Médio Oriente: navio líbio para Gaza retoma marcha
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Médio Oriente: navio líbio para Gaza retoma marcha
Médio Oriente: navio líbio para Gaza retoma marcha
por Agência Lusa, Publicado em 14 de Julho de 2010
O navio de ajuda líbia para Gaza, que esteve parado durante a noite em águas internacionais, retomou hoje a marcha, divergindo as versões israelitas e líbias quanto ao seu destino.
Uma fonte do exército israelita indicou que a embarcação parecia dirigir-se para o porto egípcio de Al-Arich, enquanto um responsável da Fundação Kadhafi, que fretou o navio, afirmou que mantinha o rumo em direção à faixa de Gaza.
“O navio retomou o caminho, mas dificilmente. Navios militares israelitas tentam bloquear-lhe o caminho e desviá-lo para longe das costas de Gaza”, declarou à agência noticiosa francesa AFP Yussef Sawan, diretor executivo da Fundação, afirmando que o navio está “a três horas de Gaza”.
“Os israelitas disseram-nos para escolhermos: voltar para trás ou rumar ao porto de Al-Arich. Senão ameaçam recorrer à força e escoltar o navio para o porto israelita de Ashdod”, adiantou.
Ao mesmo tempo, a fonte militar israelita indicou que a embarcação “parece dirigir-se para Al-Arich”.
“Continuamos a vigiar o navio, ele não irá para Gaza”, disse.
De acordo com um responsável militar citado hoje no diário israelita Maariv, as forças navais não esperam ter problemas com as 21 pessoas a bordo do navio – 12 membros da tripulação, oito militantes pró-palestinianos e um jornalista -, mas estão preparados para qualquer eventualidade.
“Se os nossos soldados tiverem dificuldades, não hesitarão em usar a força”, assegurou.
Segundo a Fundação Kadhafi, uma associação caritativa presidido por Seif Al-Islam, filho do líder líbio Muammar Kadhafi, o navio está “carregado com duas mil toneladas de ajuda humanitária, nomeadamente alimentos e medicamentos”.
Nos últimos dias, Israel tem feito esforços diplomáticos para que a embarcação desvie a rota para o Egito, mas advertiu que não hesitará em impedir a sua chegada a Gaza.
Comandos israelitas intercetaram a 31 de maio uma frota humanitária internacional com ajuda para Gaza, operação que os próprios militares já admitiram ter tido erros e que causou a morte de nove militantes pró-palestinianos turcos, bem como a crítica internacional.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
por Agência Lusa, Publicado em 14 de Julho de 2010
O navio de ajuda líbia para Gaza, que esteve parado durante a noite em águas internacionais, retomou hoje a marcha, divergindo as versões israelitas e líbias quanto ao seu destino.
Uma fonte do exército israelita indicou que a embarcação parecia dirigir-se para o porto egípcio de Al-Arich, enquanto um responsável da Fundação Kadhafi, que fretou o navio, afirmou que mantinha o rumo em direção à faixa de Gaza.
“O navio retomou o caminho, mas dificilmente. Navios militares israelitas tentam bloquear-lhe o caminho e desviá-lo para longe das costas de Gaza”, declarou à agência noticiosa francesa AFP Yussef Sawan, diretor executivo da Fundação, afirmando que o navio está “a três horas de Gaza”.
“Os israelitas disseram-nos para escolhermos: voltar para trás ou rumar ao porto de Al-Arich. Senão ameaçam recorrer à força e escoltar o navio para o porto israelita de Ashdod”, adiantou.
Ao mesmo tempo, a fonte militar israelita indicou que a embarcação “parece dirigir-se para Al-Arich”.
“Continuamos a vigiar o navio, ele não irá para Gaza”, disse.
De acordo com um responsável militar citado hoje no diário israelita Maariv, as forças navais não esperam ter problemas com as 21 pessoas a bordo do navio – 12 membros da tripulação, oito militantes pró-palestinianos e um jornalista -, mas estão preparados para qualquer eventualidade.
“Se os nossos soldados tiverem dificuldades, não hesitarão em usar a força”, assegurou.
Segundo a Fundação Kadhafi, uma associação caritativa presidido por Seif Al-Islam, filho do líder líbio Muammar Kadhafi, o navio está “carregado com duas mil toneladas de ajuda humanitária, nomeadamente alimentos e medicamentos”.
Nos últimos dias, Israel tem feito esforços diplomáticos para que a embarcação desvie a rota para o Egito, mas advertiu que não hesitará em impedir a sua chegada a Gaza.
Comandos israelitas intercetaram a 31 de maio uma frota humanitária internacional com ajuda para Gaza, operação que os próprios militares já admitiram ter tido erros e que causou a morte de nove militantes pró-palestinianos turcos, bem como a crítica internacional.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Médio Oriente: navio líbio para Gaza retoma marcha
Segundo a Fundação Kadhafi, uma associação caritativa presidido por Seif Al-Islam, filho do líder líbio Muammar Kadhafi, o navio está “carregado com duas mil toneladas de ajuda humanitária, nomeadamente alimentos e medicamentos”.
Que giro!
