Paulo Querido, especialista em redes sociais e novas tecnologias referentes à Internet
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Paulo Querido, especialista em redes sociais e novas tecnologias referentes à Internet
Media: Jornais para 'smartphones' e computadores podem ser viáveis em Portugal, defendem especialistas
Lisboa, 19 ago (Lusa)
A criação de um jornal concebido para ser lido em 'smartphones' e computadores portáteis de ecrã táctil (tablet PCs) é viável em Portugal embora a sua sustentabilidade seja difícil de prever, defendem especialistas contactados pela agência Lusa.
Uma ideia como a anunciada na semana passada pelo magnata da comunicação social Rupert Murdoch - que vai lançar um jornal digital para ser lido exclusivamente em computadores, 'smartphones' e 'tablet PCs', como o iPad, - pode resultar desde logo pela "avidez" dos portugueses em experimentar novos ‘gadgets’ com conteúdos, diz o coordenador editorial do site do Público, Sérgio Gomes.
O jornal tem disponível desde março a primeira aplicação para iPhone dos media portugueses, que contabilizou até meados de julho 25 698 ‘downloads’. O total de visitas geradas desde o arranque da aplicação, a 08 de março, situa-se perto das 650 mil.
Reconhecendo ser "muito falível" fazer previsões sobre o futuro da indústria dos media, pois tal implica mexer em "hábitos enraizados há séculos", Sérgio Gomes sublinha que o único modelo provado de rentabilização de projetos on-line passa pela publicidade.
"Todos os outros modelos mostraram ser falíveis", assinala, referindo-se por exemplo ao sistema de notícias pagas, utilizado por vezes por Murdoch em órgãos como o Wall Street Journal.
Também para o editor multimédia do semanário Expresso, projetos como o idealizado pelo magnata da comunicação social "acabam por ser sempre viáveis", residindo a maior dificuldade na sua "sustentabilidade ou não".
Miguel Martins sublinha que tecnicamente não é difícil idealizar um jornal exclusivamente vocacionado para novas plataformas. O problema, sustenta, é que "o retorno" de tais projetos "é uma incógnita", quer a nível publicitário quer do próprio "modelo de negócio em si".
O responsável do Expresso adverte que, em Portugal, o potencial público para este tipo de iniciativas é ainda reduzido, mas admite que o futuro da comunicação social passa "inegavelmente" por novos ‘gadgets’ tecnológicos.
"É evidente que o futuro passa por aí. Não há nenhum caminho que se faça a andar para trás", assinala.
O jornalista Paulo Querido, especialista em redes sociais e novas tecnologias referentes à Internet, reforça a importância da "mobilidade" no consumo de informação, antevendo que a Internet no seu sentido "mais clássico", o ato de "ir a páginas de jornais ver notícias", vá perder importância para aplicações próprias criadas pelos órgãos de comunicação social.
Paulo Querido realça também a dificuldade em perspetivar as receitas de um serviço do género, nomeadamente em Portugal, um país "extraordinariamente conservador e não inovador" no setor dos media, que tradicionalmente adapta "um, dois anos depois" projetos que se comprovem bem sucedidos internacionalmente, "em particular nos EUA".
De acordo com o Los Angeles Times, a redação do novo jornal idealizado por Robert Murdoch vai funcionar em conjunto com a do New York Post e utilizará parte dos recursos do jornal, bem como do Wall Street Journal e da agência financeira Dow Jones, todos da News Corporation, detida pelo empresário.
Lisboa, 19 ago (Lusa)
A criação de um jornal concebido para ser lido em 'smartphones' e computadores portáteis de ecrã táctil (tablet PCs) é viável em Portugal embora a sua sustentabilidade seja difícil de prever, defendem especialistas contactados pela agência Lusa.
Uma ideia como a anunciada na semana passada pelo magnata da comunicação social Rupert Murdoch - que vai lançar um jornal digital para ser lido exclusivamente em computadores, 'smartphones' e 'tablet PCs', como o iPad, - pode resultar desde logo pela "avidez" dos portugueses em experimentar novos ‘gadgets’ com conteúdos, diz o coordenador editorial do site do Público, Sérgio Gomes.
O jornal tem disponível desde março a primeira aplicação para iPhone dos media portugueses, que contabilizou até meados de julho 25 698 ‘downloads’. O total de visitas geradas desde o arranque da aplicação, a 08 de março, situa-se perto das 650 mil.
