da Aliança Popular para a Democracia, conhecidos como camisas amarelas, que bloquearam durante oito dias os aeroportos de Banguecoque.
In DN
Primeiro-ministro anuncia dissolução do Parlamento
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, anunciou hoje que vai dissolver o Parlamento na primeira semana de maio e convocar eleições antecipadas.
O anúncio do primeiro-ministro ocorre no mesmo dia em que terminou a manifestação da Frente Unida para a Democracia e contra a Ditadura, conhecidos como camisas vermelhas, cuja principal exigência é a convocação de eleições porque alega que o atual governo não é legítimo.
"Chegou o momento de devolver o poder ao povo para que possa decidir qual deve ser o futuro do país", afirmou Abhisit durante o programa semanal "Confiança na Tailândia com o primeiro-ministro Abhisit" da cadeia de televisão NBT.
O primeiro-ministro advertiu que as eleições servirão para que a população decida se permite ao seu governo continuar a resolver os problemas económicos do país ou prefere regressar à velha política do conflito.
A constituição estabelece um prazo de 45 a 65 dias entre a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições.
Segundo a polícia, cerca de 40 000 simpatizantes da plataforma anti-governamental concentraram-se no sábado em Banguecoque para recordar o primeiro aniversário do início dos protestos que entre abril e maio em 2010, dos quais resultaram mais de 90 mortos e mais de 1800 feridos em confrontos entre manifestantes e o exército.
Durante a concentração e através de videoconferência, o ex-primeiro-ministro no exílio Thakdin Shinawatra afirmou que "as eleições serão um teste para ver se as pessoas com poder respeitarão a decisão popular".
Abhisit, líder do Partido Democrata, assumiu funções a 23 de dezembro de 2008 graças a um pacto com deputados desertores do Partido do Poder Popular, então no governo e depois do partido ter sido dissolvido pelo Tribunal Constitucional.
A eleição do primeiro-ministro pôs fim aos protestos da Aliança Popular para a Democracia, conhecidos como camisas amarelas, que bloquearam durante oito dias os aeroportos de Banguecoque.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Kiatsuranont é o novo presidente da assembleia tailandesa
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Kiatsuranont é o novo presidente da assembleia tailandesa
por Lusa
Hoje
O novo parlamento tailandês, que hoje se reuniu pela primeira vez, elegeu como presidente da assembleia Somsak Kiatsuranont, do partido Puea Thai, vencedor das eleições legislativas de 03 de julho.
De acordo com a agência noticiosa francesa AFP, o parlamento, dominado pelos aliados do antigo primeiro-ministro tailandês no exílio Thaksin Shinawatra, deverá eleger até ao final da semana para a chefia do governo Yingluck Shinawatra, irmã de Thaksin e responsável pela vitória do Puea Thai nas legislativas. A data exata, na quinta-feira ou sexta-feira, dependerá do momento da aprovação do presidente da assembleia pelo rei, precisou Somsak.
Yingluck, empresária e estreante na política, indicou que já escolheu metade do futuro governo. "Quero que tudo esteja terminado o mais rapidamente possível para começar a trabalhar", declarou. O Puea Thai, que de facto é dirigido por Thaksin a partir do exílio, dispõe de uma maioria absoluta, mas apesar de tudo formou uma coligação com outros cinco partidos. A coligação dispõe de 300 dos 500 deputados. Os democratas do primeiro-ministro cessante Abhisit Vejjajiva estão na oposição.
A Tailândia assiste a manifestações maciças desde o golpe de Estado que afastou Thaksin do poder em 2006. Os próximos meses são considerados como essenciais para o futuro de um país profundamente dividido entre as massas populares desfavorecidas, favoráveis a Thaksin, e as elites da capital que gravitam em torno do palácio real e que são contra o antigo chefe do governo.
In DN
Kiatsuranont é o novo presidente da assembleia tailandesa
por Lusa
Hoje
O novo parlamento tailandês, que hoje se reuniu pela primeira vez, elegeu como presidente da assembleia Somsak Kiatsuranont, do partido Puea Thai, vencedor das eleições legislativas de 03 de julho.
De acordo com a agência noticiosa francesa AFP, o parlamento, dominado pelos aliados do antigo primeiro-ministro tailandês no exílio Thaksin Shinawatra, deverá eleger até ao final da semana para a chefia do governo Yingluck Shinawatra, irmã de Thaksin e responsável pela vitória do Puea Thai nas legislativas. A data exata, na quinta-feira ou sexta-feira, dependerá do momento da aprovação do presidente da assembleia pelo rei, precisou Somsak.
Yingluck, empresária e estreante na política, indicou que já escolheu metade do futuro governo. "Quero que tudo esteja terminado o mais rapidamente possível para começar a trabalhar", declarou. O Puea Thai, que de facto é dirigido por Thaksin a partir do exílio, dispõe de uma maioria absoluta, mas apesar de tudo formou uma coligação com outros cinco partidos. A coligação dispõe de 300 dos 500 deputados. Os democratas do primeiro-ministro cessante Abhisit Vejjajiva estão na oposição.
