O Conselho Europeu
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O Conselho Europeu
O Conselho Europeu
por MÁRIO SOARES
1. Vale a pena reflectir sobre o Conselho Europeu, reunido em Bruxelas, na quinta-feira da semana passada. Se a situação era difícil antes da reunião, creio que não ficou melhor depois dela. Pelo contrário. A polémica sobre a expulsão dos ciganos, que envergonha a França, absorveu grande parte do tempo, em que Durão Barroso teve, pela primeira vez, a coragem de enfrentar Sarkozy - honra lhe seja! - e a Senhora Merkel se distanciou do Presidente Francês, ao contrário do que este fez crer. Aliás, para a chanceler alemã falar (e ser ouvida) acerca do que realmente queria extrair da reunião, teve de dar uma conferência de imprensa, após o conclave, para ameaçar com sanções económicas e financeiras os países-membros que não cumpram as regras do PEC (Pacto de Estabilidade e Crescimento) reduzindo drasticamente os deficits e os endividamentos externos. Sem mais, porque o resto, estabilidade social e crescimento económico, parece ser para ela, secundário. Um recado que teve a ver connosco...
Esperava-se que pudesse sair da reunião do Conselho Europeu um arremedo de Governo Financeiro e talvez mesmo também Económico para a União. Mas não. No plano institucional tudo ficou na mesma, porque os líderes políticos europeus não se entendem nem parecem acreditar no futuro da União. O que implica que se dêem passos concretos, não nos iludamos, para uma Europa Federal, que é o que nos falta.
O Presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, começa a impor-se mais do que inicialmente parecia. O que cria alguma tensão com o presidente da Comissão. Fez um ponto da situação acerca da task force a que preside e na qual parece querer que participem os ministros das Finanças dos 27. E não só os 16 da Zona Euro. Contudo, a crise que afecta a União, no seu conjunto, não se resolve apenas com uma visão financeira e com os tradicionais apertos do cinto às populações. Tem a ver também com o crescimento económico e social e com a estabilidade política e social das populações, dos respectivos Estados membros. Sobre isso pouca gente se atreve a falar em público e os cidadãos europeus, sem informação objectiva, nem sequer dos deputados por eles eleitos ao Parlamento Europeu, que também, presumo, só sabem do que se passa nos Conselhos Europeus pelas vagas informações da comunicação social. Assim, por falta de informação, os cidadãos europeus cada vez se desinteressam e distanciam mais da União Europeia. O que, a continuar, representa uma tragédia para o futuro da Europa e do Ocidente.
Estão vários encontros previstos para Outubro e Novembro - como o G20, por exemplo - para tratar da governação financeira e económica, mas o que parece por enquanto predominar - e não é de bom augúrio - é a visão economicista do Banco Central Europeu e, por detrás dela, a vontade do actual Governo alemão com a retrógrada coligação CDU/Liberais. Veremos como a situação vai evoluir...
Uma vergonha para a França
2. A expulsão de França da minoria étnica cigana foi uma vergonha para a França, a terra dos Direitos Humanos, acolhedora de perseguidos políticos, de todos os continentes, que formaram parte da elite intelectual francesa, terra respeitada por ser de liberdade e de tolerância. Como é possível que o Presidente Nicolas Sar- kozy e o seu primeiro-ministro, mais sensato, François Fillon, tenham patrocinado, por razões meramente eleitorais, um erro tão crasso e desprestigiante para o prestígio da França no mundo?
Foi o tema que absorveu quase todo o tempo da reunião do Conselho Europeu em que a França ficou quase isolada, com a única excepção, bastante significativa, de Silvio Berlusconi.
Vi, nesse dia nefasto, as imagens na televisão francesa de Nicolas Sarkozy, com um ar acabrunhado e lívido, face ao coro dos vinte e cinco Estados que se manifestavam, mais ou menos ostensivamente, contra a medida discriminatória de Sarkozy. Pareceu-me estar com o ar de quem se perguntava, incrédulo: "Como é que isto me está a acontecer a mim?" Interrogação legítima, mas que só Sarkozy está em condições de responder. Contudo, não o pode fazer, porque foram razões me- ramente oportunistas, para ganhar votos à extrema-direita, que geralmente vota em Le Pen e na sua filha.
