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haaretz...Síria desafiou a pressão ocidental no domingo sobre o seu apoio ao grupo militante Hezbollah e disse que não iria atuar como um policial de Israel para impedir que armas cheguem ao movimento xiita libanês.
por Vitor mango Dom maio 23, 2010 2:38 pm
Bashar Assad da Síria e Presidente francês Bernard Kouchner, ministro dos Negócios Estrangeiros
O presidente sírio, Bashar Assad, eo ministro do Exterior francês Bernard Kouchner reunião em Damasco em 23 de maio de 2010
Foto: AP
Síria desafiou a pressão ocidental no domingo sobre o seu apoio ao grupo militante Hezbollah e disse que não iria atuar como um policial de Israel para impedir que armas cheguem ao movimento xiita libanês.
"Será que Israel nunca parar de se armar, fiz parar a incitar à violência ou a realização de manobras militares," ministro dos Negócios Estrangeiros, Walid Moallem, disse após a reunião o ministro alemão de Guido Westerwelle. "Porque são armas proibidas aos árabes e permitiu a Israel?"
Citando a ocupação israelense de terras árabes e do estado técnico de guerra entre a Síria e Israel, Moualem disse que o governo de Damasco "não será um policial de Israel".
"Israel está batendo o tambor de guerra. Na ausência de uma verdadeira paz tudo é possível", acrescentou.
Síria, um país de Washington diz que é crítico para a paz no Oriente Médio, não mostrou sinais de retirada do apoio ao Hezbollah, que também é apoiado pelo Irã, embora o problema tenha nublado aproximação entre Damasco e Washington.
A linha intensificou quando o presidente Shimon Peres, no mês passado acusou a Síria, que faz fronteira com o Líbano, de envio de mísseis de longo alcance Scud ao Hezbollah.
A Síria disse que só dá apoio político do Hezbollah e que Israel pode estar usando a acusação como um pretexto para um ataque militar.
"Um míssil Scud é tão grande como neste quarto. Como poderia ser escondido e contrabandeados com aviões israelenses e os satélites de toda a região?" Moallem perguntou, acrescentando que Scuds pesadas não eram adequados às táticas de guerrilha do Hezbollah.
O presidente sírio, Bashar Assad, se reuniu com o chanceler francês, Bernard Kouchner, em Damasco domingo anterior e conclamou o Ocidente a "quebrar o seu silêncio" diante da agressão "israelense no Oriente Médio.
Durante sua fala, Assad denunciou "as ameaças israelenses em curso para inflamar as guerras e minar a estabilidade na região".
"A região mudou e política do Ocidente na região já não é aceitável, mantendo silêncio sobre as violações de Israel não é mais aceitável", disse Assad Kouchner, segundo a SANA oficial da Síria, a agência de notícias.
"Se o Ocidente quer segurança e estabilidade a ser estabelecida no Oriente Médio, [ela] deve começar a desempenhar um papel eficaz para conter Israel e pôr fim às suas políticas extremistas", disse Assad.
O presidente sírio também disse Kouchner que os países ocidentais empurrar para a duras sanções da ONU contra o Irã deve entender que polêmico programa nuclear de Teerã foi destinada a civis e não militares perseguições, segundo a SANA.
"Os países envolvidos precisam mudar sua atitude em relação ao programa nuclear civil do Irã, porque este acordo é uma oportunidade importante de alcançar uma solução diplomática e evitar um conflito trágico na região e no mundo em geral", disse Assad.
Por sua parte, Kouchner disse que a Síria eo Líbano devem facilitar as tensões com Israel, dizendo a jornalistas após sua reunião com Assad: "Não pode ser renunciado a um estado de tensão constante, mesmo que esteja a diminuir."
Kouchner também disse a Assad que a França estava preocupado com relatos sobre o rearmamento do Hezbollah. Assad respondeu dizendo que a Síria, o Irão eo Hezbollah não estavam interessados em começar uma nova guerra com Israel, informou uma fonte diplomática francesa à AFP.
O funcionário disse à AFP que Kouchner pediu Assad para garantir que armas não serão transferidos da Síria para o Hezbollah.
AFP nesta sexta-feira que o Hezbollah tem mobilizado milhares de seus militantes no sul do Líbano antes das Forças de Defesa de Israel broca que começou esta semana.
