guerras empatadas
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guerras empatadas
Batalha de Toro
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Batalha de Toro
Parte da Guerra de Sucessão de Castela
Data 1 de Março de 1476
Local Toro
Resultado Inconclusivo, sendo considerado empate ou uma pequena vitória marginal para os portugueses, devido ao facto de estes ficarem 3 dias no campo de batalha, o que é um sinal de vitória
Combatentes
PortugueseFlag1475.png Reino de Portugal Blason Castille Léon.png Castelhanos isabelinos
Comandantes
D. Afonso V
Príncipe João de Portugal Fernando, rei de Aragão e Castela
A batalha de Toro deu-se em 1 de Março de 1476 entre tropas portuguesas de D. Afonso V e castelhanas.
O soberano português fora a campo defender os direitos de sua sobrinha, Joana, a Beltraneja. Na batalha distinguiram-se o príncipe D. João, que viria a reinar como João II de Portugal, Gonçalo Pires e Duarte de Almeida, o alferes-mor do rei, a quem estava confiada bandeira portuguesa.
A luta feriu-se entre as tropas castelhanas, reforçadas por quatro grandes divisões, e as tropas portuguesas, reforçadas pelas do arcebispo de Toledo, do conde de Monsanto, do duque de Guimarães e do conde de Vila Real. Em desvantagem numérica, as tropas portuguesas mergulharam em desordem, abandonando o pavilhão real. Na luta que se seguiu pela sua posse, Duarte de Almeida, num esforço denodado, cercado pelo inimigo, ergueu uma vez mais o pavilhão, defendendo-o com heróica bravura. Uma cutilada cortou-lhe a mão direita; indiferente à dor, o alferes-mor empunhou com a esquerda o estandarte; decepam-lhe essa mão também; desesperado, toma o estandarte nos dentes, e resiste até cair moribundo. Os castelhanos apoderaram-se então da bandeira, mas Gonçalo Pires, conseguiu recuperá-la. Este acto de heroicidade foi admirado até pelos próprios inimigos.
A última fase da batalha - normalmente omitida pela historiografia espanhola - registou-se quando as forças de D. João se reorganizaram e voltaram a investir sobre as forças de Fernando de Aragão. O contra-ataque português desbaratou as forças castelhanas, assenhoreando-se do campo de batalha. Enquanto isso, os castelhanos recuaram para a protecção das muralhas de Zamora. Conforme era normal pelas regras da guerra à época, permaneceu no campo de batalha desde o dia 2 até ao dia 5 de Março, como sinal inequívoco da vitória.
Na realidade, o resultado da batalha foi inconclusivo. Do ponto de vista estratégico, a batalha de Toro marcou o momento em que se tornou claro que Portugal não tinha forças e nem apoios suficientes para garantir os direitos da princesa Joana à coroa de Castela, assegurando a união das duas coroas sob a égide de um monarca português.
Duarte de Almeida sobreviveu, sendo conduzido semimorto para o acampamento castelhano, onde recebeu os primeiros curativos, sendo depois enviado para um hospital de Castela. Ao fim de muitos meses retornou à pátria, indo viver no Castelo de Vilharigues, que herdara de seu pai. Era casado com D. Maria de Azevedo, filha do senhor da Lousã, Rodrigo Afonso Valente, e de sua esposa, D. Leonor de Azevedo.
Afirma-se que Duarte de Almeida faleceu na miséria e quase esquecido, apesar da valentia e bravura com que se houve na batalha de Toro, e que lhe custou ficar inutilizado pela falta de ambas as mãos. Camilo Castelo Branco, porém, nas Noites de insónia, afirma que o Decepado não acabara tão pobre como se dizia, porque além do Castelo de Vilharigues, seu pai possuía outro na Quinta da Cavalaria, e enquanto esteve na guerra, a sua esposa havia herdado boa fortuna duma sua tia, D. Inês Gomes de Avelar. D. Afonso V, um ano antes da batalha, estando em Samora, lhe fizera mercê, pelos seus grandes serviços, para ele e seus filhos, de um reguengo no concelho de Lafões.