De repente, aquela malta desatou toda a fazer caridade! Que comveniente, quando têm tanto problema a resolver nos seus países e se vão "preocupar"com os dos outros! E que nojo, servirem-se da desgraça alheia para as suas politiquices!
Podiam, por exemplo, entreter-se a tentar furar o bloqueio americano a Cuba!...
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Navio líbio troca Gaza por Egipto e evita confronto com Israel
Navio líbio troca Gaza por Egipto e evita confronto com Israel
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Oito vasos da marinha israelita impediram o 'Amalthea' de furar o bloqueio
Cercado por vasos de guerra israelitas, o navio Almathea, de pavilhão moldavo e fretado pela Fundação Kadhafi, optou por rumar ao porto egípcio de Al-Arish. Ao fim da tarde de ontem, o Egipto recebeu do Almathea um pedido para acostar e descarregar no referido porto, 50 km a sudoeste da Faixa de Gaza. Toda a ajuda humanitária será, em seguida, transferida para o pequeno território palestiniano.
A ideia de que o Almathea iria tentar evitar qualquer confronto com os militares israelitas fora avançada, horas antes, por Youssef Sawani. "Antes de mais queremos chegar a Gaza. Mas se isso é impossível, não queremos submeter ninguém a qualquer risco", afirmou à cadeia de televisão Al- -Jazeera este responsável da Fundação Kadhafi para a Caridade e o Desenvolvimento Internacional. Sawani aludia, assim, ao ocorrido no dia 31 de Maio quando um comando israelita atacou, em águas internacionais, o Mavi Marmara. Dos confrontos resultou a morte de nove cidadãos turcos e vários feridos, muitos deles estrangeiros.
A decisão do Almathea de rumar ao Egipto foi confirmada pelo chefe da diplomacia do Cairo, Ahmad Abul Gheit. Isto depois de, ao início do dia, Machallah Zwei - representante da Fundação Kadhafi -, ter revelado que o barco estava cercado por oito vasos de guerra israelitas, assim como por outras embarcações militares de menor calado.
"O Egipto recebeu um pedido para permitir que um cargueiro líbio, transportando ajuda humanitária para a Faixa de Gaza para acostar ao porto de Al-Arish. E o Egipto aceitou o pedido", disse Abul Gheit que adiantou: "Logo que chegue a Al-Arish, as autoridades egípcias procederão ao descarregamento da ajuda humanitária que será entregue ao Crescente Vermelho egípcio [o equivalente à Cruz Vermelha local], que a entregará aos palestinianos".
A chegada do Almathea a Al- -Arish estava prevista para a noite de ontem. A opção de atracar no porto egípcio, evitando assim o confronto com os militares israelitas caso tentassem forçar a passagem para Gaza, terá represen- tado mais uma desilusão para o Governo do Hamas, cujo primeiro-ministro ainda ontem apelava, ao que denominou "a nossa esperança em movimento no Mediterrâneo", para que não caísse em nenhuma armadilha ao acostar noutro porto que não o de Gaza. Para Ismail Hanyeh, isso significaria quebrar o bloqueio que Israel impõe, desde Junho de 2007, à Faixa de Gaza, que conta com mais de 1,5 milhões de habitantes, a maior parte dos quais vive abaixo do limiar da pobreza.
A bordo do barco fretado pela Fundação Kadhafi - presidida por Seif Al-Islam, filho do dirigente líbio Muammar Kadhafi -, encontram-se 21 pessoas: 12 tripulantes, oito activistas pró-palestinianos e um jornalista da Al-Jazeera.
Segundo o jornal israelita Maariv, que cita um responsável militar, as forças navais israelitas consideravam que, perante o número de pessoas a bordo, não seria difícil controlar o Amalthea, que transporta duas mil toneladas de ajuda humanitária - mantimentos e medicamentos - para Gaza.
Ontem e perante o Comité dos Direitos Humanos da ONU, em Genebra, Israel defendeu o seu direito a exercer "represálias" contra todo e qualquer navio ou cargueiro que tente "violar" o bloqueio imposto à Faixa de Gaza.
Sari Rubinstein, responsável do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, garantiu que o "bloqueio é absolutamente legítimo - em termos de direito internacional um bloqueio pode ser imposto por mar".
In DN
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Oito vasos da marinha israelita impediram o 'Amalthea' de furar o bloqueio
Cercado por vasos de guerra israelitas, o navio Almathea, de pavilhão moldavo e fretado pela Fundação Kadhafi, optou por rumar ao porto egípcio de Al-Arish. Ao fim da tarde de ontem, o Egipto recebeu do Almathea um pedido para acostar e descarregar no referido porto, 50 km a sudoeste da Faixa de Gaza. Toda a ajuda humanitária será, em seguida, transferida para o pequeno território palestiniano.
A ideia de que o Almathea iria tentar evitar qualquer confronto com os militares israelitas fora avançada, horas antes, por Youssef Sawani. "Antes de mais queremos chegar a Gaza. Mas se isso é impossível, não queremos submeter ninguém a qualquer risco", afirmou à cadeia de televisão Al- -Jazeera este responsável da Fundação Kadhafi para a Caridade e o Desenvolvimento Internacional. Sawani aludia, assim, ao ocorrido no dia 31 de Maio quando um comando israelita atacou, em águas internacionais, o Mavi Marmara. Dos confrontos resultou a morte de nove cidadãos turcos e vários feridos, muitos deles estrangeiros.
