Mondim de Basto
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Mondim de Basto
Carta Arqueológica
Presidente é acusado de cortar e mudar prefácio do antecessor
A apresentação da Carta Arqueológica de Mondim de Basto está envolta em polémica e poderá mesmo estar a ser investigada pela Polícia Judiciária. Actual autarca é acusado de ter rasgado páginas do livro, antes da apresentação, do prefácio e agradecimentos.
O caso remonta a Janeiro, quando o município apresentou o trabalho desenvolvido pelo arqueólogo António Pereira Dinis. Na altura, alguns dos presentes aperceberam-se de que algo se tinha passado com o livro e os relatos na blogosfera referem \"folhas mal coladas\" e \"outras que tinham sido rasgadas\". Em causa poderá estar a alteração do prefácio e a folha referente aos agradecimentos que o autor tinha escrito.
António Pereira Dinis trabalhou durante vários anos na elaboração da obra, encomendada pela autarquia local, que durante mais de 20 anos foi presidida por Pinto de Moura. Este \"dinossauro\" autárquico do PSD não se recandidatou e o PS venceu com Humberto Cerqueira. Para o actual presidente da Câmara, a situação tem uma explicação simples e sem qualquer polémica. \"Três meses após as eleições, a Câmara não ia publicar um livro onde estava escrito que o presidente era quem já não é\", explicou, ao JN, Humberto Cerqueira.
Consciência tranquila
O autarca diz desconhecer que a PJ esteja a investigar o caso, mas mostra-se de consciência tranquila porque, assume, \"o livro tinha um prefácio do anterior presidente\" e passou a ter um prefácio seu. Cerqueira contou ainda que, quando tomou posse, o livro já estava na gráfica, mas a Câmara não tinha como o pagar nem enquadrar numa rubrica orçamental e só foi possível a publicação devido a uma candidatura a fundos externos. Contudo, a alteração que propôs não foi do seu agrado e, por isso, Humberto Cerqueira acusa a gráfica de \"não ter feito um bom trabalho\", embora ressalve que \"não houve adulteração na questão científica\" e que não andou ninguém da autarquia a cortar e a colar páginas. \"Sou professor de profissão e quem me conhece sabe que era incapaz de uma coisa dessas\", rematou.
O anterior presidente da autarquia não quer abordar qualquer assunto que se prenda com a realidade autárquica. Contactado pelo JN, Pinto de Moura apenas confirmou que esteve na apresentação da Carta Arqueológica porque foi convidado, mas só a posteriori teve conhecimento da alteração do livro. \"Não me apercebi, mas depois disseram-me. Desde que saí da Câmara, a política para mim acabou e, sinceramente, nem quero saber\", concluiu.
Agradecimentos de fora
Também o autor, António Pereira Dinis, não deu qualquer valor ao assunto. \"Só falo de questões de natureza científica e para o resto não estou disponível\", afirmou. Apesar disso, o arqueólogo confirmou, ao JN, que escreveu \"uma parte onde fazia os seus agradecimentos que não foi publicada\". Pereira Dinis garante que apenas se limitou a prestar um serviço à autarquia e que o conteúdo científico não foi alterado. \"Não estou disponível para alimentar polémicas\", disse.
A deputada do PSD na Assembleia Municipal de Mondim de Basto, Aurora Peixoto e Pereira, apresentou, em comunicado, um protesto contra o que considerou \"desonestidade na forma como foi alterada, deliberadamente, a Carta Arqueológica de Mondim\". O motivo do protesto prende-se com o facto de o \"Executivo Camarário censurar e manipular o trabalho feito pelo professor António Pereira Dinis na Carta Arqueológica, através da introdução de novas páginas e do corte de outras onde o anterior Executivo e demais pessoas que tornaram este estudo possível eram referidos. O acto de vandalismo praticado sobre o livro não tem qualquer atenuante, jamais poderá ser explicado ou justificado num tempo de liberdade de expressão e democracia\"
\"É inaceitável e impossível de entender é como um Executivo composto por vários profissionais vindos da docência pode ter permitido tal acto. Não houve ninguém que tivesse a sensatez de declarar que jamais se adultera um livro quando este já se encontra fechado\" diz ainda o comunicado, que acusa o Executivo de tentar \"chamar para si o mérito que é de outros, atitude que é de lastimar\".
JN, 2010-05-28
Presidente é acusado de cortar e mudar prefácio do antecessor
A apresentação da Carta Arqueológica de Mondim de Basto está envolta em polémica e poderá mesmo estar a ser investigada pela Polícia Judiciária. Actual autarca é acusado de ter rasgado páginas do livro, antes da apresentação, do prefácio e agradecimentos.
O caso remonta a Janeiro, quando o município apresentou o trabalho desenvolvido pelo arqueólogo António Pereira Dinis. Na altura, alguns dos presentes aperceberam-se de que algo se tinha passado com o livro e os relatos na blogosfera referem \"folhas mal coladas\" e \"outras que tinham sido rasgadas\". Em causa poderá estar a alteração do prefácio e a folha referente aos agradecimentos que o autor tinha escrito.
António Pereira Dinis trabalhou durante vários anos na elaboração da obra, encomendada pela autarquia local, que durante mais de 20 anos foi presidida por Pinto de Moura. Este \"dinossauro\" autárquico do PSD não se recandidatou e o PS venceu com Humberto Cerqueira. Para o actual presidente da Câmara, a situação tem uma explicação simples e sem qualquer polémica. \"Três meses após as eleições, a Câmara não ia publicar um livro onde estava escrito que o presidente era quem já não é\", explicou, ao JN, Humberto Cerqueira.
Consciência tranquila
O autarca diz desconhecer que a PJ esteja a investigar o caso, mas mostra-se de consciência tranquila porque, assume, \"o livro tinha um prefácio do anterior presidente\" e passou a ter um prefácio seu. Cerqueira contou ainda que, quando tomou posse, o livro já estava na gráfica, mas a Câmara não tinha como o pagar nem enquadrar numa rubrica orçamental e só foi possível a publicação devido a uma candidatura a fundos externos. Contudo, a alteração que propôs não foi do seu agrado e, por isso, Humberto Cerqueira acusa a gráfica de \"não ter feito um bom trabalho\", embora ressalve que \"não houve adulteração na questão científica\" e que não andou ninguém da autarquia a cortar e a colar páginas. \"Sou professor de profissão e quem me conhece sabe que era incapaz de uma coisa dessas\", rematou.
O anterior presidente da autarquia não quer abordar qualquer assunto que se prenda com a realidade autárquica. Contactado pelo JN, Pinto de Moura apenas confirmou que esteve na apresentação da Carta Arqueológica porque foi convidado, mas só a posteriori teve conhecimento da alteração do livro. \"Não me apercebi, mas depois disseram-me. Desde que saí da Câmara, a política para mim acabou e, sinceramente, nem quero saber\", concluiu.
Agradecimentos de fora
Também o autor, António Pereira Dinis, não deu qualquer valor ao assunto. \"Só falo de questões de natureza científica e para o resto não estou disponível\", afirmou. Apesar disso, o arqueólogo confirmou, ao JN, que escreveu \"uma parte onde fazia os seus agradecimentos que não foi publicada\". Pereira Dinis garante que apenas se limitou a prestar um serviço à autarquia e que o conteúdo científico não foi alterado. \"Não estou disponível para alimentar polémicas\", disse.
A deputada do PSD na Assembleia Municipal de Mondim de Basto, Aurora Peixoto e Pereira, apresentou, em comunicado, um protesto contra o que considerou \"desonestidade na forma como foi alterada, deliberadamente, a Carta Arqueológica de Mondim\". O motivo do protesto prende-se com o facto de o \"Executivo Camarário censurar e manipular o trabalho feito pelo professor António Pereira Dinis na Carta Arqueológica, através da introdução de novas páginas e do corte de outras onde o anterior Executivo e demais pessoas que tornaram este estudo possível eram referidos. O acto de vandalismo praticado sobre o livro não tem qualquer atenuante, jamais poderá ser explicado ou justificado num tempo de liberdade de expressão e democracia\"
\"É inaceitável e impossível de entender é como um Executivo composto por vários profissionais vindos da docência pode ter permitido tal acto. Não houve ninguém que tivesse a sensatez de declarar que jamais se adultera um livro quando este já se encontra fechado\" diz ainda o comunicado, que acusa o Executivo de tentar \"chamar para si o mérito que é de outros, atitude que é de lastimar\".
JN, 2010-05-28
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Três 3 milhões de euros para o projecto de regeneração urbana
Início previsto para o final do ano
Três 3 milhões de euros para o projecto de regeneração urbana
No dia 25 de Maio foi apresentado à comunidade mondinense, o Projecto de Regeneração Urbana do Núcleo Histórico e da Vila de Mondim de Basto.
Este projecto que incide, genericamente, sobre a renovação e modernização dos espaços públicos da Vila, inclui intervenções ao nível da repavimentação da rede viária, criação de estacionamento, supressão de barreiras arquitectónicas, melhoria da iluminação pública, renovação da sinalização e marcas rodoviárias e correcção geométrica de intercepções viárias (rotundas e cruzamentos).
