Haaretz ( atençao a referencia a portugal em destaque la em baixo
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Haaretz ( atençao a referencia a portugal em destaque la em baixo
E.U. presidente Barack Obama eo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu no Salão Oval do ano passado.
Foto: A Casa Branca
Desde o final da década de 1960, a aliança entre Israel e os Estados Unidos tem sido uma questão aberta. Israel aprendeu a rejeitar qualquer solução para o conflito com os palestinos com o auxílio do "interesse" soviético demônio e se transformou em uma vara. Sua retirada dos territórios norte-americanos foi a "cenoura para os árabes. A paz com o Egito tornou-se possível somente quando o país abandonou sua aliança com a União Soviética. Mas esse mundo desapareceu.
Em nenhum momento, os nossos líderes ficou viciado em um novo tipo de landlordship - um mundo com um único poder em Israel gozava do status de potência regional, sob a égide da padroeira. Desta forma, ele recebeu tesouros - 1 milhão de imigrantes, a permissão para liquidá-los nos territórios, a expansão dos assentamentos de proporções catastróficas, armas avançadas, e uma luz verde para três guerras contra a população civil.
Este capítulo acabou e políticos de Israel não entender o novo mundo. De vez em quando, ouvimos as sugestões que E.U. presidente Barack Obama é "ingênuo". Mas Obama foi eleito depois que os Estados Unidos não ser a única superpotência tornou-se óbvio para todos. É aí que a discussão sobre o programa nuclear iraniano deve ter lugar.
A reação de Israel ao acordo iraniano-turco-brasileiros refletiu uma falta de compreensão. É verdade que o poder militar não é mais forte do que os Estados Unidos, pelo menos quanto ao seu poder de destruir. É verdade que os seus líderes ainda nos dizem por vezes que podemos confiar neles. É verdade que os Estados Unidos ainda é o líder do Ocidente e do Ocidente é o "mundo livre", mesmo quando ele suporta fome do povo de Gaza, porque eles votaram de forma errada nas suas eleições. Mas os Estados Unidos também sabe que tem a maior dívida interna do mundo, e, em grande medida, a crise econômica de 2008 não se tornou um desastre enorme mundo graças ao poder económico da China.
Além disso, a China não só tem importantes laços económicos com o Irão. Desde 2000, a China é composto por quase metade da demanda mundial de concreto. O Chile é florescente, graças ao preço elevado do cobre, a Austrália está florescendo, e até mesmo o Brasil ea Argentina se recuperou em grande medida devido à demanda chinesa por matérias-primas.
Por outro lado, a China não substituiu a União Soviética, e de um mundo bipolar não é mais possível. Mesmo variante ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman "diplomática" - "não existe na Rússia, apenas os Estados Unidos" - sublinha o quanto Israel está vivendo no passado. reunião o presidente russo, Dmitry Medvedev, com o líder do Hamas Khaled Meshal apenas um dia depois de abraçar o presidente Shimon Peres, em Moscou insiste em que. E esse tempo, também, que parecia estar espantado. Em um mundo como este, Israel parece um general condecorado pelo século anterior.
A vitória do capitalismo mexendo pavimentou o caminho para a fome mundial, mas também o tipo de mundo onde não pode haver apenas uma ou duas potências. Nós não somos referência apenas para os Estados Unidos ea União Europeia, mas também para o Brasil, Rússia, Índia e China. E, de fato, também para outras potências regionais que dependem de suas próprias forças, porque nesse mundo, sua alma inteira, é um negócio - e as empresas também significa parceria em um momento de crise.
E Israel? Ela ainda pensa em termos de "nós temos a Câmara dos Deputados em nosso bolso." Não há nada melhor do que o colorido evento em Dubai para mostrar como estamos atrasados. Dubai? É uma espécie de acampamento beduíno pequenas onde é possível enviar assassinos com perucas e shorts de tênis, como se fosse Lillehammer, Noruega, 1973. O desprezo à apresentação de propostas do Qatar para laços é também um sinal da loucura auto-importância de idade. Como se o mundo fosse completamente hipnotizado pelo raciocínio dos juízes na cerimônia de premiação do Prêmio Israel.
Esta é também onde a impotência em termos de Israel é revelado sobre a "opinião pública mundial". A perda evidente que teremos de enfrentar na campanha no Oeste anões perguntas sobre a opinião pública em Portugal, Brasil e Turquia. Se você quiser uma imagem: novo terminal Ben-Gurion do Aeroporto Internacional foi construído como um aeroporto megalómano para o "novo Oriente Médio". Mas a sua partida e chegada salas são povoadas quase exclusivamente por israelitas e por agentes de segurança que esperam nas esquinas dos corredores de gigante para os jovens de diferentes partes do mundo que eles suspeitam que vai querer ir para Bil'in.