A Tailândia assiste a manifestações maciças desde o golpe de Estado que afastou Thaksin do poder em 2006. Os próximos meses são considerados como essenciais para o futuro de um país profundamente dividido entre as massas populares desfavorecidas, favoráveis a Thaksin, e as elites da capital que gravitam em torno do palácio real e que são contra o antigo chefe do governo.
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Yingluck Shinawatra eleita PM pelo parlamento
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Yingluck Shinawatra eleita PM pelo parlamento
por Lusa
Hoje
Yingluck Shinawatra, irmã do antigo primeiro-ministro tailandês em exílio Thaksin Shinawatra, foi hoje oficialmente eleita pelo parlamento como a próxima líder do Governo da Tailândia.
Shinawatra, de 44 anos, tornou-se assim na primeira mulher tailandesa a assumir o cargo. A irmã do antigo primeiro-ministro no exílio foi a única candidata, acabando por ser eleita com 296 votos dos deputados entre um total de 496.
Yingluck, que Thaksin descreveu como o seu "clone", garantiu ao partido da oposição Puea Thai uma vitória esmagadora nas eleições de 3 de Julho com maioria absoluta, tendo depois formado uma coligação com outros cinco partidos que controlam três quintos dos 500 lugares do parlamento.
Thaksin Shinawatra reside actualmente no Dubai depois de, em 2008, ter deixado a Tailândia para evitar o cumprimento de uma pena de prisão de dois anos a que foi condenado por corrupção.
In DN
Yingluck Shinawatra eleita PM pelo parlamento
por Lusa
Hoje
Yingluck Shinawatra, irmã do antigo primeiro-ministro tailandês em exílio Thaksin Shinawatra, foi hoje oficialmente eleita pelo parlamento como a próxima líder do Governo da Tailândia.
Shinawatra, de 44 anos, tornou-se assim na primeira mulher tailandesa a assumir o cargo. A irmã do antigo primeiro-ministro no exílio foi a única candidata, acabando por ser eleita com 296 votos dos deputados entre um total de 496.
Yingluck, que Thaksin descreveu como o seu "clone", garantiu ao partido da oposição Puea Thai uma vitória esmagadora nas eleições de 3 de Julho com maioria absoluta, tendo depois formado uma coligação com outros cinco partidos que controlam três quintos dos 500 lugares do parlamento.
Thaksin Shinawatra reside actualmente no Dubai depois de, em 2008, ter deixado a Tailândia para evitar o cumprimento de uma pena de prisão de dois anos a que foi condenado por corrupção.
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Seis mortos e um ferido grave em ataques de insurgentes
.
Seis mortos e um ferido grave em ataques de insurgentes
por Lusa
Hoje
Pelo menos seis pessoas morreram e outra ficou gravemente ferida na sequência de ataques coordenados de insurgentes, no sul da Tailândia, informaram as autoridades locais.
De acordo com a polícia, cinco das seis vítimas eram membros do pessoal voluntário de segurança que morreram devido ao rebentamento de uma bomba na província de Narathiwat, numa zona onde, antes, um indivíduo tinha sido baleado. A explosão causou ainda ferimentos graves num outro elemento da segurança.
Os ataques armados, assassinatos e atentados à bomba sucedem-se quase diariamente nas três províncias tailandesas de maioria de muçulmana, nomeadamente Narathiwat, Pattani e Yala.
Desde que o movimento separatista islâmico retomou a luta armada, em 2004, já morreram mais de 4.700 pessoas.
In DN
Seis mortos e um ferido grave em ataques de insurgentes
por Lusa
Hoje
Pelo menos seis pessoas morreram e outra ficou gravemente ferida na sequência de ataques coordenados de insurgentes, no sul da Tailândia, informaram as autoridades locais.
De acordo com a polícia, cinco das seis vítimas eram membros do pessoal voluntário de segurança que morreram devido ao rebentamento de uma bomba na província de Narathiwat, numa zona onde, antes, um indivíduo tinha sido baleado. A explosão causou ainda ferimentos graves num outro elemento da segurança.
Os ataques armados, assassinatos e atentados à bomba sucedem-se quase diariamente nas três províncias tailandesas de maioria de muçulmana, nomeadamente Narathiwat, Pattani e Yala.
Desde que o movimento separatista islâmico retomou a luta armada, em 2004, já morreram mais de 4.700 pessoas.
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Forças Armadas reforçam diques para evitar mais inundações
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Forças Armadas reforçam diques para evitar mais inundações
por Lusa
Hoje
As Forças Armadas da Tailândia reforçaram hoje os diques ao longo do rio Chao Phraya, que atravessa Banguecoque, uma vez que a elevação repentina do nível das águas tem dificultado os esforços em conter as inundações.
A primeira-ministra, Yingluck Shinawatra, preveniu, no sábado, que a crise poderá durar "entre quatro a seis semanas", apelando aos habitantes da capital para que se preparem para as inundações.
