Castilla y Léon
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Castilla y Léon
Escritores gallegos y portugueses
Escritores gallegos y portugueses celebrarán un encuentro poético
Once escritores gallegos y portugueses participarán a partir hoy y hasta el viernes en el primer Encuentro Luso-Galaico de Poesía. Los literatos celebrarán tertulias, recitales, lecturas y conciertos durante los tres días del programa previsto.
Este comenzará hoy a mediodía con una recepción del alcalde Francisco Rodríguez en el Concello de Ourense. Después todos los participantes comerán juntos y, ya por la tarde, a las 20.00 horas, se volverán a encontrar para una tertulia literaria en el Café Tizona. El jueves a las 12.00 realizarán una visita con lecturas al colegio Carmelitas de la capital ourensana y a las ocho de la tarde ofrecerán un recital en la obra social de Caixa Galicia, situada en la calle Juan XXIII.
Los actos concluirán el viernes con un recital a mediodía en el instituto Carlos Casares de Viana do Bolo y con lecturas en el IES Laureano Prieto de A Gudiña a las 20.00 horas. Sin embargo, la guinda final al encuentro literario tendrá lugar a las once de la noche en el Café Plaza de la plaza Paz Nóvoa. Allí volverán a encontrarse los poetas para participar en un concierto-recital con música de Alcalá Acoustic Band y Sara Somoza.
Los poetas participantes en esta iniciativa, en el que colabora el Círculo Poético de Ourense son Mila Pérez, Fernando Luis Pérez , María José Payo, Manuel Cardoso, Fernando Branco, Ana Oliveira, Manuel Dias da Silva, Jose Ramón F. Morgade, Javier G. Roiz, Julio M. Prado y José A. Santos.
, 2010-05-18
In DTM
Escritores gallegos y portugueses celebrarán un encuentro poético
Once escritores gallegos y portugueses participarán a partir hoy y hasta el viernes en el primer Encuentro Luso-Galaico de Poesía. Los literatos celebrarán tertulias, recitales, lecturas y conciertos durante los tres días del programa previsto.
Este comenzará hoy a mediodía con una recepción del alcalde Francisco Rodríguez en el Concello de Ourense. Después todos los participantes comerán juntos y, ya por la tarde, a las 20.00 horas, se volverán a encontrar para una tertulia literaria en el Café Tizona. El jueves a las 12.00 realizarán una visita con lecturas al colegio Carmelitas de la capital ourensana y a las ocho de la tarde ofrecerán un recital en la obra social de Caixa Galicia, situada en la calle Juan XXIII.
Los actos concluirán el viernes con un recital a mediodía en el instituto Carlos Casares de Viana do Bolo y con lecturas en el IES Laureano Prieto de A Gudiña a las 20.00 horas. Sin embargo, la guinda final al encuentro literario tendrá lugar a las once de la noche en el Café Plaza de la plaza Paz Nóvoa. Allí volverán a encontrarse los poetas para participar en un concierto-recital con música de Alcalá Acoustic Band y Sara Somoza.
Los poetas participantes en esta iniciativa, en el que colabora el Círculo Poético de Ourense son Mila Pérez, Fernando Luis Pérez , María José Payo, Manuel Cardoso, Fernando Branco, Ana Oliveira, Manuel Dias da Silva, Jose Ramón F. Morgade, Javier G. Roiz, Julio M. Prado y José A. Santos.
, 2010-05-18
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Última edição por Joao Ruiz em Qua Jul 27, 2011 5:16 am, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«A Segurança Social Transfronteiriça» a realizar em Zamora
Dias 9 e 10 de Junho
«A Segurança Social Transfronteiriça» a realizar em Zamora
Irão decorrer em Zamora, nos dias 9 e 10 de Junho as III Jornadas de Segurança Social, subordinadas ao tema "A Segurança Social Transfronteiriça". O seu objectivo é a análise dos regulamentos comunitários em matéria de coordenação dos sistemas de Segurança Social Europeus, em particular, os sistemas português e espanhol e a análise da situação dos trabalhadores transfronteiriços, respectivas obrigações e direitos de protecção social.
A secção de abertura está marcada para as 10 horas (hora local de Zamora) na sede da Fundação Rei Afonso Henriques - Avenida Nazareno de San Frontis s/n, em Zamora (mapa google disponível em www.frah.es).
Estarão presentes os representantes dos Governos de Portugal e Espanha e do Instituto Nacional de Segurança Social português e espanhol.
III Jornadas de Segurança Social. A Coordinação Transfronteriça dos Sistemas de Segurança Social. Zamora, Fundação Rei Afonso Henriques, 9 e 10 de Junho.
Para garantir o exercício do direito de libre circulação de pessoas no espaço europeu, a União Europeia adoptou um conjunto de medidas destinadas a harmonizar as legislações dos Estados Membros e a coordenar os respectivos regimes nacionais de Segurança Social.
O objectivo geral das Jornadas é promover o estudo e a análise dos Regulamentos Comunitários de coordenação dos regimes de Segurança Social Europeus e, em especial, analizar o grau de coordenação dos sistemas português e español, com destaque para a situação dos trabalhadores transfronteiriços.
De igual modo, pretende promover o diálogo entre instituções e agentes que operam no mercado de trabalho transfronteiriço, desde entidades pertencentes à Administração Pública dos dois países, aos sujeitos das relações laborais e as suas associações, relacionados com as diferentes áreas de intervenção da Segurança Social.
Para este fim, o Governo de Espanha, através do Ministério do Trabalho e da Imigração, por iniciativa da Tesouraria Geral da Segurança Social e do Instituto Nacional de Segurança Social, em colaboração com a Fundação Hispano-Portuguesa Rei Afonso Henriques, promovem estas Jornadas que, pelos temas a abordar e pela entrada em vigor de legislação comunitária de aplicação directa nos dois países, assumem uma importância e actualidades assinaláveis.
JB, 2010-06-08
In DTM
«A Segurança Social Transfronteiriça» a realizar em Zamora
Irão decorrer em Zamora, nos dias 9 e 10 de Junho as III Jornadas de Segurança Social, subordinadas ao tema "A Segurança Social Transfronteiriça". O seu objectivo é a análise dos regulamentos comunitários em matéria de coordenação dos sistemas de Segurança Social Europeus, em particular, os sistemas português e espanhol e a análise da situação dos trabalhadores transfronteiriços, respectivas obrigações e direitos de protecção social.
A secção de abertura está marcada para as 10 horas (hora local de Zamora) na sede da Fundação Rei Afonso Henriques - Avenida Nazareno de San Frontis s/n, em Zamora (mapa google disponível em www.frah.es).
Estarão presentes os representantes dos Governos de Portugal e Espanha e do Instituto Nacional de Segurança Social português e espanhol.
III Jornadas de Segurança Social. A Coordinação Transfronteriça dos Sistemas de Segurança Social. Zamora, Fundação Rei Afonso Henriques, 9 e 10 de Junho.
Para garantir o exercício do direito de libre circulação de pessoas no espaço europeu, a União Europeia adoptou um conjunto de medidas destinadas a harmonizar as legislações dos Estados Membros e a coordenar os respectivos regimes nacionais de Segurança Social.
O objectivo geral das Jornadas é promover o estudo e a análise dos Regulamentos Comunitários de coordenação dos regimes de Segurança Social Europeus e, em especial, analizar o grau de coordenação dos sistemas português e español, com destaque para a situação dos trabalhadores transfronteiriços.
De igual modo, pretende promover o diálogo entre instituções e agentes que operam no mercado de trabalho transfronteiriço, desde entidades pertencentes à Administração Pública dos dois países, aos sujeitos das relações laborais e as suas associações, relacionados com as diferentes áreas de intervenção da Segurança Social.
Para este fim, o Governo de Espanha, através do Ministério do Trabalho e da Imigração, por iniciativa da Tesouraria Geral da Segurança Social e do Instituto Nacional de Segurança Social, em colaboração com a Fundação Hispano-Portuguesa Rei Afonso Henriques, promovem estas Jornadas que, pelos temas a abordar e pela entrada em vigor de legislação comunitária de aplicação directa nos dois países, assumem uma importância e actualidades assinaláveis.
JB, 2010-06-08
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El Ayuntamiento de Lubián desarrolla un proy promoción turística hispanolusa.
Promocionar de forma conjunta
El Ayuntamiento de Lubián desarrolla un proy promoción turística hispanolusa.
El proyecto liderado por el Ayuntamiento de Lubián, cofinanciado por el Iniciativas Transfronterizas de la Junta de Castilla y León y gestion consultora ZIES, tiene como fin principal promocionar de forma conjunt de Santiago Sanabrés y el Camino de Santiago Portugués.
Además, se pretende profundizar en el conocimiento mutuo de las loca atraviesan las Rutas Jacobeas a ambos lados de la frontera y fomentar e socioeconómico y empresarial de estas zonas.