"Os combatentes do Hezbollah ter [sido instruído] para estar completamente pronto para enfrentar as manobras israelenses no domingo," oficial "do Hezbollah Nabil Qaouk disse à agência francesa. "Milhares de nossos combatentes não vão às urnas [para as eleições municipais domingo] e vai ser preparado a partir de hoje."
Qaouk Hezbollah declarou que não hesitaria em responder se Israel lançar uma ofensiva militar no Líbano. "Em caso de novo ataque no Líbano, os israelenses não vai encontrar em qualquer lugar na Palestina para se esconder", disse ele à AFP.
Israel acredita que o Hezbollah tem construído desde sua cache a mais de 40.000 mísseis desde a Segunda Guerra do Líbano, e que o grupo militante tem desenvolvido a capacidade de chegar ao centro do país, com suas armas.
A França levou para reabilitar movimentos ocidentais da Síria, mas Kouchner disse em 02 de maio que a matriz de armas do Hezbollah tornou a situação "perigosa" e que a França quer que a Síria para "garantir a segurança" da fronteira sírio-libanesa.
Hezbollah usou centenas de foguetes de curto alcance contra Israel no Líbano durante a Segunda em 2006.
Israel disse então abastecimento do Hezbollah estavam vindo através da Síria, mas optou por não ampliar a guerra. Os Estados Unidos evitou dar uma opinião sobre se a transferência de Scud aconteceu.
Mas a secretária de Estado Hillary Clinton disse que os altos funcionários E.U. ter levantado a questão da transferência de suspeitos de armas mais sofisticadas para o Hezbollah com Assad que "foi tomada de decisões que pode significar guerra ou de paz para a região."
Um funcionário E.U. disse o presidente Barack Obama é susceptível de levantar preocupações sobre a Síria E.U. armar o Hezbollah, quando ele encontra o primeiro-ministro libanês Saad Hariri na segunda-feira.
O presidente sírio, Bashar Assad, eo ministro do Exterior francês Bernard Kouchner reunião em Damasco em 23 de maio de 2010
Foto: AP
Síria desafiou a pressão ocidental no domingo sobre o seu apoio ao grupo militante Hezbollah e disse que não iria atuar como um policial de Israel para impedir que armas cheguem ao movimento xiita libanês.
"Será que Israel nunca parar de se armar, fiz parar a incitar à violência ou a realização de manobras militares," ministro dos Negócios Estrangeiros, Walid Moallem, disse após a reunião o ministro alemão de Guido Westerwelle. "Porque são armas proibidas aos árabes e permitiu a Israel?"
Citando a ocupação israelense de terras árabes e do estado técnico de guerra entre a Síria e Israel, Moualem disse que o governo de Damasco "não será um policial de Israel".
"Israel está batendo o tambor de guerra. Na ausência de uma verdadeira paz tudo é possível", acrescentou.
Síria, um país de Washington diz que é crítico para a paz no Oriente Médio, não mostrou sinais de retirada do apoio ao Hezbollah, que também é apoiado pelo Irã, embora o problema tenha nublado aproximação entre Damasco e Washington.
A linha intensificou quando o presidente Shimon Peres, no mês passado acusou a Síria, que faz fronteira com o Líbano, de envio de mísseis de longo alcance Scud ao Hezbollah.
A Síria disse que só dá apoio político do Hezbollah e que Israel pode estar usando a acusação como um pretexto para um ataque militar.
"Um míssil Scud é tão grande como neste quarto. Como poderia ser escondido e contrabandeados com aviões israelenses e os satélites de toda a região?" Moallem perguntou, acrescentando que Scuds pesadas não eram adequados às táticas de guerrilha do Hezbollah.
O presidente sírio, Bashar Assad, se reuniu com o chanceler francês, Bernard Kouchner, em Damasco domingo anterior e conclamou o Ocidente a "quebrar o seu silêncio" diante da agressão "israelense no Oriente Médio.
Durante sua fala, Assad denunciou "as ameaças israelenses em curso para inflamar as guerras e minar a estabilidade na região".
"A região mudou e política do Ocidente na região já não é aceitável, mantendo silêncio sobre as violações de Israel não é mais aceitável", disse Assad Kouchner, segundo a SANA oficial da Síria, a agência de notícias.
