haaretz ...Rei Abdullah da Jordânia acusou Israel na terça-feira de tentar impedir o seu reino de desenvolver um programa nuclear pacífico, visando a produção de energia

por **Vitor mango** Ter Jun 15, 2010 5:01 am

Rei Abdullah da Jordânia acusou Israel na terça-feira de tentar impedir o seu reino de desenvolver um programa nuclear pacífico, visando a produção de energia.
Rei Abdullah II da Jordânia, um discurso em Amã

Rei Abdullah II da Jordânia, um discurso em Amã, em 08 de junho de 2010.
Foto: AP

O rei revelou em uma entrevista ao Wall Street Journal que Israel se aproximou da Coreia do Sul ea França, com pedidos para se abster de vender tecnologia nuclear a Jordânia. "Dissimulado" de Israel ações estão adicionando a tensão nas relações já tensas com a Jordânia, trazendo os laços entre os dois países a seu ponto mais baixo desde que assinou um acordo de paz em 1994, disse o rei.

"Há países, Israel em particular", Abdullah, afirmou ao Wall Street Journal ", que estão mais preocupados em sermos economicamente independente do que a questão da energia nuclear, e foram manifestando as suas preocupações."

"Há muitos reatores desse tipo no mundo e muito mais próximos, por isso [os israelenses devem] ir mente seu próprio negócio", acrescentou.

Autoridades israelenses negaram qualquer ação para impedir a Jordânia de desenvolver energia nuclear.

Jordan está planejando construir quatro reatores nucleares no seu território e está actualmente a negociar a questão com a Coreia do Sul, França e os E.U. Atualmente, o país com maior probabilidade de procurar ajuda nuclear da Jordânia é os E.U.

enormes depósitos de minério de urânio foram recentemente descobertas no deserto perto de Amã, na Jordânia e planos para utilizá-los. No entanto, os E.U. está exigindo que não Amman produzir seu próprio combustível nuclear, e está condicionado à venda de reactores nucleares na compra da Jordânia de combustível nuclear no mercado global.

Jordan afirma que, como signatário do tratado de não proliferação United National chave, ele tem o direito de produzir seu próprio combustível nuclear, e está relutante em abrir mão desse direito, uma vez que pretende usar os depósitos de urânio para impulsionar a economia da Jordânia.

De acordo com Jordan, qualquer tentativa de forçá-lo a não utilizar o seu próprio urânio violaria o tratado e prejudicar os seus interesses económicos. visão econômica da Jordânia é exportar tanto urânio e electricidade produzida nos reatores nucleares a países vizinhos como a Síria ou o Iraque.