“A aposta na renovação e modernização da estrutura de mobilidade da Vila, visa dotá-la com maiores níveis de conforto e segurança, melhorar a qualidade visual da paisagem urbana e, sobretudo, a mobilidade viária e pedonal”, explicou o presidente da Câmara, Humberto Cerqueira.
O projecto de Regeneração Urbana das operações Núcleo Histórico e Vila de Mondim de Basto está orçado em cerca de € 2.800.000,00, sendo de execução financeira municipal, com 70 por cento deste valor comparticipado pelo QREN.
Com início previsto para o final do ano, as obras devem estar concluídas no prazo de dois anos.
Carlos Duarte Oliveira, representante da CCDR-N, teve oportunidade de elogiar o profissionalismo e empenho dos técnicos responsáveis pelo projecto, mas também da participação cívica da plateia presente.
Segue-se agora um período de participação pública, que decorre até 14 de Junho, no Departamento de Urbanismo, das 09h30 às 13h00.
Espigueiro, 2010-06-02
In DTM
Três 3 milhões de euros para o projecto de regeneração urbana
No dia 25 de Maio foi apresentado à comunidade mondinense, o Projecto de Regeneração Urbana do Núcleo Histórico e da Vila de Mondim de Basto.
Este projecto que incide, genericamente, sobre a renovação e modernização dos espaços públicos da Vila, inclui intervenções ao nível da repavimentação da rede viária, criação de estacionamento, supressão de barreiras arquitectónicas, melhoria da iluminação pública, renovação da sinalização e marcas rodoviárias e correcção geométrica de intercepções viárias (rotundas e cruzamentos).
“A aposta na renovação e modernização da estrutura de mobilidade da Vila, visa dotá-la com maiores níveis de conforto e segurança, melhorar a qualidade visual da paisagem urbana e, sobretudo, a mobilidade viária e pedonal”, explicou o presidente da Câmara, Humberto Cerqueira.
O projecto de Regeneração Urbana das operações Núcleo Histórico e Vila de Mondim de Basto está orçado em cerca de € 2.800.000,00, sendo de execução financeira municipal, com 70 por cento deste valor comparticipado pelo QREN.
Com início previsto para o final do ano, as obras devem estar concluídas no prazo de dois anos.
Carlos Duarte Oliveira, representante da CCDR-N, teve oportunidade de elogiar o profissionalismo e empenho dos técnicos responsáveis pelo projecto, mas também da participação cívica da plateia presente.
Segue-se agora um período de participação pública, que decorre até 14 de Junho, no Departamento de Urbanismo, das 09h30 às 13h00.
Espigueiro, 2010-06-02
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Marcou as eleições autárquicas
Marcou as eleições autárquicas
Suspeito do homicídio em Ermelo julgado na terça-feira
O Tribunal de Vila Real começa a julgar terça feira António Cunha, suspeito do homicídio de Maximiano Clemente, numa assembleia de voto em Ermelo, Mondim de Basto, um caso que marcou as eleições autárquicas de 11 de outubro.
António Cunha, que na altura era candidato pelo PS à freguesia de Ermelo, vai ser julgado pela morte de Maximino Clemente, marido da presidente da junta e candidata pelo PSD, Glória Nunes.
A vítima, de 57 anos e reformada da Guarda Nacional Republicana (GNR), que foi atingida na cabeça por um tiro de uma caçadeira de canos cerrados, teve morte imediata.
Lusa, 2010-06-11
Suspeito do homicídio em Ermelo julgado na terça-feira
O Tribunal de Vila Real começa a julgar terça feira António Cunha, suspeito do homicídio de Maximiano Clemente, numa assembleia de voto em Ermelo, Mondim de Basto, um caso que marcou as eleições autárquicas de 11 de outubro.
António Cunha, que na altura era candidato pelo PS à freguesia de Ermelo, vai ser julgado pela morte de Maximino Clemente, marido da presidente da junta e candidata pelo PSD, Glória Nunes.
A vítima, de 57 anos e reformada da Guarda Nacional Republicana (GNR), que foi atingida na cabeça por um tiro de uma caçadeira de canos cerrados, teve morte imediata.
Lusa, 2010-06-11
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Crime de Ermelo: «Pena máxima será pouco»
Segurança reforçada no julgamento
Crime de Ermelo: «Pena máxima será pouco»
Começa amanhã, no Tribunal de Vila Real, o julgamento de António Cunha, acusado de ter morto a tiro Maximino Clemente, marido da presidente da Junta de Freguesia de Ermelo, Mondim de Basto, no dia das eleições autárquicas de 2009.
A primeira sessão acontece pouco mais de oito meses depois da fatídica manhã de 11 de Outubro. Tudo apontava para que o julgamento se realizasse no Tribunal de Mondim de Basto, mas por razões de segurança, o colectivo de juízes decidiu que vai decorrer no de Vila Real, que oferece melhores condições.
A PSP será a responsável pelo policiamento, tanto no exterior como no interior da sala de audiências. Dada a alegada rivalidade existente entre as duas famílias e a previsão de um grande ajuntamento popular, antevê-se um dispositivo policial de grande envergadura. A família de Maximino Clemente promete ir junta ao julgamento. Dos seis filhos, Carlos e António vieram de propósito, respectivamente, do Luxemburgo e de Inglaterra, países onde estão emigrados. Os restantes vivem em Portugal.
Na localidade, o crime ainda está bem presente na memória de todos. António Cunha era candidato do PS à Junta de Freguesia de Ermelo, tendo como adversária Maria da Glória Nunes, que era presidente daquele órgão autárquico e recandidata ao cargo nas listas do PSD. O marido, Maximino Clemente, militar da GNR aposentado com 57 anos, estava na mesa de voto de Fervença, uma aldeia anexa de Ermelo, e foi atingido na cabeça por um tiro de uma caçadeira de canos serrados disparado por António Cunha. Teve morte imediata.
"Espero que seja feita justiça e que ele (António Cunha) apanhe 25 anos de cadeia. É a pena máxima, porque não há mais", deseja Carlos Clemente, filho da vítima. Não podia deixar de estar na primeira sessão do julgamento, embora considere não ser uma situação agradável. "Também quero ver se a justiça funciona em Portugal", atira. A irmã, Fernanda Clemente, também vai com essa expectativa. "Tanto faz que seja em Mondim como em Vila Real. A justiça tem que ser feita, nem que seja no fim do mundo". Fernanda chora: "A pena máxima será pouco para quem tirou a vida ao nosso pai".
Albino da Cunha vai testemunhar contra o acusado, que até é seu primo. A voz embarga-se-lhe: "Até tenho desgosto por ele ser da minha família". José Mourão, amigo do falecido, também é testemunha. Garante estar tranquilo. "Não tem que haver medo", frisa.
Para além de testemunhas, muitos outros populares vão tentar assistir à primeira sessão do julgamento, embora esteja previsto um limite máximo para a assistência. É o caso da "parente afastada" Fátima Cunha, para quem Maximino Clemente deixou "muitas saudades na aldeia". "Era uma pessoa muito disponível para ajudar as pessoas da terra. Às vezes passava o dia a transportar os velhotes ao hospital de Vila Real. Faz cá muita falta".
Eduardo Pinto in JN, 2010-06-14
In DTM
Crime de Ermelo: «Pena máxima será pouco»
Começa amanhã, no Tribunal de Vila Real, o julgamento de António Cunha, acusado de ter morto a tiro Maximino Clemente, marido da presidente da Junta de Freguesia de Ermelo, Mondim de Basto, no dia das eleições autárquicas de 2009.
A primeira sessão acontece pouco mais de oito meses depois da fatídica manhã de 11 de Outubro. Tudo apontava para que o julgamento se realizasse no Tribunal de Mondim de Basto, mas por razões de segurança, o colectivo de juízes decidiu que vai decorrer no de Vila Real, que oferece melhores condições.
A PSP será a responsável pelo policiamento, tanto no exterior como no interior da sala de audiências. Dada a alegada rivalidade existente entre as duas famílias e a previsão de um grande ajuntamento popular, antevê-se um dispositivo policial de grande envergadura. A família de Maximino Clemente promete ir junta ao julgamento. Dos seis filhos, Carlos e António vieram de propósito, respectivamente, do Luxemburgo e de Inglaterra, países onde estão emigrados. Os restantes vivem em Portugal.
Na localidade, o crime ainda está bem presente na memória de todos. António Cunha era candidato do PS à Junta de Freguesia de Ermelo, tendo como adversária Maria da Glória Nunes, que era presidente daquele órgão autárquico e recandidata ao cargo nas listas do PSD. O marido, Maximino Clemente, militar da GNR aposentado com 57 anos, estava na mesa de voto de Fervença, uma aldeia anexa de Ermelo, e foi atingido na cabeça por um tiro de uma caçadeira de canos serrados disparado por António Cunha. Teve morte imediata.
