Ruanda
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Ruanda
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Kagamé favorito às presidenciais
Hoje
Paul Kagamé parte como favorito para as eleições presidenciais de hoje no Ruanda, na ausência de uma verdadeira oposição.
A Comissão Eleitoral do país indicou ontem que está tudo a postos para a votação. 5,2 milhões de eleitores são chamados a ir às urnas para escolher um dos quatro candidatos, entre os quais o chefe do Estado cessante.
Kagamé foi eleito em 2003, com 95% dos sufrágios expressos. Agora quer novo mandato de sete anos.
In DN
Kagamé favorito às presidenciais
Hoje
Paul Kagamé parte como favorito para as eleições presidenciais de hoje no Ruanda, na ausência de uma verdadeira oposição.
A Comissão Eleitoral do país indicou ontem que está tudo a postos para a votação. 5,2 milhões de eleitores são chamados a ir às urnas para escolher um dos quatro candidatos, entre os quais o chefe do Estado cessante.
Kagamé foi eleito em 2003, com 95% dos sufrágios expressos. Agora quer novo mandato de sete anos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Prisão perpétua para primeira mulher culpada de genocídio
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Prisão perpétua para primeira mulher culpada de genocídio
por Lusa
Hoje
O Tribunal Penal Internacional para o Ruanda (TPIR) condenou hoje, em Arusha, a prisão perpétua a ex-ministra ruandesa Pauline Nyiramasuhuko, a primeira mulher que um tribunal reconheceu ser culpada de genocídio.
O TPIR condenou também a prisão perpétua o filho de Nyiramasuhuko, Arsene Shalom Ntahobali.
A antiga ministra da Família e o filho eram os principais acusados de um grupo de seis pessoas, julgadas por crimes de genocídio e crimes contra a humanidade pelo papel no assassínio dos tutsi em Butare (sul do Ruanda).
Os assassinos do Ruanda
ATENÇÃO: Este vídeo não é aconselhado a menores e pessoas sensíveis
O antigo prefeito de Butare Sylvain Nsabimana foi condenado a 25 anos de prisão e o seu sucessor no cargo Alphonse Nteziryayo a 30 anos. Dois antigos presidentes de câmaras da região Joseph Kanyabashi e Elie Ndayambaje foram condenados, respetivamente, a 35 anos de prisão e a prisão perpétua.
Pauline Nyiramasuhuko, de 65 anos, foi a primeira mulher julgada por estas acusações por um tribunal internacional. Outras mulheres foram já condenadas pela participação no genocídio de 1994 mas por tribunais ruandesas.
O TPIR tem por missão julgar os principais instigadores do genocídio dos tutsi no Ruanda em 1994 pelo regime extremista hutu, então no poder, causou, de acordo com a ONU, cerca de 800.000 mortos.
Nyiramasuhuko foi reconhecida culpada em sete das 11 acusações apresentadas, nomeadamente a de genocídio, conspiração para cometer genocídio, exterminação considerada como um crime contra a humanidade e violação considerada como um crime contra a humanidade, precisou o juiz William Hussein Sekule, presidente de uma das câmaras de primeira instância do TPIR.
Sem a participação de Pauline Nyiramasuhuko e dos outros réus, «o genocídio não teria sido possível em Butare», declarou a procuradora Holo Makwaia, na abertura do processo a 20 de abril de 2009.
«Em vez de proteger as famílias como estipulava o mandato do seu Ministério, ela decidiu exterminar as famílias», acrescentou. «Shalom Ntahobali não estava longe da sua mãe, ele matou e violou», acrescentou, sobre o filho de Pauline Nyiramasuhuko.
O julgamento de Pauline Nyiramasuhuko pelo TPIR está a decorrer desde junho de 2001, com mais cinco réus.
Em abril de 1992, foi nomeada ministra da Família e da Promoção Feminina no primeiro governo multipartido, tornando-se numa das quatro primeiras mulheres no Ruanda a obter uma pasta ministerial.
Foi reconduzida nas funções em 1993 e em 1994, durante o genocídio.
Após a vitória militar da rebelião da Frente Patriótica Ruandesa (FPR, atualmente no poder), refugiou-se em Bukavu, no leste do antigo Zaire, e foi então denunciada por várias organizações internacionais de direitos humanos pelo presumível papel no genocídio.
Foi detida no Quénia em julho de 1997 e transferida para ser julgada pelo TPIR
In DN
Prisão perpétua para primeira mulher culpada de genocídio
por Lusa
Hoje
O Tribunal Penal Internacional para o Ruanda (TPIR) condenou hoje, em Arusha, a prisão perpétua a ex-ministra ruandesa Pauline Nyiramasuhuko, a primeira mulher que um tribunal reconheceu ser culpada de genocídio.
O TPIR condenou também a prisão perpétua o filho de Nyiramasuhuko, Arsene Shalom Ntahobali.
A antiga ministra da Família e o filho eram os principais acusados de um grupo de seis pessoas, julgadas por crimes de genocídio e crimes contra a humanidade pelo papel no assassínio dos tutsi em Butare (sul do Ruanda).
Os assassinos do Ruanda
ATENÇÃO: Este vídeo não é aconselhado a menores e pessoas sensíveis
O antigo prefeito de Butare Sylvain Nsabimana foi condenado a 25 anos de prisão e o seu sucessor no cargo Alphonse Nteziryayo a 30 anos. Dois antigos presidentes de câmaras da região Joseph Kanyabashi e Elie Ndayambaje foram condenados, respetivamente, a 35 anos de prisão e a prisão perpétua.
Pauline Nyiramasuhuko, de 65 anos, foi a primeira mulher julgada por estas acusações por um tribunal internacional. Outras mulheres foram já condenadas pela participação no genocídio de 1994 mas por tribunais ruandesas.
O TPIR tem por missão julgar os principais instigadores do genocídio dos tutsi no Ruanda em 1994 pelo regime extremista hutu, então no poder, causou, de acordo com a ONU, cerca de 800.000 mortos.
Nyiramasuhuko foi reconhecida culpada em sete das 11 acusações apresentadas, nomeadamente a de genocídio, conspiração para cometer genocídio, exterminação considerada como um crime contra a humanidade e violação considerada como um crime contra a humanidade, precisou o juiz William Hussein Sekule, presidente de uma das câmaras de primeira instância do TPIR.
Sem a participação de Pauline Nyiramasuhuko e dos outros réus, «o genocídio não teria sido possível em Butare», declarou a procuradora Holo Makwaia, na abertura do processo a 20 de abril de 2009.
«Em vez de proteger as famílias como estipulava o mandato do seu Ministério, ela decidiu exterminar as famílias», acrescentou. «Shalom Ntahobali não estava longe da sua mãe, ele matou e violou», acrescentou, sobre o filho de Pauline Nyiramasuhuko.
O julgamento de Pauline Nyiramasuhuko pelo TPIR está a decorrer desde junho de 2001, com mais cinco réus.
Em abril de 1992, foi nomeada ministra da Família e da Promoção Feminina no primeiro governo multipartido, tornando-se numa das quatro primeiras mulheres no Ruanda a obter uma pasta ministerial.
Foi reconduzida nas funções em 1993 e em 1994, durante o genocídio.
Após a vitória militar da rebelião da Frente Patriótica Ruandesa (FPR, atualmente no poder), refugiou-se em Bukavu, no leste do antigo Zaire, e foi então denunciada por várias organizações internacionais de direitos humanos pelo presumível papel no genocídio.
Foi detida no Quénia em julho de 1997 e transferida para ser julgada pelo TPIR
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