editorial Haaretz Hamsa 1 Netanyahu 0

que Israel permita a entrar na Faixa foi
ampliado, ea partir
de agora, os residentes de Gaza será capaz de
temperar a comida com
coentro (embora somente as sementes, não as
folhas), que teve
anteriormente fora dos limites
para elas.

O bloqueio
israelense de Gaza e tudo o que implicava - a entrada de mercadorias
proibidas, as mentiras sobre como não havia nenhuma crise humanitária -
foi uma forma de punição coletiva contra uma população pobre e oprimida
que lançou uma mancha moral sobre a democracia israelense. Nem o bloqueio
atingir seus objetivos prometidos. O governo do Hamas não cair, os
residentes de Gaza não se revoltam contra ele, e Gilad Shalit ainda está
em cativeiro.

Na tentativa de
mostrar ao mundo inteiro como "forte" ele é, Netanyahu acabou entregando
a vitória ao Hamas e os seus adeptos turcos.

João Ruiz escreveu:Mas qual vitória?

O embargo não continua?!?!

Ah! Deve ser a mesma vitória, como a proclamada no Líbano pelo Hezbollah, uns milhares de mortos depois, por única e exclusiva culpa sua!!!

meu caro as palavras sao do jornal mao minhas
Limito-me a cheirar o refogado e ver se o sal esta nos prontus
O que sei é que os Judeus que tinham a simpatia mundial e o Holocausto dava para facturar á bruta e á valentona e desgraçado daquele que tocasse num esqueleto

Joao o vagueando esta a ser lido minuto a minuto pelo mundo e as minhas respostas nunca sao pessoais
No exacto momento em que meti a noticia ou o joao respondeu um mirone em Israel acedia ao vagueando

Pense bem, Mango! Qual o interesse de um estrangeiro por um fórum em português, quando tem tanta escolha na sua própria língua? Esqueça a tradução Google, do mais ridículo que há e que dá cabo do sentido de tudo o que é escrito no original.

Localizado na Rebolaria, concelho da batalha, no pátio da coutada real doado por D. Joao VI em 1796. O edifício é constituído por dois corpos de épocas distintas.

Terá sido a residência do padre RINO (António dos Santos). Presbítero secular, n. na aldeia da Rebolaria, perto da Batalha, em 1799, m.1849. Depois de ter tomado ordens de presbítero,foi em 1805 provido na cadeira de Gramática latina na Batalha. Em 1828 declarou-se francamente partidário de D.Miguel e no ano seguinte, publicou um Cancioneiro Patriótico, de refutação às ideias liberais, que mereceu do padre José Agostinho de Macedo um parecer favorável e elogioso. Quando se restaurou o regime liberal, em 1834, foi demitido e pouco depois, suprimida a sua cadeira de latim. Esta decisão do governo liberal lançou o padre Rino em profunda melancolia, que procurou vencer com os seus trabalhos literários, entre os quais o poema épico A Redenção, em seis cantos, publicado em 1842 e que revia para nova impressão quando morreu. Deixou inéditas muitas poesias líricas e latinas. «in.GEPB. vol.25.pag.711»

Na terceira invasão francesa em 1810 o Marechal André Masséna expulsou o padre Rino do solar, para fazer dele o quartel general enquanto estudava o avanço no terreno em direcção as linhas de torres e finalmente a Lisboa, solar que, teria melhores condições que o mosteiro ocupado pelos soldados franceses.
A terceira invasão francesa do território português teve início em 1810, sob o comando do Marechal André Masséna. Penetrando pela região Nordeste de Portugal, conquistou a Praça-forte de Almeida (Agosto), na fronteira, marchando em seguida sobre Lisboa. Interceptado pelas forças Luso-Britânicas, foi derrotado na batalha do Buçaco (27 de Setembro).
Reagrupando as suas forças, retomou a marcha, flanqueando as tropas Luso-Britânicas e forçando-as a recuarem para defender a capital. Terá sido o período que antecedeu o avanço dos franceses sobre as Linhas de Torres a 14 de Outubro, que o solar terá sido ocupado.
As tropas Luso-Britânicas aguardavam os franceses desde o dia 10 de Outubro nas linhas de torres, erguidas na previsão dessa eventualidade, tendo estes retirado-se, derrotados, ao final do dia seguinte.
Após a retirada francesa o padre terá voltado a habitar o solar.

Na altura o solar ainda continha a biblioteca original do padre que foi armazenada em três arcas de cereais, que foram guardadas no sótão principal. Nos finais dos anos 40 a biblioteca foi oferecida a família Rino para constituição de uma biblioteca publica.
O solar estava decorada com baixos relevos de estuque e pintada com floreados poli coloridos em tons azuis brancos.

Localizado na Rebolaria, concelho da batalha, no pátio da coutada real doado por D. Joao VI em 1796. O edifício é constituído por dois corpos de épocas distintas.

João Ruiz escreveu:E veio tudo isso a propósito de?

Favor explicar, de modo a que um burrito perceba bem....

João Ruiz escreveu:Eu disse que era para burrito perceber...

Mas deixe isso para lá, que ele, o burrito, já devia calcular, que seria tempo perdido...

Vitor mango escreveu:

João Ruiz escreveu:Eu disse que era para burrito perceber...

Mas deixe isso para lá, que ele, o burrito, já devia calcular, que seria tempo perdido...

Caro Joao
tenho uma regra nestes dialogos que é falar para a plateia tentando levar a " minha mensagem " ate o interesse do publico
Jamais e em tempo algum gastei um microsegundo tentando levar alguém a seguir as minhas ideias
Moi e o Kllux utilizamos exactamente este " processo " ,,variando o paleio e metendo variantes pelo meio
Quem nos visita desconhece muitas vezes o inicio da anedota e entra a meio
Alguns aliviam a analise tentando saber se somos do Sporting ou do Benfica e de imediato somos carimbados e a musicalidade perde-se
Ora antes de alguem agarrar no carimbo ou na chancela temos SEMPRE de calcular que estamos a falar num espaço aberto

João Ruiz escreveu:Já devia saber que essa lenga-lenga comigo não pega. E não pega por errada e facciosa.

Anda sempre com a religião judaica aos tombos, como causadora de todos os males, quando a verdade é que o mal maior estrá no islamismo, na sua vertente mais perigosa - o fundamentalismo, de que são ferrenhos defensores, entre outros. a Síria, o Irão, o Hamas e o Hezbolah.

Mas claro que não pretendo impedi-lo de continuar na sua odisseia de defesa dos coitadinhos dos terroristas, tão bonzinhos, tão humanos, tão... tão... enfim, tão pouco dignos de continuarem vivos, embora ninguém vá ao ponto de pedir o seu extermínio cabal - essa a grande diferença para os judeus.

Sem pretender assumir a defesa do Tribunus, que para isso me não mandatou, cumpre-me informá-lo, Mango, de que, não sabendo eu se ele vai ou não buscar os seus textos ao Google, sei todavia que é um estudioso do Corão, desde bem jovem, como aliás o atesta a interpretação que faz muitas vezes dos seus versículos e que não deixa dúvidas de que sabe muito bem do que fala. É uma questão de justiça tornar isto público!

Por agora, é tudo!