Hungria
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Hungria
Hungria pode entrar em bancarrota, admite governo
por Lusa
Hoje
A Hungria pode entrar em bancarrota admitiu hoje um porta-voz do governo do país, citado pela agência de informação financeira Bloomberg, que afirmou que o governo anterior "manipulou" e "mentiu" sobre o estado da economia.
"Não é nenhum exagero" falar em bancarrota, disse Peter Szijjarto, porta-voz do primeiro-ministro Viktor Orban (na foto), citado pela Bloomberg.
A comissão de inquérito ao estado da economia, chefiada pelo Secretário de Estado Mihaly Varga, vai apresentar os dados preliminares sobre o estado da economia no fim de semana.
Depois de conhecidos os resultados, o executivo de Budapeste lança um plano para a recuperação das contas públicas.
"É claro que a economia está numa situação grave, precisamos de uma tábua rasa para formular o nosso plano de acção para a economia", disse o porta-voz.
No entanto, o responsável garantiu que o governo não vai desistir de baixar os impostos, mesmo que seja confirmado o défice orçamental de sete por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
"As instruções são claras: cortes de impostos, simplificação do sistema fiscal, apoiar o crescimento económico e aumentar da competitividade", disse Szijjarto.
O forint, a moeda húngara, caiu hoje 1,6 por cento para 286,67 por euro. A moeda caiu quinta feira 2,5 por cento após Lajos Kosa, um vice-presidente do partido da oposição Fidesz Orban, dizer que a Hungria tinha uma "oportunidade muito pequena" para evitar uma situação semelhante à da Grécia.
In DN
por Lusa
Hoje
A Hungria pode entrar em bancarrota admitiu hoje um porta-voz do governo do país, citado pela agência de informação financeira Bloomberg, que afirmou que o governo anterior "manipulou" e "mentiu" sobre o estado da economia.
"Não é nenhum exagero" falar em bancarrota, disse Peter Szijjarto, porta-voz do primeiro-ministro Viktor Orban (na foto), citado pela Bloomberg.
A comissão de inquérito ao estado da economia, chefiada pelo Secretário de Estado Mihaly Varga, vai apresentar os dados preliminares sobre o estado da economia no fim de semana.
Depois de conhecidos os resultados, o executivo de Budapeste lança um plano para a recuperação das contas públicas.
"É claro que a economia está numa situação grave, precisamos de uma tábua rasa para formular o nosso plano de acção para a economia", disse o porta-voz.
No entanto, o responsável garantiu que o governo não vai desistir de baixar os impostos, mesmo que seja confirmado o défice orçamental de sete por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
"As instruções são claras: cortes de impostos, simplificação do sistema fiscal, apoiar o crescimento económico e aumentar da competitividade", disse Szijjarto.
O forint, a moeda húngara, caiu hoje 1,6 por cento para 286,67 por euro. A moeda caiu quinta feira 2,5 por cento após Lajos Kosa, um vice-presidente do partido da oposição Fidesz Orban, dizer que a Hungria tinha uma "oportunidade muito pequena" para evitar uma situação semelhante à da Grécia.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Maré vermelha" chega ao Danúbio e ameaça ecossistema
.
"Maré vermelha" chega ao Danúbio e ameaça ecossistema
por Lusa
Hoje
O fluxo tóxico provocado por um acidente industrial na Hungria atingiu hoje de manhã o Danúbio, ameaçando o ecossistema do rio, anunciou um responsável do serviço das águas húngaro.
As amostras de água colhidas na confluência do rio Raab com o Danúbio mostram "uma taxa de alcalinidade ligeiramente superior ao normal, entre 8,96 e 9,07", disse.
A taxa normal é oito, numa escala que pode ir até 14, acrescentou o mesmo responsável.
O fluxo tóxico passou do Raab para o Danúbio depois das 06:30 TMG (07:30 em Lisboa), em Gyor.