Reconhecendo ser "muito falível" fazer previsões sobre o futuro da indústria dos media, pois tal implica mexer em "hábitos enraizados há séculos", Sérgio Gomes sublinha que o único modelo provado de rentabilização de projetos on-line passa pela publicidade.
"Todos os outros modelos mostraram ser falíveis", assinala, referindo-se por exemplo ao sistema de notícias pagas, utilizado por vezes por Murdoch em órgãos como o Wall Street Journal.
Também para o editor multimédia do semanário Expresso, projetos como o idealizado pelo magnata da comunicação social "acabam por ser sempre viáveis", residindo a maior dificuldade na sua "sustentabilidade ou não".
Miguel Martins sublinha que tecnicamente não é difícil idealizar um jornal exclusivamente vocacionado para novas plataformas. O problema, sustenta, é que "o retorno" de tais projetos "é uma incógnita", quer a nível publicitário quer do próprio "modelo de negócio em si".
O responsável do Expresso adverte que, em Portugal, o potencial público para este tipo de iniciativas é ainda reduzido, mas admite que o futuro da comunicação social passa "inegavelmente" por novos ‘gadgets’ tecnológicos.
"É evidente que o futuro passa por aí. Não há nenhum caminho que se faça a andar para trás", assinala.
O jornalista Paulo Querido, especialista em redes sociais e novas tecnologias referentes à Internet, reforça a importância da "mobilidade" no consumo de informação, antevendo que a Internet no seu sentido "mais clássico", o ato de "ir a páginas de jornais ver notícias", vá perder importância para aplicações próprias criadas pelos órgãos de comunicação social.
Paulo Querido realça também a dificuldade em perspetivar as receitas de um serviço do género, nomeadamente em Portugal, um país "extraordinariamente conservador e não inovador" no setor dos media, que tradicionalmente adapta "um, dois anos depois" projetos que se comprovem bem sucedidos internacionalmente, "em particular nos EUA".
De acordo com o Los Angeles Times, a redação do novo jornal idealizado por Robert Murdoch vai funcionar em conjunto com a do New York Post e utilizará parte dos recursos do jornal, bem como do Wall Street Journal e da agência financeira Dow Jones, todos da News Corporation, detida pelo empresário.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Paulo Querido, especialista em redes sociais e novas tecnologias referentes à Internet
O martisn e bom tipo mas o paulo é um perfeito Nabo
Entapo eloe dizia ao pessoal que projectos iguais ao nosso nunca vinganvam e ameaçava
Indiquem-me um
Agoraaaaaaaaaaaaaaaa ja diz que sim mas so daqui a 2 anos ka malota e estupida
kem o conhece bem foi o anarca que lhe escreveu
Eh pah levaste um xutunuku
para os mirones devo informar que os postadorews detse Blog foram pioneiros de comentar noticias no Expresso ONLINE
Entapo eloe dizia ao pessoal que projectos iguais ao nosso nunca vinganvam e ameaçava
Indiquem-me um
Agoraaaaaaaaaaaaaaaa ja diz que sim mas so daqui a 2 anos ka malota e estupida
kem o conhece bem foi o anarca que lhe escreveu
Eh pah levaste um xutunuku
para os mirones devo informar que os postadorews detse Blog foram pioneiros de comentar noticias no Expresso ONLINE
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Paulo Querido, especialista em redes sociais e novas tecnologias referentes à Internet
Exxxxxxxxxxxxxxaktamente Mango..........
K´à Tà aki na photo ü "nosso" Keridü nüs kopüs
e se repararem bem o gajo tem a kara inXXXada....
Seria o Anarka k lhe enfiou üm pensÜ?...
K´à Tà aki na photo ü "nosso" Keridü nüs kopüs
e se repararem bem o gajo tem a kara inXXXada....
Seria o Anarka k lhe enfiou üm pensÜ?...
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Paulo Querido, especialista em redes sociais e novas tecnologias referentes à Internet
Kllüx escreveu:Exxxxxxxxxxxxxxaktamente Mango..........
K´à Tà aki na photo ü "nosso" Keridü nüs kopüs
e se repararem bem o gajo tem a kara inXXXada....
Seria o Anarka k lhe enfiou üm pensÜ?...
Nããããã. Aquele olhar vesgo é de quem está a pensar como se vingar do Mango. Má pinta tem o gajo, sem dúvidas nenhumas....
Viriato- Pontos : 16657
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