As autoridades - que abriram, há alguns dias, as barreiras nos canais que atravessam Banguecoque para deixar fluir as águas que vinham do norte do país - estão a lutar em várias frentes.
Agora, o nível do rio Chao Phraya é objeto de "grande preocupação", indicou o governo num comunicado.
No sábado, o rio transbordou em alguns pontos, causando inundações em alguns distritos do centro da capital, que é o centro da vida política, o que obrigou uma corrida contra o relógio para combater esses transbordos antes da maré cheia de hoje à tarde.
A administração da capital apelou às pessoas que vivem à margem do rio que deixem o local.
No norte da cidade, onde os canais transbordaram e inundaram muitos bairros desde sexta-feira, a água aproxima-se do aeroporto de Don Mueang (voos nacionais), que recebe milhares de desabrigados e está a proteger seus muros com sacos de areia.
"A situação parece sob controlo, vemos menos transbordos de água e os militares estão a trabalhar para evitar fugas", disse o responsável pelo distrito de Don Mueang, Phumpat Damrongkiatisak.
O governo, que está a sofrer o primeiro teste desde que assumiu o poder em Agosto, tentou, durante muito tempo, impedir a capital de ser inundada pelas águas das monções, que já mataram pelo menos 350 pessoas no país.
Entre 28 e 30 de Outubro será crucial, com a grande maré, que tornará mais difícil o escoamento da água para o mar.
In DN
Forças Armadas reforçam diques para evitar mais inundações
por Lusa
Hoje
As Forças Armadas da Tailândia reforçaram hoje os diques ao longo do rio Chao Phraya, que atravessa Banguecoque, uma vez que a elevação repentina do nível das águas tem dificultado os esforços em conter as inundações.
A primeira-ministra, Yingluck Shinawatra, preveniu, no sábado, que a crise poderá durar "entre quatro a seis semanas", apelando aos habitantes da capital para que se preparem para as inundações.
As autoridades - que abriram, há alguns dias, as barreiras nos canais que atravessam Banguecoque para deixar fluir as águas que vinham do norte do país - estão a lutar em várias frentes.
Agora, o nível do rio Chao Phraya é objeto de "grande preocupação", indicou o governo num comunicado.
No sábado, o rio transbordou em alguns pontos, causando inundações em alguns distritos do centro da capital, que é o centro da vida política, o que obrigou uma corrida contra o relógio para combater esses transbordos antes da maré cheia de hoje à tarde.
A administração da capital apelou às pessoas que vivem à margem do rio que deixem o local.
No norte da cidade, onde os canais transbordaram e inundaram muitos bairros desde sexta-feira, a água aproxima-se do aeroporto de Don Mueang (voos nacionais), que recebe milhares de desabrigados e está a proteger seus muros com sacos de areia.
"A situação parece sob controlo, vemos menos transbordos de água e os militares estão a trabalhar para evitar fugas", disse o responsável pelo distrito de Don Mueang, Phumpat Damrongkiatisak.
O governo, que está a sofrer o primeiro teste desde que assumiu o poder em Agosto, tentou, durante muito tempo, impedir a capital de ser inundada pelas águas das monções, que já mataram pelo menos 350 pessoas no país.
Entre 28 e 30 de Outubro será crucial, com a grande maré, que tornará mais difícil o escoamento da água para o mar.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Número de mortos devido a inundações sobe para 381
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Número de mortos devido a inundações sobe para 381
por Lusa
Hoje
As autoridades tailandesas elevaram hoje para 381 o número de mortos vitimas das inundações que afetam a região central do país e várias zonas de Banguecoque, onde a situação deverá melhorar nos próximos dias de acordo com o Governo.
O Centro de Prevenção e Combate a Desastres indicou também que outras duas pessoas estão dadas como desaparecidas e que 144 municípios e 26 províncias permanecem alagados.
Em Banguecoque, onde segundo a imprensa cerca de um milhão dos 12 milhões de habitantes da capital abandonaram a cidade nos últimos cinco dias, as inundações atingem cinco dos 50 bairros da capital.
A primeira-ministra Yingluck Shinawatra instou a população a manter a calma e condenou a destruição de alguns diques provisórios feitos com sacos de areia por grupos de pessoas irritadas com a subida das águas nos seus bairros.
"Há que ter paciência, Acreditamos que a situação irá melhorar a partir de segunda-feira", disse a líder do Governo.
Peritos em inundações estimam que o volume de água que ameaça a capital oriundo das províncias do centro do país é de cerca de 4.000 milhões de metros cúbicos de água, mas salientam que poderá elevar-se a cerca de 15.000 milhões de metros cúbicos, quantidade bastante superior à capacidade dos canais de Banguecoque que podem canalizar cerca de 250 milhões de metros cúbicos de água diariamente.
Ainda que a maior parte da zona central de Banguecoque tenha escapado até agora às inundações, a capital tem diversos bairros inundados na zona norte e este da cidade.
Vários países, como Portugal, desaconselham os seus cidadãos a deslocações à Tailândia sem que haja absoluta necessidade.