"Espero que seja feita justiça e que ele (António Cunha) apanhe 25 anos de cadeia. É a pena máxima, porque não há mais", deseja Carlos Clemente, filho da vítima. Não podia deixar de estar na primeira sessão do julgamento, embora considere não ser uma situação agradável. "Também quero ver se a justiça funciona em Portugal", atira. A irmã, Fernanda Clemente, também vai com essa expectativa. "Tanto faz que seja em Mondim como em Vila Real. A justiça tem que ser feita, nem que seja no fim do mundo". Fernanda chora: "A pena máxima será pouco para quem tirou a vida ao nosso pai".
Albino da Cunha vai testemunhar contra o acusado, que até é seu primo. A voz embarga-se-lhe: "Até tenho desgosto por ele ser da minha família". José Mourão, amigo do falecido, também é testemunha. Garante estar tranquilo. "Não tem que haver medo", frisa.
Para além de testemunhas, muitos outros populares vão tentar assistir à primeira sessão do julgamento, embora esteja previsto um limite máximo para a assistência. É o caso da "parente afastada" Fátima Cunha, para quem Maximino Clemente deixou "muitas saudades na aldeia". "Era uma pessoa muito disponível para ajudar as pessoas da terra. Às vezes passava o dia a transportar os velhotes ao hospital de Vila Real. Faz cá muita falta".
Eduardo Pinto in JN, 2010-06-14
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ermelo: homicida confessa e justifica com «medo»
«Alvo constante de ameaças»
Ermelo: homicida confessa e justifica com «medo»
O arguido António Cunha admitiu no Tribunal de Vila Real que disparou contra Maximino Clemente no dia das eleições autárquicas em Ermelo, justificando que há meses que «era ameaçado» e andava com «medo» e «atormentado».
Cunha começou a ser julgado esta terça-feira pelo crime de homicídio qualificado, detenção de arma proibida e detenção de arma em local proibido.
Ermelo: familiares da vítima esperam «pena máxima»
O arguido confessou ao colectivo de juízes ter disparado mas, ao contrário do que diz a acusação, fora do edifício da antiga escola primária, onde estava instalada a assembleia de voto.
Disse que chegou ao local com a arma a «descoberto» e que disparou contra as pernas. «Vi o Maximino em frente a mexer nuns papéis. Ele viu-me e baixou-se e eu tive medo e disparei o tiro para as pernas. Não o queria matar», referiu.
António Cunha repetiu por várias vezes que andava «com medo» e «atormentado», porque estava a ser ameaçado pela vítima e, inclusive, contou que nessa mesma manhã, quando a madrugada estava a romper, encontrou Maximino Clemente num cruzamento e que este disparou contra o vidro do seu carro.
Homem morto a tiro em mesa de voto por candidato do PS
Nessa altura, Cunha conduzia um automóvel que pediu emprestado a um vizinho porque, conforme justificou, o seu carro estava avariado no motor de arranque.
Foi depois disso que foi a casa buscar a arma e diz que foi à assembleia de Fervença avisar um colega para «aguentar» porque, como estava a ser ameaçado, ia sair de Ermelo. «Eu não sabia que ele (Maximino Clemente) estava lá», salientou.
O arguido referiu que comprou a arma dois meses antes, em Chaves, e que os problemas com a família da vítima já se arrastavam há mais de 30 anos. «Foram 20 e tal processos de perseguição política. Fiquei financeira e psicologicamente esgotado», sublinhou.
Acrescentou que, depois de ter saído da junta, há 17 anos, só foi três vezes a Ermelo e «de fugida». Cunha, reformado depois da guerra do Ultramar, onde ficou ferido, foi presidente da junta de Ermelo e divorciou-se quando já estava em prisão preventiva.
Depois do disparo, o arguido diz que ficou completamente «desorientado» e por isso fugiu, entregando-se à Polícia Judiciária dois dias mais tarde, quando já estava «mais calmo».
Lusa, 2010-06-16
In DTM
Ermelo: homicida confessa e justifica com «medo»
O arguido António Cunha admitiu no Tribunal de Vila Real que disparou contra Maximino Clemente no dia das eleições autárquicas em Ermelo, justificando que há meses que «era ameaçado» e andava com «medo» e «atormentado».
Cunha começou a ser julgado esta terça-feira pelo crime de homicídio qualificado, detenção de arma proibida e detenção de arma em local proibido.
Ermelo: familiares da vítima esperam «pena máxima»
O arguido confessou ao colectivo de juízes ter disparado mas, ao contrário do que diz a acusação, fora do edifício da antiga escola primária, onde estava instalada a assembleia de voto.
Disse que chegou ao local com a arma a «descoberto» e que disparou contra as pernas. «Vi o Maximino em frente a mexer nuns papéis. Ele viu-me e baixou-se e eu tive medo e disparei o tiro para as pernas. Não o queria matar», referiu.
António Cunha repetiu por várias vezes que andava «com medo» e «atormentado», porque estava a ser ameaçado pela vítima e, inclusive, contou que nessa mesma manhã, quando a madrugada estava a romper, encontrou Maximino Clemente num cruzamento e que este disparou contra o vidro do seu carro.
Homem morto a tiro em mesa de voto por candidato do PS
Nessa altura, Cunha conduzia um automóvel que pediu emprestado a um vizinho porque, conforme justificou, o seu carro estava avariado no motor de arranque.
Foi depois disso que foi a casa buscar a arma e diz que foi à assembleia de Fervença avisar um colega para «aguentar» porque, como estava a ser ameaçado, ia sair de Ermelo. «Eu não sabia que ele (Maximino Clemente) estava lá», salientou.
O arguido referiu que comprou a arma dois meses antes, em Chaves, e que os problemas com a família da vítima já se arrastavam há mais de 30 anos. «Foram 20 e tal processos de perseguição política. Fiquei financeira e psicologicamente esgotado», sublinhou.
Acrescentou que, depois de ter saído da junta, há 17 anos, só foi três vezes a Ermelo e «de fugida». Cunha, reformado depois da guerra do Ultramar, onde ficou ferido, foi presidente da junta de Ermelo e divorciou-se quando já estava em prisão preventiva.
Depois do disparo, o arguido diz que ficou completamente «desorientado» e por isso fugiu, entregando-se à Polícia Judiciária dois dias mais tarde, quando já estava «mais calmo».
Lusa, 2010-06-16
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mondim de Basto apresenta as «Beeclas»
Zona Verde
Mondim de Basto apresenta as «Beeclas»
O Município de Mondim de Basto apresentou no passado Domingo, 14 de Junho, o serviço de disponibilização de bicicletas: «Beeclas».
As «Beeclas estarão disponíveis a partir do próximo sábado, na Zona Verde, e podem ser solicitadas no edifício de apoio ao Minigolfe.
Desta forma, o Município responde a um anseio dos turistas que nos visitam, tal como diagnosticado pelo Posto de Turismo, ao mesmo tempo que, proporciona aos mondinenses a possibilidade de usufruir, de uma forma cómoda e acessível, a um meio de transporte lúdico e amigo do ambiente.
Nos prospectos informativos do “Beeclas”, os utentes poderão encontrar sugestões de percursos variados, com diferentes temáticas e duração, facilitando a vida a todos aqueles que nos visitam.
As “Beeclas” surgem assim, no âmbito de uma estratégia, que visa dotar o nosso Município de uma oferta alargada de sugestões de visita, através da sinalização de percursos de bicicleta e pedestres.
Nesse sentido, já no domingo, 20 de Junho, realiza-se o percurso inaugural da Levada de Piscaredo. Será a apresentação do PR2 de Mondim, num percurso agora devidamente sinalizado, ao longo de uma obra que conjuga a importância patrimonial com a beleza natural de uma forma singular.
, 2010-06-17
In DTM
Mondim de Basto apresenta as «Beeclas»
O Município de Mondim de Basto apresentou no passado Domingo, 14 de Junho, o serviço de disponibilização de bicicletas: «Beeclas».
As «Beeclas estarão disponíveis a partir do próximo sábado, na Zona Verde, e podem ser solicitadas no edifício de apoio ao Minigolfe.
Desta forma, o Município responde a um anseio dos turistas que nos visitam, tal como diagnosticado pelo Posto de Turismo, ao mesmo tempo que, proporciona aos mondinenses a possibilidade de usufruir, de uma forma cómoda e acessível, a um meio de transporte lúdico e amigo do ambiente.
Nos prospectos informativos do “Beeclas”, os utentes poderão encontrar sugestões de percursos variados, com diferentes temáticas e duração, facilitando a vida a todos aqueles que nos visitam.
As “Beeclas” surgem assim, no âmbito de uma estratégia, que visa dotar o nosso Município de uma oferta alargada de sugestões de visita, através da sinalização de percursos de bicicleta e pedestres.
Nesse sentido, já no domingo, 20 de Junho, realiza-se o percurso inaugural da Levada de Piscaredo. Será a apresentação do PR2 de Mondim, num percurso agora devidamente sinalizado, ao longo de uma obra que conjuga a importância patrimonial com a beleza natural de uma forma singular.
, 2010-06-17
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Novo formato da Feira do Livro foi um sucesso
Feira do Livro em espaço aberto
Novo formato da Feira do Livro foi um sucesso
Decorreu entre os dias 9 e 13 de Junho a VIII Feira do Livro de Mondim de Basto, um evento promovido pela Câmara Municipal.
