in Haaretz ...israel perde apoio americano
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in Haaretz ...israel perde apoio americano
apoio americano a Israel está diminuindo, segundo uma pesquisa apresentada altos funcionários israelenses em Jerusalém na semana passada revelou.
A pesquisa foi realizada pelo pesquisador Stanley Greenberg e patrocinado pela organização judaica americana a Israel Project, que organiza e executa pró-Israel campanhas de relações públicas com foco na América do Norte.
apoiantes pró-Israel
apoiantes pró-Israel demonstrar em um lado da rua de apoiantes pró-palestina em Toronto, 04 de junho de 2010.
Foto: Reuters
Greenberg, junto com Israel Project cabeças, apresentou os resultados da pesquisa de altos funcionários israelenses, incluindo o presidente Shimon Peres, vice-primeiro ministro Dan Meridor, bem como os funcionários do gabinete do Primeiro-Ministro.
Uma das questões que a pesquisa apresentada foi "Será que os E.U. necessidade de apoiar Israel?" Em agosto de 2009, 63% dos norte-americanos entrevistados disse que os E.U. tem necessidade de apoiar Israel. Em junho deste ano, 58% dos inquiridos partilharam da mesma opinião, até Julho de somente 51% dos entrevistados disseram que os E.U. necessários para apoiar Israel.
Outra questão colocada pela pole foi "O governo israelense comprometido com a paz com os palestinos?" Em dezembro de 2007, 66% dos entrevistados disseram que o governo, então liderado por Ehud Olmert, comprometeu-se a paz com os palestinos. Em junho de 2009, um mês depois de o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu visitou a Casa Branca, apenas 46% dos americanos disseram acreditar que o governo Netanyahu comprometeu-se a paz.
Nos meses de maio e junho, parecia haver uma mudança positiva na opinião pública americana sobre o assunto, com 53% dos entrevistados dizendo que acreditam que Netanyahu pede paz. No entanto, em julho, apenas 45% dos americanos disseram que sentiram Netanyahu comprometeu-se a processo de paz. Trinta e nove por cento responderam que Netanyahu e sua administração não se comprometeu a buscar a paz com os palestinos.
Greenberg analisou os resultados da pesquisa e diz que a parte do público americano, onde Israel é o mais rápido é perder o apoio entre os liberais americanos, que se alinham com o Partido Democrata
A pesquisa foi realizada pelo pesquisador Stanley Greenberg e patrocinado pela organização judaica americana a Israel Project, que organiza e executa pró-Israel campanhas de relações públicas com foco na América do Norte.
apoiantes pró-Israel
apoiantes pró-Israel demonstrar em um lado da rua de apoiantes pró-palestina em Toronto, 04 de junho de 2010.
Foto: Reuters
Greenberg, junto com Israel Project cabeças, apresentou os resultados da pesquisa de altos funcionários israelenses, incluindo o presidente Shimon Peres, vice-primeiro ministro Dan Meridor, bem como os funcionários do gabinete do Primeiro-Ministro.
Uma das questões que a pesquisa apresentada foi "Será que os E.U. necessidade de apoiar Israel?" Em agosto de 2009, 63% dos norte-americanos entrevistados disse que os E.U. tem necessidade de apoiar Israel. Em junho deste ano, 58% dos inquiridos partilharam da mesma opinião, até Julho de somente 51% dos entrevistados disseram que os E.U. necessários para apoiar Israel.
Outra questão colocada pela pole foi "O governo israelense comprometido com a paz com os palestinos?" Em dezembro de 2007, 66% dos entrevistados disseram que o governo, então liderado por Ehud Olmert, comprometeu-se a paz com os palestinos. Em junho de 2009, um mês depois de o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu visitou a Casa Branca, apenas 46% dos americanos disseram acreditar que o governo Netanyahu comprometeu-se a paz.
Nos meses de maio e junho, parecia haver uma mudança positiva na opinião pública americana sobre o assunto, com 53% dos entrevistados dizendo que acreditam que Netanyahu pede paz. No entanto, em julho, apenas 45% dos americanos disseram que sentiram Netanyahu comprometeu-se a processo de paz. Trinta e nove por cento responderam que Netanyahu e sua administração não se comprometeu a buscar a paz com os palestinos.
Greenberg analisou os resultados da pesquisa e diz que a parte do público americano, onde Israel é o mais rápido é perder o apoio entre os liberais americanos, que se alinham com o Partido Democrata
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: in Haaretz ...israel perde apoio americano
Manionhos
Nops anos 60 os marines eram um modelo de valentia
Filmes de Hollywood em barda
Heróis em Barda
O que a guerra no Vietname no papo os cabroes dos vietes iam levar nas trombas
E de repente a realidade
Os milhões de bombas o Napalm os soldados a regressar sem membros outros enrolados na bandeira americana frios e gelados
e as TV a mostrar o Horror
E a america abria os olhos incrédula
Como era possível
e de repente a guerra tornou-se impopular
os jovens vieram para a rua
e so havia um pensamento
FUGIR FUGIR DO horror
com os judeus sucede o mesmo
Acarinhados pela Europa e super protegidos pela america de repente veem que tudo o que fazem o mundo lhes cai em cima eles que sempre se cagaram para a Onu o TPI ve de repente uma simples foto ser noticia a dizer mal dos judeus
os amigos fieis Fogem
O PM grita que quer conversar sobre a Paz
ja ninguém os Ouve
Porque ?