As inundações, cujos prejuízos estão agora calculados em 4.300 milhões de euros, já provocaram 381 mortos e obrigado mais de 113.000 pessoas a refugiarem-se em centros provisórios de acolhimento.
Mais de 2,5 milhões de pessoas foram afetadas pelas cheias que começaram no final de julho e cerca de 700.000 receberam tratamento médico devido a infeções ou outras doenças provocadas pelo contacto com água contaminada.
In DN
Número de mortos devido a inundações sobe para 381
por Lusa
Hoje
As autoridades tailandesas elevaram hoje para 381 o número de mortos vitimas das inundações que afetam a região central do país e várias zonas de Banguecoque, onde a situação deverá melhorar nos próximos dias de acordo com o Governo.
O Centro de Prevenção e Combate a Desastres indicou também que outras duas pessoas estão dadas como desaparecidas e que 144 municípios e 26 províncias permanecem alagados.
Em Banguecoque, onde segundo a imprensa cerca de um milhão dos 12 milhões de habitantes da capital abandonaram a cidade nos últimos cinco dias, as inundações atingem cinco dos 50 bairros da capital.
A primeira-ministra Yingluck Shinawatra instou a população a manter a calma e condenou a destruição de alguns diques provisórios feitos com sacos de areia por grupos de pessoas irritadas com a subida das águas nos seus bairros.
"Há que ter paciência, Acreditamos que a situação irá melhorar a partir de segunda-feira", disse a líder do Governo.
Peritos em inundações estimam que o volume de água que ameaça a capital oriundo das províncias do centro do país é de cerca de 4.000 milhões de metros cúbicos de água, mas salientam que poderá elevar-se a cerca de 15.000 milhões de metros cúbicos, quantidade bastante superior à capacidade dos canais de Banguecoque que podem canalizar cerca de 250 milhões de metros cúbicos de água diariamente.
Ainda que a maior parte da zona central de Banguecoque tenha escapado até agora às inundações, a capital tem diversos bairros inundados na zona norte e este da cidade.
Vários países, como Portugal, desaconselham os seus cidadãos a deslocações à Tailândia sem que haja absoluta necessidade.
As inundações, cujos prejuízos estão agora calculados em 4.300 milhões de euros, já provocaram 381 mortos e obrigado mais de 113.000 pessoas a refugiarem-se em centros provisórios de acolhimento.
Mais de 2,5 milhões de pessoas foram afetadas pelas cheias que começaram no final de julho e cerca de 700.000 receberam tratamento médico devido a infeções ou outras doenças provocadas pelo contacto com água contaminada.
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Número de mortos devido a cheias ultrapassou 600 pessoas
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Número de mortos devido a cheias ultrapassou 600 pessoas
por Lusa
Hoje
O número de mortos provocados pelas inundações na Tailândia, que afectam 17 províncias do país e mantêm alagadas algumas zonas da capital, elevou-se a 602 pessoas, revelaram as autoridades tailandesas.
Apesar do descontentamento das populações de vários bairros devido à demora na drenagem da água, a situação tem melhorado na maioria das zonas inundadas e o centro comercial e financeiro de Banguecoque, o centro das preocupações das autoridades, não corre risco de inundação.
No sábado, a primeira-ministra Yingluck Shinawatra explicou que a situação estabilizou e garantiu que a água que desce das províncias centrais até à zona norte da capital não vai atingir o centro de Banguecoque.
Apesar do objectivo de manter seco o centro comercial e financeiro de Banguecoque, muitas zonas da periferia ficaram inundadas e as populações contestam a demora em solucionar o problema depois de semanas com as casas inundadas com água, muitas vezes, contaminada.
Muitas vezes durante a noite, várias pessoas nos bairros tentam destruir as barreiras de contenção da água para fazer descer o nível das inundações nas suas regiões o que já provocou diversos feridos como no final da semana passada quando o rebentamento de um engenho explosivo artesanal feriu seis pessoas que tentavam reparar um dique destruído junto ao antigo aeroporto da capital tailandesa.
As inundações começaram em Julho com as chuvas fortes de monção e a quantidade de água acumulada nos pântanos e afectaram mais de cinco milhões de pessoas.
Consideradas as piores inundações dos últimos 50 anos na Tailândia, as águas inundaram também sete parques industriais, obrigaram à suspensão da produção em dezenas de fábricas, forçaram à suspensão das aulas em universidades e outras escolas e forçaram milhares de pessoas a saírem das suas casas para centros de abrigo.
In DN
Número de mortos devido a cheias ultrapassou 600 pessoas
por Lusa
Hoje
O número de mortos provocados pelas inundações na Tailândia, que afectam 17 províncias do país e mantêm alagadas algumas zonas da capital, elevou-se a 602 pessoas, revelaram as autoridades tailandesas.
Apesar do descontentamento das populações de vários bairros devido à demora na drenagem da água, a situação tem melhorado na maioria das zonas inundadas e o centro comercial e financeiro de Banguecoque, o centro das preocupações das autoridades, não corre risco de inundação.
