Dia de Portugal 2010
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Dia de Portugal 2010
Sócrates apupado nas cerimónias do 10 de Junho
por Lusa
Hoje
O primeiro ministro, José Sócrates, foi hoje apupado por algumas dezenas de pessoas em Faro no momento em que chegou para participar nas comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que decorrem esta manhã na capital algarvia.
José Sócrates chegou às 10:05 ao local da cerimónia militar, onde pela primeira vez desfilam cerca de 100 antigos combatentes da Guerra Colonial, e quando saiu da viatura ouviram-se alguns apupos proferidos por dezenas pessoas que observavam a chegada de autoridades do Estado ao local das comemorações.
O procurador Geral da República, Pinto Monteiro, foi um dos primeiros a chegar à cerimónia do 10 de Junho, seguido dos ministros da Administração Interna, Negócios Estrangeiros e Presidência.
Os presidentes do Tribunal de Contas, do Tribunal Constitucional e do Administrativo chegaram minutos antes do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, que veio escoltado por uma frota de fuzileiros.
Uma salva de 21 tiros e o toque do hino nacional deram início às cerimónias do Dia de Portugal às 10:15 em Faro, frente ao Teatro Municipal, onde várias centenas de pessoas esgotaram os cerca de mil lugares destinados ao público.
Outras centenas de pessoas que não conseguiram lugar nas bancadas concentraram-se nas alas laterais do local das cerimónias e ficaram de pé a assistir às celebrações.
O trânsito vai estar interdito desde o nó de acesso da Estrada Nacional 125 ao aeroporto Internacional de Faro, para o terreno Municipal da Horta das Figuras e Teatro Municipal de Faro até cerca das 13:00.
In DN
por Lusa
Hoje
O primeiro ministro, José Sócrates, foi hoje apupado por algumas dezenas de pessoas em Faro no momento em que chegou para participar nas comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que decorrem esta manhã na capital algarvia.
José Sócrates chegou às 10:05 ao local da cerimónia militar, onde pela primeira vez desfilam cerca de 100 antigos combatentes da Guerra Colonial, e quando saiu da viatura ouviram-se alguns apupos proferidos por dezenas pessoas que observavam a chegada de autoridades do Estado ao local das comemorações.
O procurador Geral da República, Pinto Monteiro, foi um dos primeiros a chegar à cerimónia do 10 de Junho, seguido dos ministros da Administração Interna, Negócios Estrangeiros e Presidência.
Os presidentes do Tribunal de Contas, do Tribunal Constitucional e do Administrativo chegaram minutos antes do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, que veio escoltado por uma frota de fuzileiros.
Uma salva de 21 tiros e o toque do hino nacional deram início às cerimónias do Dia de Portugal às 10:15 em Faro, frente ao Teatro Municipal, onde várias centenas de pessoas esgotaram os cerca de mil lugares destinados ao público.
Outras centenas de pessoas que não conseguiram lugar nas bancadas concentraram-se nas alas laterais do local das cerimónias e ficaram de pé a assistir às celebrações.
O trânsito vai estar interdito desde o nó de acesso da Estrada Nacional 125 ao aeroporto Internacional de Faro, para o terreno Municipal da Horta das Figuras e Teatro Municipal de Faro até cerca das 13:00.
In DN
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cavaco exige "contrato de coesão"
Cavaco exige "contrato de coesão"
por D.D.
Hoje
O Presidente da República exigiu hoje, no discurso do dia de Portugal, um "contrato de coesão social", não só aos agentes políticos, mas também aos patrões e trabalhadores, para assegurar que não haverá "rupturas no tecido social".
Cavaco Silva disse que "chegámos a uma situação insustentável", que exige de todos um esforço de concertação para ultrapassar os problemas concretos dos portugueses.
Para o Governo e oposição, ficou um recado claro: "Não é tempo para quezílias ideológicas"
No final do discurso, ficou uma palavra de esperança: Não foi com desalento que se construiu Portugal. Não foi com desânimo que ue chegámos à Índia".
