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As Kingas das Kekas

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Mensagem por Viriato Sáb Ago 07, 2010 3:26 pm

Vamos advinhar. Há várias, mas uma batia tudo......
Viriato
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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 08, 2010 12:21 am

Viriato escreveu:Vamos advinhar. Há várias, mas uma batia tudo......

nenhuma bateu a virulencia sexual da carlota Snra D.jakina ...aviava tudo
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 08, 2010 12:23 am

As Kingas das Kekas Carlota_Joaquina_thumb%5B2%5D

Infanta de Espanha, princesa de Portugal, rainha de
Portugal, Brasil e Algarves e imperatriz honorária do Brasil, D. Carlota
Joaquina é uma das figuras mais enigmáticas e mal­-amadas da História
de Portugal. Uma explicação para esse desamor: Carlota Joaquina quis
ocupar um lugar decisivo mas es­colheu sempre o "lado errado" da
História - que é contada pelos vencedores. Estes não lhe per­doaram e
criaram à sua volta uma "lenda negra". Feia de meter medo, ninfomaníaca,
adúltera, traidora, ignorante até ao fanatis­mo... a diabolização foi
completa, mesmo se exagerada e injusta.


Carlota Joaquina casou-se com o príncipe D. João
(futuro D. João VI) a 9 de Junho de 1785. Se o noi­vo tinha 18 anos, a
noiva era uma menina de 10 (parece que espera­ram até ela fazer 15 anos
para consumar o casamento), que passou o resto da infância e a
adolescência numa corte estranha, afastada do regaço da família.Apesar
desse afasta­mento, a tendência para a promis­cuidade adúltera pode
muito bem ter sido herdada da mãe, a rainha Maria Luísa, que passou a
vida a enganar o marido, Carlos IV de Espanha, ao ponto de convencer
este a nomear primeiro-ministro o amante dela, Manuel Godoy.

O primeiro “pecado" de Car­lota Joaquina foi ter
ousado fazer política num mundo de homens, e ter perdido... Perdeu na
tentativa de se tornar regente no lugar do marido, na chamada
“Conspira­ção dos Fidalgos", em 1805-­1806; perdeu no projecto de se
tomar rainha das colónias espa­nholas do Rio da Prata (actuais Argentina
e Uruguai), a partir de 1808, alegando a incapacidade do pai, Carlos
IV, e do irmão, Fer­nando VII, prisioneiros de Napo­leão; perdeu, por
fim, a aposta no “Portugal Velho", absolutista e contra-revolucionário,
ao lado do filho D. Miguel na guerra civil. Mas a rainha ficou também na
história como um exemplo de escandalosa devassidão sexual, uma mulher
cujos insaciáveis ape­tites libidinosos se manifestavam num corpo que
roçava a repug­nância. Oliveira Martins retratou-a como uma "megera
horrenda e desdentada, criatura devassa e abominável em cujas veias
corria toda a podridão do sangue Bourbon, viciado por três séculos de
casamentos contra a nature­za". A própria filha, D. Maria Teresa, dizia,
temerosa: "É nossa mãe, temos de respeitá-la, mas é pre­ferível sair do
seu caminho." Laura Junot, mulher do embaixador francês que mais tarde
seria inva­sor de Portugal, ridicularizou-a e sublinhou a sua falta de
gosto.

Apesar de o casamento com D. João ter durado 36
anos, a vida em comum foi curta. A partir da conspiração de 1805-06, o
prínci­pe perdeu a confiança nela e passaram a viver separados. O ódio
entre o casal chegou ao ponto de, quando o seu coche se aproximava do da
sua mulher nas estradas que levavam ao Palá­cio de Queluz, D. João
gritava, indignado, ao cocheiro: "Volta para trás! Vem aí a puta!" Dos
nove filhos do casal, a maior parte dos estudiosos considera provável
que o futuro D. Pedro I do Brasil e IV de Portugal era mes­mo de D.
João. Quanto aos outros, é quase certo que um deles devia a sua
paternidade ao almoxarife do paço. Dos restantes, diz-se que
apresentavam notórias parecenças com vários oficiais da guarda. Muitos
foram apontados como amantes de D. Carlota, desde o próprio Junot,
passando pelo 6.° marquês de Marialva, pelo almirante inglês Sidney
Smith, por Manuel Francisco Rodrigo Sabatini, oficial da guarda de

D. Maria I- até muito mais baixo na escala social: o cocheiro da Quinta do Ramalhão, em Sintra, João dos Santos.

D. João não tinha ilusões, mas, mesmo assim,
insistia em manter­-se informado das aventuras amoro­sas da mulher. Um
dia desabafou: "Na vida de Carlota, a moralidade morreu..."