El Ayuntamiento de Lubián ha programado la realización de un actividades para alcanzar los objetivos planteados. En primer lugar, se d página web de promoción turística bilingüe de las Rutas Jacobeas S Portuguesa. A continuación se elaborarán y distribuirán 5.000 trípticos i
en portugués y español sobre las dos Rutas. Por último, se celebrará en jornada de cooperación transfronteriza e intercambio de experie entidades relacionadas con ambas alternativas a las tradicionale peregrinaje.
El Camino de Santiago a su paso por la provincia de Zamora coincide e la antigua Vía de la Plata. Sin embargo, existen dos variantes a la tradic Camino Sanabrés y el Portugués.
El Camino Sanabrés, también llamado Mozárabe, inicia su itinerario en de la Granja de Moreruela y sus diferentes etapas en Castilla y León comarcas zamoranas limítrofes con Portugal de la Carballeda y Sanabria
El trazado del Camino Portugués tiene su punto de partida en Zamo discurre por las comarcas de Alba y Aliste -en el Noroeste de la provi alcanzar la raya de Portugal, se adentra en tierras portuguesas de Tra hacia Bragança, desde donde se dirige a Vinhais para regresar a España
Ambas variantes se unen en la provincia de Orense a pocos kiló municipio zamorano de Lubián, la localidad cuenta con albergue para p es escenario de una de las etapas del recorrido del Camino Sanabrés.
Ángel Martín, 2010-07-18
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El Ayuntamiento de Lubián desarrolla un proy promoción turística hispanolusa.
El proyecto liderado por el Ayuntamiento de Lubián, cofinanciado por el Iniciativas Transfronterizas de la Junta de Castilla y León y gestion consultora ZIES, tiene como fin principal promocionar de forma conjunt de Santiago Sanabrés y el Camino de Santiago Portugués.
Además, se pretende profundizar en el conocimiento mutuo de las loca atraviesan las Rutas Jacobeas a ambos lados de la frontera y fomentar e socioeconómico y empresarial de estas zonas.
El Ayuntamiento de Lubián ha programado la realización de un actividades para alcanzar los objetivos planteados. En primer lugar, se d página web de promoción turística bilingüe de las Rutas Jacobeas S Portuguesa. A continuación se elaborarán y distribuirán 5.000 trípticos i
en portugués y español sobre las dos Rutas. Por último, se celebrará en jornada de cooperación transfronteriza e intercambio de experie entidades relacionadas con ambas alternativas a las tradicionale peregrinaje.
El Camino de Santiago a su paso por la provincia de Zamora coincide e la antigua Vía de la Plata. Sin embargo, existen dos variantes a la tradic Camino Sanabrés y el Portugués.
El Camino Sanabrés, también llamado Mozárabe, inicia su itinerario en de la Granja de Moreruela y sus diferentes etapas en Castilla y León comarcas zamoranas limítrofes con Portugal de la Carballeda y Sanabria
El trazado del Camino Portugués tiene su punto de partida en Zamo discurre por las comarcas de Alba y Aliste -en el Noroeste de la provi alcanzar la raya de Portugal, se adentra en tierras portuguesas de Tra hacia Bragança, desde donde se dirige a Vinhais para regresar a España
Ambas variantes se unen en la provincia de Orense a pocos kiló municipio zamorano de Lubián, la localidad cuenta con albergue para p es escenario de una de las etapas del recorrido del Camino Sanabrés.
Ángel Martín, 2010-07-18
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Pequeno município de Trabanca
.
Pequeno município de Trabanca
Castilha e Leon
Aldeia espanhola no Douro Internacional oferece trabalho a jovens licenciados portugueses
Dezenas de jovens portugueses estão à procura de trabalho em Espanha, mais propriamente no pequeno município de Trabanca, onde a autarquia abriu concurso para 64 lugares, numa aldeia que tem pouco mais que 250 habitantes.
José Luís Pascual, alcaide da pequena aldeia junto ao Douro Internacional, diz à Lusa que o objetivo "é dinamizar a zona rural da fronteira de Castela e Leão com Portugal" e, ao mesmo tempo, "revitalizar a população da aldeia que está numa área economicamente deprimida".
A oferta é tão tentadora que o número de candidatos à meia dezena de empregos superou os 6700, do quais alguns portugueses, revelou o autarca espanhol.
Há quem se proponha fazer mais de 800 quilómetros para agarrar a oportunidade, como Ana Leal, de 21 anos, licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Algarve.
Em Trabanca, a recém licenciada afirma à Lusa que se trata de "uma oportunidade de trabalho" já que "a situação laboral em Portugal esta mal".
Ana Leal deslocou-se de Faro a Trabanca, uma viagem que considerou " uma aventura" e que "valeu a pena porque se trata uma oportunidade de trabalho na sua área".
A intenção é conseguir o emprego e fixar-se na cidade mais próxima que é Salamanca porque há " outra vida social".
Os candidatos são oriundos de regiões que vão desde o norte de Espanha ao sul de Portugal, como é o caso de Sérgio Reixa, professor de desporto, oriundo de Miranda do Douro: " Venho à procura de uma carreira profissional já que no meu país não tenho essa oportunidade".
As vagas serão preenchidas em actividades que vão desde as novas tecnologias, passando pela preservação do meio ambiente, até à assessoria empresarial, enologia turismo ou veterinária.
José Luis Pascual está convencido de que "contratando profissionais qualificados se possa fixar mais população e, ao mesmo tempo, criar riqueza".
O alcaide de Trabanca revelou que "os contratos de trabalho terão início este mês prolongando-se até ao final do ano".
No entanto, acrescenta que "fica em aberto a possibilidade de renovação do contrato laboral", sendo que "cada uma dos jovens poderá usufruir de cerca de 1600 euros de vencimento ilíquido para uma carga horária de 40 horas semanais".
DN, 2010-08-16
Pequeno município de Trabanca
Castilha e Leon
Aldeia espanhola no Douro Internacional oferece trabalho a jovens licenciados portugueses
Dezenas de jovens portugueses estão à procura de trabalho em Espanha, mais propriamente no pequeno município de Trabanca, onde a autarquia abriu concurso para 64 lugares, numa aldeia que tem pouco mais que 250 habitantes.
José Luís Pascual, alcaide da pequena aldeia junto ao Douro Internacional, diz à Lusa que o objetivo "é dinamizar a zona rural da fronteira de Castela e Leão com Portugal" e, ao mesmo tempo, "revitalizar a população da aldeia que está numa área economicamente deprimida".
A oferta é tão tentadora que o número de candidatos à meia dezena de empregos superou os 6700, do quais alguns portugueses, revelou o autarca espanhol.
Há quem se proponha fazer mais de 800 quilómetros para agarrar a oportunidade, como Ana Leal, de 21 anos, licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Algarve.
Em Trabanca, a recém licenciada afirma à Lusa que se trata de "uma oportunidade de trabalho" já que "a situação laboral em Portugal esta mal".
Ana Leal deslocou-se de Faro a Trabanca, uma viagem que considerou " uma aventura" e que "valeu a pena porque se trata uma oportunidade de trabalho na sua área".
A intenção é conseguir o emprego e fixar-se na cidade mais próxima que é Salamanca porque há " outra vida social".
Os candidatos são oriundos de regiões que vão desde o norte de Espanha ao sul de Portugal, como é o caso de Sérgio Reixa, professor de desporto, oriundo de Miranda do Douro: " Venho à procura de uma carreira profissional já que no meu país não tenho essa oportunidade".
As vagas serão preenchidas em actividades que vão desde as novas tecnologias, passando pela preservação do meio ambiente, até à assessoria empresarial, enologia turismo ou veterinária.
José Luis Pascual está convencido de que "contratando profissionais qualificados se possa fixar mais população e, ao mesmo tempo, criar riqueza".
O alcaide de Trabanca revelou que "os contratos de trabalho terão início este mês prolongando-se até ao final do ano".
No entanto, acrescenta que "fica em aberto a possibilidade de renovação do contrato laboral", sendo que "cada uma dos jovens poderá usufruir de cerca de 1600 euros de vencimento ilíquido para uma carga horária de 40 horas semanais".
DN, 2010-08-16
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La pasteurelosis mató a los ciervos que fueron hallados muertos en Zamora y León
.
E em Portugal?
La pasteurelosis mató a los ciervos que fueron hallados muertos en Zamora y León
La pasteurelosis, una enfermedad originada por una bacteria «comensal», que reside de manera habitual en el tracto respiratorio de los animales, es la causa de la muerte de más de cien ciervos registrada en los últimos días en las provincias de Zamora y León.