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Batalha de Toro
Parte da Guerra de Sucessão de Castela
Data 1 de Março de 1476
Local Toro
Resultado Inconclusivo, sendo considerado empate ou uma pequena vitória marginal para os portugueses, devido ao facto de estes ficarem 3 dias no campo de batalha, o que é um sinal de vitória
Combatentes
PortugueseFlag1475.png Reino de Portugal Blason Castille Léon.png Castelhanos isabelinos
Comandantes
D. Afonso V
Príncipe João de Portugal Fernando, rei de Aragão e Castela
A batalha de Toro deu-se em 1 de Março de 1476 entre tropas portuguesas de D. Afonso V e castelhanas.
O soberano português fora a campo defender os direitos de sua sobrinha, Joana, a Beltraneja. Na batalha distinguiram-se o príncipe D. João, que viria a reinar como João II de Portugal, Gonçalo Pires e Duarte de Almeida, o alferes-mor do rei, a quem estava confiada bandeira portuguesa.
A luta feriu-se entre as tropas castelhanas, reforçadas por quatro grandes divisões, e as tropas portuguesas, reforçadas pelas do arcebispo de Toledo, do conde de Monsanto, do duque de Guimarães e do conde de Vila Real. Em desvantagem numérica, as tropas portuguesas mergulharam em desordem, abandonando o pavilhão real. Na luta que se seguiu pela sua posse, Duarte de Almeida, num esforço denodado, cercado pelo inimigo, ergueu uma vez mais o pavilhão, defendendo-o com heróica bravura. Uma cutilada cortou-lhe a mão direita; indiferente à dor, o alferes-mor empunhou com a esquerda o estandarte; decepam-lhe essa mão também; desesperado, toma o estandarte nos dentes, e resiste até cair moribundo. Os castelhanos apoderaram-se então da bandeira, mas Gonçalo Pires, conseguiu recuperá-la. Este acto de heroicidade foi admirado até pelos próprios inimigos.
A última fase da batalha - normalmente omitida pela historiografia espanhola - registou-se quando as forças de D. João se reorganizaram e voltaram a investir sobre as forças de Fernando de Aragão. O contra-ataque português desbaratou as forças castelhanas, assenhoreando-se do campo de batalha. Enquanto isso, os castelhanos recuaram para a protecção das muralhas de Zamora. Conforme era normal pelas regras da guerra à época, permaneceu no campo de batalha desde o dia 2 até ao dia 5 de Março, como sinal inequívoco da vitória.
Na realidade, o resultado da batalha foi inconclusivo. Do ponto de vista estratégico, a batalha de Toro marcou o momento em que se tornou claro que Portugal não tinha forças e nem apoios suficientes para garantir os direitos da princesa Joana à coroa de Castela, assegurando a união das duas coroas sob a égide de um monarca português.
Duarte de Almeida sobreviveu, sendo conduzido semimorto para o acampamento castelhano, onde recebeu os primeiros curativos, sendo depois enviado para um hospital de Castela. Ao fim de muitos meses retornou à pátria, indo viver no Castelo de Vilharigues, que herdara de seu pai. Era casado com D. Maria de Azevedo, filha do senhor da Lousã, Rodrigo Afonso Valente, e de sua esposa, D. Leonor de Azevedo.
Afirma-se que Duarte de Almeida faleceu na miséria e quase esquecido, apesar da valentia e bravura com que se houve na batalha de Toro, e que lhe custou ficar inutilizado pela falta de ambas as mãos. Camilo Castelo Branco, porém, nas Noites de insónia, afirma que o Decepado não acabara tão pobre como se dizia, porque além do Castelo de Vilharigues, seu pai possuía outro na Quinta da Cavalaria, e enquanto esteve na guerra, a sua esposa havia herdado boa fortuna duma sua tia, D. Inês Gomes de Avelar. D. Afonso V, um ano antes da batalha, estando em Samora, lhe fizera mercê, pelos seus grandes serviços, para ele e seus filhos, de um reguengo no concelho de Lafões.
