Tensões religiosas marcam nono aniversário do 11 de setembro
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Tensões religiosas marcam nono aniversário do 11 de setembro
Tensões religiosas marcam nono aniversário do 11 de setembro
Plantão | Publicada em 11/09/2010 às 10h45mReuters/Brasil Online
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Por Eric Walsh WASHINGTON (Reuters) - Tensões religiosas realçaram nestesábado o nono aniversário dos ataques de 11 de setembro nos EstadosUnidos, onde o presidente Barack Obama pediu para um pastor cristãoabandonar o plano de queimar exemplares do Alcorão. As notícias sobre o possível ato do pastor causaram revolta demuçulmanos em todo o mundo. No Afeganistão, manifestantes entraram emconfronto com forças de segurança, enquanto milhares de afegãosprotestaram pelo segundo dia seguido. Um dia antes do nono aniversário dos ataques, um relatórioalertou que os EUA enfrentam uma crescente ameaça do surgimento deinsurgentes "domésticos" e da americanização da liderança da Al Qaeda. Na sexta-feira, Obama pediu aos norte-americanos querespeitassem o direito "inalienável" da liberdade religiosa e disseesperar que o pastor abandone seu plano de queimar o livro sagrado doIslã, dizendo que esse ato pode ferir gravemente a imagem dos EstadosUnidos no exterior. "Essa é uma forma de colocar em perigo nossas tropas, nossosfilhos e filhas... Você não faz disso um jogo", afirmou Obama em umacoletiva em Washington, na qual ele também pediu mais tolerânciareligiosa. O pastor Terry Jones, do obscuro "Dove World Outreach Center"(Centro da Pomba de Ajuda ao Mundo), localizado em Gainesville, naFlórida, incentivou a queima do Alcorão no aniversário dos ataques de11 de setembro de 2011, nos quais quase 3.000 pessoas morreram. Jones chegou no final da sexta-feira a Nova York paraparticipar do programa "Today", da emissora NBC, na manhã deste sábado. Ele afirmou que retiraria o pedido para queima do Alcorão casopudesse se encontrar com líderes muçulmanos que planejam construir umcentro islâmico e uma mesquita próximos ao Marco Zero, localizado ondese encontravam as torres do World Trade Center. O objetivo do pastor éde que a mesquita fique em outro lugar. Opositores da construção dizem que o plano é uma falta desensibilidade em relação à família das vítimas dos ataques de 2001. No programa "Today", Jones confirmou que atendeu ao apelo deObama. "Nós decidimos cancelar a queima", disse. "Nós definitivamentenão queimaremos o Alcorão." Obama afirmou em entrevista coletiva que reconhecia "asextraordinárias emoções" que envolvem o 11 de setembro. Mas disse queseria possível levantar uma mesquita próxima ao Marco Zero, ou umprédio que representasse qualquer outra religião. "Este país defende a afirmação de que todos os homens emulheres são igualmente criados, que eles têm certos direitosinalienáveis. Um desses direitos inalienáveis é a livre prática de suareligião", disse Obama. "Não estamos em guerra contra o Islã, estamos em guerra contraorganizações terroristas que deturparam o Islã e usaram falsamente abandeira do Islã," acrescentou. No Afeganistão, milhares de pessoas se reuniram em trêsdistritos a nordeste da província de Badakhshan, onde, um dia antes, ummanifestante foi morto a tiros do lado de fora de uma base da Otanchefiada pela Alemanha, disse o chefe policial Aqa Noor Kentuz.
Plantão | Publicada em 11/09/2010 às 10h45mReuters/Brasil Online
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Por Eric Walsh WASHINGTON (Reuters) - Tensões religiosas realçaram nestesábado o nono aniversário dos ataques de 11 de setembro nos EstadosUnidos, onde o presidente Barack Obama pediu para um pastor cristãoabandonar o plano de queimar exemplares do Alcorão. As notícias sobre o possível ato do pastor causaram revolta demuçulmanos em todo o mundo. No Afeganistão, manifestantes entraram emconfronto com forças de segurança, enquanto milhares de afegãosprotestaram pelo segundo dia seguido. Um dia antes do nono aniversário dos ataques, um relatórioalertou que os EUA enfrentam uma crescente ameaça do surgimento deinsurgentes "domésticos" e da americanização da liderança da Al Qaeda. Na sexta-feira, Obama pediu aos norte-americanos querespeitassem o direito "inalienável" da liberdade religiosa e disseesperar que o pastor abandone seu plano de queimar o livro sagrado doIslã, dizendo que esse ato pode ferir gravemente a imagem dos EstadosUnidos no exterior. "Essa é uma forma de colocar em perigo nossas tropas, nossosfilhos e filhas... Você não faz disso um jogo", afirmou Obama em umacoletiva em Washington, na qual ele também pediu mais tolerânciareligiosa. O pastor Terry Jones, do obscuro "Dove World Outreach Center"(Centro da Pomba de Ajuda ao Mundo), localizado em Gainesville, naFlórida, incentivou a queima do Alcorão no aniversário dos ataques de11 de setembro de 2011, nos quais quase 3.000 pessoas morreram. Jones chegou no final da sexta-feira a Nova York paraparticipar do programa "Today", da emissora NBC, na manhã deste sábado. Ele afirmou que retiraria o pedido para queima do Alcorão casopudesse se encontrar com líderes muçulmanos que planejam construir umcentro islâmico e uma mesquita próximos ao Marco Zero, localizado ondese encontravam as torres do World Trade Center. O objetivo do pastor éde que a mesquita fique em outro lugar. Opositores da construção dizem que o plano é uma falta desensibilidade em relação à família das vítimas dos ataques de 2001. No programa "Today", Jones confirmou que atendeu ao apelo deObama. "Nós decidimos cancelar a queima", disse. "Nós definitivamentenão queimaremos o Alcorão." Obama afirmou em entrevista coletiva que reconhecia "asextraordinárias emoções" que envolvem o 11 de setembro. Mas disse queseria possível levantar uma mesquita próxima ao Marco Zero, ou umprédio que representasse qualquer outra religião. "Este país defende a afirmação de que todos os homens emulheres são igualmente criados, que eles têm certos direitosinalienáveis. Um desses direitos inalienáveis é a livre prática de suareligião", disse Obama. "Não estamos em guerra contra o Islã, estamos em guerra contraorganizações terroristas que deturparam o Islã e usaram falsamente abandeira do Islã," acrescentou. No Afeganistão, milhares de pessoas se reuniram em trêsdistritos a nordeste da província de Badakhshan, onde, um dia antes, ummanifestante foi morto a tiros do lado de fora de uma base da Otanchefiada pela Alemanha, disse o chefe policial Aqa Noor Kentuz.
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Re: Tensões religiosas marcam nono aniversário do 11 de setembro
o artigo nao toca no amago do terror
O ataque ás torres do Ben foi uma resposta ao apoio que os americanos teem dado a Israel ...depois aconteceu o mesmo em Espanha e depois em Inglaterra e começaram os homens bombas por todo o lado
Ou seja o desejo dos judeus embirrarem por ter um " lar " abriu uma autentica arca do terror pelo mundo
e fanatismo gera fanatismo
sanguie gera mais sangue
O ataque ás torres do Ben foi uma resposta ao apoio que os americanos teem dado a Israel ...depois aconteceu o mesmo em Espanha e depois em Inglaterra e começaram os homens bombas por todo o lado
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