Así lo han confirmado fuentes de la Junta de Castilla y León mediante un comunicado, en el que ha adelantado que se adoptarán medidas en función del informe sobre el fallecimiento de los animales elaborado por el Centro Nacional de Veterinaria de Algete (Madrid) y remitido el lunes a la Consejería de Agricultura y Ganadería.
Se encontraron ciervos muertos en 21 cotos privadosLa muerte de los ciervos se inició en la reserva de caza de la Sierra de la Culebra y se ha extendido a 21 cotos privados de la provincia, algunos de ellos limítrofes con Portugal, y a la Sierra de la Cabrera en la provincia de León.
Se calcula que cerca del 2% de la población de ciervos de Zamora, un total de 95 ejemplares de entre 4.000 y 5.000 que habitan los cotos y las reservas de caza de la provincia zamorana, ha muerto en los últimos días a causa de la enfermedad, según datos aportados por el Ejecutivo autonómico el pasado viernes, que incluyeron también el fallecimiento de diez animales en León.
Una vez desvelado el origen de las muertes, se han sucedido las reacciones de expertos y representantes de organizaciones agrarias acerca de las repercusiones de la enfermedad.
La muerte por pasteurelosis se ha desencadenado por los cambios tan bruscos de temperaturasEl presidente del Consejo General de Veterinarios de España, Juan José Badiola, ha dicho que \"con toda probabilidad\" la muerte por pasteurelosis se ha desencadenado por los cambios tan bruscos de temperaturas registrados en las últimas semanas.
Badiola ha explicado que esta enfermedad está causada por una bacteria común denominada pasteurella, que habita en el aparato respiratorio de los rumiantes domésticos y salvajes y que en ocasiones, cuando se multiplica, les puede originar la muerte, como ha sido el caso de estos ciervos, una especie \"especialmente sensible\" a esta enfermedad.
La pasteurella es una bacteria que está ahí, vive habitualmente en el aparato respiratorio de los animales, y \"lo que pasa es que ante una bajada de defensas por una diferencia drástica de temperaturas en poco tiempo, como es el día y la noche, ésta empieza a multiplicarse de forma muy elevada; es cuestión de horas\".
20minutos, 2010-08-17
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E em Portugal?
La pasteurelosis mató a los ciervos que fueron hallados muertos en Zamora y León
La pasteurelosis, una enfermedad originada por una bacteria «comensal», que reside de manera habitual en el tracto respiratorio de los animales, es la causa de la muerte de más de cien ciervos registrada en los últimos días en las provincias de Zamora y León.
Así lo han confirmado fuentes de la Junta de Castilla y León mediante un comunicado, en el que ha adelantado que se adoptarán medidas en función del informe sobre el fallecimiento de los animales elaborado por el Centro Nacional de Veterinaria de Algete (Madrid) y remitido el lunes a la Consejería de Agricultura y Ganadería.
Se encontraron ciervos muertos en 21 cotos privadosLa muerte de los ciervos se inició en la reserva de caza de la Sierra de la Culebra y se ha extendido a 21 cotos privados de la provincia, algunos de ellos limítrofes con Portugal, y a la Sierra de la Cabrera en la provincia de León.
Se calcula que cerca del 2% de la población de ciervos de Zamora, un total de 95 ejemplares de entre 4.000 y 5.000 que habitan los cotos y las reservas de caza de la provincia zamorana, ha muerto en los últimos días a causa de la enfermedad, según datos aportados por el Ejecutivo autonómico el pasado viernes, que incluyeron también el fallecimiento de diez animales en León.
Una vez desvelado el origen de las muertes, se han sucedido las reacciones de expertos y representantes de organizaciones agrarias acerca de las repercusiones de la enfermedad.
La muerte por pasteurelosis se ha desencadenado por los cambios tan bruscos de temperaturasEl presidente del Consejo General de Veterinarios de España, Juan José Badiola, ha dicho que \"con toda probabilidad\" la muerte por pasteurelosis se ha desencadenado por los cambios tan bruscos de temperaturas registrados en las últimas semanas.
Badiola ha explicado que esta enfermedad está causada por una bacteria común denominada pasteurella, que habita en el aparato respiratorio de los rumiantes domésticos y salvajes y que en ocasiones, cuando se multiplica, les puede originar la muerte, como ha sido el caso de estos ciervos, una especie \"especialmente sensible\" a esta enfermedad.
La pasteurella es una bacteria que está ahí, vive habitualmente en el aparato respiratorio de los animales, y \"lo que pasa es que ante una bajada de defensas por una diferencia drástica de temperaturas en poco tiempo, como es el día y la noche, ésta empieza a multiplicarse de forma muy elevada; es cuestión de horas\".
20minutos, 2010-08-17
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La Confederación Hidrográfica del Duero invierte 27.000 euros en limpiar el río
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Limpiar el río Douro
La Confederación Hidrográfica del Duero invierte 27.000 euros en limpiar el río
La Confederación Hidrográfica del Duero ha invertido 27.000 euros en la mejora del entorno de la conocida como isla de las Pallas, una obra que ha llevado a cabo la empresa Tragsa durante las últimas cuatro semanas.
Se trata de una petición realizada por la Federación Regional de Piragüismo de cara a la celebración del Campeonato de España este próximo fin de semana. La subdelegada del Gobierno en Zamora, Pilar de la Higuera, quien visitó ayer por la mañana las obras de adecuación del cauce y las márgenes del Duero en el canal artificial de la zona, recordó que según la ley del Plan Hidrológico Nacional, «las competencias de actuación en cauces públicos en las zonas urbanas son de las Comunidades Autónomas y de los ayuntamientos, pero pensamos que esta es una actuación excepcional porque nos parece que un campeonato nacional tiene la importancia suficiente para que todos podamos colaborar».
Pilar de la Higuera explicó que la petición desde la Federación Regional de Piragüismo llegó a la subdelegación de Gobierno en dos sentidos: la adecuación del cauce y de las márgenes del río para las pruebas y el tema de la seguridad durante la competición deportiva de este fin de semana.
Respecto al primer aspecto, De la Higuera detalló que «se ha procedido al arreglo del cauce y los márgenes, con un desbroce y limpieza de la zona para dar mayor visibilidad y que se pueda utilizar sin ningún tipo de peligro ni inconveniente este cauce del río durante este fin de semana».
La actuación en el canal artificial que servirá para el desarrollo de las pruebas deportivas de este fin de semana se ha realizado en las dos márgenes del río a lo largo de 1.700 metros.
«Son trabajos muy delicados y complejos, porque los restos que se han ido retirando durante estas cuatro semanas tienen que llevarlos a una planta especial de residuos», explicó la subdelegada del Gobierno durante su visita al cauce del río.
Por otro lado, la subdelegación del Gobierno de Zamora también ayudará en materia de seguridad en el Campeonato de España de Piragüismo, como es su competencia. «Este aspecto también es muy importante para nosotros», aseguró De la Higuera, quien anunció que ya se han puesto en contacto con la unidad de los GEAS, el grupo de rescate subacuático de la Guardia Civil. «Se solicitó su colaboración y ya se ha recibido una respuesta afirmativa, por lo que estarán presentes varios agentes del cuerpo para atender cualquier incidencia que pudiera surgir en el desarrollo del campeonato», indicó la subdelegada.
Junto a este equipo especial de la Guardia Civil, también habrá representación de agentes de la Policía Nacional y de la Policía Municipal, motivo por el cual en la subdelegación del Gobierno ya se han convocado varias reuniones, la último ayer mismo, para concretar aspectos en materia de seguridad.
La Opinion de Zamora, 2010-08-18
In DTM
Limpiar el río Douro
La Confederación Hidrográfica del Duero invierte 27.000 euros en limpiar el río
La Confederación Hidrográfica del Duero ha invertido 27.000 euros en la mejora del entorno de la conocida como isla de las Pallas, una obra que ha llevado a cabo la empresa Tragsa durante las últimas cuatro semanas.
Se trata de una petición realizada por la Federación Regional de Piragüismo de cara a la celebración del Campeonato de España este próximo fin de semana. La subdelegada del Gobierno en Zamora, Pilar de la Higuera, quien visitó ayer por la mañana las obras de adecuación del cauce y las márgenes del Duero en el canal artificial de la zona, recordó que según la ley del Plan Hidrológico Nacional, «las competencias de actuación en cauces públicos en las zonas urbanas son de las Comunidades Autónomas y de los ayuntamientos, pero pensamos que esta es una actuación excepcional porque nos parece que un campeonato nacional tiene la importancia suficiente para que todos podamos colaborar».
Pilar de la Higuera explicó que la petición desde la Federación Regional de Piragüismo llegó a la subdelegación de Gobierno en dos sentidos: la adecuación del cauce y de las márgenes del río para las pruebas y el tema de la seguridad durante la competición deportiva de este fin de semana.