Vitor mango- Pontos : 117475
Re: guerras empatadas
Aquele senhor Saraiva, há pouco, fez um relato diferente. E vindo dele, que defende o Benfica com unhas e dentes, estranho. Diz que Portugal, na Batalha de Toro, foi completamente derrotado pelos restantes exércitos ibéricos. Pior que ontem com o Chipre...
Viriato- Pontos : 16657
Re: guerras empatadas
Viriato escreveu:Aquele senhor Saraiva, há pouco, fez um relato diferente. E vindo dele, que defende o Benfica com unhas e dentes, estranho. Diz que Portugal, na Batalha de Toro, foi completamente derrotado pelos restantes exércitos ibéricos. Pior que ontem com o Chipre...
Porque nao acredito no saraiva e as minhas amigas garantiam-me que o gajo se bate a enchidos vinhos e iguarias por onde passa e depois faz fantasias
Na minha foi a partir daqui que aparece a Espanha com a keka entre Aragao e castela e se POrtugal tivesse perdido certamente teria sido engolido
So que se passou o oposto
D. Joao II soube ao reino de Portugal e faz o mais poderoso reino do planeta terra ( ressalvo os mongois que nao ajustavam as teclas por ai )
mais o reino de castela ja tinha sido oferecido ao D. joao II e ele fez um manguito
mais
Quando o Fernao de magalhaes parte para a America ( Orlando incluido ) ele nao foi a direito ...desceu desceu para fugir aos barcos de d. manuel Ii que tinham ordens para lhe acabar karaça
numa coisa o Sraiva teve razao O arrebanhar para o exercito foi feito em cima do Joelho com a Ordem
- So vai para a guerra quem quer a malta que ficar paga a estadia em tremoços
Assim estamos como a selecçao nacional com a defesa em gfrazngalhos e o Queiroz a mijar-se a rir
Vitor mango- Pontos : 117475
Re: guerras empatadas
Porque nao acredito no saraiva e as minhas amigas garantiam-me que o gajo se bate a enchidos vinhos e iguarias por onde passa e depois faz fantasias
É possível que isso assim seja, mas a Hermano Saraiva, como historiador, compete desfazer alguns mitos, mantidos durante séculos e difíceis de erradicar da crença a que nos habituaram.
É o caso da batalha de Toro, completa derrota para Portugal, segundo uns e de resultado dubidativo, segundo outros.
O único ponto em que não há divergências, é mesmo o acto heróico de Duarte de Almeida.
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: guerras empatadas
Duarte de Almeida, Alferes-Mor do Reino de Portugal
Hoje é dia 1 de Março de 1476, D. Afonso V, pela Graça de Deus Rei de Portugal surge no campo de batalha, perto de Zamora...numa localidade conhecida como Toro...
A luta começa...e rapidamente os Portugueses em grande desvantagem numérica cedem a uma retirada desorganizada...tropas castelhanas carregam sobre o estandarte real...
Ai o Alferes-Mor de Portugal, Duarte de Almeida ergue a bandeira e prepara-se para o defender...fica celebre para sempre o seu exemplo de dedicação à Causa Portuguesa!!! Perdeu os dois braços...e segurou o pavilhão com os próprios dentes enquanto dava a vida em nome de Portugal...
O principe D. João, futuro Rei D.João II reorganiza as tropas e carrega sobre os castelhanos...conquistando o campo de batalha. Embora a causa da sucessão estivesse perdida, a honra Portuguesa ficou garantida com a posse do campo de batalha...
A Duarte de Almeida, uma nação agradecida pelo seu exemplo heróico em nome de uma principio!!!
Hoje é dia 1 de Março de 1476, D. Afonso V, pela Graça de Deus Rei de Portugal surge no campo de batalha, perto de Zamora...numa localidade conhecida como Toro...
A luta começa...e rapidamente os Portugueses em grande desvantagem numérica cedem a uma retirada desorganizada...tropas castelhanas carregam sobre o estandarte real...
Ai o Alferes-Mor de Portugal, Duarte de Almeida ergue a bandeira e prepara-se para o defender...fica celebre para sempre o seu exemplo de dedicação à Causa Portuguesa!!! Perdeu os dois braços...e segurou o pavilhão com os próprios dentes enquanto dava a vida em nome de Portugal...