Pela primeira vez apareceu a Feira do Livro em espaço aberto. Um espaço carregado de simbologia e beleza, o exterior dos Paços do Concelho.
Esta Feira teve mais uma novidade, foram as livrarias do concelho as responsáveis pela venda dos livros, procurando o Município, com esta medida dinamizar o comércio local.
Com a participação dos alunos do pré-escolar, 1º e 2º ciclos, a Feira mostrou-se um factor de atracção para todos os Mondinenses que se deslocaram em grande número para ver as últimas novidades do panorama literário.
Do programa de animação, destacaram-se peças de teatro, conferências, concerto da escola municipal de música e diversos workshops.
Um dos pontos altos da Feira aconteceu no Sábado dia 12. Durante a tarde apresentação do livro “O Diabo Veio ao Enterro”, da autoria do Premiado autor A.M. Pires Cabral.
O serão contou com a apresentação do livro, “Intimidades – Estados de Alma”, do autor Mondinense Nelson Teixeira da Silva. Um Serão magnifico que contou com momentos musicais, declamação de poesia e testemunhos de outros autores locais.
Como afirmou Humberto Cerqueira, presidente da Câmara, "é com eventos como este que a Câmara Municipal contribui para o desenvolvimento Cultural do concelho, preservando e apoiando a criação local".
Espigueiro, 2010-06-22
In DTM
Novo formato da Feira do Livro foi um sucesso
Decorreu entre os dias 9 e 13 de Junho a VIII Feira do Livro de Mondim de Basto, um evento promovido pela Câmara Municipal.
Pela primeira vez apareceu a Feira do Livro em espaço aberto. Um espaço carregado de simbologia e beleza, o exterior dos Paços do Concelho.
Esta Feira teve mais uma novidade, foram as livrarias do concelho as responsáveis pela venda dos livros, procurando o Município, com esta medida dinamizar o comércio local.
Com a participação dos alunos do pré-escolar, 1º e 2º ciclos, a Feira mostrou-se um factor de atracção para todos os Mondinenses que se deslocaram em grande número para ver as últimas novidades do panorama literário.
Do programa de animação, destacaram-se peças de teatro, conferências, concerto da escola municipal de música e diversos workshops.
Um dos pontos altos da Feira aconteceu no Sábado dia 12. Durante a tarde apresentação do livro “O Diabo Veio ao Enterro”, da autoria do Premiado autor A.M. Pires Cabral.
O serão contou com a apresentação do livro, “Intimidades – Estados de Alma”, do autor Mondinense Nelson Teixeira da Silva. Um Serão magnifico que contou com momentos musicais, declamação de poesia e testemunhos de outros autores locais.
Como afirmou Humberto Cerqueira, presidente da Câmara, "é com eventos como este que a Câmara Municipal contribui para o desenvolvimento Cultural do concelho, preservando e apoiando a criação local".
Espigueiro, 2010-06-22
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sessão em tribunal continua
«Avisou que ir matar os dois»
Sessão em tribunal continua
«Ele apareceu em minha casa e ameaçou-me. Depois disse que não ia haver eleições porque ele ia matar os dois, o Maximino e a Glória». Foi bastante nervosa que Maria Leónida recordou, ontem, no Tribunal de Vila Real, o momento em que António Cunha a avisou de que iria matar os dois opositores.
Horas depois, a 11 de Outubro do ano passado, o homicida cumpriu parte do seu intento e assassinou a tiro Maximino, marido de Glória Nunes, candidata à Junta de Freguesia de Ermelo.
«Queria obrigar-me a votar nele. O Cunha sabia que ia perder as eleições», continuou Maria Leónida.
Ontem , na segunda sessão de julgamento, foi ainda ouvido António Luís, que pertencia à lista de António Cunha para as eleições autárquicas e que desmentiu a versão do homicida. «Ele não tinha combinado encontrar-se comigo naquele dia, não sabia que ele ia à mesa de voto», explicou a testemunha.
Durante a sessão foram ouvidas várias testemunhas que confirmaram que o clima de conflito entre o homicida e a vítima existia há vários anos. Humberto Cerqueira, presidente da Câmara de Mondim de Basto, foi uma das pessoas ouvidas. «Toda a gente sabia que se davam mal», disse o autarca do PS.
, 2010-07-01
In DTM
Sessão em tribunal continua
«Ele apareceu em minha casa e ameaçou-me. Depois disse que não ia haver eleições porque ele ia matar os dois, o Maximino e a Glória». Foi bastante nervosa que Maria Leónida recordou, ontem, no Tribunal de Vila Real, o momento em que António Cunha a avisou de que iria matar os dois opositores.
Horas depois, a 11 de Outubro do ano passado, o homicida cumpriu parte do seu intento e assassinou a tiro Maximino, marido de Glória Nunes, candidata à Junta de Freguesia de Ermelo.
«Queria obrigar-me a votar nele. O Cunha sabia que ia perder as eleições», continuou Maria Leónida.
Ontem , na segunda sessão de julgamento, foi ainda ouvido António Luís, que pertencia à lista de António Cunha para as eleições autárquicas e que desmentiu a versão do homicida. «Ele não tinha combinado encontrar-se comigo naquele dia, não sabia que ele ia à mesa de voto», explicou a testemunha.
Durante a sessão foram ouvidas várias testemunhas que confirmaram que o clima de conflito entre o homicida e a vítima existia há vários anos. Humberto Cerqueira, presidente da Câmara de Mondim de Basto, foi uma das pessoas ouvidas. «Toda a gente sabia que se davam mal», disse o autarca do PS.
, 2010-07-01
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Homicida de Ermelo condenado a 14 anos e meio de cadeia
Foi condenado
Homicida de Ermelo condenado a 14 anos e meio de cadeia
António Cunha, de 62 anos, candidato do PS à Junta de Freguesia de Ermelo, foi, hoje, condenado, pelo Tribunal de Vila Real, a uma pena de 14 anos e seis meses de cadeia, por ter assassinado a tiro Maximino Clemente, de 57 anos, marido da presidente da Junta de Freguesia de Ermelo, Mondim de Basto, no dia das eleições autárquicas de 2009.
Foi condenado, em cúmulo jurídico, pelos crimes de homicídio simples e de posse de arma ilegal.
O tribunal obriga, também, António Cunha, ao pagamento de uma indemnização de 157,5 mil euros à mulher da vítima, Maria da Glória Nunes, actual presidente da junta de freguesdia, pelo PSD, que se recandidatou ao cargo.
A pena é inferior à solicitada pelo Ministério Público, que pediu uma condenação para António Cunha, 62 anos próxima dos 25 anos de cadeia.
António Cunha matou Maximino Clemente, militar da GNR aposentado, com quem tinha desavenças antigas, em 11 de Outubro de 2009. A vítima estava na mesa de voto de Fervença, aldeia anexa de Ermelo, quando foi atingida na cabeça por um tiro de uma caçadeira de canos serrados disparada pelo candidato socialista. Teve morte imediata.
No Tribunal de Vila Real, na primeira sessão do julgamento, a 15 de Junho, António Cunha confessou o crime. No entanto, afirmou que “não ia para matar o homem” e que estava “arrependido”.
Eduardo Pinto in JN, 2010-07-23
Homicida de Ermelo condenado a 14 anos e meio de cadeia
António Cunha, de 62 anos, candidato do PS à Junta de Freguesia de Ermelo, foi, hoje, condenado, pelo Tribunal de Vila Real, a uma pena de 14 anos e seis meses de cadeia, por ter assassinado a tiro Maximino Clemente, de 57 anos, marido da presidente da Junta de Freguesia de Ermelo, Mondim de Basto, no dia das eleições autárquicas de 2009.
Foi condenado, em cúmulo jurídico, pelos crimes de homicídio simples e de posse de arma ilegal.
O tribunal obriga, também, António Cunha, ao pagamento de uma indemnização de 157,5 mil euros à mulher da vítima, Maria da Glória Nunes, actual presidente da junta de freguesdia, pelo PSD, que se recandidatou ao cargo.
A pena é inferior à solicitada pelo Ministério Público, que pediu uma condenação para António Cunha, 62 anos próxima dos 25 anos de cadeia.
António Cunha matou Maximino Clemente, militar da GNR aposentado, com quem tinha desavenças antigas, em 11 de Outubro de 2009. A vítima estava na mesa de voto de Fervença, aldeia anexa de Ermelo, quando foi atingida na cabeça por um tiro de uma caçadeira de canos serrados disparada pelo candidato socialista. Teve morte imediata.
No Tribunal de Vila Real, na primeira sessão do julgamento, a 15 de Junho, António Cunha confessou o crime. No entanto, afirmou que “não ia para matar o homem” e que estava “arrependido”.
Eduardo Pinto in JN, 2010-07-23
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Apanha 14 anos por matar rival
Apanha 14 anos por matar rival
António Cunha assassinou marido da opositora no dia das eleições
«Assassino, ele é um assassino!» O grito de revolta de uma das filhas de Maximino Clemente ouviu-se ontem no átrio do Tribunal de Vila Real minutos depois de António Cunha ser condenado a 14 anos e meio de prisão. Foi condenado pela morte do marido da opositora à junta de Ermelo, no dia das eleições autárquicas, a 11 de Outubro de 2009.