[NS-J.Ferreira]
Vitor mango escreveu:
Viriato escreveu:Vamos advinhar. Há várias, mas uma batia tudo......

nenhuma bateu a virulencia sexual da carlota Snra D.jakina ...aviava tudo
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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 08, 2010 12:27 am

Liz Hurley será princesa Margareth ‘ninfomaníaca’





Jornalista Externo












As Kingas das Kekas Liz2100304
Liz Hurley será a protagonista
do novo filme britânico.
A
falecida princesa Margareth, irmã da rainha Elizabeth II da Inglaterra,
será caracterizada em um novo filme britânico como "uma ninfomaníaca,
drogada e mulher de excessos".

A
irmã mais nova da rainha, morta em 2001 após uma doença pulmonar, foi
famosa durante décadas por receber especial atenção dos meios de
comunicação britânicos, após longa seqüência de amantes secretos e por
sua excêntrica vida noturna.

Produtores
do Channel 4 de Londres decidiram agora realizar um filme em formato de
documentário, chamado "Margareth Rose", no qual a princesa será
retratada como uma ninfomaníaca durante suas estadas de verão em sua
mansão de Mustique e em luxuosas festas em Londres.

O
filme será protagonizado pela atriz Liz Hurley, junto a Anna Friel e
Rachel Stirling, e começará a ser filmado nas próximas semanas. Um dos
focos da narrativa será a tempestuosa relação que Margareth manteve com o
capitão inglês Peter Townsend, com quem protagonizou um verdadeiro
escândalo amoroso. Ela não conseguiu se casar com Townsend por ele ser
divorciado.

Serão
também contadas intimidades da princesa em suas relações amorosas com o
aristocrata Tony Armstrong Jones, mais tarde seu marido e pai de seus
dois filhos, com o jovem Roddy Llewellyn e também com o ator Peter
Sellers, o cantor Mick Jagger e Dusty Springfield.

O
diretor do filme, John Yorke, declarou: "Este filme detalhará muitos
segredos da vida da princesa. Não vamos lhe faltar com o respeito, mas
será um filme muito franco sobre sua vida".

"Deve
ter sido muito duro nascer em segundo lugar na linha de sucessão e
terminar sendo o número 42 na árvore genealógica dos Windsor.

O
filme procurará fazer ver e escutar a população britânica e também as
conversações secretas que a princesa teve com muitos amigos e amantes.
Será um retrato de seus anos de juventude, com detalhes sexuais, entre
outros escândalos", afirmou Yorke.

Os
produtores do filme afirmaram, por sua vez, que "será irreverente,
ainda que mostrará muito bem a moça rebelde da monarquia britânica".

Eles
admitiram, no entanto, que seu conteúdo poderá ofender a rainha
Elizabeth II, que permaneceu leal e muito fiel a Margareth apesar dos
contínuos escândalos.

Um
porta-voz do Palácio de Buckingham, residência da rainha em Londres,
declarou: "Não vamos comentar a respeito porque ainda não vimos o
conteúdo do filme. Mas esperamos que se respeite a verdade e não se
manipule a informação".
A
princesa Margareth, apreciadora do whisky escocês e fumante inveterada,
morreu em 2001, com 71 anos, após uma longa doença pulmonar
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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 08, 2010 12:31 am

isabel II de espanha com um marido larilas e ku pincel em off dizem quen tam bemk aviava ...eu nai vi nada garanto

Por motivos óbvios e também devido à sua impulsividade, a rainha
viveu romances sucessivos que ajudaram a azedar o clima político,
especialmente após a Revolução de 1868 (La Gloriosa).
Enquanto escritores contemporâneos tentavam compreender a vida pessoal
da rainha num casamento infeliz e cheio de pressões na vida palaciana,
os políticos da oposição tomaram esta circunstância para usá-la como uma
arma. O mito é construído sobre uma rainha ninfomaníaca,
ridicularizando a soberana e colocando-a mais longe de seu povo.
Da mesma forma, o fanatismo religioso extremo da rainha Isabel, sob a
influência de sua mentora espiritual, a Irmã Patrocínio de São José,
bem como questões políticas, contribuíram de uma forma ou de outra para
difamar e desacreditar o reinado de Isabel II.
Tendo que resistir, de enfrentar e lidar com a revolução de 1854, o
Rei conseguiu salvar seu trono para chamar de volta o governo do general
Baldomero Espartero. Mas em 1856, Francisco e Isabel II sentiam-se muito seguros no trono, com o apoio de Leopoldo O'Donnell.
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