Cavaco Silva diz que "este não é um tempo de querelas partidárias ou quezílias ideológicas"
Sócrates diz que país não está em situação insustentável como defendeu Cavaco
PSD destaca apelo de Cavaco a fim de quezílias políticas
Louçã diz que Cavaco "convive bem com medidas de austeridade"
Jerónimo de Sousa diz que no discurso de Cavaco "há um erro de fundo"
UGT realça apelo de Cavaco de coesão social e de criação de emprego
José Sócrates diz que quem está a governar tem que estar preparado para apupos
In DN
por D.D.
Hoje
O Presidente da República exigiu hoje, no discurso do dia de Portugal, um "contrato de coesão social", não só aos agentes políticos, mas também aos patrões e trabalhadores, para assegurar que não haverá "rupturas no tecido social".
Cavaco Silva disse que "chegámos a uma situação insustentável", que exige de todos um esforço de concertação para ultrapassar os problemas concretos dos portugueses.
Para o Governo e oposição, ficou um recado claro: "Não é tempo para quezílias ideológicas"
No final do discurso, ficou uma palavra de esperança: Não foi com desalento que se construiu Portugal. Não foi com desânimo que ue chegámos à Índia".
Cavaco Silva diz que "este não é um tempo de querelas partidárias ou quezílias ideológicas"
Sócrates diz que país não está em situação insustentável como defendeu Cavaco
PSD destaca apelo de Cavaco a fim de quezílias políticas
Louçã diz que Cavaco "convive bem com medidas de austeridade"
Jerónimo de Sousa diz que no discurso de Cavaco "há um erro de fundo"
UGT realça apelo de Cavaco de coesão social e de criação de emprego
José Sócrates diz que quem está a governar tem que estar preparado para apupos
In DN
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Alegre: discurso de Cavaco foi "adequado"mas "excessivo"
Alegre: discurso de Cavaco foi "adequado"mas "excessivo"
por Lusa
Hoje
O candidato socialista à Presidência da República, Manuel Alegre, considerou que o discurso de Cavaco Silva foi "adequado" mas "tem uma palavra a mais que é 'insustentável'", uma vez que cabe ao Presidente da República dar uma palavra de "confiança".
Em declarações à agência Lusa, Alegre, que disse que não ouviu o discurso do PR, tendo apenas lido o documento, considera que era preciso "incutir confiança" e "mobilizar os portugueses, por maiores que sejam as dificuldades", pelo que foi um discurso "excessivo".
O Presidente da República reconheceu hoje que Portugal chegou a "uma situação insustentável, defendendo o estabelecimento de um "contrato de coesão nacional", no qual cabe aos agentes políticos uma "especial responsabilidade".
"Como avisei na altura devida, chegámos a uma situação insustentável. Pela frente, temos grandes trabalhos, enormes tarefas, inevitáveis sacrifícios", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, na sessão solene das comemorações do 10 de Junho, que decorreram em Faro.
In DN
por Lusa
Hoje
O candidato socialista à Presidência da República, Manuel Alegre, considerou que o discurso de Cavaco Silva foi "adequado" mas "tem uma palavra a mais que é 'insustentável'", uma vez que cabe ao Presidente da República dar uma palavra de "confiança".
Em declarações à agência Lusa, Alegre, que disse que não ouviu o discurso do PR, tendo apenas lido o documento, considera que era preciso "incutir confiança" e "mobilizar os portugueses, por maiores que sejam as dificuldades", pelo que foi um discurso "excessivo".
O Presidente da República reconheceu hoje que Portugal chegou a "uma situação insustentável, defendendo o estabelecimento de um "contrato de coesão nacional", no qual cabe aos agentes políticos uma "especial responsabilidade".
"Como avisei na altura devida, chegámos a uma situação insustentável. Pela frente, temos grandes trabalhos, enormes tarefas, inevitáveis sacrifícios", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, na sessão solene das comemorações do 10 de Junho, que decorreram em Faro.
In DN
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