meus meninos nisto de guerra ha um ponto de viragem
O ponto que no sexo se chama G
Aki na guerra é C - cavar fugir dar á sola
O problema da america ja nem são os judeus eles que se desenrasquem
O problema americano esta para alem dos judeus
Israel é ja mais um empecilho que um aliado
Tudo isto me faz lembrar uma NORA
que sobe sobe sobe
e depois cai a pique
Como caiu o Muro de Berlim de uma hora para a outra
OIU
ou
Ou
Nos anos 90 andei pelo mundo como consultor e elku mangal tem disto muita leitura no local dos problemas
e do facto ficou-me o olfacto
Apenas um desejo que os judeus fiquem longe de Portugal e que que e que
Sejam muitos felizes e comam muitos cochés
amen
Nops anos 60 os marines eram um modelo de valentia
Filmes de Hollywood em barda
Heróis em Barda
O que a guerra no Vietname no papo os cabroes dos vietes iam levar nas trombas
E de repente a realidade
Os milhões de bombas o Napalm os soldados a regressar sem membros outros enrolados na bandeira americana frios e gelados
e as TV a mostrar o Horror
E a america abria os olhos incrédula
Como era possível
e de repente a guerra tornou-se impopular
os jovens vieram para a rua
e so havia um pensamento
FUGIR FUGIR DO horror
com os judeus sucede o mesmo
Acarinhados pela Europa e super protegidos pela america de repente veem que tudo o que fazem o mundo lhes cai em cima eles que sempre se cagaram para a Onu o TPI ve de repente uma simples foto ser noticia a dizer mal dos judeus
os amigos fieis Fogem
O PM grita que quer conversar sobre a Paz
ja ninguém os Ouve
Porque ?
meus meninos nisto de guerra ha um ponto de viragem
O ponto que no sexo se chama G
Aki na guerra é C - cavar fugir dar á sola
O problema da america ja nem são os judeus eles que se desenrasquem
O problema americano esta para alem dos judeus
Israel é ja mais um empecilho que um aliado
Tudo isto me faz lembrar uma NORA
que sobe sobe sobe
e depois cai a pique
Como caiu o Muro de Berlim de uma hora para a outra
OIU
ou
Ou
Nos anos 90 andei pelo mundo como consultor e elku mangal tem disto muita leitura no local dos problemas
e do facto ficou-me o olfacto
Apenas um desejo que os judeus fiquem longe de Portugal e que que e que
Sejam muitos felizes e comam muitos cochés
amen
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: in Haaretz ...israel perde apoio americano
A reação contra a guerra e a contra-cultura
A participação crescente dos EUA na Guerra e a brutalidade e inutilidade dos bombardeios aéreos - inclusive com bombas napalm - fez com que surgisse na América um forte movimento contra a guerra. Começou num bairro de São Francisco, na Califórnia, o Haight - Aschbury, com "as crianças das flores" (flower children), quando gente jovem lançou o movimento "paz e amor" (peace and love), rejeitando o projeto da Grande Sociedade do pres. Johnson.
A partir de então tomou forma a movimento da contra-cultura - chamado de movimento hippy - que teve enorme influência nos costumes da geração dos anos 60, irradiando-se pelo mundo todo. Se a sociedade americana era capaz de cometer um crime daquele vulto, atacando uma pobre sociedade camponesa no sudeste asiático, ela deveria ser rejeitada. Se o americano médio cortava o cabelo rente como um militar, a contracultura estimulou o cabelo despenteado, cumprido, e de cara com barba. Se o americano médio tomava banho, opunham-se a ele andando sujos. Se aqueles andavam de terno e gravata, aboliram-na pelo brim e pela sandália. Repudiaram também a sociedade urbana e industrial, propondo o comunitarismo rural e a atividade artesanal, vivendo da fabricação de pequenas peças, de anéis e colares. Se o tabaco e o álcool era a marca registrada da sociedade tradicional, aderiram à maconha e aos ácidos e as anfetaminas. Foram os grandes responsáveis pela prática do amor livre e pela abolição do casamento convencional e pela cultura do rock. Seu apogeu deu-se com o festival de Woodstock realizado no Estado de N.York, em 1969.
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: in Haaretz ...israel perde apoio americano
Vitor mango escreveu:A reação contra a guerra e a contra-cultura
A participação crescente dos EUA na Guerra e a brutalidade e inutilidade dos bombardeios aéreos - inclusive com bombas napalm - fez com que surgisse na América um forte movimento contra a guerra. Começou num bairro de São Francisco, na Califórnia, o Haight - Aschbury, com "as crianças das flores" (flower children), quando gente jovem lançou o movimento "paz e amor" (peace and love), rejeitando o projeto da Grande Sociedade do pres. Johnson.
A partir de então tomou forma a movimento da contra-cultura - chamado de movimento hippy - que teve enorme influência nos costumes da geração dos anos 60, irradiando-se pelo mundo todo. Se a sociedade americana era capaz de cometer um crime daquele vulto, atacando uma pobre sociedade camponesa no sudeste asiático, ela deveria ser rejeitada. Se o americano médio cortava o cabelo rente como um militar, a contracultura estimulou o cabelo despenteado, cumprido, e de cara com barba. Se o americano médio tomava banho, opunham-se a ele andando sujos. Se aqueles andavam de terno e gravata, aboliram-na pelo brim e pela sandália. Repudiaram também a sociedade urbana e industrial, propondo o comunitarismo rural e a atividade artesanal, vivendo da fabricação de pequenas peças, de anéis e colares. Se o tabaco e o álcool era a marca registrada da sociedade tradicional, aderiram à maconha e aos ácidos e as anfetaminas. Foram os grandes responsáveis pela prática do amor livre e pela abolição do casamento convencional e pela cultura do rock. Seu apogeu deu-se com o festival de Woodstock realizado no Estado de N.York, em 1969.
Depois de ler o que precede, apetece-me perguntar: Onde estão os contestatários da época? Quantas empresas dirigem? Quantas guerras já desencadearam? Quem são os Youpis?
Vagueante- Pontos : 1698
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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