O número de atentados no Iraque tem aumentado dos último tempos à proporção da proximidade da anunciada retirada das tropas dos Estados Unidos.
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O número de atentados no Iraque tem aumentado dos último tempos à proporção da proximidade da anunciada retirada das tropas dos Estados Unidos.
O número de atentados no Iraque tem aumentado dos último tempos à proporção da proximidade da anunciada retirada das tropas dos Estados Unidos.
Os atentados multiplicam o sangue derramado no país onde só este fim-de-semana morreram pelo menos 60 pessoas.
O Iraque atravessa uma profunda crise política e o anúncio da retirada gradual das tropas internacionais parece estar a agudizar os episódios de violência.
As autoridades registaram mais de uma centena de mortos desde o início de Agosto, depois de Julho ter sido o mês mais mortífero dos últimos dois anos. Um balanço do governo iraquiano adianta que 535 pessoas, entre civis e militares, ficaram sem vida.
Desde então, a violência não pára de crescer. Na terça-feira, pelo menos 30 pessoas morreram e 80 ficaram feridas numa explosão em Kut, a 160 quilómetros a sul de Bagdad.
Enquanto isso, na capital, nove efectivos dos serviços de segurança foram mortos por membros da Al-Qaeda.
Os números fazem crescer as preocupações sobre a situação de segurança no país, numa altura em que os Estados Unidos já confirmaram a retirada gradual de tropas.
No final do mês, as forças combatentes norte-americanas deixam o território iraquiano.
Vão permanecer no país 50 mil militares de uma força transitória, que vai ter como missão principal formar e aconselhar as forças de segurança iraquianas.
Os últimos militares devem deixar o Iraque no fim de 2011.
Raquel de Melo Pereira
Os atentados multiplicam o sangue derramado no país onde só este fim-de-semana morreram pelo menos 60 pessoas.
O Iraque atravessa uma profunda crise política e o anúncio da retirada gradual das tropas internacionais parece estar a agudizar os episódios de violência.
As autoridades registaram mais de uma centena de mortos desde o início de Agosto, depois de Julho ter sido o mês mais mortífero dos últimos dois anos. Um balanço do governo iraquiano adianta que 535 pessoas, entre civis e militares, ficaram sem vida.
Desde então, a violência não pára de crescer. Na terça-feira, pelo menos 30 pessoas morreram e 80 ficaram feridas numa explosão em Kut, a 160 quilómetros a sul de Bagdad.
Enquanto isso, na capital, nove efectivos dos serviços de segurança foram mortos por membros da Al-Qaeda.
Os números fazem crescer as preocupações sobre a situação de segurança no país, numa altura em que os Estados Unidos já confirmaram a retirada gradual de tropas.
No final do mês, as forças combatentes norte-americanas deixam o território iraquiano.
Vão permanecer no país 50 mil militares de uma força transitória, que vai ter como missão principal formar e aconselhar as forças de segurança iraquianas.
Os últimos militares devem deixar o Iraque no fim de 2011.
Raquel de Melo Pereira
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