O Tribunal concluiu que o antigo candidato do PS sofre de stress pós-traumático e que a sua imputabilidade é diminuída e, ao contrário do que constava na acusação do Ministério Público, condenou António Cunha apenas por homicídio simples. "O arguido sofre de um défice cognitivo e a sua imputabilidade diminuída leva a que se altere a qualificação jurídica do crime", disse o juiz-presidente.
Na leitura do acórdão foi dada como provada a maioria dos factos que constavam na acusação. "O arguido entrou na sala onde estava a mesa de voto de Fervença e sem que a vítima se apercebesse da sua chegada matou-o com um tiro. Agiu de forma traiçoeira, sem dar hipótese a qualquer tentativa de defesa", diz o acórdão.
O Tribunal concluiu ainda que as desavenças entre Maximino e António Cunha eram muito antigas e que o homicida temia pela própria vida. "Ficou provado que o Maximino ameaçou o arguido algumas vezes e que tinha medo de ser morto", concluiu o juiz.
O colectivo considerou também que as declarações de António Cunha não têm qualquer credibilidade e que tinha clara intenção de matar. "O arguido não mereceu credibilidade quando disse que agiu em legítima defesa e que não tinha intenção de matar", lê-se no acórdão.
Os advogados de ambas as partes já admitiram recorrer.
FAMÍLIA RECEBE 157 MIL EUROS DE INDEMNIZAÇÃO
Glória Nunes e os seis filhos vão receber no total 157 500 euros de indemnização. Desse valor, 50 mil diz respeito a danos pela perda da vida e o restante é referente aos danos sofridos pela esposa e os filhos.
"Os tribunais às vezes erram, pode ter sido esse o caso. O mais importante é a condenação, não o dinheiro", disse Fernando Marinho, advogado da assistente.
À saída do Tribunal, alguns moradores em Ermelo reagiram à pena. "O Cunha foi perseguido durante anos e apenas se defendeu", disse Joaquim Gomes.
Ana Fonseca in CM, 2010-07-23
António Cunha assassinou marido da opositora no dia das eleições
«Assassino, ele é um assassino!» O grito de revolta de uma das filhas de Maximino Clemente ouviu-se ontem no átrio do Tribunal de Vila Real minutos depois de António Cunha ser condenado a 14 anos e meio de prisão. Foi condenado pela morte do marido da opositora à junta de Ermelo, no dia das eleições autárquicas, a 11 de Outubro de 2009.
O Tribunal concluiu que o antigo candidato do PS sofre de stress pós-traumático e que a sua imputabilidade é diminuída e, ao contrário do que constava na acusação do Ministério Público, condenou António Cunha apenas por homicídio simples. "O arguido sofre de um défice cognitivo e a sua imputabilidade diminuída leva a que se altere a qualificação jurídica do crime", disse o juiz-presidente.
Na leitura do acórdão foi dada como provada a maioria dos factos que constavam na acusação. "O arguido entrou na sala onde estava a mesa de voto de Fervença e sem que a vítima se apercebesse da sua chegada matou-o com um tiro. Agiu de forma traiçoeira, sem dar hipótese a qualquer tentativa de defesa", diz o acórdão.
O Tribunal concluiu ainda que as desavenças entre Maximino e António Cunha eram muito antigas e que o homicida temia pela própria vida. "Ficou provado que o Maximino ameaçou o arguido algumas vezes e que tinha medo de ser morto", concluiu o juiz.
O colectivo considerou também que as declarações de António Cunha não têm qualquer credibilidade e que tinha clara intenção de matar. "O arguido não mereceu credibilidade quando disse que agiu em legítima defesa e que não tinha intenção de matar", lê-se no acórdão.
Os advogados de ambas as partes já admitiram recorrer.
FAMÍLIA RECEBE 157 MIL EUROS DE INDEMNIZAÇÃO
Glória Nunes e os seis filhos vão receber no total 157 500 euros de indemnização. Desse valor, 50 mil diz respeito a danos pela perda da vida e o restante é referente aos danos sofridos pela esposa e os filhos.
"Os tribunais às vezes erram, pode ter sido esse o caso. O mais importante é a condenação, não o dinheiro", disse Fernando Marinho, advogado da assistente.
À saída do Tribunal, alguns moradores em Ermelo reagiram à pena. "O Cunha foi perseguido durante anos e apenas se defendeu", disse Joaquim Gomes.
Ana Fonseca in CM, 2010-07-23
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Mondim vai ter novo Parque de Campismo
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Nos Baldios de Montão
Mondim vai ter novo Parque de Campismo
No dia 21 de Fevereiro, o Município de Mondim de Basto, a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal e a Freguesia de Mondim de Basto assinaram um termo de declaração de interesse mútuo para a localização do novo Parque de Campismo de Mondim de Basto nos terrenos denominados por Baldio de Montão.
Tal declaração, requerida ao Município pela Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal foi objecto de deliberação da Câmara Municipal de 17 de Fevereiro, que assim decidiu, porque lhe foi manifestado, em reunião de 15 de Fevereiro, pela Freguesia de Mondim de Basto, interesse na localização do Novo parque de Campismo no Baldio de Montão.
Para a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, esta decisão justifica-se no facto de reconhecer ao concelho de Mondim de Basto condições excepcionais para a prática das modalidades afins do campismo e montanhismo.
Com esta declaração, o Município deu mais um importante passo tendo em vista a concretização da deliberação da Assembleia Municipal havia declarado interesse público municipal à existência e localização de um parque de campismo no concelho.
Para o presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, este acordo agora assinado, é indiscutivelmente uma boa notícia para o concelho, que contará no futuro certamente com um dos melhores e mais modernos Parques de Campismo do país.
O presidente da Câmara manifestou ainda disponibilidade para acolher em Mondim uma delegação da escola de montanhismo.
Espigueiro, 2011-02-23
In DTM
Nos Baldios de Montão
Mondim vai ter novo Parque de Campismo
No dia 21 de Fevereiro, o Município de Mondim de Basto, a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal e a Freguesia de Mondim de Basto assinaram um termo de declaração de interesse mútuo para a localização do novo Parque de Campismo de Mondim de Basto nos terrenos denominados por Baldio de Montão.
Tal declaração, requerida ao Município pela Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal foi objecto de deliberação da Câmara Municipal de 17 de Fevereiro, que assim decidiu, porque lhe foi manifestado, em reunião de 15 de Fevereiro, pela Freguesia de Mondim de Basto, interesse na localização do Novo parque de Campismo no Baldio de Montão.
Para a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, esta decisão justifica-se no facto de reconhecer ao concelho de Mondim de Basto condições excepcionais para a prática das modalidades afins do campismo e montanhismo.
Com esta declaração, o Município deu mais um importante passo tendo em vista a concretização da deliberação da Assembleia Municipal havia declarado interesse público municipal à existência e localização de um parque de campismo no concelho.
Para o presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, este acordo agora assinado, é indiscutivelmente uma boa notícia para o concelho, que contará no futuro certamente com um dos melhores e mais modernos Parques de Campismo do país.
O presidente da Câmara manifestou ainda disponibilidade para acolher em Mondim uma delegação da escola de montanhismo.
Espigueiro, 2011-02-23
In DTM
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Autarquia organiza o Concurso Mondim em Flor
.
16 e 29 de Maio de 2011
Autarquia organiza o Concurso Mondim em Flor
Inspirado pelas inúmeras varandas floridas da Vila, decidiu o Município de Mondim de Basto organizar o I Concurso “Mondim em Flor”, cujo objectivo é premiar a varanda do munícipe mondinense com mais originalidade e criatividade utilizando como elemento base as flores.
O concurso irá decorrer entre os dias 16 e 29 de Maio de 2011. Com esta iniciativa a autarquia de Mondim de Basto, pretende valorizar o seu núcleo urbano, que está a ser alvo de uma intervenção de “Regeneração Urbana”, acrescentando desta forma potencial turístico à Vila.
Para participar os interessados deverão inscrever-se até ao dia 13 de Maio de 2011 no Posto de Turismo de Mondim de Basto. Neste mesmo local poderão consultar o Regulamento do Concurso.
Serão atribuídos prémios aos proprietários das três varandas melhor classificadas.
Espigueiro, 2011-04-22
In DTM
16 e 29 de Maio de 2011
Autarquia organiza o Concurso Mondim em Flor
Inspirado pelas inúmeras varandas floridas da Vila, decidiu o Município de Mondim de Basto organizar o I Concurso “Mondim em Flor”, cujo objectivo é premiar a varanda do munícipe mondinense com mais originalidade e criatividade utilizando como elemento base as flores.
O concurso irá decorrer entre os dias 16 e 29 de Maio de 2011. Com esta iniciativa a autarquia de Mondim de Basto, pretende valorizar o seu núcleo urbano, que está a ser alvo de uma intervenção de “Regeneração Urbana”, acrescentando desta forma potencial turístico à Vila.
Para participar os interessados deverão inscrever-se até ao dia 13 de Maio de 2011 no Posto de Turismo de Mondim de Basto. Neste mesmo local poderão consultar o Regulamento do Concurso.
