Jornalistas brasileiros consideram que Brasil não é favorito
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Jornalistas brasileiros consideram que Brasil não é favorito
Jornalistas brasileiros consideram que Brasil não é favorito
Jornalistas brasileiros dizem que o 'escrete' parte sem favoritismo para o jogo com Portugal e elogiam a exibição lusa frente à Coreia do Norte (7-0), na segunda jornada do Grupo G do Mundial2010 de futebol
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Jornalistas brasileiros consideram que Brasil não é favorito
«Acho que o Brasil não é favorito contra Portugal, bem pelo contrário. Pelo que o Brasil vem jogando e pelo que Portugal jogou, acho que vai ser um jogo equilibrado. Não apostaria as minhas fichas para nenhum dos dois lados», disse José Ilan, da TV Globo.
Para Sandro Gama, da TV Bandeirantes, «vai ser um encontro complicado, um jogo difícil», embora considere que «o Brasil leva um certo favoritismo, pela tradição» no encontro de sexta feira, em Durban.
«Quando a bola rola, acaba todo o favoritismo. Portugal tem jogado melhor que o Brasil. O Brasil fez um segundo tempo bom, frente à Costa do Marfim. Portugal jogou bem os 90 minutos. Se me pedissem para apostar num resultado, diria 1-1», referiu.
Opinião idêntica tem Almir Leite, do jornal Estado de São Paulo, que considera que «o Brasil tem sempre uma responsabilidade maior, devido à tradição».
«O Brasil já jogou um pouco melhor contra a Costa do Marfim, do que contra a Coreia do Norte. Mas se Portugal souber se comportar taticamente, não tiver pressa, defender bem, pode surpreender o Brasil», referiu.
Sobre a goleada frente à Coreia do Norte, Sandro Gama disse que «todas as seleções têm o seu lado fraco», mas contra a Coreia do Norte não viu lado fraco na «equipa das quinas».
«Portugal deitou e rolou, como dizemos no Brasil, deu um chocolate. Portugal brincou de jogar futebol e ensinou como se joga futebol. Acho que se Portugal mantiver esse futebol, passa a ser umas das candidatas», afirmou.
José Ilan disse que viu o primeiro jogo de Portugal «com alguma preocupação» e que, no segundo jogo, «o começo também foi estranho, porque a Coreia até teve mais volume de jogo».
«Parecia que ia ser um jogo complicado e que Portugal não ia arrancar, mas, depois do primeiro golo, aplicou uma goleada espetacular e convincente, que impressionou muito a imprensa brasileira», referiu.
Para o jornalista da TV Globo, «o conjunto português foi bem impressionante» e «Cristiano Ronaldo ainda está a dever um pouco, mas já jogou melhor».
«Portugal fez uma exibição muito boa, tal como se esperava, em especial depois do jogo com a Costa do Marfim. Foi uma equipa ousada, agressiva. Apesar da fragilidade da Coreia do Norte, Portugal soube fazer o seu jogo. Os 7-0 foram consequência desse bom desempenho», disse, por seu turno, Almir Leite.
No jogo com a Costa do Marfim (0-0), o jornalista do Estado de São Paulo considera que «Portugal teve medo de perder e ficou sem coragem de tentar marcar».
«Ontem, como o adversário era mais frágil, Portugal tentou ser corajoso, procurou impor-se, jogar com velocidade, alterar as jogadas. A entrada do Tiago foi boa para a equipa», concluiu.
Os três jornalistas consideram que a Espanha é um adversário difícil para Portugal e Brasil, mas que as duas equipas não vão tentar escolher o adversário e vão jogar para ganhar.
Os encontros de sexta feira decidem a classificação final do Grupo G do Mundial2010.
Após duas jornadas, o Brasil lidera com seis pontos, Portugal soma quatro (com uma diferença de golos marcados e sofridos positiva de 7), a Costa do Marfim um (com dois golos negativos) e a Coreia do Norte não tem qualquer ponto.
Lusa/SOL
Jornalistas brasileiros dizem que o 'escrete' parte sem favoritismo para o jogo com Portugal e elogiam a exibição lusa frente à Coreia do Norte (7-0), na segunda jornada do Grupo G do Mundial2010 de futebol
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«Acho que o Brasil não é favorito contra Portugal, bem pelo contrário. Pelo que o Brasil vem jogando e pelo que Portugal jogou, acho que vai ser um jogo equilibrado. Não apostaria as minhas fichas para nenhum dos dois lados», disse José Ilan, da TV Globo.
Para Sandro Gama, da TV Bandeirantes, «vai ser um encontro complicado, um jogo difícil», embora considere que «o Brasil leva um certo favoritismo, pela tradição» no encontro de sexta feira, em Durban.
«Quando a bola rola, acaba todo o favoritismo. Portugal tem jogado melhor que o Brasil. O Brasil fez um segundo tempo bom, frente à Costa do Marfim. Portugal jogou bem os 90 minutos. Se me pedissem para apostar num resultado, diria 1-1», referiu.
Opinião idêntica tem Almir Leite, do jornal Estado de São Paulo, que considera que «o Brasil tem sempre uma responsabilidade maior, devido à tradição».
«O Brasil já jogou um pouco melhor contra a Costa do Marfim, do que contra a Coreia do Norte. Mas se Portugal souber se comportar taticamente, não tiver pressa, defender bem, pode surpreender o Brasil», referiu.
Sobre a goleada frente à Coreia do Norte, Sandro Gama disse que «todas as seleções têm o seu lado fraco», mas contra a Coreia do Norte não viu lado fraco na «equipa das quinas».
«Portugal deitou e rolou, como dizemos no Brasil, deu um chocolate. Portugal brincou de jogar futebol e ensinou como se joga futebol. Acho que se Portugal mantiver esse futebol, passa a ser umas das candidatas», afirmou.
José Ilan disse que viu o primeiro jogo de Portugal «com alguma preocupação» e que, no segundo jogo, «o começo também foi estranho, porque a Coreia até teve mais volume de jogo».
«Parecia que ia ser um jogo complicado e que Portugal não ia arrancar, mas, depois do primeiro golo, aplicou uma goleada espetacular e convincente, que impressionou muito a imprensa brasileira», referiu.
Para o jornalista da TV Globo, «o conjunto português foi bem impressionante» e «Cristiano Ronaldo ainda está a dever um pouco, mas já jogou melhor».
«Portugal fez uma exibição muito boa, tal como se esperava, em especial depois do jogo com a Costa do Marfim. Foi uma equipa ousada, agressiva. Apesar da fragilidade da Coreia do Norte, Portugal soube fazer o seu jogo. Os 7-0 foram consequência desse bom desempenho», disse, por seu turno, Almir Leite.
No jogo com a Costa do Marfim (0-0), o jornalista do Estado de São Paulo considera que «Portugal teve medo de perder e ficou sem coragem de tentar marcar».
«Ontem, como o adversário era mais frágil, Portugal tentou ser corajoso, procurou impor-se, jogar com velocidade, alterar as jogadas. A entrada do Tiago foi boa para a equipa», concluiu.
Os três jornalistas consideram que a Espanha é um adversário difícil para Portugal e Brasil, mas que as duas equipas não vão tentar escolher o adversário e vão jogar para ganhar.
Os encontros de sexta feira decidem a classificação final do Grupo G do Mundial2010.
Após duas jornadas, o Brasil lidera com seis pontos, Portugal soma quatro (com uma diferença de golos marcados e sofridos positiva de 7), a Costa do Marfim um (com dois golos negativos) e a Coreia do Norte não tem qualquer ponto.
Lusa/SOL
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