Respecto al primer aspecto, De la Higuera detalló que «se ha procedido al arreglo del cauce y los márgenes, con un desbroce y limpieza de la zona para dar mayor visibilidad y que se pueda utilizar sin ningún tipo de peligro ni inconveniente este cauce del río durante este fin de semana».
La actuación en el canal artificial que servirá para el desarrollo de las pruebas deportivas de este fin de semana se ha realizado en las dos márgenes del río a lo largo de 1.700 metros.
«Son trabajos muy delicados y complejos, porque los restos que se han ido retirando durante estas cuatro semanas tienen que llevarlos a una planta especial de residuos», explicó la subdelegada del Gobierno durante su visita al cauce del río.
Por otro lado, la subdelegación del Gobierno de Zamora también ayudará en materia de seguridad en el Campeonato de España de Piragüismo, como es su competencia. «Este aspecto también es muy importante para nosotros», aseguró De la Higuera, quien anunció que ya se han puesto en contacto con la unidad de los GEAS, el grupo de rescate subacuático de la Guardia Civil. «Se solicitó su colaboración y ya se ha recibido una respuesta afirmativa, por lo que estarán presentes varios agentes del cuerpo para atender cualquier incidencia que pudiera surgir en el desarrollo del campeonato», indicó la subdelegada.
Junto a este equipo especial de la Guardia Civil, también habrá representación de agentes de la Policía Nacional y de la Policía Municipal, motivo por el cual en la subdelegación del Gobierno ya se han convocado varias reuniones, la último ayer mismo, para concretar aspectos en materia de seguridad.
La Opinion de Zamora, 2010-08-18
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Bactéria mata veados
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Bactéria mata veados
Los ciervos hallados muertos superan ya el centenar
El número de ciervos encontrados muertos en los últimos días en la Sierra de la Culebra, entre las provincias de Zamora y León, supera ya el centenar, después de los últimos hallazgos comunicados hoy.
La Junta de Castilla y León ha confirmado que, desde el pasado 28 de julio, cuando fueron hallados los primeros ciervos muertos, son ya 92 los casos detectados en el norte de la provincia zamorana y 9 los localizados en León, sin que por el momento se conozca el origen de la mortandad.
En la provincia de Zamora, según ha explicado el delegado territorial de la Junta, Alberto Castro, 40 cadáveres se localizaron en la reserva regional de caza de la Sierra de la Culebra, y 52 fuera de ella, en un total de 19 municipios de la provincia, en su mayoría en cotos colindantes con la reserva de caza.
Por otra parte, el jefe del Servicio Territorial de Medio Ambiente de la Junta en León, Mariano Torre, ha confirmado el hallazgo de otros tres casos en la provincia leonesa, que corresponden a un ciervo muerto recientemente y a otros dos ejemplares que habrían fallecido hace una semana, pero que fueron encontrados ayer.
El estado de descomposición en el que se encontraron los animales muestra que estos casos son "probablemente posteriores a los aparecidos en la provincia de Zamora", según ha explicado Mariano Torre.
Asimismo, el representante de la Junta de Castilla y León ha añadido que aún no se puede afirmar que se trate de una infección, porque para ello es necesario encontrar un ejemplar de ciervo que haya muerto con pocas horas de anterioridad.
"Los agentes medioambientales de la Junta de Castilla y León están trabajando en el campo en busca de algún ejemplar con estas características cuyo cadáver pueda ser analizado para determinar la causa de la muerte", ha explicado.
Hasta que se produzca ese hallazgo, la Junta de Castilla y León ha asegurado que no puede confirmar que se trate de un virus, pero sí ha reiterado que de los resultados de las pruebas practicadas en las muestras remitidas a los laboratorios se descartan tanto la Lengua Azul como la Enfermedad Hemorrágica del Ciervo.
Mariano Torre ha asegurado que los veterinarios y los agentes medioambientales de la Junta de Castilla y León que trabajan en este tema no han recibido confirmación de que se haya producido ninguna muerte de otras especies animales que se pueda relacionar con los cadáveres de los ciervos hallados.
La Opinion de Zamora, 2010-08-18
In DTM
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Los ciervos hallados muertos superan ya el centenar
El número de ciervos encontrados muertos en los últimos días en la Sierra de la Culebra, entre las provincias de Zamora y León, supera ya el centenar, después de los últimos hallazgos comunicados hoy.
La Junta de Castilla y León ha confirmado que, desde el pasado 28 de julio, cuando fueron hallados los primeros ciervos muertos, son ya 92 los casos detectados en el norte de la provincia zamorana y 9 los localizados en León, sin que por el momento se conozca el origen de la mortandad.
En la provincia de Zamora, según ha explicado el delegado territorial de la Junta, Alberto Castro, 40 cadáveres se localizaron en la reserva regional de caza de la Sierra de la Culebra, y 52 fuera de ella, en un total de 19 municipios de la provincia, en su mayoría en cotos colindantes con la reserva de caza.
Por otra parte, el jefe del Servicio Territorial de Medio Ambiente de la Junta en León, Mariano Torre, ha confirmado el hallazgo de otros tres casos en la provincia leonesa, que corresponden a un ciervo muerto recientemente y a otros dos ejemplares que habrían fallecido hace una semana, pero que fueron encontrados ayer.
El estado de descomposición en el que se encontraron los animales muestra que estos casos son "probablemente posteriores a los aparecidos en la provincia de Zamora", según ha explicado Mariano Torre.
Asimismo, el representante de la Junta de Castilla y León ha añadido que aún no se puede afirmar que se trate de una infección, porque para ello es necesario encontrar un ejemplar de ciervo que haya muerto con pocas horas de anterioridad.
"Los agentes medioambientales de la Junta de Castilla y León están trabajando en el campo en busca de algún ejemplar con estas características cuyo cadáver pueda ser analizado para determinar la causa de la muerte", ha explicado.
Hasta que se produzca ese hallazgo, la Junta de Castilla y León ha asegurado que no puede confirmar que se trate de un virus, pero sí ha reiterado que de los resultados de las pruebas practicadas en las muestras remitidas a los laboratorios se descartan tanto la Lengua Azul como la Enfermedad Hemorrágica del Ciervo.
Mariano Torre ha asegurado que los veterinarios y los agentes medioambientales de la Junta de Castilla y León que trabajan en este tema no han recibido confirmación de que se haya producido ninguna muerte de otras especies animales que se pueda relacionar con los cadáveres de los ciervos hallados.
La Opinion de Zamora, 2010-08-18
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Nasce a Rede Ibérica da Máscara
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Património da Humanidade
Nasce a Rede Ibérica da Máscara
Uma equipa de 14 pessoas trabalhará para elevar a Máscara Ibérica a Património da Humanidade. Este foi um dos objectivos alcançados na primeira reunião da Máscara Ibérica que teve lugar este fim-de-semana em Zamora.
Os 14 membros, que representam algumas das festas tradicionais com máscara que se realizam em Portugal e Espanha, decidiram, de forma voluntária, formar parte de este grupo e envolver-se com um trabalho que poderá ter uma duração de dois ou três anos. Este trabalho inclui a recolha de documentação histórica em arquivos e também junto daquelas pessoas que viveram de perto a tradição da máscara, a procura de registos gráficos e de bibliografia, e a contrastação da informação recolhida.
A este grupo irá juntar-se outro, constituído por estudiosos das tradições com máscara que apoiarão estas 14 pessoas no seu trabalho de um ponto de vista mais académico. Entre eles incluem-se Bernardo Calvo (Zamora), César Rodríguez Fernández (Cantabria) e Oscar González (Asturias).
A Associação para a promoção e desenvolvimento do turismo cultural ibérico –Prodestur–juntou-se ao Patronato de Turismo da Diputación de Zamora para impulsionar um encontro lo qual re reuniram mais de 50 pessoas provenientes de diversas zonas de Portugal (Bragança, Mira e Valongo) e España (Zamora, Cantabria, Asturias, Burgos e Ourense) com o objectivo de criar uma base de dados que lhes permitirá a todos partilhar informação e documentação sobre as suas tradições. Estas 50 pessoas são os membros fundadores da Rede Ibérica da Máscara.
O responsável da Prodestur, Hélder Ferreira, afirma que “a Rede Ibérica da Máscara é para sempre”. Assim, Ferreira manifesta que “a candidatura a Património Imaterial da Humanidade é um dos objectivos da rede” e assinala que “trabalharemos noutros projectos e continuaremos a esforçar-nos mais além desta candidatura”.
Deste modo, a Rede oferecerá ajuda a todos os membros que dela precisem no âmbito, por exemplo, de uma candidatura a Festa de Interesse Turístico. A ideia deia é “trabalhar em conjunto porque sozinhos não chegaremos ao nosso destino”.
