Jogos Olímpicos 2016
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Jogos Olímpicos 2016
Mensagem em forma de cascata
por CLÁUDIA MELO
Hoje
Projecto: Solar CityTower. Com 105 metros de altura e o aspecto de uma imponente cascata artificial, pretende ser o edifício mais emblemático de uma nova postura de sustentabilidade ligada aos Jogos Olímpicos de 2016.
Os Jogos Olímpicos de 2016 do Rio de Janeiro pretendem ser o primeiro evento planetário com baixas emissões de CO2, e a Solar City Tower - SCT (Torre Solar da Cidade) quer tornar-se no edifício mais emblemático desta nova postura de sustentabilidade. Mais de 20 anos após a conferência que a Organização das Nações Unidas promoveu no Rio de Janeiro - que procurou uma nova postura face aos problemas globais de saúde e sustentabilidade -, a cidade brasileira procura ser outra vez palco de uma nova visão de sustentabilidade, um exemplo prático das medidas e políticas que anunciou em 1992.
E o atelier suíço RAFAA - que venceu o concurso público internacional - enfatiza toda a vertente ecológica do evento neste projecto. O colectivo de arquitectos refere que, mais do que um mero edifício, a SCT "representa uma mensagem para a sociedade que olha o futuro", um ícone dos "desafios da iminente era pós-petróleo". Ambiciosos, pretendem criar um manifesto político recorrendo à arquitectura.
Localizada na ilha de Cotunduba, perto da praia de Copacabana, a SCT é composta por uma estrutura vertical, que funciona como ponto de alimentação de energia para o Rio de Janeiro e a Cidade Olímpica. Albergará ainda como anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas e um miradouro a localizar no ponto mais elevado da estrutura, com vista de 360º sobre o Rio de Janeiro e o oceano Atlântico.
Com 105 metros de altura e o aspecto de uma imponente cascata artificial, a SCT será também um símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima e uma expressão das forças da natureza, refere o colectivo RAFAA.
Funcionalmente é extremamente simples, mas eficaz: trata--se de uma grande turbina, que recolhe as águas do oceano Atlântico para a produção de energia durante o dia, e que se socorre de uma torre secundária que permite o armazenamento de energia durante a noite. Neste período, a água que circula e alimenta o sistema será devolvida ao oceano, e a energia remanescente poderá ser utilizada para iluminar artificialmente a torre.
O acesso à estrutura é feito a partir de uma praça e de um anfiteatro, situados 60 metros acima do nível do mar. Esta entrada poderá também ser utilizada para a realização de eventos sociais. Um elevador panorâ-mico irá dar acesso aos pisos superiores, que incluem os restantes espaços públicos - cafetaria, restaurante, auditório, a localizar debaixo da cascata e com uma vista "de cortar a respiração", enfatiza RAFAA - e os escritórios da administração. No topo, o miradouro, ou "varanda urbana", conforme apelida o atelier suíço, permite a vista desafogada da cidade, e simultaneamente a experiência de "andar sobre as águas", uma vez que o pavimento sobre o topo da cascata é em vidro.
A SCT "será, talvez, o símbolo dos primeiros Jogos Olímpicos com pegada ecológica de zero", i.e., o primeiro evento em que o balanço da energia consumida e produzida com sistemas naturais e renováveis será nulo, sintetiza o colectivo de arquitectos.
In DN
por CLÁUDIA MELO
Hoje
Projecto: Solar CityTower. Com 105 metros de altura e o aspecto de uma imponente cascata artificial, pretende ser o edifício mais emblemático de uma nova postura de sustentabilidade ligada aos Jogos Olímpicos de 2016.
Os Jogos Olímpicos de 2016 do Rio de Janeiro pretendem ser o primeiro evento planetário com baixas emissões de CO2, e a Solar City Tower - SCT (Torre Solar da Cidade) quer tornar-se no edifício mais emblemático desta nova postura de sustentabilidade. Mais de 20 anos após a conferência que a Organização das Nações Unidas promoveu no Rio de Janeiro - que procurou uma nova postura face aos problemas globais de saúde e sustentabilidade -, a cidade brasileira procura ser outra vez palco de uma nova visão de sustentabilidade, um exemplo prático das medidas e políticas que anunciou em 1992.
E o atelier suíço RAFAA - que venceu o concurso público internacional - enfatiza toda a vertente ecológica do evento neste projecto. O colectivo de arquitectos refere que, mais do que um mero edifício, a SCT "representa uma mensagem para a sociedade que olha o futuro", um ícone dos "desafios da iminente era pós-petróleo". Ambiciosos, pretendem criar um manifesto político recorrendo à arquitectura.
Localizada na ilha de Cotunduba, perto da praia de Copacabana, a SCT é composta por uma estrutura vertical, que funciona como ponto de alimentação de energia para o Rio de Janeiro e a Cidade Olímpica. Albergará ainda como anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas e um miradouro a localizar no ponto mais elevado da estrutura, com vista de 360º sobre o Rio de Janeiro e o oceano Atlântico.
Com 105 metros de altura e o aspecto de uma imponente cascata artificial, a SCT será também um símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima e uma expressão das forças da natureza, refere o colectivo RAFAA.
Funcionalmente é extremamente simples, mas eficaz: trata--se de uma grande turbina, que recolhe as águas do oceano Atlântico para a produção de energia durante o dia, e que se socorre de uma torre secundária que permite o armazenamento de energia durante a noite. Neste período, a água que circula e alimenta o sistema será devolvida ao oceano, e a energia remanescente poderá ser utilizada para iluminar artificialmente a torre.
O acesso à estrutura é feito a partir de uma praça e de um anfiteatro, situados 60 metros acima do nível do mar. Esta entrada poderá também ser utilizada para a realização de eventos sociais. Um elevador panorâ-mico irá dar acesso aos pisos superiores, que incluem os restantes espaços públicos - cafetaria, restaurante, auditório, a localizar debaixo da cascata e com uma vista "de cortar a respiração", enfatiza RAFAA - e os escritórios da administração. No topo, o miradouro, ou "varanda urbana", conforme apelida o atelier suíço, permite a vista desafogada da cidade, e simultaneamente a experiência de "andar sobre as águas", uma vez que o pavimento sobre o topo da cascata é em vidro.
A SCT "será, talvez, o símbolo dos primeiros Jogos Olímpicos com pegada ecológica de zero", i.e., o primeiro evento em que o balanço da energia consumida e produzida com sistemas naturais e renováveis será nulo, sintetiza o colectivo de arquitectos.
In DN
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