Foto: A Casa Branca
Desde o final da década de 1960, a aliança entre Israel e os Estados Unidos tem sido uma questão aberta. Israel aprendeu a rejeitar qualquer solução para o conflito com os palestinos com o auxílio do "interesse" soviético demônio e se transformou em uma vara. Sua retirada dos territórios norte-americanos foi a "cenoura para os árabes. A paz com o Egito tornou-se possível somente quando o país abandonou sua aliança com a União Soviética. Mas esse mundo desapareceu.
Em nenhum momento, os nossos líderes ficou viciado em um novo tipo de landlordship - um mundo com um único poder em Israel gozava do status de potência regional, sob a égide da padroeira. Desta forma, ele recebeu tesouros - 1 milhão de imigrantes, a permissão para liquidá-los nos territórios, a expansão dos assentamentos de proporções catastróficas, armas avançadas, e uma luz verde para três guerras contra a população civil.
Este capítulo acabou e políticos de Israel não entender o novo mundo. De vez em quando, ouvimos as sugestões que E.U. presidente Barack Obama é "ingênuo". Mas Obama foi eleito depois que os Estados Unidos não ser a única superpotência tornou-se óbvio para todos. É aí que a discussão sobre o programa nuclear iraniano deve ter lugar.
A reação de Israel ao acordo iraniano-turco-brasileiros refletiu uma falta de compreensão. É verdade que o poder militar não é mais forte do que os Estados Unidos, pelo menos quanto ao seu poder de destruir. É verdade que os seus líderes ainda nos dizem por vezes que podemos confiar neles. É verdade que os Estados Unidos ainda é o líder do Ocidente e do Ocidente é o "mundo livre", mesmo quando ele suporta fome do povo de Gaza, porque eles votaram de forma errada nas suas eleições. Mas os Estados Unidos também sabe que tem a maior dívida interna do mundo, e, em grande medida, a crise econômica de 2008 não se tornou um desastre enorme mundo graças ao poder económico da China.
Além disso, a China não só tem importantes laços económicos com o Irão. Desde 2000, a China é composto por quase metade da demanda mundial de concreto. O Chile é florescente, graças ao preço elevado do cobre, a Austrália está florescendo, e até mesmo o Brasil ea Argentina se recuperou em grande medida devido à demanda chinesa por matérias-primas.
Por outro lado, a China não substituiu a União Soviética, e de um mundo bipolar não é mais possível. Mesmo variante ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman "diplomática" - "não existe na Rússia, apenas os Estados Unidos" - sublinha o quanto Israel está vivendo no passado. reunião o presidente russo, Dmitry Medvedev, com o líder do Hamas Khaled Meshal apenas um dia depois de abraçar o presidente Shimon Peres, em Moscou insiste em que. E esse tempo, também, que parecia estar espantado. Em um mundo como este, Israel parece um general condecorado pelo século anterior.
A vitória do capitalismo mexendo pavimentou o caminho para a fome mundial, mas também o tipo de mundo onde não pode haver apenas uma ou duas potências. Nós não somos referência apenas para os Estados Unidos ea União Europeia, mas também para o Brasil, Rússia, Índia e China. E, de fato, também para outras potências regionais que dependem de suas próprias forças, porque nesse mundo, sua alma inteira, é um negócio - e as empresas também significa parceria em um momento de crise.
E Israel? Ela ainda pensa em termos de "nós temos a Câmara dos Deputados em nosso bolso." Não há nada melhor do que o colorido evento em Dubai para mostrar como estamos atrasados. Dubai? É uma espécie de acampamento beduíno pequenas onde é possível enviar assassinos com perucas e shorts de tênis, como se fosse Lillehammer, Noruega, 1973. O desprezo à apresentação de propostas do Qatar para laços é também um sinal da loucura auto-importância de idade. Como se o mundo fosse completamente hipnotizado pelo raciocínio dos juízes na cerimônia de premiação do Prêmio Israel.
Esta é também onde a impotência em termos de Israel é revelado sobre a "opinião pública mundial". A perda evidente que teremos de enfrentar na campanha no Oeste anões perguntas sobre a opinião pública em Portugal, Brasil e Turquia. Se você quiser uma imagem: novo terminal Ben-Gurion do Aeroporto Internacional foi construído como um aeroporto megalómano para o "novo Oriente Médio". Mas a sua partida e chegada salas são povoadas quase exclusivamente por israelitas e por agentes de segurança que esperam nas esquinas dos corredores de gigante para os jovens de diferentes partes do mundo que eles suspeitam que vai querer ir para Bil'in.
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Haaretz ( atençao a referencia a portugal em destaque la em baixo
Se você quiser uma imagem: novo terminal Ben-Gurion do Aeroporto Internacional foi construído como um aeroporto megalómano para o "novo Oriente Médio". Mas a sua partida e chegada salas são povoadas quase exclusivamente por israelitas e por agentes de segurança que esperam nas esquinas dos corredores de gigante para os jovens de diferentes partes do mundo que eles suspeitam que vai querer ir para Bil'in.
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