O principe D. João, futuro Rei D.João II reorganiza as tropas e carrega sobre os castelhanos...conquistando o campo de batalha. Embora a causa da sucessão estivesse perdida, a honra Portuguesa ficou garantida com a posse do campo de batalha...
A Duarte de Almeida, uma nação agradecida pelo seu exemplo heróico em nome de uma principio!!!
Viriato- Pontos : 16657
Re: guerras empatadas
Viriato
havia uma gaja pelo meio que nem filha do rei era mas sim do guarda noturno do palacio a quem a rainha fazia uns favores ,,,ou vice versa despacha-te que o king vem ai
A Isabel a catolica sabia e fez constar isso
So que pelas leis antigas o que valia nao era o gemido em ADN mas o que estava escrito nos acordeons dos acordos com a xanta ZE
havia uma gaja pelo meio que nem filha do rei era mas sim do guarda noturno do palacio a quem a rainha fazia uns favores ,,,ou vice versa despacha-te que o king vem ai
A Isabel a catolica sabia e fez constar isso
So que pelas leis antigas o que valia nao era o gemido em ADN mas o que estava escrito nos acordeons dos acordos com a xanta ZE
Vitor mango- Pontos : 117475
Re: guerras empatadas
Vitor mango escreveu:Viriato
havia uma gaja pelo meio que nem filha do rei era mas sim do guarda noturno do palacio a quem a rainha fazia uns favores ,,,ou vice versa despacha-te que o king vem ai
A Isabel a catolica sabia e fez constar isso
So que pelas leis antigas o que valia nao era o gemido em ADN mas o que estava escrito nos acordeons dos acordos com a xanta ZE
E isso vem a propósito... de quê ou de quem?!?
Se lhe foge sempre po pé para esses temas, por que não abre um tópico para eles e aguarda o resultado?!?!
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: guerras empatadas
João Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:Viriato
havia uma gaja pelo meio que nem filha do rei era mas sim do guarda noturno do palacio a quem a rainha fazia uns favores ,,,ou vice versa despacha-te que o king vem ai
A Isabel a catolica sabia e fez constar isso
So que pelas leis antigas o que valia nao era o gemido em ADN mas o que estava escrito nos acordeons dos acordos com a xanta ZE
E isso vem a propósito... de quê ou de quem?!?
Se lhe foge sempre po pé para esses temas, por que não abre um tópico para eles e aguarda o resultado?!?!
Joao o saraiva falou exactamente desta causa guerreira apontando a beltrona e umas cortes no alentejo para se reunirem armas e invadir Espanha
perfeitamente dentro do tema
A madame em causa era a "pretensa filha do Rei que ...
Vitor mango- Pontos : 117475
Re: guerras empatadas
Eu nesta coisa do ADN passa-me ao lado. Se a senhora for bem apresentada, limpinha e com tudo no sítio (e já agora alguma coisa dentro da cabeça também ajuda e muito), estou-me nas tintas para o guarda noturno. Até é uma vantagem. Como aquele pessoal eram todos primos, primas, sobrinhas e irmãs, um pouco de sangue fora do circuito até dá algum arejamento e quebra a consanguinidade que nada traz de bom. Veja-se o ar aparvalhado do nosso pretenso rei...
Viriato- Pontos : 16657
Re: guerras empatadas
Viriato escreveu:Eu nesta coisa do ADN passa-me ao lado. Se a senhora for bem apresentada, limpinha e com tudo no sítio (e já agora alguma coisa dentro da cabeça também ajuda e muito), estou-me nas tintas para o guarda noturno. Até é uma vantagem. Como aquele pessoal eram todos primos, primas, sobrinhas e irmãs, um pouco de sangue fora do circuito até dá algum arejamento e quebra a consanguinidade que nada traz de bom. Veja-se o ar aparvalhado do nosso pretenso rei...
exactamente Viriato
Se o guarda da noite da rainha cujo KING era o Seco cardeal D Henrique se tivesse atirado ao marisco nunca portugal teria caido nas maos gordas dos filipes
Vitor mango- Pontos : 117475
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