No sábado, a primeira-ministra Yingluck Shinawatra explicou que a situação estabilizou e garantiu que a água que desce das províncias centrais até à zona norte da capital não vai atingir o centro de Banguecoque.
Apesar do objectivo de manter seco o centro comercial e financeiro de Banguecoque, muitas zonas da periferia ficaram inundadas e as populações contestam a demora em solucionar o problema depois de semanas com as casas inundadas com água, muitas vezes, contaminada.
Muitas vezes durante a noite, várias pessoas nos bairros tentam destruir as barreiras de contenção da água para fazer descer o nível das inundações nas suas regiões o que já provocou diversos feridos como no final da semana passada quando o rebentamento de um engenho explosivo artesanal feriu seis pessoas que tentavam reparar um dique destruído junto ao antigo aeroporto da capital tailandesa.
As inundações começaram em Julho com as chuvas fortes de monção e a quantidade de água acumulada nos pântanos e afectaram mais de cinco milhões de pessoas.
Consideradas as piores inundações dos últimos 50 anos na Tailândia, as águas inundaram também sete parques industriais, obrigaram à suspensão da produção em dezenas de fábricas, forçaram à suspensão das aulas em universidades e outras escolas e forçaram milhares de pessoas a saírem das suas casas para centros de abrigo.
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Morte da namorada não impediu o casamento
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Morte da namorada não impediu o casamento
por DN.PT
Hoje
Tailandês casou com a namorada, que morreu num acidente de automóvel. Segundo Chadil Deffy, o noivo, o objectivo é unir as suas almas para a eternidade.
"O nosso amor foi algo muito grande, mas infelizmente não podemos viajar para o passado e mudá-lo. A vida é curta e cumpro hoje o meu desejo e agradeço a todos os que estão presentes", disse Chadil na cerimónia budista.
As fotos da cerimónia foram colocadas na sua página de Facebook, tendo mais de 30 mil pessoas comentado. Foi através da rede social que Chadil convidou todos os seus conhecidos para a cerimónia, que decorreu a 4 de janeiro. O casamento foi realizado quatro dias depois do acidente, na província de Surin, no noroeste da Tailândia.
Nas imagens vê-se Ann numa cama de hospital, vestida de noiva. Chadil pôs-lhe um anel e beijou a sua mão e a testa. Para o noivo de 28 anos, o melhor presente de casamento será ver cumprido o seu desejo de reencontrar a amada na sua próxima vida.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2231209&seccao=%C1sia
In DN
Morte da namorada não impediu o casamento
por DN.PT
Hoje
Tailandês casou com a namorada, que morreu num acidente de automóvel. Segundo Chadil Deffy, o noivo, o objectivo é unir as suas almas para a eternidade.
"O nosso amor foi algo muito grande, mas infelizmente não podemos viajar para o passado e mudá-lo. A vida é curta e cumpro hoje o meu desejo e agradeço a todos os que estão presentes", disse Chadil na cerimónia budista.
As fotos da cerimónia foram colocadas na sua página de Facebook, tendo mais de 30 mil pessoas comentado. Foi através da rede social que Chadil convidou todos os seus conhecidos para a cerimónia, que decorreu a 4 de janeiro. O casamento foi realizado quatro dias depois do acidente, na província de Surin, no noroeste da Tailândia.
Nas imagens vê-se Ann numa cama de hospital, vestida de noiva. Chadil pôs-lhe um anel e beijou a sua mão e a testa. Para o noivo de 28 anos, o melhor presente de casamento será ver cumprido o seu desejo de reencontrar a amada na sua próxima vida.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2231209&seccao=%C1sia
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Tailândia acusa iranianos de ataque na capital
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Tailândia acusa iranianos de ataque na capital
por DN.pt e AFP
Hoje
O alvo seriam diplomatas israelitas, segundo fonte dos serviços de informações tailandeses.
Dois iranianos foram formalmente acusados de "explosão ilegal num lugar público" e tentativa de assassínio nos ataques à bomba realizados terça na capital tailandesa, Banguecoque.
Um terceiro suspeito conseguiu deixar a Tailândia num voo comercial com destino à vizinha Malásia.
Três explosões sucederam terça-feira na zona residencial de Ekamai, em Banguecoque, sendo a única vítima um indivíduo identificado como Said Morat, que perdeu as pernas ao lançar uma bomba sobre elementos da polícia que o tentavam deter.
Antes, uma primeira explosão sucedera num apartamento onde se encontravam os três indivíduos, danificando gravemente o edifício e provocando ligeiros ferimentos num dos três homens. Abandonado pelos outros elementos, o ferido tentou mandar parar um táxi, quando este não parou, lançou-lhe uma bomba. A terceira, como referido, foi lançada sobre polícias atraídos pelo som das explosões.
Segundo fonte dos serviços de informações tailandeses, citada pela AFP, tratou-se de facto de uma tentativa de atentado contra "diplomatas israelitas, entre os quais o embaixador".
O seu objectivo, "era o de colocar uma bomba num veículo diplomático", segundo a mesma fonte.
