Benfica 0 FC Porto 2
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Benfica 0 FC Porto 2
Futebol: Supertaça - Benfica-FC Porto
Um FC Porto de caráter e qualidade superior conquistou hoje em Aveiro a sua 17ª Supertaça de futebol, ao vencer um irreconhecível campeão Benfica por 2-0, num jogo com justo vencedor.
O 50.º título do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, no futebol – e o primeiro do jovem treinador André Villas-Boas - foi consumado com golos de Rolando (03 minutos) e Falcao (67), mas a estrela portista foi Varela, que, recuperado de lesão grave, voltou ao melhor nível.
A festa no repleto Estádio Municipal de Aveiro foi feita em vivos tons de um determinado azul e branco, que surpreendeu pela positiva face a uma pré-época que deixou duvidas nos adeptos, enquanto o Benfica de Jorge Jesus revelou uma estranha apatia e ausência de capacidade para criar perigo e mandar, a sua habitual imagem de marca.
Em relação à época passada, destacou-se no Benfica a subida de Fábio Coentrão para a extrema esquerda, com César Peixoto a ocupar o seu lugar na defesa, enquanto do outro lado Ruben Amorim sentou Maxi Pereira no banco: o guarda-redes Roberto foi o único reforço no “onze” e Airton o trinco que ganhou o lugar a Javi Garcia.
No FC Porto, João Moutinho foi o único dos “novos” em campo, sendo que os antigos suplentes Maicon, Belluschi e Sapunaru integraram o “onze”, que não contou com Raul Meireles, na calha para ser transferido, que ficou no banco e apenas entrou aos 81 para substituir o médio contratado ao Sporting.
Com os rivais dispostos em “4x3x3”, os “dragões” iniciaram a partida com uma atitude bem mais agressiva, defendendo muito acima e dificultando a construção de jogo de um surpreendido Benfica, que durante meia hora não se encontrou e foi dominado.
Logo ao terceiro minuto, Varela, liberto ao segundo poste, ficou surpreso com tantas facilidades e tardou a rematar, valendo a coragem de Ruben Amorim, que se atravessou a cortar o lance e a ceder canto: na cobrança do mesmo, Belluschi colocou na pequena área, onde apareceu Rolando a cabecear para o fundo da baliza.
A equipa de Jorge Jesus revelava-se lenta e amorfa, sem capacidade para incomodar Helton, que apenas teve de se aplicar aos 20 minutos para travar no chão um livre estudado, culminado com disparo de Carlos Martins.
Roberto era obrigado a bem maior atenção e aos 23 desviou para canto um surpreendente remate de Sapunaru – a resposta dos “encarnados”, que agora chegavam mais amiúde à área contrária, surgiu num desvio de Saviola ao primeiro poste, mas às malhas laterais.
Aos 44, o guarda-redes espanhol do Benfica falhou um cruzamento e a bola chegou aos pés de João Moutinho, que viu Luisão negar-lhe o golo perto da linha fatal, com a recarga de Bellluschi a errar o alvo.
Quem esperava um Benfica transfigurado para melhor na segunda parte, acabou por ver muito pouco, pois os portistas continuavam mais compactos e seguravam sem dificuldades de maior a ambição de recuperação do rival.
O Benfica ainda ameaçou em remate de Carlos Martins (66) que Helton desviou para recarga de Saviola sem a melhor pontaria, mas na resposta o FC Porto parecia sentenciar a Supertaça.
Varela, sempre ele, sentou o lesionado Luisão (estava em dificuldades há vários minutos, mas só depois do golo foi substituído) e cruzou para a antecipação de Falcao, que ampliou para 2-0.
Se até aí tinha sido difícil, a partir de então a crença “encarnada” diminuiu (mas não a determinação): Saviola (86) ainda teve a oportunidade de reacender a chama, mas Helton defendeu o remate e com isso matou a ultima ilusão dos lisboetas.
O árbitro João Ferreira teve algumas decisões disciplinares que mancharam o seu trabalho.
Um FC Porto de caráter e qualidade superior conquistou hoje em Aveiro a sua 17ª Supertaça de futebol, ao vencer um irreconhecível campeão Benfica por 2-0, num jogo com justo vencedor.