Na segunda-feira, uma fuga de lamas vermelhas de um reservatório de uma fábrica de alumínio na cidade de Ajka (160 quilómetros a oeste de Budapeste) atingiu duas aldeias: Devecser e Kolontar.
Este acidente industrial sem precedentes na Hungria já causou quatro mortos, incluindo uma criança de 14 meses, e mais de 120 feridos. Três pessoas continuam desaparecidas.
Ao longo do percurso, através de vários rios, as lamas vermelhas diluíram-se na água e já não são visíveis a olho nu, devido, em parte, à utilização de agentes neutralizantes pelos bombeiros e operários.
Hoje de manhã, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, visitou Kolontar, onde considerou que a reconstrução das zonas mais destruídas da aldeia era muito problemática.
"Infelizmente, tenho a impressão que qualquer esforço de reconstrução aqui, além da ponte, é inútil", declarou.
"Provavelmente será preciso criar um novo território para os habitantes da aldeia e destruir esta parte da localidade para sempre, uma vez que é impossível viver aqui", acrescentou Orban.
In DN
"Maré vermelha" chega ao Danúbio e ameaça ecossistema
por Lusa
Hoje
O fluxo tóxico provocado por um acidente industrial na Hungria atingiu hoje de manhã o Danúbio, ameaçando o ecossistema do rio, anunciou um responsável do serviço das águas húngaro.
As amostras de água colhidas na confluência do rio Raab com o Danúbio mostram "uma taxa de alcalinidade ligeiramente superior ao normal, entre 8,96 e 9,07", disse.
A taxa normal é oito, numa escala que pode ir até 14, acrescentou o mesmo responsável.
O fluxo tóxico passou do Raab para o Danúbio depois das 06:30 TMG (07:30 em Lisboa), em Gyor.
Na segunda-feira, uma fuga de lamas vermelhas de um reservatório de uma fábrica de alumínio na cidade de Ajka (160 quilómetros a oeste de Budapeste) atingiu duas aldeias: Devecser e Kolontar.
Este acidente industrial sem precedentes na Hungria já causou quatro mortos, incluindo uma criança de 14 meses, e mais de 120 feridos. Três pessoas continuam desaparecidas.
Ao longo do percurso, através de vários rios, as lamas vermelhas diluíram-se na água e já não são visíveis a olho nu, devido, em parte, à utilização de agentes neutralizantes pelos bombeiros e operários.
Hoje de manhã, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, visitou Kolontar, onde considerou que a reconstrução das zonas mais destruídas da aldeia era muito problemática.
"Infelizmente, tenho a impressão que qualquer esforço de reconstrução aqui, além da ponte, é inútil", declarou.
"Provavelmente será preciso criar um novo território para os habitantes da aldeia e destruir esta parte da localidade para sempre, uma vez que é impossível viver aqui", acrescentou Orban.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Lama tóxica ja fez sete mortos
.
Lama tóxica ja fez sete mortos
por Lusa
Hoje
O desastre químico ocorrido na segunda feira no Leste da Hungria já provocou a morte de sete pessoas.
O balanço do grave acidente químico que ocorreu segunda-feira na Hungria subiu para sete mortos, tendo sido descoberto hoje o corpo de um dos desaparecidos, anunciou o chefe regional dos serviços anti-catástrofes, Tibor Dobson.
"A vítima foi encontrada próximo de Devecser pelas equipas de socorro, não muito longe do local onde algumas horas antes a sexta vítima tinha também sido descoberta", adiantou.
Devecser e Kolontar são as duas localidades mais afectadas pelas lamas vermelhas tóxicas derramadas devido à ruptura de um reservatório de resíduos de uma fábrica de alumínio.
Entretanto o receio em relação ao ecossistema do rio Danúbio atenuou-se hoje com a poluição a parecer recuar.
Segundo as últimas medições efetuadas hoje de manhã, o nível do PH (taxa de alcalinidade) do Danúbio em Komarom (80 quilómetros a oeste de Budapeste) era de 8,3 numa escala até 14, indicou à agência noticiosa francesa AFP a porta-voz dos serviços anti-catástrofes, Györgyi Töttös.