Serão atribuídos prémios aos proprietários das três varandas melhor classificadas.
Espigueiro, 2011-04-22
In DTM
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Município reforça rede de distribuição de água
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No lugar de Barreiro
Município reforça rede de distribuição de água
A Câmara Municipal de Mondim de Basto tem vindo a reforçar a rede de distribuição de água no centro da Vila, mas também na freguesia de Ermelo, onde se têm registado alguns constrangimentos no abastecimento de toda a população.
A intervenção na Rua Alfredo Álvares de Carvalho, integra o projecto de Regeneração Urbana e consiste na substituição da conduta que se encontrava em mau estado, por outra de maior diâmetro. Os trabalhos nesta rua foram antecipados, de forma a dar resposta às falhas de água que ocorriam, nesta época do ano, na localidade de Pedra Vedra.
O mesmo trabalho está a ser executado pelos funcionários da autarquia no lugar de Barreiro, freguesia de Ermelo, e irá permitir aumentar a capacidade de distribuição de água naquela localidade.
Com o reforço da rede de abastecimento de água, a autarquia vai ver melhoradas as condições de pressão e caudal e ainda assegurar a entrada de novos consumidores na mesma rede.
, 2011-08-19
In DTM
No lugar de Barreiro
Município reforça rede de distribuição de água
A Câmara Municipal de Mondim de Basto tem vindo a reforçar a rede de distribuição de água no centro da Vila, mas também na freguesia de Ermelo, onde se têm registado alguns constrangimentos no abastecimento de toda a população.
A intervenção na Rua Alfredo Álvares de Carvalho, integra o projecto de Regeneração Urbana e consiste na substituição da conduta que se encontrava em mau estado, por outra de maior diâmetro. Os trabalhos nesta rua foram antecipados, de forma a dar resposta às falhas de água que ocorriam, nesta época do ano, na localidade de Pedra Vedra.
O mesmo trabalho está a ser executado pelos funcionários da autarquia no lugar de Barreiro, freguesia de Ermelo, e irá permitir aumentar a capacidade de distribuição de água naquela localidade.
Com o reforço da rede de abastecimento de água, a autarquia vai ver melhoradas as condições de pressão e caudal e ainda assegurar a entrada de novos consumidores na mesma rede.
, 2011-08-19
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Câmara comemora centenário do livro Marânus
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De Teixeira de Pascoaes
Câmara comemora centenário do livro Marânus
No dia 20 de Outubro, nos Paços do Concelho de Mondim de Basto, foi inaugurada a exposição “Esculturas como imagem Poética de Marânus”, da autoria do escultor Manuel Augusto Alves Silva.
Uma iniciativa que pretende comemorar o centenário da edição do livro “Marânus” de Teixeira de Pascoaes, e que faz uma junção harmoniosa das artes plásticas com a poesia, numa contemplação expressiva da natureza e, particularmente, da Serra do Marão.
Manuel Augusto Alves Silva é Mestre em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e professor de Artes Visuais na Escola Secundária de Amarante. No seu currículo conta já com diversas participações em exposições nacionais e internacionais.
A população Mondinense e, particularmente, a comunidade escolar estão convidados a visitar a exposição “Esculturas como imagem Poética de Marânus” que continua patente ao público até ao dia 30 de Novembro.
, 2011-10-26
In DTM
De Teixeira de Pascoaes
Câmara comemora centenário do livro Marânus
No dia 20 de Outubro, nos Paços do Concelho de Mondim de Basto, foi inaugurada a exposição “Esculturas como imagem Poética de Marânus”, da autoria do escultor Manuel Augusto Alves Silva.
Uma iniciativa que pretende comemorar o centenário da edição do livro “Marânus” de Teixeira de Pascoaes, e que faz uma junção harmoniosa das artes plásticas com a poesia, numa contemplação expressiva da natureza e, particularmente, da Serra do Marão.
Manuel Augusto Alves Silva é Mestre em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e professor de Artes Visuais na Escola Secundária de Amarante. No seu currículo conta já com diversas participações em exposições nacionais e internacionais.
A população Mondinense e, particularmente, a comunidade escolar estão convidados a visitar a exposição “Esculturas como imagem Poética de Marânus” que continua patente ao público até ao dia 30 de Novembro.
, 2011-10-26
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Seminário promove turismo de natureza em Mondim de Basto
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Excelentes condições naturais
Seminário promove turismo de natureza em Mondim de Basto
O Município de Mondim de Basto acolheu, no passado dia 10 de Novembro o seminário «Turismo de Natureza», que reuniu profissionais, docentes e alunos, para uma partilha de ideias e valores relativos a esta área do Turismo.
Na abertura dos trabalhos, o Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, apresentou o turismo como “um sector estratégico para a valorização do território, das suas gentes, culturas e tradições”. Aproveitou a ocasião para falar de alguns projectos em estudo ou em desenvolvimento, nomeadamente, o projecto de valorização das Fisgas de Ermelo, a candidatura a apresentar para sinalização turística no concelho e ainda o projecto de Regeneração Urbana da Vila, que irá embelezar a sede do concelho, cartão de visita para os turistas.
Para o Presidente da Câmara, o concelho de Mondim tem excelentes condições naturais para o turismo. “Temos paisagens deslumbrantes, rios, florestas e aldeias de xisto e granito. Temos 2800 ha inseridos no Parque Natural do Alvão”. Destacou ainda o apoio do município à realização de actividades ligadas ao turismo de natureza, como caminhadas e percursos de BTT.
Relativamente ao programa do seminário, no período da manhã, a intervenção de Carlos Ferreira, técnico da entidade Turismo do Porto e Norte de Portugal, com o tema “Sector do Turismo: Natureza e Sustentabilidade” e as experiências vividas com “O Desporto de Natureza”, pelos técnicos do Gabinete de Desporto da Câmara Municipal, Marcos Pinto e Duarte Martins, completaram o primeiro painel.
No período da tarde o professor da UTAD, Xerardo Pereira, apresentou “O Novo Turismo Cultur-Natural” e Henrique Pereira do Parque Natural do Alvão, focou “A importância da Actividade Turística associada ao Turismo de Natureza para o desenvolvimento do PNA”. Margarida Gomes da PROBASTO, elucidou o público presente com as “Linhas de Apoio ao Turismo de Natureza”, previstas no PRODER.
Um programa que atraiu a presença de profissionais da área do Turismo da região, mas também alunos e docentes da Escola Profissional de Murça e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Espigueiro, 2011-11-15
In DTM
Excelentes condições naturais
Seminário promove turismo de natureza em Mondim de Basto
O Município de Mondim de Basto acolheu, no passado dia 10 de Novembro o seminário «Turismo de Natureza», que reuniu profissionais, docentes e alunos, para uma partilha de ideias e valores relativos a esta área do Turismo.
Na abertura dos trabalhos, o Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, apresentou o turismo como “um sector estratégico para a valorização do território, das suas gentes, culturas e tradições”. Aproveitou a ocasião para falar de alguns projectos em estudo ou em desenvolvimento, nomeadamente, o projecto de valorização das Fisgas de Ermelo, a candidatura a apresentar para sinalização turística no concelho e ainda o projecto de Regeneração Urbana da Vila, que irá embelezar a sede do concelho, cartão de visita para os turistas.
Para o Presidente da Câmara, o concelho de Mondim tem excelentes condições naturais para o turismo. “Temos paisagens deslumbrantes, rios, florestas e aldeias de xisto e granito. Temos 2800 ha inseridos no Parque Natural do Alvão”. Destacou ainda o apoio do município à realização de actividades ligadas ao turismo de natureza, como caminhadas e percursos de BTT.
Relativamente ao programa do seminário, no período da manhã, a intervenção de Carlos Ferreira, técnico da entidade Turismo do Porto e Norte de Portugal, com o tema “Sector do Turismo: Natureza e Sustentabilidade” e as experiências vividas com “O Desporto de Natureza”, pelos técnicos do Gabinete de Desporto da Câmara Municipal, Marcos Pinto e Duarte Martins, completaram o primeiro painel.
No período da tarde o professor da UTAD, Xerardo Pereira, apresentou “O Novo Turismo Cultur-Natural” e Henrique Pereira do Parque Natural do Alvão, focou “A importância da Actividade Turística associada ao Turismo de Natureza para o desenvolvimento do PNA”. Margarida Gomes da PROBASTO, elucidou o público presente com as “Linhas de Apoio ao Turismo de Natureza”, previstas no PRODER.
Um programa que atraiu a presença de profissionais da área do Turismo da região, mas também alunos e docentes da Escola Profissional de Murça e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Espigueiro, 2011-11-15
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Município aposta na Valorização dos Recursos Naturais
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«Doenças das Abelhas»
Município aposta na Valorização dos Recursos Naturais
A Câmara Municipal de Mondim de Basto tem apostado de forma activa na valorização dos recursos naturais do concelho.
Em parceria com a Gesmind - Ensino Formação Profissional de Consultoria de Gestão, Lda. de Vila Nova de Gaia, o município deu início a um curso de formação técnica na área da apicultura, que está a decorrer até 13 de Dezembro, em horário pós-laboral.
