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D. Pedro II do brasil

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 08, 2010 5:54 am

Sesquicentenario SAGRAÇÃO DA E CENTENÁRIO DA MORTE DE D. PEDRO II


D. Pedro II do brasil Dpii


D.
Pedro II não Nasceu Palácio de São Cristóvão (Quinta da Boa Vista), Rio
de Janeiro-RJ, a 2 de dezembro de 1825 e faleceu em Paris, a 5 de
dezembro de 1891. Filho
de D. Pedro I e SUA mulher, a Imperatriz Leopoldina, recebeu pia
batismal nd o Nome de Pedro de Alcântara João Carlos Salvador Bebiano
Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Gonzaga.

Foi aclamado a 7 de abril de 1831, no dia da abdicação de Seu pai, tendão Como tutor José Bonifácio de Andrada e Silva. Proclamado Maior a 23 de julho de 1840, Coroado Foi a 18 de julho do ano seguinte. O
Reinado de D. Pedro II Início teve, portanto nenhum dia da proclamação
de maioridade e com SUA SUA Terminou uma deposição a 15 dé novembro de
1889 com, o Advento do regime republicano.

Em
1833, José Bonifácio da tutoria Foi destituido, Sendo designado Pela
Assembléia-Geral do Império n Substitui-lo Manoel Inácio de Andrade
Souto Maior, Marquês de Itanhaém.

Teve
Como mestres OS Nomes Mais conspícuos de professores de SUA época,
instruíram O QUE É, Principalmente formaram o, um soluço Orientação do
preceptor, o carmelita Frei Pedro de Santa Mariana Mais tarde bispo de
Crisópolis, Ihe ensinou Que uma doutrina católica, latim e matemática.

Casou-se
em 1842 com uma Princesa Teresa Cristina Maria, filha de Francisco I,
rei das Duas Sicilias, e de SUA mulher Maria Isabel de Bourbon. Desse
Casamento nasceram Quatro Filhos: Afonso (1845-1847), Isabel, uma
Chamada Redentora (1846 -1921), Leopoldina (1847 - 1871) e Pedro
(1848-1850). A morte dos Dois varões Foi rude golpe UM Para o Imperador.

DEU Pedro II ao Brasil 49 anos de paz interna, Prosperidade e Progresso. Durante
o Seu Reinado Foi Aberta A primeira estrada de rodagem, a União e
Indústria; Correu A primeira locomotiva de vapor; Foi installed o cabo
submarino, inaugurado o Telefone e instituído o selo postal.

O
Imperador mecenas MAGNÂNIMO E, ao cabo de proveitoso reinado, recebe a
Um Como Movimento República brasileira da Evolução natural, deixando uma
pátria estremecida, formulando "ardentes votos Por SUA grandeza e
Prosperidade".

Morto
no exílio, em Paris, AOS 66 anos, deu-LHE um Regios funerais Franca,
Fazendo depositar o Corpo não Panteão dos Bragança, no Convento de São
Vicente de Fora, em Lisboa.

revogada
por fim, a Lei do Banimento, restos mortais transladados SEUS Foram
para o Brasil Onde repousam em Petrópolis, Na Catedral Cuja Construção
TeVe Início soluço Seu generoso patrocínio.



PROF. LOURENÇO WIZ LACOMBE
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Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 08, 2010 7:29 am

O historiador Heitor Lyra em sua biografia acerca do imperador, "História de Dom Pedro II" v.3, asseverou:

"O inspirador da campanha [abolicionista], o estrategista dela, a alma do movimento, aquele que buscara o general Presidente do Conselho de Ministros e o colocara na frente das hostes [Assembléia Geral], que lhe armara o braço e o prestigiara na avançada, com uma decisão sempre firme, constante, fiél - fora o Imperador."


O papel de protagonista de dom Pedro II na campanha abolicionista seria, com o passar do tempo, praticamente esquecido em prol de sua filha mais velha, sendo o monarca relegado ao papel de coadjuvante, se não de um mero espectador dos acontecimentos.

A tolerância do Imperador não se restringia somente aos negros, mas também aos muçulmanos, pois acreditava que a paz mundial seria sempre uma utopia, enquanto não se estabelecesse uma sincera conciliação entre o Ocidente e o Oriente.[3]O mesmo se estendia aos judeus, como na vez em que respondeu ao seu amigo Gobineau a razão de não existir leis no Brasil contra os mesmos: "Não combaterei os judeus, pois de sua raça nasceu o Deus da minha religião"


Que pena, um homem destes ter vivido noutra época e não haver um único que se lhe assemelhe, nos nossos dias! Humanista e humanitário, concerteza que olharia o problema do Médio Oriente, bem diferentemente dos Obamas, Lulas, Ahmadinejads, e comandita de hoje.