O valor é ligeiramente superior ao normal, entre 07 e 08, mas não tem efeitos nocivos sobre o ecossistema, disse.
Segunda-feira, rompeu-se um reservatório de uma fábrica de alumínio na cidade de Ajka (160 quilómetros a oeste de Budapeste), derramando mais de um milhão de metros cúbicos de lama tóxica sobre sete localidades próximas.
O acidente, cujas causas são ainda desconhecidas, causou quatro mortos no próprio dia, entre os quais uma menina de 14 meses.
Sem precedentes na Hungria, o acidente provocou ainda 150 feridos.
In DN
Lama tóxica ja fez sete mortos
por Lusa
Hoje
O desastre químico ocorrido na segunda feira no Leste da Hungria já provocou a morte de sete pessoas.
O balanço do grave acidente químico que ocorreu segunda-feira na Hungria subiu para sete mortos, tendo sido descoberto hoje o corpo de um dos desaparecidos, anunciou o chefe regional dos serviços anti-catástrofes, Tibor Dobson.
"A vítima foi encontrada próximo de Devecser pelas equipas de socorro, não muito longe do local onde algumas horas antes a sexta vítima tinha também sido descoberta", adiantou.
Devecser e Kolontar são as duas localidades mais afectadas pelas lamas vermelhas tóxicas derramadas devido à ruptura de um reservatório de resíduos de uma fábrica de alumínio.
Entretanto o receio em relação ao ecossistema do rio Danúbio atenuou-se hoje com a poluição a parecer recuar.
Segundo as últimas medições efetuadas hoje de manhã, o nível do PH (taxa de alcalinidade) do Danúbio em Komarom (80 quilómetros a oeste de Budapeste) era de 8,3 numa escala até 14, indicou à agência noticiosa francesa AFP a porta-voz dos serviços anti-catástrofes, Györgyi Töttös.
O valor é ligeiramente superior ao normal, entre 07 e 08, mas não tem efeitos nocivos sobre o ecossistema, disse.
Segunda-feira, rompeu-se um reservatório de uma fábrica de alumínio na cidade de Ajka (160 quilómetros a oeste de Budapeste), derramando mais de um milhão de metros cúbicos de lama tóxica sobre sete localidades próximas.
O acidente, cujas causas são ainda desconhecidas, causou quatro mortos no próprio dia, entre os quais uma menina de 14 meses.
Sem precedentes na Hungria, o acidente provocou ainda 150 feridos.
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"Provável" segunda inundação de lamas tóxicas
.
"Provável" segunda inundação de lamas tóxicas
por Lusa
Hoje
Uma segunda inundação de lamas tóxicas como a que provocou a catástrofe de resíduos tóxicos na Hungria "é provável", considerou hoje o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban.
"O reservatório está de tal maneira danificado que pode voltar a ceder", disse Orban a jornalistas na localidade de Ajka, na região afectada.
"Se o dique do reservatório ceder, são 500 mil metros cúbicos que são derramados. São visíveis várias fissuras na parte norte do reservatório", acrescentou o chefe do governo, que considerou a situação "dramática".
Sobre as consequências jurídicas da catástrofe ecológica, o primeiro-ministro afirmou que "vai começar uma nova era em que as coisas vão ser geridas de maneira diferente e em que vai haver consequências".
Ao princípio da manhã de hoje, depois da detecção do risco de uma nova maré de lamas tóxicas, as autoridades ordenaram a retirada de 800 habitantes da aldeia de Kolontar, já atingida a 04 de Outubro e de onde eram provenientes as sete pessoas mortas em consequência do desastre.
Os engenheiros envolvidos na contenção das lamas tóxicas advertiram hoje que as fissuras numa das paredes do reservatório estão a aumentar e que há o risco de toda a parede se desmoronar.
In DN
"Provável" segunda inundação de lamas tóxicas
por Lusa
Hoje
Uma segunda inundação de lamas tóxicas como a que provocou a catástrofe de resíduos tóxicos na Hungria "é provável", considerou hoje o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban.
