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rise afecta realeza britânica e obriga príncipe Carlos a reduzir gastos em mais de metade ( O c DEVIDO Á CRISE CAVOU ...)
por Vitor mango Qua Jun 30, 2010 12:47 am
rise afecta realeza britânica e obriga príncipe Carlos a reduzir gastos em mais de metade
A realeza britânica não escapou à crise económica e foi obrigada a reduzir os seus custos de entretenimento em mais de metade e a congelar os salários dos seus colaboradores.
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A realeza britânica não escapou à crise económica e foi obrigada a reduzir os seus custos de entretenimento em mais de metade e a congelar os salários dos seus colaboradores.
O montante gasto em recepções e entretenimento oficiais pelo caiu de 5,3 milhões de libras, no ano que terminou em Março, para 2,5 milhões de libras e o valor dos salários dos 124 empregados do Príncipe Carlos manteve-se inalterado nos 6 milhões de libras.
"Estamos sempre atentos ao clima económico. Vivemos no mundo real", afirmou o secretário privado do príncipe, Michael Peat, aos jornalistas.
Peat explicou que a maior parte deste orçamento é gasto em "viagens ao estrangeiro que o príncipe e a duquesa realizam a pedido do governo". "No ano passado, a viagem mais longa foi ao Canadá, que foi paga pelos canadianos. Assim, não representou um custo para os fundos públicos britânicos", garantiu Peat.
O salário anual do príncipe, no entanto, subiu em 4,3% para um total de 17,2 milhões de libras.
A realeza britânica não escapou à crise económica e foi obrigada a reduzir os seus custos de entretenimento em mais de metade e a congelar os salários dos seus colaboradores.
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A realeza britânica não escapou à crise económica e foi obrigada a reduzir os seus custos de entretenimento em mais de metade e a congelar os salários dos seus colaboradores.
O montante gasto em recepções e entretenimento oficiais pelo caiu de 5,3 milhões de libras, no ano que terminou em Março, para 2,5 milhões de libras e o valor dos salários dos 124 empregados do Príncipe Carlos manteve-se inalterado nos 6 milhões de libras.
"Estamos sempre atentos ao clima económico. Vivemos no mundo real", afirmou o secretário privado do príncipe, Michael Peat, aos jornalistas.
Peat explicou que a maior parte deste orçamento é gasto em "viagens ao estrangeiro que o príncipe e a duquesa realizam a pedido do governo". "No ano passado, a viagem mais longa foi ao Canadá, que foi paga pelos canadianos. Assim, não representou um custo para os fundos públicos britânicos", garantiu Peat.
O salário anual do príncipe, no entanto, subiu em 4,3% para um total de 17,2 milhões de libras.
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