Ataques de natureza semelhante sucederam segunda-feira na Índia e na Geórgia. Na Índia, em Nova Deli, um diplomata israelita ficou gravamente ferido; na Geórgia, em Tbilisi, a polícia neutralizou um engenho explosivo colocado no automóvel de um funcionário da embaixada israelita.
Estes ataques sucedem numa conjuntura de agravamento das tensões entre o Irão e o Ocidente, ao mesmo tempo que Teerão acusa Israel e os Estados Unidos de assassinarem os seus cientistas nucleares.
In DN
Tailândia acusa iranianos de ataque na capital
por DN.pt e AFP
Hoje
O alvo seriam diplomatas israelitas, segundo fonte dos serviços de informações tailandeses.
Dois iranianos foram formalmente acusados de "explosão ilegal num lugar público" e tentativa de assassínio nos ataques à bomba realizados terça na capital tailandesa, Banguecoque.
Um terceiro suspeito conseguiu deixar a Tailândia num voo comercial com destino à vizinha Malásia.
Três explosões sucederam terça-feira na zona residencial de Ekamai, em Banguecoque, sendo a única vítima um indivíduo identificado como Said Morat, que perdeu as pernas ao lançar uma bomba sobre elementos da polícia que o tentavam deter.
Antes, uma primeira explosão sucedera num apartamento onde se encontravam os três indivíduos, danificando gravemente o edifício e provocando ligeiros ferimentos num dos três homens. Abandonado pelos outros elementos, o ferido tentou mandar parar um táxi, quando este não parou, lançou-lhe uma bomba. A terceira, como referido, foi lançada sobre polícias atraídos pelo som das explosões.
Segundo fonte dos serviços de informações tailandeses, citada pela AFP, tratou-se de facto de uma tentativa de atentado contra "diplomatas israelitas, entre os quais o embaixador".
O seu objectivo, "era o de colocar uma bomba num veículo diplomático", segundo a mesma fonte.
Ataques de natureza semelhante sucederam segunda-feira na Índia e na Geórgia. Na Índia, em Nova Deli, um diplomata israelita ficou gravamente ferido; na Geórgia, em Tbilisi, a polícia neutralizou um engenho explosivo colocado no automóvel de um funcionário da embaixada israelita.
Estes ataques sucedem numa conjuntura de agravamento das tensões entre o Irão e o Ocidente, ao mesmo tempo que Teerão acusa Israel e os Estados Unidos de assassinarem os seus cientistas nucleares.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ex-corretor da bolsa condenado a quatro anos de prisão
.
Ex-corretor da bolsa condenado a quatro anos de prisão
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
Um tribunal da Tailândia condenou um ex-corretor da bolsa a quatro anos de prisão por ter divulgado falsos rumores na Internet sobre a saúde do rei Bhumibol, causando a queda da bolsa de Banguecoque em 2009, informou a imprensa local.
O juiz do Tribunal Penal reduziu a pena inicial de seis anos depois de Katha Pajariyapong, de 39 anos, ter confessado os crimes durante a sua detenção em novembro de 2009, apesar de se ter declarado como inocente durante o julgamento.
Katha foi acusado do crime de lesa-majestade por ter divulgado rumores sobre a casa real tailandesa num fórum da Internet em abril e outubro de 2009, algumas semanas depois da hospitalização do rei. Uma dessas mensagens causou uma queda de oito por cento na bolsa da Tailândia a 15 de outubro de 2009.
A família real não tem oficialmente nenhuma prerrogativa constitucional, mas exerce uma forte autoridade moral e alguns tailandeses consideram Bhumibol, de 85 anos, como um semi-deus, sendo protegido por uma das leis de lesa-majestade mais severas do mundo, que várias organizações de defesa dos direitos humanos consideram tratar-se de um instrumento de repressão política.
O mais antigo monarca em exercício no mundo está hospitalizado desde setembro de 2009.
In DN
Ex-corretor da bolsa condenado a quatro anos de prisão
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
Um tribunal da Tailândia condenou um ex-corretor da bolsa a quatro anos de prisão por ter divulgado falsos rumores na Internet sobre a saúde do rei Bhumibol, causando a queda da bolsa de Banguecoque em 2009, informou a imprensa local.
O juiz do Tribunal Penal reduziu a pena inicial de seis anos depois de Katha Pajariyapong, de 39 anos, ter confessado os crimes durante a sua detenção em novembro de 2009, apesar de se ter declarado como inocente durante o julgamento.
Katha foi acusado do crime de lesa-majestade por ter divulgado rumores sobre a casa real tailandesa num fórum da Internet em abril e outubro de 2009, algumas semanas depois da hospitalização do rei. Uma dessas mensagens causou uma queda de oito por cento na bolsa da Tailândia a 15 de outubro de 2009.
A família real não tem oficialmente nenhuma prerrogativa constitucional, mas exerce uma forte autoridade moral e alguns tailandeses consideram Bhumibol, de 85 anos, como um semi-deus, sendo protegido por uma das leis de lesa-majestade mais severas do mundo, que várias organizações de defesa dos direitos humanos consideram tratar-se de um instrumento de repressão política.