"O reservatório está de tal maneira danificado que pode voltar a ceder", disse Orban a jornalistas na localidade de Ajka, na região afectada.
"Se o dique do reservatório ceder, são 500 mil metros cúbicos que são derramados. São visíveis várias fissuras na parte norte do reservatório", acrescentou o chefe do governo, que considerou a situação "dramática".
Sobre as consequências jurídicas da catástrofe ecológica, o primeiro-ministro afirmou que "vai começar uma nova era em que as coisas vão ser geridas de maneira diferente e em que vai haver consequências".
Ao princípio da manhã de hoje, depois da detecção do risco de uma nova maré de lamas tóxicas, as autoridades ordenaram a retirada de 800 habitantes da aldeia de Kolontar, já atingida a 04 de Outubro e de onde eram provenientes as sete pessoas mortas em consequência do desastre.
Os engenheiros envolvidos na contenção das lamas tóxicas advertiram hoje que as fissuras numa das paredes do reservatório estão a aumentar e que há o risco de toda a parede se desmoronar.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Hungria homenageia portugueses que salvaram mil judeus
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Hungria homenageia portugueses que salvaram mil judeus
por Lusa
Hoje
Quase 70 anos depois, as autoridades húngaras homenageiam mais uma vez, na quinta-feira, a acção de dois diplomatas portugueses, que durante a II Guerra Mundial conseguiram salvar cerca de mil judeus perseguidos pelo regime nazi.
Quando, em 1944, os alemães ocuparam a Hungria, tal como em outros países começou também a perseguição aos judeus.
Nessa altura, diplomatas dos chamados 'países neutros', como Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e o Vaticano, começaram a acolher milhares de judeus perseguidos, quer nas próprias embaixadas, quer na rede de 40 "casas protegidas" que existia em Budapeste.
Entre essas "casas protegidas", duas eram portuguesas e, graças à acção do embaixador Sampaio Garrido e do encarregado de negócios Teixeira Branquinho, cerca de mil judeus foram salvos.
"Foi uma situação muito difícil", recordou o actual embaixador português na Hungria, António Augusto Mendes, em declarações à Lusa, lembrando a forma como os dois diplomatas protegeram os judeus "apesar de todas as pressões dos alemães e do Governo húngaro".
"Os diplomatas portugueses num grande gesto de humanidade e de um grande esforço profissional conseguiram, juntamente com outros diplomas de países neutros, proteger esses judeus perseguidos e facilitar-lhes a saída do país", relatou o atual embaixador português.
Apesar de não existirem números exactos, estima-se que Portugal contribuiu para salvar "cerca de mil judeus que conseguiram sair da Hungria nessa altura protegidos com documentos portugueses", acrescentou.
Segundo ainda o embaixador António Augusto Mendes, as "casas protegidas" faziam parte de uma rede criada pelos diplomatas dos países neutros que as puseram sob a proteção das embaixadas. Ou seja, "eram casas que estavam protegidas com se fosse um país estrangeiro".
Com o passar do tempo, o Governo húngaro, na altura aliado com o regime nazi, tentou pressionar os chamados 'países neutros' para abandonarem essas "casas protegidas", tendo muitas delas, já mesmo no final da Guerra, sido assaltadas pela própria polícia e pelos grupos nazis húngaros e alemães.
"Mas, apesar de tudo, conseguimos salvar cerca de mil judeus que estavam sob a protecção de Portugal", sublinhou o embaixador português.
Na quinta-feira, as autoridades húngaras vão mais uma vez homenagear a acção dos dois diplomatas portugueses numa iniciativa do XIII Bairro de Budapeste, com o apoio da Fundação Carl Lutz. Assim, quinta-feira será inaugurada uma placa comemorativa da acção dos diplomatas portugueses na fachada do prédio nº 5 da rua Ujpesti Rakpart, um edifício que fez parte da rede de "casas protegidas" da Legação Portuguesa, a representação diplomática nacional na capital húngara.