Durante os próximos 15 dias, a Progestur encarregar-se-á de, com meios próprios, pôr em funcionamento uma página Web na qual se irão publicando os resultados das investigações realizadas pelo grupo de trabalho. A Rede Ibérica também estará presente nas redes sociais, embora para isso a Prodestur já tenha dado um primeiro passo com a criação da página “Máscara Ibérica” no Facebook.
Além do mais, durante os próximos meses, também serão redigidos os estatutos da Rede e será elaborada uma lista de direitos e deveres dos membros deste colectivo.
Na próxima reunião da Rede Ibérica da Máscara, que se realizará ainda durante este ano, serão aprovados estes documentos.
A Prodestur indica ainda que todos aqueles colectivos que, independentemente do motivo, não tenham estado presentes no encontro fundacional da Rede, poderão somar-se ao projecto quando considerarem oportuno. No entanto, a sua incorporação ao grupo será submetida à aprovação dos membros fundadores da rede.
, 2011-03-22
In DTM
Património da Humanidade
Nasce a Rede Ibérica da Máscara
Uma equipa de 14 pessoas trabalhará para elevar a Máscara Ibérica a Património da Humanidade. Este foi um dos objectivos alcançados na primeira reunião da Máscara Ibérica que teve lugar este fim-de-semana em Zamora.
Os 14 membros, que representam algumas das festas tradicionais com máscara que se realizam em Portugal e Espanha, decidiram, de forma voluntária, formar parte de este grupo e envolver-se com um trabalho que poderá ter uma duração de dois ou três anos. Este trabalho inclui a recolha de documentação histórica em arquivos e também junto daquelas pessoas que viveram de perto a tradição da máscara, a procura de registos gráficos e de bibliografia, e a contrastação da informação recolhida.
A este grupo irá juntar-se outro, constituído por estudiosos das tradições com máscara que apoiarão estas 14 pessoas no seu trabalho de um ponto de vista mais académico. Entre eles incluem-se Bernardo Calvo (Zamora), César Rodríguez Fernández (Cantabria) e Oscar González (Asturias).
A Associação para a promoção e desenvolvimento do turismo cultural ibérico –Prodestur–juntou-se ao Patronato de Turismo da Diputación de Zamora para impulsionar um encontro lo qual re reuniram mais de 50 pessoas provenientes de diversas zonas de Portugal (Bragança, Mira e Valongo) e España (Zamora, Cantabria, Asturias, Burgos e Ourense) com o objectivo de criar uma base de dados que lhes permitirá a todos partilhar informação e documentação sobre as suas tradições. Estas 50 pessoas são os membros fundadores da Rede Ibérica da Máscara.
O responsável da Prodestur, Hélder Ferreira, afirma que “a Rede Ibérica da Máscara é para sempre”. Assim, Ferreira manifesta que “a candidatura a Património Imaterial da Humanidade é um dos objectivos da rede” e assinala que “trabalharemos noutros projectos e continuaremos a esforçar-nos mais além desta candidatura”.
Deste modo, a Rede oferecerá ajuda a todos os membros que dela precisem no âmbito, por exemplo, de uma candidatura a Festa de Interesse Turístico. A ideia deia é “trabalhar em conjunto porque sozinhos não chegaremos ao nosso destino”.
Durante os próximos 15 dias, a Progestur encarregar-se-á de, com meios próprios, pôr em funcionamento uma página Web na qual se irão publicando os resultados das investigações realizadas pelo grupo de trabalho. A Rede Ibérica também estará presente nas redes sociais, embora para isso a Prodestur já tenha dado um primeiro passo com a criação da página “Máscara Ibérica” no Facebook.
Além do mais, durante os próximos meses, também serão redigidos os estatutos da Rede e será elaborada uma lista de direitos e deveres dos membros deste colectivo.
Na próxima reunião da Rede Ibérica da Máscara, que se realizará ainda durante este ano, serão aprovados estes documentos.
A Prodestur indica ainda que todos aqueles colectivos que, independentemente do motivo, não tenham estado presentes no encontro fundacional da Rede, poderão somar-se ao projecto quando considerarem oportuno. No entanto, a sua incorporação ao grupo será submetida à aprovação dos membros fundadores da rede.
, 2011-03-22
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Zamora cria marca Douro
.
Sociedade Mixta de Turismo
Zamora cria marca Douro
Consciente da importância do Douro, e dada a sua extensão ibérica, a região de Zamora, em Espanha, decidiu criar a Marca Douro, apostando no rio com o mesmo nome, num projecto bem visto pela União Europeia que irá apostar 416 mil euros para promover o património historic e natural associado ao rio Douro.
Promovido pelo Ayuntamiento de Zamora através da Sociedade Mixta de Turismo, este projecto conta com a colaboração da Câmara Municipal de Miranda do Douro e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
, 2011-03-25
In DTM
Sociedade Mixta de Turismo
Zamora cria marca Douro
Consciente da importância do Douro, e dada a sua extensão ibérica, a região de Zamora, em Espanha, decidiu criar a Marca Douro, apostando no rio com o mesmo nome, num projecto bem visto pela União Europeia que irá apostar 416 mil euros para promover o património historic e natural associado ao rio Douro.
Promovido pelo Ayuntamiento de Zamora através da Sociedade Mixta de Turismo, este projecto conta com a colaboração da Câmara Municipal de Miranda do Douro e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
, 2011-03-25
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VII edição dos Prémios Arribe 2011
.
Vinduero-Vindouro
VII edição dos Prémios Arribe 2011
190 vinhos de Espanha e Portugal vão disputar os Prémios Arribe 2011.
· A VI I edição dos Prémios Arribe apresenta uma maior
participação de D.O. portuguesas
· O comité de cata será formado por 13 enólogos de prestígio internacional procedentes de Espanha, Portugal e Estados Unidos Trabanca, 20 de julho de 2010.
A Associação Vinduero-Vindouro está a ultimar a organização da VI I edição dos Prémios Arribe, um certame que, ano após ano, ganha prestígio e reconhecimento pela qual idade dos vinos apresentados a
concurso e pelo rigor do comité decata no seu processo de avaliação.
O período de inscrições para participar nos prémios Arribe 2011 finaliza a 29 de julho. Até ao momento, a Associação Vinduero-Vindouro recebeu quase 200
pedidos de inscrição para outros tantos vinhos. Nesta edição destaca-se a presença de vinhos das Regiões Demarcadas do Douro, Rioja e Arribes.
Os Prémios Arribe 2011 serão celebrados na local idade salmant ina de Trabanca entre 8 e 10 de agosto. Durante estes três dias, o comité decata formado por 13 enólogos de projecçao internacional avaliará todos os caldos presentes a concurso emcatas às cegas, para eleger os melhores vinhos de Espanha e Portugal nas siguintes categorias:
· Vinhos espumantes e champanhes.
· Vinhos brancos sem cr iação em madeira.
· Vinhos brancos com cr iação em madeira.
· Vinhos rosée.
· Vinhos tintos sem criação.
· Vinhos tintos com criação em madeira inferior a seis meses.
· Vinhos tintos com criação em madeira de seis ou mais meses.
· Vinhos generosos doces.
Além destas categorías, será atribuído um premio especial ao vinho com o melhor desenho de imagen corporativa na sua garrafa e rótulo.
Os vencedores serão dados a conhecer no próximo dia 15 de agosto através de um comunicado oficial .
www.rutainternacionaldelvino.com
Susana Llorente, 2011-07-27
In DTM
Vinduero-Vindouro
VII edição dos Prémios Arribe 2011
190 vinhos de Espanha e Portugal vão disputar os Prémios Arribe 2011.
· A VI I edição dos Prémios Arribe apresenta uma maior
participação de D.O. portuguesas
· O comité de cata será formado por 13 enólogos de prestígio internacional procedentes de Espanha, Portugal e Estados Unidos Trabanca, 20 de julho de 2010.
A Associação Vinduero-Vindouro está a ultimar a organização da VI I edição dos Prémios Arribe, um certame que, ano após ano, ganha prestígio e reconhecimento pela qual idade dos vinos apresentados a
concurso e pelo rigor do comité decata no seu processo de avaliação.
O período de inscrições para participar nos prémios Arribe 2011 finaliza a 29 de julho. Até ao momento, a Associação Vinduero-Vindouro recebeu quase 200
pedidos de inscrição para outros tantos vinhos. Nesta edição destaca-se a presença de vinhos das Regiões Demarcadas do Douro, Rioja e Arribes.
Os Prémios Arribe 2011 serão celebrados na local idade salmant ina de Trabanca entre 8 e 10 de agosto. Durante estes três dias, o comité decata formado por 13 enólogos de projecçao internacional avaliará todos os caldos presentes a concurso emcatas às cegas, para eleger os melhores vinhos de Espanha e Portugal nas siguintes categorias:
· Vinhos espumantes e champanhes.
· Vinhos brancos sem cr iação em madeira.