A decisão do Almathea de rumar ao Egipto foi confirmada pelo chefe da diplomacia do Cairo, Ahmad Abul Gheit. Isto depois de, ao início do dia, Machallah Zwei - representante da Fundação Kadhafi -, ter revelado que o barco estava cercado por oito vasos de guerra israelitas, assim como por outras embarcações militares de menor calado.
"O Egipto recebeu um pedido para permitir que um cargueiro líbio, transportando ajuda humanitária para a Faixa de Gaza para acostar ao porto de Al-Arish. E o Egipto aceitou o pedido", disse Abul Gheit que adiantou: "Logo que chegue a Al-Arish, as autoridades egípcias procederão ao descarregamento da ajuda humanitária que será entregue ao Crescente Vermelho egípcio [o equivalente à Cruz Vermelha local], que a entregará aos palestinianos".
A chegada do Almathea a Al- -Arish estava prevista para a noite de ontem. A opção de atracar no porto egípcio, evitando assim o confronto com os militares israelitas caso tentassem forçar a passagem para Gaza, terá represen- tado mais uma desilusão para o Governo do Hamas, cujo primeiro-ministro ainda ontem apelava, ao que denominou "a nossa esperança em movimento no Mediterrâneo", para que não caísse em nenhuma armadilha ao acostar noutro porto que não o de Gaza. Para Ismail Hanyeh, isso significaria quebrar o bloqueio que Israel impõe, desde Junho de 2007, à Faixa de Gaza, que conta com mais de 1,5 milhões de habitantes, a maior parte dos quais vive abaixo do limiar da pobreza.
A bordo do barco fretado pela Fundação Kadhafi - presidida por Seif Al-Islam, filho do dirigente líbio Muammar Kadhafi -, encontram-se 21 pessoas: 12 tripulantes, oito activistas pró-palestinianos e um jornalista da Al-Jazeera.
Segundo o jornal israelita Maariv, que cita um responsável militar, as forças navais israelitas consideravam que, perante o número de pessoas a bordo, não seria difícil controlar o Amalthea, que transporta duas mil toneladas de ajuda humanitária - mantimentos e medicamentos - para Gaza.
Ontem e perante o Comité dos Direitos Humanos da ONU, em Genebra, Israel defendeu o seu direito a exercer "represálias" contra todo e qualquer navio ou cargueiro que tente "violar" o bloqueio imposto à Faixa de Gaza.
Sari Rubinstein, responsável do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, garantiu que o "bloqueio é absolutamente legítimo - em termos de direito internacional um bloqueio pode ser imposto por mar".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente: navio líbio para Gaza retoma marcha
A chegada do Almathea a Al- -Arish estava prevista para a noite de ontem. A opção de atracar no porto egípcio, evitando assim o confronto com os militares israelitas caso tentassem forçar a passagem para Gaza, terá represen- tado mais uma desilusão para o Governo do Hamas, cujo primeiro-ministro ainda ontem apelava, ao que denominou "a nossa esperança em movimento no Mediterrâneo", para que não caísse em nenhuma armadilha ao acostar noutro porto que não o de Gaza. Para Ismail Hanyeh, isso significaria quebrar o bloqueio que Israel impõe, desde Junho de 2007, à Faixa de Gaza, que conta com mais de 1,5 milhões de habitantes, a maior parte dos quais vive abaixo do limiar da pobreza.
Ismail Hanyeh queria sangue, afinal o que sempre quis e continua a querer, mas o Almathea, não sendo um barco mascarado de humanitarismo, furou-lhe as esperanças e demonstrou, que a sua prioridade era mesmo a ajuda a Gaza, pouco importando que fosse directa ou indirectamente prestada.
Essa a grande diferença entre a verdade e o carnaval turco.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente: navio líbio para Gaza retoma marcha
Essa a grande
diferença entre a verdade e o carnaval turco.
Vamos ser Serenos e apalpar na ferida
1º Os judeus atcaram gaza com um nome de arrasra _ Chumbo fundido
A Turquia é grandemente araberisada
Logo se o PM nada fizesse ou dissesse o pagode interno garantia ao Povo que ele estava feito kus judeus
Hora ( verbo ora ora ) nada mais pratico que apontar o dedo ao presidente dos Judeus e
]
Sucede que a Turquis é membrto da nato e uma das leis basicas da Nato é quem ataque um membro é o mesmo que atacar todos
Logo Israel atacou a NATO
Regras sao regras
Kuanto ao barco da Libia
Claro que todos gostam deitar foguetes para o pagode
e
Quanto mais tempo s judiaria estiver a cercar o campo de concentraçao mais o Mundo os olho admirados de serem tao Burros ( sorry aos burros )
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Médio Oriente: navio líbio para Gaza retoma marcha
agora nao me venham ka kabeça de turco porque o mango é fanaticamente lusitano
Vitor mango- Pontos : 118178
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