"Se o Ocidente quer segurança e estabilidade a ser estabelecida no Oriente Médio, [ela] deve começar a desempenhar um papel eficaz para conter Israel e pôr fim às suas políticas extremistas", disse Assad.
O presidente sírio também disse Kouchner que os países ocidentais empurrar para a duras sanções da ONU contra o Irã deve entender que polêmico programa nuclear de Teerã foi destinada a civis e não militares perseguições, segundo a SANA.
"Os países envolvidos precisam mudar sua atitude em relação ao programa nuclear civil do Irã, porque este acordo é uma oportunidade importante de alcançar uma solução diplomática e evitar um conflito trágico na região e no mundo em geral", disse Assad.
Por sua parte, Kouchner disse que a Síria eo Líbano devem facilitar as tensões com Israel, dizendo a jornalistas após sua reunião com Assad: "Não pode ser renunciado a um estado de tensão constante, mesmo que esteja a diminuir."
Kouchner também disse a Assad que a França estava preocupado com relatos sobre o rearmamento do Hezbollah. Assad respondeu dizendo que a Síria, o Irão eo Hezbollah não estavam interessados em começar uma nova guerra com Israel, informou uma fonte diplomática francesa à AFP.
O funcionário disse à AFP que Kouchner pediu Assad para garantir que armas não serão transferidos da Síria para o Hezbollah.
AFP nesta sexta-feira que o Hezbollah tem mobilizado milhares de seus militantes no sul do Líbano antes das Forças de Defesa de Israel broca que começou esta semana.
"Os combatentes do Hezbollah ter [sido instruído] para estar completamente pronto para enfrentar as manobras israelenses no domingo," oficial "do Hezbollah Nabil Qaouk disse à agência francesa. "Milhares de nossos combatentes não vão às urnas [para as eleições municipais domingo] e vai ser preparado a partir de hoje."
Qaouk Hezbollah declarou que não hesitaria em responder se Israel lançar uma ofensiva militar no Líbano. "Em caso de novo ataque no Líbano, os israelenses não vai encontrar em qualquer lugar na Palestina para se esconder", disse ele à AFP.
Israel acredita que o Hezbollah tem construído desde sua cache a mais de 40.000 mísseis desde a Segunda Guerra do Líbano, e que o grupo militante tem desenvolvido a capacidade de chegar ao centro do país, com suas armas.
A França levou para reabilitar movimentos ocidentais da Síria, mas Kouchner disse em 02 de maio que a matriz de armas do Hezbollah tornou a situação "perigosa" e que a França quer que a Síria para "garantir a segurança" da fronteira sírio-libanesa.
Hezbollah usou centenas de foguetes de curto alcance contra Israel no Líbano durante a Segunda em 2006.
Israel disse então abastecimento do Hezbollah estavam vindo através da Síria, mas optou por não ampliar a guerra. Os Estados Unidos evitou dar uma opinião sobre se a transferência de Scud aconteceu.
Mas a secretária de Estado Hillary Clinton disse que os altos funcionários E.U. ter levantado a questão da transferência de suspeitos de armas mais sofisticadas para o Hezbollah com Assad que "foi tomada de decisões que pode significar guerra ou de paz para a região."
Um funcionário E.U. disse o presidente Barack Obama é susceptível de levantar preocupações sobre a Síria E.U. armar o Hezbollah, quando ele encontra o primeiro-ministro libanês Saad Hariri na segunda-feira.
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: haaretz...Síria desafiou a pressão ocidental no domingo sobre o seu apoio ao grupo militante Hezbollah e disse que não iria atuar como um policial de Israel para impedir que armas cheguem ao movimento xiita libanês.
por Vitor mango Dom maio 23, 2010 2:41 pm
Israel acredita que o Hezbollah tem construído desde sua cache a mais de 40.000 mísseis desde a Segunda Guerra do Líbano, e que o grupo militante tem desenvolvido a capacidade de chegar ao centro do país, com suas armas.
por erros crassos e estupidos ( como são os militares religiosos ) os judeus criaramn dois monstros mais potentes
Gaza e Hesbolad
Vitor mango- Pontos : 118271
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