· Vinhos brancos com cr iação em madeira.
· Vinhos rosée.
· Vinhos tintos sem criação.
· Vinhos tintos com criação em madeira inferior a seis meses.
· Vinhos tintos com criação em madeira de seis ou mais meses.
· Vinhos generosos doces.
Além destas categorías, será atribuído um premio especial ao vinho com o melhor desenho de imagen corporativa na sua garrafa e rótulo.
Os vencedores serão dados a conhecer no próximo dia 15 de agosto através de um comunicado oficial .
www.rutainternacionaldelvino.com
Susana Llorente, 2011-07-27
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Festival Máscara Ibérica de 30 de Setembro a 2 de Outubro
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Na cidade de Zamora
Festival Máscara Ibérica de 30 de Setembro a 2 de Outubro
A Progestur em parceria com a Diputación Provincial de Zamora – Patronato de Turismo e Ayuntamiento de Zamora promove entre 30 de Setembro e 2 de Outubro, o Festival Máscara Ibérica - III Desfile Máscara Ibérica.
A Plaza Mayor é este ano o espaço eleito para um variado programa de animação, que inclui uma mostra de produtos regionais, enquadrada numa variada oferta turístico-cultural de Portugal e Espanha com artesanato, animação e concertos com grupos de música tradicional ibérica.
O III Desfile Máscara Ibérica em Zamora realiza-se a 1 de Outubro (Sábado) pelas 12h e será constituído por grupos do Centro e Norte de Portugal, Castela e Leão, Astúrias e Galiza, num total de 350 participantes.
Durante os três dias do festival, a Plaza Mayor de Zamora transforma-se numa montra de produtos regionais, onde será possível degustar e adquirir algumas das mais tradicionais iguarias e peças artesanais de Portugal e Espanha.
As regiões de Mogadouro, Amarante, Beira Interior Sul – ADRACES, Aldeias do Xisto e a Associação dos artesãos da Serra da Estrela levam até ao país vizinho as respectivas iguarias e artesanato. Zamora estará representada institucionalmente e também através da oferta gastronómica e artesanal. A dinâmica será uma constante com animação de rua e artesãos a trabalhar ao vivo.
A música folk de raiz tradicional europeia vai ser a forte componente da programação nocturna com espectáculos de palco, a partir das 21h00: na sexta-feira actua o grupo “Cerandeo”, de Cáceres e no sábado os portugueses “Rakia” e o asturianos “Skama la Rede”.
, 2011-09-29
In DTM
Na cidade de Zamora
Festival Máscara Ibérica de 30 de Setembro a 2 de Outubro
A Progestur em parceria com a Diputación Provincial de Zamora – Patronato de Turismo e Ayuntamiento de Zamora promove entre 30 de Setembro e 2 de Outubro, o Festival Máscara Ibérica - III Desfile Máscara Ibérica.
A Plaza Mayor é este ano o espaço eleito para um variado programa de animação, que inclui uma mostra de produtos regionais, enquadrada numa variada oferta turístico-cultural de Portugal e Espanha com artesanato, animação e concertos com grupos de música tradicional ibérica.
O III Desfile Máscara Ibérica em Zamora realiza-se a 1 de Outubro (Sábado) pelas 12h e será constituído por grupos do Centro e Norte de Portugal, Castela e Leão, Astúrias e Galiza, num total de 350 participantes.
Durante os três dias do festival, a Plaza Mayor de Zamora transforma-se numa montra de produtos regionais, onde será possível degustar e adquirir algumas das mais tradicionais iguarias e peças artesanais de Portugal e Espanha.
As regiões de Mogadouro, Amarante, Beira Interior Sul – ADRACES, Aldeias do Xisto e a Associação dos artesãos da Serra da Estrela levam até ao país vizinho as respectivas iguarias e artesanato. Zamora estará representada institucionalmente e também através da oferta gastronómica e artesanal. A dinâmica será uma constante com animação de rua e artesãos a trabalhar ao vivo.
A música folk de raiz tradicional europeia vai ser a forte componente da programação nocturna com espectáculos de palco, a partir das 21h00: na sexta-feira actua o grupo “Cerandeo”, de Cáceres e no sábado os portugueses “Rakia” e o asturianos “Skama la Rede”.
, 2011-09-29
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Acidente entre portugueses faz um morto em Espanha
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Automobilista de Bragança
Acidente entre portugueses faz um morto em Espanha
Um automobilista de Bragança morreu esta terça-feira num acidente de viação em Espanha, próximo da fronteira com Portugal.
De acordo com a Lusa, o acidente ocorreu ao início da manhã, na zona de Alcanices, a cerca de 20 quilómetros de Bragança, na estrada nacional espanhola 122, muito utilizada por portugueses nas deslocações entre Bragança e Miranda do Douro.
A vítima tinha 38 anos e conduzia um ligeiro de mercadorias que terá embatido frontalmente num camião, também conduzido por um português, segundo o relato feito pelo motorista do pesado a uma rádio local de Bragança, a Brigantia.
O condutor do camião sofreu ferimentos ligeiros.
Lusa, 2012-01-11
Automobilista de Bragança
Acidente entre portugueses faz um morto em Espanha
Um automobilista de Bragança morreu esta terça-feira num acidente de viação em Espanha, próximo da fronteira com Portugal.
De acordo com a Lusa, o acidente ocorreu ao início da manhã, na zona de Alcanices, a cerca de 20 quilómetros de Bragança, na estrada nacional espanhola 122, muito utilizada por portugueses nas deslocações entre Bragança e Miranda do Douro.
A vítima tinha 38 anos e conduzia um ligeiro de mercadorias que terá embatido frontalmente num camião, também conduzido por um português, segundo o relato feito pelo motorista do pesado a uma rádio local de Bragança, a Brigantia.
O condutor do camião sofreu ferimentos ligeiros.
Lusa, 2012-01-11
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Mais de 500 vinhos ibéricos a concurso até quarta-feira na região do Douro Internacional
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«Prémios Arribe» 2012
Mais de 500 vinhos ibéricos a concurso até quarta-feira na região do Douro Internacional
A 8ª edições dos «Prémios Arribe» 2012, um certame Ibérico que este ano tem a concurso 507 vinhos de diversas categorias de diversas denominações de origem de Portugal e Espanha, arrancou hoje em Trabanca (Salamanca).
\"Este ano o concurso ultrapassou todas a nossas expectativas\", disse hoje à coordenadora da Rota Internacional do Vinho- Vindouro/Vinduero, Lisete Osório
Dos 507 vinhos este ano a concurso, 49 por cento são de origem portuguesa, em resultado do interesse dos produtores nacionais no mercado espanhol, cabendo à região do Douro mais de 20 por cento das participações.
Para além de vinhos do Douro, Trás-os-Montes e Dão, marcam presença vinhos alentejanos, do Minho, Bairrada, Tejo, Pico (Açores) entre outras regiões vinícolas.
\"Nos últimos anos do concurso, a imagem dos vinhos portugueses tem sido bem projetada em Espanha, o que tem levado a um aumento de participações, mais concretamente da Região Demarcada do Douro\", acrescentou a enóloga de origem portuguesa, para quem em Portugal os produtores começam já a ter a noção da “importância deste tipo de eventos\" para promoverem os seus vinhos.
Os membros do júri avaliam cada um dos vinhos apresentados a concurso mediante uma prova \"cega\", sem qualquer tipo de informação referente a cada produto.
Segundo a organização, o anúncio da decisão do júri será feita na sexta-feira, no site www.rutainternacionaldelvino.com.
Todas as adegas e quintas premiadas receberão o seu galardão a 03 novembro, depois de finalizar a época da vindima, numa gala de entrega de prémios que se celebrará em Trabanca.
\"Como se está atravessar um período de crise e as adegas, por vezes, não têm condições financeiras para promover os seus vinhos, consideramos que este certame dá uma boa visibilidade a quem pretende entrar no mercado de vinhos em Espanha \", acrescentou Lisete Osório.
O júri internacional é composto por enólogos, provadores e jornalistas do setor enogastronómico, providentes Estados Unidos, Uruguai, China, Itália, Portugal e Espanha que avaliarão, em \"prova cega\", os vinhos a concurso, incluindo algumas personalidades femininas ligadas ao mundo dos vinhos na Península Ibérica\", disse.
Após o concurso, é elaborado um Guia de Vinho Arribe, no qual será disponibilizada toda a informação dos vinhos premiados no concurso.
A Rota Internacional do Vinho Vinduero-Vindouro, entidade organizadora do concurso, agrupa uma centena de recursos enoturísticos de Espanha e Portugal, com os quais se articula no sentido de posicionar a região transfronteiriça do Douro Internacional como um destino turístico de qualidade no mundo vinícola.
