O pavilhão de Portugal na Expo 2010, em Xangai, na China, duplicou a venda de pastéis de nata após abrir a esplanada
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O pavilhão de Portugal na Expo 2010, em Xangai, na China, duplicou a venda de pastéis de nata após abrir a esplanada
Xangai, China 16/07/2010 07:08 (LUSA)
Temas: Sociedade
*** Serviço vídeo disponível em www.lusa.pt ***
*** Sílvia Reis, enviada da Agência Lusa ***
Xangai, China, 16 jul (Lusa) – O pavilhão de Portugal na Expo 2010, em Xangai, na China, duplicou a venda de pastéis de nata após abrir a esplanada, revelou hoje à Agência Lusa o comissário geral da participação nacional.
“Andávamos em torno dos seis mil, sete mil dia, e nos dois dias de esplanada aberta que tivemos - depois houve um terceiro dia com chuva e, portanto, aí obviamente a produção também baixou e o consumo consequentemente - já chegámos aos 14 mil pastéis por dia”, disse Rolando Borges Martins.
O responsável afirmou que a abertura da esplanada, com capacidade para 60 pessoas sentadas, procurou “servir a procura” não apenas de pastéis de nata, como de outros doces, reconhecendo contudo que “o pastel de nata é o artigo mais procurado” no espaço de Portugal na Expo 2010.
“Nós não estimávamos esta procura tão acelerada e tão intensa de pastel de nata”, declarou.
“Sabíamos que ele era conhecido, sabíamos que era apreciado, não sabíamos que tinha de facto este tipo de procura tão intensa e, por isso mesmo, a necessidade de abrir a esplanada”, acrescentou o comissário geral, reconhecendo que esta é “uma agradável, doce e muito simpática surpresa”.
Instalada dois meses e meio após a abertura da Expo 2010, a 01 de maio, Rolando Borges Martins salientou que a esplanada já tinha sido idealizada por ocasião do dia de Portugal no certame, a 06 de junho, perante a constatação de que o espaço da cafetaria-restaurante no interior do pavilhão, com 40 lugares, “começava a ser pequeno para esta procura”.
“O tempo entretanto que decorreu foi necessário para a construção e a compra dos materiais e a obtenção da autorização da organização para a esplanada”, explicou, garantindo que o pavilhão nacional vai “tirar todo o partido” da nova área até ao fim do certame, a 31 de outubro e esperançado que a chuva, intensa nestes meses em Xangai, “não estrague muito o negócio”.
Entretanto, a cafetaria-restaurante do interior do pavilhão nacional foi dividida em duas áreas, uma zona para consumo em pé e outra onde estão os lugares sentados.
“De facto a clientela, maioritariamente chinesa, prefere comprar o pastel, comer rapidamente e seguir”, justificou o comissário geral da participação nacional na Expo 2010, adiantando que estas alterações são “em função daquilo que parece ser a orientação também dos visitantes”.
O pavilhão nacional na Expo 2010, onde Portugal se apresenta como “uma praça para o mundo” e “um mundo de energias”, já foi visitado por cerca de 1,5 milhões de pessoas.
A Expo 2010, dedicada ao tema “Better City, Better Life” (Melhores Cidades, Melhor Qualidade de Vida), é a maior exposição universal de sempre, com a participação cerca de 240 países e organizações internacionais.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Lusa/Fim
Temas: Sociedade
*** Serviço vídeo disponível em www.lusa.pt ***
*** Sílvia Reis, enviada da Agência Lusa ***
Xangai, China, 16 jul (Lusa) – O pavilhão de Portugal na Expo 2010, em Xangai, na China, duplicou a venda de pastéis de nata após abrir a esplanada, revelou hoje à Agência Lusa o comissário geral da participação nacional.
“Andávamos em torno dos seis mil, sete mil dia, e nos dois dias de esplanada aberta que tivemos - depois houve um terceiro dia com chuva e, portanto, aí obviamente a produção também baixou e o consumo consequentemente - já chegámos aos 14 mil pastéis por dia”, disse Rolando Borges Martins.
O responsável afirmou que a abertura da esplanada, com capacidade para 60 pessoas sentadas, procurou “servir a procura” não apenas de pastéis de nata, como de outros doces, reconhecendo contudo que “o pastel de nata é o artigo mais procurado” no espaço de Portugal na Expo 2010.
“Nós não estimávamos esta procura tão acelerada e tão intensa de pastel de nata”, declarou.
“Sabíamos que ele era conhecido, sabíamos que era apreciado, não sabíamos que tinha de facto este tipo de procura tão intensa e, por isso mesmo, a necessidade de abrir a esplanada”, acrescentou o comissário geral, reconhecendo que esta é “uma agradável, doce e muito simpática surpresa”.
Instalada dois meses e meio após a abertura da Expo 2010, a 01 de maio, Rolando Borges Martins salientou que a esplanada já tinha sido idealizada por ocasião do dia de Portugal no certame, a 06 de junho, perante a constatação de que o espaço da cafetaria-restaurante no interior do pavilhão, com 40 lugares, “começava a ser pequeno para esta procura”.
“O tempo entretanto que decorreu foi necessário para a construção e a compra dos materiais e a obtenção da autorização da organização para a esplanada”, explicou, garantindo que o pavilhão nacional vai “tirar todo o partido” da nova área até ao fim do certame, a 31 de outubro e esperançado que a chuva, intensa nestes meses em Xangai, “não estrague muito o negócio”.
Entretanto, a cafetaria-restaurante do interior do pavilhão nacional foi dividida em duas áreas, uma zona para consumo em pé e outra onde estão os lugares sentados.
“De facto a clientela, maioritariamente chinesa, prefere comprar o pastel, comer rapidamente e seguir”, justificou o comissário geral da participação nacional na Expo 2010, adiantando que estas alterações são “em função daquilo que parece ser a orientação também dos visitantes”.
O pavilhão nacional na Expo 2010, onde Portugal se apresenta como “uma praça para o mundo” e “um mundo de energias”, já foi visitado por cerca de 1,5 milhões de pessoas.
A Expo 2010, dedicada ao tema “Better City, Better Life” (Melhores Cidades, Melhor Qualidade de Vida), é a maior exposição universal de sempre, com a participação cerca de 240 países e organizações internacionais.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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