O 50.º título do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, no futebol – e o primeiro do jovem treinador André Villas-Boas - foi consumado com golos de Rolando (03 minutos) e Falcao (67), mas a estrela portista foi Varela, que, recuperado de lesão grave, voltou ao melhor nível.
A festa no repleto Estádio Municipal de Aveiro foi feita em vivos tons de um determinado azul e branco, que surpreendeu pela positiva face a uma pré-época que deixou duvidas nos adeptos, enquanto o Benfica de Jorge Jesus revelou uma estranha apatia e ausência de capacidade para criar perigo e mandar, a sua habitual imagem de marca.
Em relação à época passada, destacou-se no Benfica a subida de Fábio Coentrão para a extrema esquerda, com César Peixoto a ocupar o seu lugar na defesa, enquanto do outro lado Ruben Amorim sentou Maxi Pereira no banco: o guarda-redes Roberto foi o único reforço no “onze” e Airton o trinco que ganhou o lugar a Javi Garcia.
No FC Porto, João Moutinho foi o único dos “novos” em campo, sendo que os antigos suplentes Maicon, Belluschi e Sapunaru integraram o “onze”, que não contou com Raul Meireles, na calha para ser transferido, que ficou no banco e apenas entrou aos 81 para substituir o médio contratado ao Sporting.
Com os rivais dispostos em “4x3x3”, os “dragões” iniciaram a partida com uma atitude bem mais agressiva, defendendo muito acima e dificultando a construção de jogo de um surpreendido Benfica, que durante meia hora não se encontrou e foi dominado.
Logo ao terceiro minuto, Varela, liberto ao segundo poste, ficou surpreso com tantas facilidades e tardou a rematar, valendo a coragem de Ruben Amorim, que se atravessou a cortar o lance e a ceder canto: na cobrança do mesmo, Belluschi colocou na pequena área, onde apareceu Rolando a cabecear para o fundo da baliza.
A equipa de Jorge Jesus revelava-se lenta e amorfa, sem capacidade para incomodar Helton, que apenas teve de se aplicar aos 20 minutos para travar no chão um livre estudado, culminado com disparo de Carlos Martins.
Roberto era obrigado a bem maior atenção e aos 23 desviou para canto um surpreendente remate de Sapunaru – a resposta dos “encarnados”, que agora chegavam mais amiúde à área contrária, surgiu num desvio de Saviola ao primeiro poste, mas às malhas laterais.
Aos 44, o guarda-redes espanhol do Benfica falhou um cruzamento e a bola chegou aos pés de João Moutinho, que viu Luisão negar-lhe o golo perto da linha fatal, com a recarga de Bellluschi a errar o alvo.
Quem esperava um Benfica transfigurado para melhor na segunda parte, acabou por ver muito pouco, pois os portistas continuavam mais compactos e seguravam sem dificuldades de maior a ambição de recuperação do rival.
O Benfica ainda ameaçou em remate de Carlos Martins (66) que Helton desviou para recarga de Saviola sem a melhor pontaria, mas na resposta o FC Porto parecia sentenciar a Supertaça.
Varela, sempre ele, sentou o lesionado Luisão (estava em dificuldades há vários minutos, mas só depois do golo foi substituído) e cruzou para a antecipação de Falcao, que ampliou para 2-0.
Se até aí tinha sido difícil, a partir de então a crença “encarnada” diminuiu (mas não a determinação): Saviola (86) ainda teve a oportunidade de reacender a chama, mas Helton defendeu o remate e com isso matou a ultima ilusão dos lisboetas.
O árbitro João Ferreira teve algumas decisões disciplinares que mancharam o seu trabalho.
Última edição por Kllüx em Sáb Ago 07, 2010 4:59 pm, editado 1 vez(es)
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Benfica 0 FC Porto 2
O treinador André Villas-Boas destacou hoje a atitude do FC Porto na conquista da Supertaça de futebol frente ao Benfica (2-0), considerando que a sua equipa fez “uma boa gestão de todos os momentos de jogo”.
“Vencemos com justiça, com grande sentido de responsabilidade e organização. Houve um grande esforço da parte de todos e um clima forte de confiança que puseram em causa durante a última semana. Viram uma equipa confiante, que dominou todo o jogo”, vincou.