O mais antigo monarca em exercício no mundo está hospitalizado desde setembro de 2009.
In DN
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Colisão de autocarro na Tailândia provoca 19 mortos
.
Colisão de autocarro na Tailândia provoca 19 mortos
por Lusa
Hoje
Colisão de autocarro na Tailândia provoca 19 mortos
Fotografia Reuters
Pelo menos 19 pessoas morreram e 20 outras ficaram feridas hoje na sequência da colisão de um autocarro de dois andares com um camião no centro da Tailândia, informaram as autoridades locais.
"No total, há 19 mortos, dos quais 18 faleceram no local e um no hospital", disse fonte do instituto nacional de emergência médica da capital, em declarações citadas pela agência AFP.
O acidente ocorreu na província de Saraburi, no centro da Tailândia.
O autocarro de dois andares, procedente de Banguecoque e com destino a Roi Et, no nordeste do país, incendiou-se depois do choque.
Imagens transmitidas pela televisão tailandesa mostram a dimensão dos estragos na viatura, que aparentemente ardeu completamente.
De acordo com as autoridades, um terceiro veículo esteve envolvido no acidente.
A polícia deteve o motorista do camião, o qual alegadamente perdeu o controlo da viatura pouco antes da colisão.
"O camião cruzou a faixa de rodagem oposta e embateu contra o autocarro", disse Assavathep Janthanari, da polícia local, acrescentando que a carrinha 'pickup' que se encontrava atrás do autocarro também esteve envolvida no acidente.
Não foram divulgadas informações sobre o número concreto de passageiros do autocarro.
Contudo, de acordo com Witthichart Kallayanamitr, diretor da companhia do ministério dos Transportes proprietária do autocarro, em teoria, a sua capacidade máxima é de 32 pessoas.
In DN
Colisão de autocarro na Tailândia provoca 19 mortos
por Lusa
Hoje
Colisão de autocarro na Tailândia provoca 19 mortos
Fotografia Reuters
Pelo menos 19 pessoas morreram e 20 outras ficaram feridas hoje na sequência da colisão de um autocarro de dois andares com um camião no centro da Tailândia, informaram as autoridades locais.
"No total, há 19 mortos, dos quais 18 faleceram no local e um no hospital", disse fonte do instituto nacional de emergência médica da capital, em declarações citadas pela agência AFP.
O acidente ocorreu na província de Saraburi, no centro da Tailândia.
O autocarro de dois andares, procedente de Banguecoque e com destino a Roi Et, no nordeste do país, incendiou-se depois do choque.
Imagens transmitidas pela televisão tailandesa mostram a dimensão dos estragos na viatura, que aparentemente ardeu completamente.
De acordo com as autoridades, um terceiro veículo esteve envolvido no acidente.
A polícia deteve o motorista do camião, o qual alegadamente perdeu o controlo da viatura pouco antes da colisão.
"O camião cruzou a faixa de rodagem oposta e embateu contra o autocarro", disse Assavathep Janthanari, da polícia local, acrescentando que a carrinha 'pickup' que se encontrava atrás do autocarro também esteve envolvida no acidente.
Não foram divulgadas informações sobre o número concreto de passageiros do autocarro.
Contudo, de acordo com Witthichart Kallayanamitr, diretor da companhia do ministério dos Transportes proprietária do autocarro, em teoria, a sua capacidade máxima é de 32 pessoas.
In DN
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Maré negra atinge praias do leste da Tailândia
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Maré negra atinge praias do leste da Tailândia
por Agência Lusa, publicado por Susana Salvado
rHoje
Maré negra atinge praias do leste da Tailândia
Fotografia © Reuters/Athit Perawongmetha
Várias praias do leste da Tailândia estavam hoje cobertas por uma espessa camada de petróleo depois do derrame de cerca de 50 toneladas ocorrido no fim de semana, informaram as autoridades tailandesas.
Cerca de 300 trabalhadores e voluntários foram mobilizados para as praias da ilha de Samed, na província de Rayong, para retirar os restos de petróleo da areia branca.
Uma mancha de, pelo menos, 300 metros de largura afetou a baía de Prao, na ilha de Samed, segundo o governador da província de Rayong, Supeepat Chongpanish.
Cerca de dez embarcações da Marinha tailandesa estão a 20 quilómetros da costa de Rayong, no leste da Tailândia, a desenvolver tarefas de limpeza depois de um oleoduto marinho da empresa estatal PTT ter derramado cerca de 50 toneladas de petróleo para o mar no sábado.
A associação local Alerta Ecológico e Recuperação da Tailândia manifestou a sua preocupação com o incidente, receando que este tenha um "impacto grave sobre o ambiente marinho" da região, segundo o diário Bangkok Post.
A mancha, com cerca de 800 metros de largura e 2,5 quilómetros de extensão, já foi limpa em 70 por cento, segundo as autoridades tailandesas.