Lusa, 2012-08-07
«Prémios Arribe» 2012
Mais de 500 vinhos ibéricos a concurso até quarta-feira na região do Douro Internacional
A 8ª edições dos «Prémios Arribe» 2012, um certame Ibérico que este ano tem a concurso 507 vinhos de diversas categorias de diversas denominações de origem de Portugal e Espanha, arrancou hoje em Trabanca (Salamanca).
\"Este ano o concurso ultrapassou todas a nossas expectativas\", disse hoje à coordenadora da Rota Internacional do Vinho- Vindouro/Vinduero, Lisete Osório
Dos 507 vinhos este ano a concurso, 49 por cento são de origem portuguesa, em resultado do interesse dos produtores nacionais no mercado espanhol, cabendo à região do Douro mais de 20 por cento das participações.
Para além de vinhos do Douro, Trás-os-Montes e Dão, marcam presença vinhos alentejanos, do Minho, Bairrada, Tejo, Pico (Açores) entre outras regiões vinícolas.
\"Nos últimos anos do concurso, a imagem dos vinhos portugueses tem sido bem projetada em Espanha, o que tem levado a um aumento de participações, mais concretamente da Região Demarcada do Douro\", acrescentou a enóloga de origem portuguesa, para quem em Portugal os produtores começam já a ter a noção da “importância deste tipo de eventos\" para promoverem os seus vinhos.
Os membros do júri avaliam cada um dos vinhos apresentados a concurso mediante uma prova \"cega\", sem qualquer tipo de informação referente a cada produto.
Segundo a organização, o anúncio da decisão do júri será feita na sexta-feira, no site www.rutainternacionaldelvino.com.
Todas as adegas e quintas premiadas receberão o seu galardão a 03 novembro, depois de finalizar a época da vindima, numa gala de entrega de prémios que se celebrará em Trabanca.
\"Como se está atravessar um período de crise e as adegas, por vezes, não têm condições financeiras para promover os seus vinhos, consideramos que este certame dá uma boa visibilidade a quem pretende entrar no mercado de vinhos em Espanha \", acrescentou Lisete Osório.
O júri internacional é composto por enólogos, provadores e jornalistas do setor enogastronómico, providentes Estados Unidos, Uruguai, China, Itália, Portugal e Espanha que avaliarão, em \"prova cega\", os vinhos a concurso, incluindo algumas personalidades femininas ligadas ao mundo dos vinhos na Península Ibérica\", disse.
Após o concurso, é elaborado um Guia de Vinho Arribe, no qual será disponibilizada toda a informação dos vinhos premiados no concurso.
A Rota Internacional do Vinho Vinduero-Vindouro, entidade organizadora do concurso, agrupa uma centena de recursos enoturísticos de Espanha e Portugal, com os quais se articula no sentido de posicionar a região transfronteiriça do Douro Internacional como um destino turístico de qualidade no mundo vinícola.
Lusa, 2012-08-07
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«Douro Natural» em Zamora
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Promoção do destino Douro
«Douro Natural» em Zamora
A cidade de Zamora recebe até ao final do mês o evento «Douro Natural», no âmbito da promoção do destino Douro.
Uma exposição fotográfica, a apresentação do Guia Turístico da Natureza e um Porto de Honra são as principais iniciativas realizadas no âmbito do evento organizado pela fundação luso-espanhola Rei Afonso Henriques.
A exposição «Douro Natural» chegou agora ao país vizinho depois de percorrer, com grande visibilidade, as linhas de Metro portuguesas. É composta por fotografias a preto e branco e sépia de várias vertentes do Rio Douro, suas margens e paisagem envolvente.
As fotografias extravasam as fronteiras nacionais ao mostrarem a vizinha Castilla y Leon e exibirem também três réplicas em tamanho natural de Marcos da Demarcação Pombalina. A exposição pode ser vista até até 30 de Setembro na “Sala de la Encarnación” da Diputación de Zamora
, 2012-09-21
In DTM
Promoção do destino Douro
«Douro Natural» em Zamora
A cidade de Zamora recebe até ao final do mês o evento «Douro Natural», no âmbito da promoção do destino Douro.
Uma exposição fotográfica, a apresentação do Guia Turístico da Natureza e um Porto de Honra são as principais iniciativas realizadas no âmbito do evento organizado pela fundação luso-espanhola Rei Afonso Henriques.
A exposição «Douro Natural» chegou agora ao país vizinho depois de percorrer, com grande visibilidade, as linhas de Metro portuguesas. É composta por fotografias a preto e branco e sépia de várias vertentes do Rio Douro, suas margens e paisagem envolvente.
As fotografias extravasam as fronteiras nacionais ao mostrarem a vizinha Castilla y Leon e exibirem também três réplicas em tamanho natural de Marcos da Demarcação Pombalina. A exposição pode ser vista até até 30 de Setembro na “Sala de la Encarnación” da Diputación de Zamora
, 2012-09-21
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Acessibilidades são prioridade para Portugal e Espanha
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Plano estratégico de cooperação
Acessibilidades são prioridade para Portugal e Espanha
O Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial ZASNET, que engloba municípios do distrito de Bragança e as regiões de Zamora e Salamanca, em Espanha, já está a preparar o plano estratégico de cooperação para o próximo quadro comunitário.
Para tal decorreu, ontem, em Bragança, um encontro em que foram debatidas as acessibilidades, a logística e o ordenamento do território de forma a definir linhas de orientação estratégicas, tendo em vista a apresentação de candidaturas.As ligações entre os dois países são uma das prioridades.
“A continuação da A4 até Zamora é uma prioridade de curto prazo bem como a ligação do IP2 para Puebla de Sanábria e Léon tendo em conta a proximidade da data em que a alta velocidade ficará disponível nem Puebla de Sanábria”, refere o presidente da câmara de Bragança, acrescentando que “a continuação do IC5 até Zamora também nos parece essencial pois não pode ficar interrompido em Duas Igrejas”.
Além disso “a ligação do plano para Salamanca também nos parece que tem de ser equacionada assim como nas questões ferroviárias nomeadamente a ligação do Porto para Salamanca e do Douro à Puebla de Sanábria”. Jorge Nunes salienta que o aeródromo de capital de distrito tem de continuar a ser objecto de afirmação no quadro das ligações aéreas regionais no espaço europeu.
“Promover os territórios requer boas acessibilidades pois os meios de transporte estão a generalizar-se e a custos acessíveis, mas não chegam onde não existiram aeroportos com capacidade para esse efeito”, afirma o autarca. “Entre Valladolid e o Porto são 400 quilómetros e não há nenhuma infra-estrutura de âmbito regional com vocação para este efeito e Bragança está exactamente no meio e pensamos que uma plataforma logística encostada a este aeroporto é essencial”, conclui.
O plano estratégico de cooperação territorial deverá ser apresentado durante o primeiro semestre do próximo ano.
Até lá ainda vão decorrer mais duas reuniões: uma em Mirandela, sobre competitividade, e outra em Salamanca, sobre cooperação territorial.
, 2012-12-14
In DTM
Plano estratégico de cooperação
Acessibilidades são prioridade para Portugal e Espanha
O Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial ZASNET, que engloba municípios do distrito de Bragança e as regiões de Zamora e Salamanca, em Espanha, já está a preparar o plano estratégico de cooperação para o próximo quadro comunitário.
Para tal decorreu, ontem, em Bragança, um encontro em que foram debatidas as acessibilidades, a logística e o ordenamento do território de forma a definir linhas de orientação estratégicas, tendo em vista a apresentação de candidaturas.As ligações entre os dois países são uma das prioridades.
“A continuação da A4 até Zamora é uma prioridade de curto prazo bem como a ligação do IP2 para Puebla de Sanábria e Léon tendo em conta a proximidade da data em que a alta velocidade ficará disponível nem Puebla de Sanábria”, refere o presidente da câmara de Bragança, acrescentando que “a continuação do IC5 até Zamora também nos parece essencial pois não pode ficar interrompido em Duas Igrejas”.
Além disso “a ligação do plano para Salamanca também nos parece que tem de ser equacionada assim como nas questões ferroviárias nomeadamente a ligação do Porto para Salamanca e do Douro à Puebla de Sanábria”. Jorge Nunes salienta que o aeródromo de capital de distrito tem de continuar a ser objecto de afirmação no quadro das ligações aéreas regionais no espaço europeu.
“Promover os territórios requer boas acessibilidades pois os meios de transporte estão a generalizar-se e a custos acessíveis, mas não chegam onde não existiram aeroportos com capacidade para esse efeito”, afirma o autarca. “Entre Valladolid e o Porto são 400 quilómetros e não há nenhuma infra-estrutura de âmbito regional com vocação para este efeito e Bragança está exactamente no meio e pensamos que uma plataforma logística encostada a este aeroporto é essencial”, conclui.