O curso de Sanidade Apícola - \"Doenças das Abelhas\" e \"Doenças da Criação\" - é o quarto curso de formação profissional a ser desenvolvido, este ano, em Mondim de Basto, terá a duração de 50 horas e integra uma componente teórica e prática, ministrada nas instalações da Escola EB2,S de Mondim de Basto.
Humberto Cerqueira, Presidente da Câmara manifesta a sua satisfação reforçando que esta formação permitirá, aos 16 formandos inscritos, todos do Concelho de Mondim de Basto, obter e dominar as técnicas que lhes permitirão apostar de forma mais sustentada no sector agrícola que começa a assumir cada vez mais importância a nível nacional.
A valorização dos recursos naturais, em particular dos ligados à floresta é uma aposta estratégica do município que vê neles um importante factor de desenvolvimento associados à qualificação pessoal e profissional dos munícipes.
, 2011-12-01
In DTM
«Doenças das Abelhas»
Município aposta na Valorização dos Recursos Naturais
A Câmara Municipal de Mondim de Basto tem apostado de forma activa na valorização dos recursos naturais do concelho.
Em parceria com a Gesmind - Ensino Formação Profissional de Consultoria de Gestão, Lda. de Vila Nova de Gaia, o município deu início a um curso de formação técnica na área da apicultura, que está a decorrer até 13 de Dezembro, em horário pós-laboral.
O curso de Sanidade Apícola - \"Doenças das Abelhas\" e \"Doenças da Criação\" - é o quarto curso de formação profissional a ser desenvolvido, este ano, em Mondim de Basto, terá a duração de 50 horas e integra uma componente teórica e prática, ministrada nas instalações da Escola EB2,S de Mondim de Basto.
Humberto Cerqueira, Presidente da Câmara manifesta a sua satisfação reforçando que esta formação permitirá, aos 16 formandos inscritos, todos do Concelho de Mondim de Basto, obter e dominar as técnicas que lhes permitirão apostar de forma mais sustentada no sector agrícola que começa a assumir cada vez mais importância a nível nacional.
A valorização dos recursos naturais, em particular dos ligados à floresta é uma aposta estratégica do município que vê neles um importante factor de desenvolvimento associados à qualificação pessoal e profissional dos munícipes.
, 2011-12-01
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Câmara exige mais um médico para Mondim de Basto
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Utentes esperarem meses
Câmara exige mais um médico para Mondim de Basto
A câmara de Mondim de Basto reivindicou hoje mais um médico para o centro de saúde local, onde os utentes se queixam da redução do horário de funcionamento e de esperarem meses por uma consulta.
Em dezembro cessou uma prestação de serviços com uma empresa que assegurava a presença de mais um médico no centro de saúde de Mondim de Basto, que passou a contar com apenas quatro clínicos.
Por causa disso, o horário desta unidade de saúde foi reduzido, passando a funcionar apenas das 09:00 às 18:00 nos dias de semana e das 09:00 às 16:00 aos fins de semana.
Hoje de manhã, uma longa fila de utentes esperava por uma consulta. Isabel Reis queixou-se do horário de funcionamento, considerando que o centro de saúde fecha “muito cedo” e ainda de não ter médico de família.
Sem direito a médico de família, estão mais cerca de 1.500 utentes dos 7.500 habitantes do concelho.
Lúcia Leal também disse que foi surpreendida com o novo horário de funcionamento, queixando-se dos “dois a três meses de espera” por uma consulta.
“Se a gente não vai para médicos particulares, pelos da caixa morre”, frisou.
Teresa Moreira também preferia ir a um clínico privado para ser atendida mais depressa só que, para isso, disse que “falta o dinheiro”.
“Onde é o que vamos buscar se não se ganha. Aqui passamos muito tempo à espera. Fiz exames em novembro e só hoje é que foram vistos nas urgências”, sublinhou.
Também nenhuma das três extensões do concelho, nomeadamente Atei, Ermelo e Bilhó, está a funcionar com médico o que, segundo o presidente da câmara de Mondim de Basto, Humberto Cerqueira, obriga os utentes a deslocar-se vários quilómetros até à vila.
Isto, acrescentou, num concelho onde a rede de transportes público fica aquém das necessidades da população.
De imediato, a autarquia exige ao ministério da Saúde a colocação de “pelo menos mais um médico no centro de saúde”.
A situação poderá agravar-se ainda mais porque, de acordo com o autarca, os clínicos que estão atualmente no concelho estão perto da idade da aposentação”.
“A curto prazo a situação poderá tornar-se insustentável”, sublinhou.
O presidente garantiu que o município está disponível para “ser parte da solução”, criando, se assim for necessário, um sistema de incentivos para ficarem médicos no concelho.
Humberto Cerqueira mostrou-se ainda preocupado com o funcionamento da rede de emergência e de urgência, referindo que uma ambulância do INEM demora pelo menos meia hora a chegar à sede.
O autarca alertou também para uma “indefinição” na referenciação hospitalar, já que Mondim de Basto é servido pelos centros hospitalares de Trás-os-Montes e Alto Douro, Alto Ave e Vale do Sousa.
“No entanto, há doentes que são encaminhados para Guimarães e depois transferidos para Vila Real, obrigando-os a fazer 150 quilómetros e várias horas de espera”, frisou.
Para chamar a atenção para estas questões, o autarca reuniu com a administração regional de saúde (ARS) do Norte. A Agência Lusa tentou contactar a ARS para esclarecimentos sobre esta situação, o que não foi possível até ao momento.
A Humberto Cerqueira, os dirigentes da administração regional garantiram que estão a estudar a situação e que vão analisar a questão do reforço do quadro de médicos.
Lusa, 2012-01-12
Utentes esperarem meses
Câmara exige mais um médico para Mondim de Basto
A câmara de Mondim de Basto reivindicou hoje mais um médico para o centro de saúde local, onde os utentes se queixam da redução do horário de funcionamento e de esperarem meses por uma consulta.
Em dezembro cessou uma prestação de serviços com uma empresa que assegurava a presença de mais um médico no centro de saúde de Mondim de Basto, que passou a contar com apenas quatro clínicos.
Por causa disso, o horário desta unidade de saúde foi reduzido, passando a funcionar apenas das 09:00 às 18:00 nos dias de semana e das 09:00 às 16:00 aos fins de semana.
Hoje de manhã, uma longa fila de utentes esperava por uma consulta. Isabel Reis queixou-se do horário de funcionamento, considerando que o centro de saúde fecha “muito cedo” e ainda de não ter médico de família.
Sem direito a médico de família, estão mais cerca de 1.500 utentes dos 7.500 habitantes do concelho.
Lúcia Leal também disse que foi surpreendida com o novo horário de funcionamento, queixando-se dos “dois a três meses de espera” por uma consulta.
“Se a gente não vai para médicos particulares, pelos da caixa morre”, frisou.
Teresa Moreira também preferia ir a um clínico privado para ser atendida mais depressa só que, para isso, disse que “falta o dinheiro”.
“Onde é o que vamos buscar se não se ganha. Aqui passamos muito tempo à espera. Fiz exames em novembro e só hoje é que foram vistos nas urgências”, sublinhou.
Também nenhuma das três extensões do concelho, nomeadamente Atei, Ermelo e Bilhó, está a funcionar com médico o que, segundo o presidente da câmara de Mondim de Basto, Humberto Cerqueira, obriga os utentes a deslocar-se vários quilómetros até à vila.
Isto, acrescentou, num concelho onde a rede de transportes público fica aquém das necessidades da população.
De imediato, a autarquia exige ao ministério da Saúde a colocação de “pelo menos mais um médico no centro de saúde”.
A situação poderá agravar-se ainda mais porque, de acordo com o autarca, os clínicos que estão atualmente no concelho estão perto da idade da aposentação”.
“A curto prazo a situação poderá tornar-se insustentável”, sublinhou.
O presidente garantiu que o município está disponível para “ser parte da solução”, criando, se assim for necessário, um sistema de incentivos para ficarem médicos no concelho.
Humberto Cerqueira mostrou-se ainda preocupado com o funcionamento da rede de emergência e de urgência, referindo que uma ambulância do INEM demora pelo menos meia hora a chegar à sede.
O autarca alertou também para uma “indefinição” na referenciação hospitalar, já que Mondim de Basto é servido pelos centros hospitalares de Trás-os-Montes e Alto Douro, Alto Ave e Vale do Sousa.
“No entanto, há doentes que são encaminhados para Guimarães e depois transferidos para Vila Real, obrigando-os a fazer 150 quilómetros e várias horas de espera”, frisou.
Para chamar a atenção para estas questões, o autarca reuniu com a administração regional de saúde (ARS) do Norte. A Agência Lusa tentou contactar a ARS para esclarecimentos sobre esta situação, o que não foi possível até ao momento.
A Humberto Cerqueira, os dirigentes da administração regional garantiram que estão a estudar a situação e que vão analisar a questão do reforço do quadro de médicos.
Lusa, 2012-01-12
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Câmara e UTAD desenvolvem projeto de valorização das Fisgas de Ermelo
.