Para o técnico “azul e branco” não houve um momento específico do jogo, mas toda a exibição: “Foi uma exibição constante. Fizemos durante 90 minutos o que trabalhámos durante a semana. Inúmeras recuperações de bola, transições acertadas, oportunidades de golo, com um bloco coeso e compacto, que não deu nenhuma hipótese ao Benfica”.
O técnico portista destacou ainda a “organização tática” da sua equipa, sempre “muito motivada” e que, segundo o próprio, se destacou na “organização defensiva, ofensiva e momentos de transição”.
“Jogamos com responsabilidade, inspiração e queremos continuar a ganhar. Desejamos chegar ao fim do campeonato com ele nas mãos. Isso é o mais importante”, frisou.
André Villas-Boas falou ainda em “tranquilidade e seriedade” do trabalho que está a desenvolver e manifestou total confiança e comprometimento com “um processo de crescimento da equipa que ainda vai ser longínquo”.
“O plantel está ainda em construção. É um processo a decorrer. Não escondemos as lacunas que temos. Queremos garantir um plantel equilibrado o mais rápido possível. Sempre escolhendo bem. Para isso não se pode cometer erros e é preciso ter certezas. É o que estamos a fazer até que o plantel feche”, esclareceu.
O técnico defende que os seus pupilos estão a “assimilar o processo organizativo” da equipa, mesmo aqueles que poderão vir a sair, casos de Raul Meireles e Fucile, que continuam no lote de possíveis transferências.
Ainda assim, o técnico garantiu que não recebeu indicações da administração quanto a qualquer dos futebolistas e que, por isso mesmo, utilizou Raul Meireles na parte final do desafio: “A prova disso é que jogou e conquistou mais um troféu na sua carreira”.
“Vencemos com justiça, com grande sentido de responsabilidade e organização. Houve um grande esforço da parte de todos e um clima forte de confiança que puseram em causa durante a última semana. Viram uma equipa confiante, que dominou todo o jogo”, vincou.
Para o técnico “azul e branco” não houve um momento específico do jogo, mas toda a exibição: “Foi uma exibição constante. Fizemos durante 90 minutos o que trabalhámos durante a semana. Inúmeras recuperações de bola, transições acertadas, oportunidades de golo, com um bloco coeso e compacto, que não deu nenhuma hipótese ao Benfica”.
O técnico portista destacou ainda a “organização tática” da sua equipa, sempre “muito motivada” e que, segundo o próprio, se destacou na “organização defensiva, ofensiva e momentos de transição”.
“Jogamos com responsabilidade, inspiração e queremos continuar a ganhar. Desejamos chegar ao fim do campeonato com ele nas mãos. Isso é o mais importante”, frisou.
André Villas-Boas falou ainda em “tranquilidade e seriedade” do trabalho que está a desenvolver e manifestou total confiança e comprometimento com “um processo de crescimento da equipa que ainda vai ser longínquo”.
“O plantel está ainda em construção. É um processo a decorrer. Não escondemos as lacunas que temos. Queremos garantir um plantel equilibrado o mais rápido possível. Sempre escolhendo bem. Para isso não se pode cometer erros e é preciso ter certezas. É o que estamos a fazer até que o plantel feche”, esclareceu.
O técnico defende que os seus pupilos estão a “assimilar o processo organizativo” da equipa, mesmo aqueles que poderão vir a sair, casos de Raul Meireles e Fucile, que continuam no lote de possíveis transferências.
Ainda assim, o técnico garantiu que não recebeu indicações da administração quanto a qualquer dos futebolistas e que, por isso mesmo, utilizou Raul Meireles na parte final do desafio: “A prova disso é que jogou e conquistou mais um troféu na sua carreira”.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Benfica 0 FC Porto 2
Hoje já comemorei. Antes um dragão que um lampeão. A partir de agora, cuidadinho. Há para aí um Leão á solta...
Viriato- Pontos : 16657
Re: Benfica 0 FC Porto 2
Viriato escreveu:Hoje já comemorei. Antes um dragão que um lampeão. A partir de agora, cuidadinho. Há para aí um Leão á solta...
NEW YORK CHALLENGE CUP
Ganda exibição do Sporting............
Photograph by Kllüx
Kllüx- Pontos : 11230
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