Uma homenagem que o atual embaixador português na Hungria classifica como "muito gratificante". "É muito gratificante para nós diplomatas portugueses, porque é uma manifestação do apreço pelas acções que colegas nossos fizeram e que naturalmente dá uma grande imagem de Portugal", frisou.
Os nomes dos diplomatas Sampaio Garrido e Teixeira Branquinho já estão inscritos numa lápide na Sinagoga l de Budapeste e numa placa na parede exterior de um hotel onde então se localizava a Legação Portuguesa.
In DN
Hungria homenageia portugueses que salvaram mil judeus
por Lusa
Hoje
Quase 70 anos depois, as autoridades húngaras homenageiam mais uma vez, na quinta-feira, a acção de dois diplomatas portugueses, que durante a II Guerra Mundial conseguiram salvar cerca de mil judeus perseguidos pelo regime nazi.
Quando, em 1944, os alemães ocuparam a Hungria, tal como em outros países começou também a perseguição aos judeus.
Nessa altura, diplomatas dos chamados 'países neutros', como Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e o Vaticano, começaram a acolher milhares de judeus perseguidos, quer nas próprias embaixadas, quer na rede de 40 "casas protegidas" que existia em Budapeste.
Entre essas "casas protegidas", duas eram portuguesas e, graças à acção do embaixador Sampaio Garrido e do encarregado de negócios Teixeira Branquinho, cerca de mil judeus foram salvos.
"Foi uma situação muito difícil", recordou o actual embaixador português na Hungria, António Augusto Mendes, em declarações à Lusa, lembrando a forma como os dois diplomatas protegeram os judeus "apesar de todas as pressões dos alemães e do Governo húngaro".
"Os diplomatas portugueses num grande gesto de humanidade e de um grande esforço profissional conseguiram, juntamente com outros diplomas de países neutros, proteger esses judeus perseguidos e facilitar-lhes a saída do país", relatou o atual embaixador português.
Apesar de não existirem números exactos, estima-se que Portugal contribuiu para salvar "cerca de mil judeus que conseguiram sair da Hungria nessa altura protegidos com documentos portugueses", acrescentou.
Segundo ainda o embaixador António Augusto Mendes, as "casas protegidas" faziam parte de uma rede criada pelos diplomatas dos países neutros que as puseram sob a proteção das embaixadas. Ou seja, "eram casas que estavam protegidas com se fosse um país estrangeiro".
Com o passar do tempo, o Governo húngaro, na altura aliado com o regime nazi, tentou pressionar os chamados 'países neutros' para abandonarem essas "casas protegidas", tendo muitas delas, já mesmo no final da Guerra, sido assaltadas pela própria polícia e pelos grupos nazis húngaros e alemães.
"Mas, apesar de tudo, conseguimos salvar cerca de mil judeus que estavam sob a protecção de Portugal", sublinhou o embaixador português.
Na quinta-feira, as autoridades húngaras vão mais uma vez homenagear a acção dos dois diplomatas portugueses numa iniciativa do XIII Bairro de Budapeste, com o apoio da Fundação Carl Lutz. Assim, quinta-feira será inaugurada uma placa comemorativa da acção dos diplomatas portugueses na fachada do prédio nº 5 da rua Ujpesti Rakpart, um edifício que fez parte da rede de "casas protegidas" da Legação Portuguesa, a representação diplomática nacional na capital húngara.
Uma homenagem que o atual embaixador português na Hungria classifica como "muito gratificante". "É muito gratificante para nós diplomatas portugueses, porque é uma manifestação do apreço pelas acções que colegas nossos fizeram e que naturalmente dá uma grande imagem de Portugal", frisou.
Os nomes dos diplomatas Sampaio Garrido e Teixeira Branquinho já estão inscritos numa lápide na Sinagoga l de Budapeste e numa placa na parede exterior de um hotel onde então se localizava a Legação Portuguesa.
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