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 08, 2010 8:45 am

O mesmo se estendia aos judeus, como na vez em que respondeu ao seu amigo Gobineau a razão de não existir leis no Brasil contra os mesmos: "Não combaterei os judeus, pois de sua raça nasceu o Deus da minha religião"

olha olha afinal O GOD é que nasceu de mae Judia
É toda o dia a aprender
quando ao II Pedro sabemos quem era a mae quanto ao Pai so inspeccionando os guardas ao palacio ja que a carlota nao era Judia e aviava tudo
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Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 08, 2010 9:51 am

quando ao II Pedro sabemos quem era a mae quanto ao Pai so inspeccionando os guardas ao palacio ja que a carlota nao era Judia e aviava tudo

D. Pedro II era filho de D. Pedro IV de Portugal e de D. Leopoldina de Áustria, sua esposa.

Carlota Joaquina era mãe de D.Pedro IV, com seu marido D. João VI, sendo o único cuja paternidade não é duvidosa, segundo as más-límguas da época. Logo, avó paterna de D. Pedro II do Brasil.


Laughing

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 08, 2010 12:12 pm

João Ruiz escreveu:
quando ao II Pedro sabemos quem era a mae quanto ao Pai so inspeccionando os guardas ao palacio ja que a carlota nao era Judia e aviava tudo

D. Pedro II era filho de D. Pedro IV de Portugal e de D. Leopoldina de Áustria, sua esposa.

Carlota Joaquina era mãe de D.Pedro IV, com seu marido D. João VI, sendo o único cuja paternidade não é duvidosa, segundo as más-límguas da época. Logo, avó paterna de D. Pedro II do Brasil.


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Chegada ao Brasil
Retrato de Dona Leopoldina por Luís Schlappriz.

À chegada ao Rio, em 5 de novembro, a austríaca teria causado espanto aos reis, que esperavam uma bela princesa. Consta que tinha uma bela face e era obesa.Também era extraordinariamente culta para sua época, com grande interesse pela botânica. A chegada, proporcionou a Jean Baptiste Debret ocasião para sua primeira intervenção, onde teve 12 dias para ornamentar a cidade. O mesmo possuia um atelier no bairro do Catumbi, onde na sua qualidade de naturalista, fez mais tarde desenhos de plantas e flores para D. Leopoldina. Diria ele: "J’ai été chargé d’exécuter gracieusement pour elle quelques—uns de ces dessins, ce qu’elle (l’impératrice) osait demander, affirmait-elle, au nom de sa soeur, l’ancienne impératrice des Français." (ou seja, "Fui encarregado de executar graciosamente para ela alguns desenhos que ela ousava pedir, dizia, em nome de sua irmã, antiga imperatriz dos franceses.") Pois uma irmã mais velha de Leopoldina foi Maria Luísa, a segunda esposa de Napoleão e segunda imperatriz dos franceses. No atelier, Debret desenhou os grandes uniformes de gala da corte, em verde e ouro, as condecorações do novo Estado, como a Coroa de Ferro criada por Napoleão em 1806 para o reino da Itália. Debret desenhou também as insígnias da Ordem do Cruzeiro do Sul, comparáveis à da medalha da Legião de Honra, e as da Ordem da Rosa, instituída em homenagem à neta de Josefina, primeira esposa de Napoleão, D. Amélia de Leuchtenberg ou de Beauharnais, duquesa de Leuchtenberg.

O historiador Carlos Oberacker, em seu livro "A Imperatriz Leopoldina - Sua Vida e Sua Época", narra que era exímia caçadora e que acompanhou o marido em caçadas na planície de Jacarepaguá durante a lua-de-mel. Ali, na sacristia da Igreja Nossa Senhora da Penha, existe uma cadeirinha, que, segundo a tradição, serviu a Dona Leopoldina. Mais tarde, a cadeirinha foi usada por D. Teresa Cristina, esposa de D. Pedro II (1825-1891).

O jovem casal foi instalado em uma casa de campo nos terrenos da Quinta da Boa Vista. Metternich interceptaria uma carta do barão de Eschwege a seu sócio em Viena em que este dizia: "Por falar no Príncipe Herdeiro, posto que não seja destituído de inteligência natural, é falho de educação formal. Foi criado entre cavalos, e a Princesa cedo ou tarde perceberá que ele não e capaz de coexistir em harmonia. Além disso, a Corte do Rio é muto enfadonha e insignificante, comparada com as cortes da Europa".
[editar] Imigração
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 08, 2010 12:14 pm

li atentamente varios relatorios about este assunto e o devasso D. Pedro I ( mulherengi...peraai que ja vou
A historia é longa para a meter aqui sem os formalismo que se exige ( mas que nao é o local about )
talvez um dia
Vitor mango
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