Inglaterra
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Pelos vistos a justiça inglesa não é tão perfeita como a pintam. Vale de Azevedo, há quase 3 anos, consegue retardar o julgamento que permitirá a sua extradição. Hoje, pela 7ª vez, foi adiada para Novembro. Faz-me lembrar outros países que eu conheço...
Viriato- Pontos : 16657
Britânicos à caça do seu 'inimigo público n.º 1'
Britânicos à caça do seu 'inimigo público n.º 1'
por SUSANA SALVADOR
Hoje
Raoul Moat matou o novo companheiro da ex-namorada, que ficou ferida, e está em fuga desde sábado. Recompensa de 12 mil euros.
"Acabo de sair da prisão, perdi tudo, o meu negócio, as minhas propriedades e além disso a minha namorada fugiu com outro. Vejam o que acontece." Raoul Moat, um culturista de 37 anos, deixou esta mensagem na sua página do Facebook antes de, no sábado, ir à casa da ex-namorada em Gateshead e disparar contra ela e o companheiro. Hoje, é o "inimigo público número um" do Reino Unido e está a ser alvo de uma das maiores caças ao homem do país.
Samantha Stobbart, de 22 anos, ficou ferida com gravidade, e Chris Brown, de 29 anos, acabou por morrer. No domingo, o suspeito terá ferido um polícia com gravidade, na região de Newcastle. Desde então, Moat declarou guerra à polícia (numa longa carta de 40 páginas que lhes fez chegar e através de telefonemas) e ontem terá dito que ninguém está a salvo. "Há novas informações que Moat lançou ameaças ao público em geral", revelaram as autoridades.
As operações de caça ao homem concentram-se na região de Nortúmbria (junto à fronteira com a Escócia), principalmente em redor da cidade de Rothbury. No terreno estão 160 polícias. "Nós precisamos da vossa ajuda", lançou a responsável pela polícia local, Sue Sim, revelando existir uma recompensa de cerca de 12 mil euros por informações que levem à sua captura. Até ao momento, foram detidas quatro pessoas, suspeitas de ajudar Moat a escapar à polícia.
A própria mãe do suspeito, Josephine Healy, em entrevistas aos jornais britânicos, disse que o filho "estaria melhor morto". Segundo algumas fontes, a polícia terá recebido ordens para atirar a matar, caso identifiquem Moat - que está fortemente armado.
Na quinta-feira, 48 horas antes dos primeiros crimes, o suspeito tinha saído da prisão de Durham, onde cumpriu 18 semanas por agressão. As ameaças contra a polícia começaram nessa altura, razão pela qual a deputada Glenda Jackson disse no Parlamento que, se tivessem sido levadas a sério, "talvez a maior caça ao homem da história do Reino Unido não tivesse de estar a acontecer". O primeiro-ministro britânico, David Cameron, expressou na quarta-feira o seu apoio às autoridades, qualificando a situação de "horrível".
In DN
por SUSANA SALVADOR
Hoje
Raoul Moat matou o novo companheiro da ex-namorada, que ficou ferida, e está em fuga desde sábado. Recompensa de 12 mil euros.
"Acabo de sair da prisão, perdi tudo, o meu negócio, as minhas propriedades e além disso a minha namorada fugiu com outro. Vejam o que acontece." Raoul Moat, um culturista de 37 anos, deixou esta mensagem na sua página do Facebook antes de, no sábado, ir à casa da ex-namorada em Gateshead e disparar contra ela e o companheiro. Hoje, é o "inimigo público número um" do Reino Unido e está a ser alvo de uma das maiores caças ao homem do país.
Samantha Stobbart, de 22 anos, ficou ferida com gravidade, e Chris Brown, de 29 anos, acabou por morrer. No domingo, o suspeito terá ferido um polícia com gravidade, na região de Newcastle. Desde então, Moat declarou guerra à polícia (numa longa carta de 40 páginas que lhes fez chegar e através de telefonemas) e ontem terá dito que ninguém está a salvo. "Há novas informações que Moat lançou ameaças ao público em geral", revelaram as autoridades.
As operações de caça ao homem concentram-se na região de Nortúmbria (junto à fronteira com a Escócia), principalmente em redor da cidade de Rothbury. No terreno estão 160 polícias. "Nós precisamos da vossa ajuda", lançou a responsável pela polícia local, Sue Sim, revelando existir uma recompensa de cerca de 12 mil euros por informações que levem à sua captura. Até ao momento, foram detidas quatro pessoas, suspeitas de ajudar Moat a escapar à polícia.
A própria mãe do suspeito, Josephine Healy, em entrevistas aos jornais britânicos, disse que o filho "estaria melhor morto". Segundo algumas fontes, a polícia terá recebido ordens para atirar a matar, caso identifiquem Moat - que está fortemente armado.
Na quinta-feira, 48 horas antes dos primeiros crimes, o suspeito tinha saído da prisão de Durham, onde cumpriu 18 semanas por agressão. As ameaças contra a polícia começaram nessa altura, razão pela qual a deputada Glenda Jackson disse no Parlamento que, se tivessem sido levadas a sério, "talvez a maior caça ao homem da história do Reino Unido não tivesse de estar a acontecer". O primeiro-ministro britânico, David Cameron, expressou na quarta-feira o seu apoio às autoridades, qualificando a situação de "horrível".
In DN
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