Melhoria das acessibilidades
Câmara e UTAD desenvolvem projeto de valorização das Fisgas de Ermelo
A Câmara de Mondim de Basto e a Universidade de Vila Real estão a desenvolver um projeto de valorização, melhoria das acessibilidades e sinalização das Fisgas de Ermelo, quedas de água que atraem cada vez mais visitantes.
As Fisgas de Ermelo são das maiores quedas de água da Península Ibérica e o cartão de visita do Parque Natural do Alvão (PNA) e do concelho de Mondim de Basto.
Quer seja por causa da visibilidade dada pela candidatura às \"7 Maravilhas Naturais de Portugal\", ou por causa da crise, que faz com que as pessoas procurem os locais mais próximos, são cada vez mais as pessoas que sobem ao Alvão para observaram a cascata ou banharem-se nas suas lagoas.
Ao longo do seu percurso sinuoso pela serra, o rio Olo foi escavando a rocha e criou pequenas lagoas de água límpida e fresca, como as Piocas de Cima, que antecedem a cascata, a qual depois cai quase 200 metros num desnível cavado nas rochas.
De ano para ano, aumenta o número de banhistas que procura esta praia fluvial para tomar banho.
Por isso mesmo, segundo o presidente da Câmara de Mondim de Basto, Humberto Cerqueira, o município está a trabalhar num projeto de valorização desta área, conjuntamente com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
A componente material do projeto visa uma intervenção nas duas casas florestais próximas das fisgas, para a instalação de um centro de interpretação e alojamento destinado a investigadores ligados, por exemplo, às áreas da geologia, da fauna ou flora.
\"Esta área pode ser valorizada do ponto de vista científico. É um nicho de mercado que também queremos atrair para as Fisgas de Ermelo\", sublinhou.
Será feita também uma intervenção a nível das acessibilidades, construindo um parque de estacionamento, onde os visitantes terão que deixar o veículo, prosseguindo depois a pé até ao miradouro, onde será instalada uma plataforma de observação, de forma a criar melhores condições de segurança no espaço.
\"A ideia é melhorar as acessibilidades, mas dificultando. As pessoas devem ter condições para aceder a pé, dificultando o acesso a veículos automóveis\", salientou.
Será ainda melhorada a sinalização de trilhos e percursos.
\"Objetivo é valorizar e promover esta área das fisgas, criar melhores condições para atrair mais pessoas\", frisou.
Por causa das restrições orçamentais do município, Humberto Cerqueira salientou que este projeto vai ser incluído no Plano de Desenvolvimento Regional, que será incrementado no âmbito das contrapartidas decorrentes da construção da Barragem de Fridão, em Amarante.
Lusa, 2012-08-08
Melhoria das acessibilidades
Câmara e UTAD desenvolvem projeto de valorização das Fisgas de Ermelo
A Câmara de Mondim de Basto e a Universidade de Vila Real estão a desenvolver um projeto de valorização, melhoria das acessibilidades e sinalização das Fisgas de Ermelo, quedas de água que atraem cada vez mais visitantes.
As Fisgas de Ermelo são das maiores quedas de água da Península Ibérica e o cartão de visita do Parque Natural do Alvão (PNA) e do concelho de Mondim de Basto.
Quer seja por causa da visibilidade dada pela candidatura às \"7 Maravilhas Naturais de Portugal\", ou por causa da crise, que faz com que as pessoas procurem os locais mais próximos, são cada vez mais as pessoas que sobem ao Alvão para observaram a cascata ou banharem-se nas suas lagoas.
Ao longo do seu percurso sinuoso pela serra, o rio Olo foi escavando a rocha e criou pequenas lagoas de água límpida e fresca, como as Piocas de Cima, que antecedem a cascata, a qual depois cai quase 200 metros num desnível cavado nas rochas.
De ano para ano, aumenta o número de banhistas que procura esta praia fluvial para tomar banho.
Por isso mesmo, segundo o presidente da Câmara de Mondim de Basto, Humberto Cerqueira, o município está a trabalhar num projeto de valorização desta área, conjuntamente com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
A componente material do projeto visa uma intervenção nas duas casas florestais próximas das fisgas, para a instalação de um centro de interpretação e alojamento destinado a investigadores ligados, por exemplo, às áreas da geologia, da fauna ou flora.
\"Esta área pode ser valorizada do ponto de vista científico. É um nicho de mercado que também queremos atrair para as Fisgas de Ermelo\", sublinhou.
Será feita também uma intervenção a nível das acessibilidades, construindo um parque de estacionamento, onde os visitantes terão que deixar o veículo, prosseguindo depois a pé até ao miradouro, onde será instalada uma plataforma de observação, de forma a criar melhores condições de segurança no espaço.
\"A ideia é melhorar as acessibilidades, mas dificultando. As pessoas devem ter condições para aceder a pé, dificultando o acesso a veículos automóveis\", salientou.
Será ainda melhorada a sinalização de trilhos e percursos.
\"Objetivo é valorizar e promover esta área das fisgas, criar melhores condições para atrair mais pessoas\", frisou.
Por causa das restrições orçamentais do município, Humberto Cerqueira salientou que este projeto vai ser incluído no Plano de Desenvolvimento Regional, que será incrementado no âmbito das contrapartidas decorrentes da construção da Barragem de Fridão, em Amarante.
Lusa, 2012-08-08
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Homem de 40 anos afogado na zona das Fisgas de Ermelo
.
Caiu enquanto tirava fotos
Homem de 40 anos afogado na zona das Fisgas de Ermelo
Os bombeiros localizaram o corpo de um homem de 40 anos, que se terá afogado na lagoa das Piocas de Cima, nas Fisgas de Ermelo, Mondim de Basto, após uma queda, disse fonte da Proteção Civil.
O comandante distrital de operações de socorro de Vila Real, Carlos Silva, disse à agência Lusa que o alerta foi dado às 14.10 horas e apontava para a queda de um homem, quando alegadamente andava a tirar fotografias na zona das Piocas, umas lagoas escavadas na rocha e que antecedem a maior queda de água da Península Ibérica.
Segundo a informação disponível até ao momento, a vítima, que se encontrava no local com a família, terá caído na água.
O corpo do homem, que se encontra submerso, está a ser retirado pelos bombeiros.
Carlos Silva referiu que o corpo se encontra a uma alguma profundidade, pelo que foi necessário chamar os mergulhadores dos bombeiros da Cruz Branca de Vila Real.
No local, encontram-se ainda os bombeiros da corporação de Mondim de Basto.
JN, 2012-08-30
Caiu enquanto tirava fotos
Homem de 40 anos afogado na zona das Fisgas de Ermelo
Os bombeiros localizaram o corpo de um homem de 40 anos, que se terá afogado na lagoa das Piocas de Cima, nas Fisgas de Ermelo, Mondim de Basto, após uma queda, disse fonte da Proteção Civil.
O comandante distrital de operações de socorro de Vila Real, Carlos Silva, disse à agência Lusa que o alerta foi dado às 14.10 horas e apontava para a queda de um homem, quando alegadamente andava a tirar fotografias na zona das Piocas, umas lagoas escavadas na rocha e que antecedem a maior queda de água da Península Ibérica.
Segundo a informação disponível até ao momento, a vítima, que se encontrava no local com a família, terá caído na água.
O corpo do homem, que se encontra submerso, está a ser retirado pelos bombeiros.
Carlos Silva referiu que o corpo se encontra a uma alguma profundidade, pelo que foi necessário chamar os mergulhadores dos bombeiros da Cruz Branca de Vila Real.
No local, encontram-se ainda os bombeiros da corporação de Mondim de Basto.
JN, 2012-08-30
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Autarquia reveste armários de eletricidade com imagens do concelho
.
Conceito inovador
Autarquia reveste armários de eletricidade com imagens do concelho
A Câmara Municipal de Mondim de Basto tem em execução uma ação que pretende esconder as caixas de eletricidade, que são obstáculos imutáveis no espaço público, dando-lhes identidade, informação e conteúdo relativo a elementos patrimoniais do concelho.
Este revestimento foi, experimentalmente, aplicado nos armários da parte antiga da Vila e foi feito no âmbito do Projeto de Regeneração do Núcleo Histórico.
Inclui um destaque patrimonial com imagem, localização no mapa do concelho, coordenadas GPS local, texto informativo e código de acesso digital à respetiva página do site do município.
Trata-se de um conceito inovador de promoção do património local, que a autarquia pretende alargar à restante área da Vila.
, 2013-06-13
In DTM
Conceito inovador
Autarquia reveste armários de eletricidade com imagens do concelho
A Câmara Municipal de Mondim de Basto tem em execução uma ação que pretende esconder as caixas de eletricidade, que são obstáculos imutáveis no espaço público, dando-lhes identidade, informação e conteúdo relativo a elementos patrimoniais do concelho.
Este revestimento foi, experimentalmente, aplicado nos armários da parte antiga da Vila e foi feito no âmbito do Projeto de Regeneração do Núcleo Histórico.
Inclui um destaque patrimonial com imagem, localização no mapa do concelho, coordenadas GPS local, texto informativo e código de acesso digital à respetiva página do site do município.
Trata-se de um conceito inovador de promoção do património local, que a autarquia pretende alargar à restante área da Vila.
, 2013-06-13
In DTM
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