A petrolífera indicou que os seus trabalhadores trataram de fechar as válvulas do oleoduto para deter a fuga de petróleo e que fez tudo o que era possível para conter a maré negra, mas reconheceu que parte do petróleo derramado poderá alcançar a praia de Mae Ramphung, um das principais atrações turísticas da região.
In DN
Maré negra atinge praias do leste da Tailândia
por Agência Lusa, publicado por Susana Salvado
rHoje
Maré negra atinge praias do leste da Tailândia
Fotografia © Reuters/Athit Perawongmetha
Várias praias do leste da Tailândia estavam hoje cobertas por uma espessa camada de petróleo depois do derrame de cerca de 50 toneladas ocorrido no fim de semana, informaram as autoridades tailandesas.
Cerca de 300 trabalhadores e voluntários foram mobilizados para as praias da ilha de Samed, na província de Rayong, para retirar os restos de petróleo da areia branca.
Uma mancha de, pelo menos, 300 metros de largura afetou a baía de Prao, na ilha de Samed, segundo o governador da província de Rayong, Supeepat Chongpanish.
Cerca de dez embarcações da Marinha tailandesa estão a 20 quilómetros da costa de Rayong, no leste da Tailândia, a desenvolver tarefas de limpeza depois de um oleoduto marinho da empresa estatal PTT ter derramado cerca de 50 toneladas de petróleo para o mar no sábado.
A associação local Alerta Ecológico e Recuperação da Tailândia manifestou a sua preocupação com o incidente, receando que este tenha um "impacto grave sobre o ambiente marinho" da região, segundo o diário Bangkok Post.
A mancha, com cerca de 800 metros de largura e 2,5 quilómetros de extensão, já foi limpa em 70 por cento, segundo as autoridades tailandesas.
A petrolífera indicou que os seus trabalhadores trataram de fechar as válvulas do oleoduto para deter a fuga de petróleo e que fez tudo o que era possível para conter a maré negra, mas reconheceu que parte do petróleo derramado poderá alcançar a praia de Mae Ramphung, um das principais atrações turísticas da região.
In DN
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Avião sai da pista em Banguecoque e faz 14 feridos
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Avião sai da pista em Banguecoque e faz 14 feridos
por Paula Mourato com agências
Hoje
Avião sai da pista em Banguecoque e faz 14 feridos
Fotografia © Reuters
Quatorze passageiros de um voo da Thai Airways ficaram ligeiramente feridos na sequência de um incidente com o avião na pista do aeroporto de Banguecoque durante a aterragem. Segundo a companhia aérea o avião saiu da pista devido a um problema com a roda da frente do avião.
Pelo menos 14 pessoas ficaram feridas quando o avião em que seguiam saiu da pista durante a manobra de aterragem no principal aeroporto de Banguecoque, informou hoje a companhia aérea envolvida.
"Os passageiros feridos foram transportados para o hospital mais perto", indicou através da rede Twitter a Thai Airways.
O incidente ocorreu na noite de domingo, quando o eixo das rodas dianteiras de um Airbus 330-300 da transportadora aérea Thai Airways, em que seguiam a bordo 287 passageiros e 14 membros da tripulação, se partiu ao tocar terra, forçando a aeronave a aterrar de nariz.
Os passageiros do voo, procedente da cidade chinesa de Cantão, tiveram que ser retirados pelos sistemas de emergência laterais na pista do aeroporto de Suvarnabhumi en Banguecoque.
As autoridades tailandesas indicaram estar a investigar as causas da falha do trem dianteiro.
Vários voos sofreram atrasos hoje na sequência do incidente.
In DN
Avião sai da pista em Banguecoque e faz 14 feridos
por Paula Mourato com agências
Hoje
Avião sai da pista em Banguecoque e faz 14 feridos
Fotografia © Reuters
Quatorze passageiros de um voo da Thai Airways ficaram ligeiramente feridos na sequência de um incidente com o avião na pista do aeroporto de Banguecoque durante a aterragem. Segundo a companhia aérea o avião saiu da pista devido a um problema com a roda da frente do avião.
Pelo menos 14 pessoas ficaram feridas quando o avião em que seguiam saiu da pista durante a manobra de aterragem no principal aeroporto de Banguecoque, informou hoje a companhia aérea envolvida.
"Os passageiros feridos foram transportados para o hospital mais perto", indicou através da rede Twitter a Thai Airways.
O incidente ocorreu na noite de domingo, quando o eixo das rodas dianteiras de um Airbus 330-300 da transportadora aérea Thai Airways, em que seguiam a bordo 287 passageiros e 14 membros da tripulação, se partiu ao tocar terra, forçando a aeronave a aterrar de nariz.
Os passageiros do voo, procedente da cidade chinesa de Cantão, tiveram que ser retirados pelos sistemas de emergência laterais na pista do aeroporto de Suvarnabhumi en Banguecoque.
As autoridades tailandesas indicaram estar a investigar as causas da falha do trem dianteiro.
Vários voos sofreram atrasos hoje na sequência do incidente.
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