O plano estratégico de cooperação territorial deverá ser apresentado durante o primeiro semestre do próximo ano.
Até lá ainda vão decorrer mais duas reuniões: uma em Mirandela, sobre competitividade, e outra em Salamanca, sobre cooperação territorial.
, 2012-12-14
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cae por debajo de los 190.000 habitantes
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Zamora pierde 3.376 residentes
Cae por debajo de los 190.000 habitantes
Ciento ochenta y ocho mil doscientos treinta y seis. Es el número de habitantes que tiene la provincia, después de que en el último año haya perdido la friolera de 3.376 vecinos y haya caído por primera vez por debajo de los 190.000 residentes. Es el dato que dejaba ayer el avance de los datos del padrón de habitantes a 1 de enero de 2013 publicado ayer por el Instituto Nacional de Estadística.
Se trata del descenso poblacional más importante de los últimos años en la provincia. Si entre 2010 y 2011 perdió 831 habitantes, al año siguiente retrocedió 1.771 y en el último periodo de doce meses nada menos que 3.376. Las razones hay que buscarlas sin duda en la crisis económica. En años anteriores era el crecimiento vegetativo negativo (nacimientos menos defunciones) lo que lastraba la dinámica poblacional en Zamora, pero el descenso poblacional era menor porque los saldos migratorios eran positivos, tanto nacionales como extranjeros. Pues bien, ahora también sale gente de la provincia, lo que lleva a aumentar considerablemente la sangría poblacional.
Las cifras corroboran esta explicación. El número de extranjeros residentes en Zamora a 1 de enero de 2013 era de 8.100, lo que significa 703 menos que un año antes. En cuanto al otro fenómeno, la capacidad de Zamora para retener población e incluso atraer a gente de otras provincias también se ha ido al traste. En estos momentos residen en Zamora 150.078 personas que han nacido en la provincia, 2.515 menos que hace un año. Y viven aquí 38.158 habitantes que nacieron en el resto de las provincias del país, 861 menos que el año anterior. Todo ello, unido a que las muertes siguen siendo mayores que los nacimientos da como resultado la pérdida de 3.376 habitantes.
Castilla y León también perdió habitantes, 30.605 entre el 1 de enero de 2012 y el 1 de enero de este año, un 1,2 por ciento del total, hasta llegar a 2.515.473 ciudadanos empadronados, lo que la situó como la comunidad autónoma que más redujo su población el año pasado junto a Castilla-La Mancha, con el mismo porcentaje. A nivel nacional se produjo un descenso del 0,4 por ciento, hasta llegar a poco más de 47 millones de residentes, según los datos provisionales del padrón.
Por lo que respecta a los datos por provincias, las nueve de Castilla y León perdieron habitantes a lo largo del año pasado. Así, en Ávila había 168.149 empadronados a 1 de enero de 2013, un 1,82 por ciento menos que doce meses antes; en Burgos, 370.854, un 1,1 por ciento menos; en León, 488.254, un 1,25 por ciento menos, y en Palencia, 168.751, un 1,15 por ciento menos.
Por su parte, en Salamanca había 344.978 habitantes censados, un 1,59 por ciento menos; en Segovia, 161.356, un 1,59 por ciento menos; en Soria, 93.136, un 1,47 por ciento menos; en Valladolid, 531.759, un 0,47 por ciento menos, y en Zamora, 188.236, un 1,76 por ciento menos.
En cuanto al porcentaje de extranjeros empadronados en Castilla y León, ascendía al 6,5 por ciento del total de la población a 1 de enero de este año, 0,3 puntos porcentuales menos que un año antes, y una cifra muy inferior a la registrada en el conjunto de España, con un 11,7 por ciento, 0,4 puntos menos que doce meses antes.
Las provincias con más ciudadanos nacidos en otros países eran Segovia, con un 12,81 por ciento (20.662 personas), y Soria, con un 9,87 por ciento (9.194). A continuación se situaron Burgos, con un 8,73 por ciento (32.388); Ávila, con un 7,92 por ciento (13.321); Valladolid, con un 5,96 por ciento (31.691); León, con un 5,1 por ciento (24.879); Salamanca, con un 4,66 por ciento (16.086); Zamora, con un 4,3 por ciento (8.100), y Palencia, con un 4,25 por ciento (7.170).
Los datos provisionales del Padrón a 1 de enero de 2013 publicados hoy por el Instituto Nacional de Estadística (INE) también reflejan que Castilla y León cuenta con 2.248 municipios, de los que el 88,34 por ciento (1.986) tienen menos de 1.000 habitantes.
Carlos Gil, La Opinión de Zamora, 2013-04-23
Zamora pierde 3.376 residentes
Cae por debajo de los 190.000 habitantes
Ciento ochenta y ocho mil doscientos treinta y seis. Es el número de habitantes que tiene la provincia, después de que en el último año haya perdido la friolera de 3.376 vecinos y haya caído por primera vez por debajo de los 190.000 residentes. Es el dato que dejaba ayer el avance de los datos del padrón de habitantes a 1 de enero de 2013 publicado ayer por el Instituto Nacional de Estadística.
Se trata del descenso poblacional más importante de los últimos años en la provincia. Si entre 2010 y 2011 perdió 831 habitantes, al año siguiente retrocedió 1.771 y en el último periodo de doce meses nada menos que 3.376. Las razones hay que buscarlas sin duda en la crisis económica. En años anteriores era el crecimiento vegetativo negativo (nacimientos menos defunciones) lo que lastraba la dinámica poblacional en Zamora, pero el descenso poblacional era menor porque los saldos migratorios eran positivos, tanto nacionales como extranjeros. Pues bien, ahora también sale gente de la provincia, lo que lleva a aumentar considerablemente la sangría poblacional.
Las cifras corroboran esta explicación. El número de extranjeros residentes en Zamora a 1 de enero de 2013 era de 8.100, lo que significa 703 menos que un año antes. En cuanto al otro fenómeno, la capacidad de Zamora para retener población e incluso atraer a gente de otras provincias también se ha ido al traste. En estos momentos residen en Zamora 150.078 personas que han nacido en la provincia, 2.515 menos que hace un año. Y viven aquí 38.158 habitantes que nacieron en el resto de las provincias del país, 861 menos que el año anterior. Todo ello, unido a que las muertes siguen siendo mayores que los nacimientos da como resultado la pérdida de 3.376 habitantes.
Castilla y León también perdió habitantes, 30.605 entre el 1 de enero de 2012 y el 1 de enero de este año, un 1,2 por ciento del total, hasta llegar a 2.515.473 ciudadanos empadronados, lo que la situó como la comunidad autónoma que más redujo su población el año pasado junto a Castilla-La Mancha, con el mismo porcentaje. A nivel nacional se produjo un descenso del 0,4 por ciento, hasta llegar a poco más de 47 millones de residentes, según los datos provisionales del padrón.
Por lo que respecta a los datos por provincias, las nueve de Castilla y León perdieron habitantes a lo largo del año pasado. Así, en Ávila había 168.149 empadronados a 1 de enero de 2013, un 1,82 por ciento menos que doce meses antes; en Burgos, 370.854, un 1,1 por ciento menos; en León, 488.254, un 1,25 por ciento menos, y en Palencia, 168.751, un 1,15 por ciento menos.
Por su parte, en Salamanca había 344.978 habitantes censados, un 1,59 por ciento menos; en Segovia, 161.356, un 1,59 por ciento menos; en Soria, 93.136, un 1,47 por ciento menos; en Valladolid, 531.759, un 0,47 por ciento menos, y en Zamora, 188.236, un 1,76 por ciento menos.
En cuanto al porcentaje de extranjeros empadronados en Castilla y León, ascendía al 6,5 por ciento del total de la población a 1 de enero de este año, 0,3 puntos porcentuales menos que un año antes, y una cifra muy inferior a la registrada en el conjunto de España, con un 11,7 por ciento, 0,4 puntos menos que doce meses antes.
Las provincias con más ciudadanos nacidos en otros países eran Segovia, con un 12,81 por ciento (20.662 personas), y Soria, con un 9,87 por ciento (9.194). A continuación se situaron Burgos, con un 8,73 por ciento (32.388); Ávila, con un 7,92 por ciento (13.321); Valladolid, con un 5,96 por ciento (31.691); León, con un 5,1 por ciento (24.879); Salamanca, con un 4,66 por ciento (16.086); Zamora, con un 4,3 por ciento (8.100), y Palencia, con un 4,25 por ciento (7.170).
Los datos provisionales del Padrón a 1 de enero de 2013 publicados hoy por el Instituto Nacional de Estadística (INE) también reflejan que Castilla y León cuenta con 2.248 municipios, de los que el 88,34 por ciento (1.986) tienen menos de 1.000 habitantes.
Carlos Gil, La Opinión de Zamora, 2013-04-23
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