Toda a imprensa europeia, excepto alguns jornais ultra-conservadores, atacam as medidas discriminatórias de Sarkozy contra - os ciganos. The Economist, por exemplo, que é um jornal inglês reputado e moderado - que o elogiava durante a campanha eleitoral para as presidenciais -, chama-lhe agora "um oportunista sem escrúpulos". O Courrier International, na primeira pági- na escreve: "Pobre França, no estrangeiro a sua imagem degra- da-se." É verdade. Para os amigos de França, como eu, a única consolação é que os socialistas franceses, sob a direcção de Martine Aubry, estão a subir consideravelmente e participaram, à frente, nas colossais manifestações contra a expulsão dos ciganos, ao lado de toda a Esquerda e de parte do Centro.
A Cimeira União Europeia/China
3. Está marcada para Outubro próximo uma Cimeira entre a União Europeia e a China. Finalmente, a União Euro- peia parece estar a despertar para uma política externa concertada, não só no domínio da segurança ou da economia e das finanças, mas também de novos e mais estreitos contactos com os colossos emergentes, como a China, a Índia, a Rússia e o Brasil. Foi um dos pontos, que consta ter sido discutido no Conselho Europeu, durante o almoço a sós, portanto, sem divulgação na comunicação social. Houve também uma intervenção da comissária para os Negócios Externos, a baronesa britânica Catherine Ashton, para a escolha dos representantes diplomáticos da União, nos diferentes países do mundo. Portugal, pelo menos, terá um representante, numa excelente posição, em Washington. É o embaixador João Vale de Almeida, antigo chefe do gabinete do presidente Durão Barroso.
A Cimeira com a China é particularmente importante. Não é da Alemanha, da França ou do Reino Unido, mas sim da União, o que tem um significado importante, nos dois sentidos: para a União e para a China. Não só por a China ser hoje, sem contestação, a segunda potência mundial, sob muitos aspectos muito próxima dos Estados Unidos, mas também porque está a dar-se uma evolução na China que a União deve acompanhar.
No artigo da semana passada, referi o discurso inesperado do primeiro-ministro da China, no mesmo lugar simbólico em que Deng Xiaoping lançou as reformas económicas e financeiras, que transformaram a China na gran- de potência que hoje é. O primeiro-ministro Wen Jiabao advertiu que para o equilíbrio de um Estado não bastam as reformas financeiras e económicas. São imprescindí- veis também, reformas políticas, para assegurar uma governabilidade sem conflitos e sem violência social.
Começa a conhecer-se, externamente, que no próprio seio do Partido Comunista chinês há hoje uma corrente que reclama mais democracia e mais benefícios sociais para a população no seu conjunto. O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, talvez combinado com os Estados Unidos, deu um corajoso golpe para fazer baixar a moeda chinesa. Obrigou o Banco Central chinês a vender yens e em troca a comprar dólares, para fazer baixar a moeda.
É neste contexto de mudança que se vai realizar a Cimeira União Europeia/China, em que irão, com alguma probabilidade, ser abordados, com vantagem para os dois lados, os principais problemas do nosso futuro, com o mundo cada vez mais globalizado, em que todos dependemos de todos. Oxalá a União Europeia, por razões internas e dos seus líderes, não perca a oportunidade que se lhe oferece...
A Quercus comemora 25 anos
4. Vale a pena lembrar a persistência, o aprofundamento da problemática ecológica, do ordenamento do território e da sustentabilidade, que a Quercus - Associação Nacional na Conservação da Natureza - tem conseguido realizar, num país como Portugal, ao longo dos seus 25 anos de existência, que este ano comemora.
Tenho acompanhado a sua acção, às vezes de longe, outras mais próximo, a sua actividade pioneira em defesa da natureza. Admiro o trabalho que tem sabido realizar, cada vez com mais maturidade e bom senso, criticando, por vezes, contra a corrente, sucessivos Governos e alguns políticos e empresários, que com uma visão imediatista e meramente economicista esqueceram - e esquecem - que cui- dar dos equilíbrios ecológicos do nosso planeta ameaçado é, porventura, a primeira das prioridades, a par da luta contra a forme e em favor da educação e da dignidade de todos os seres humanos.
Por tudo isso, felicito a Quercus pela actividade que tem realizado, voluntária e desinteressadamente, ao longo dos últimos 25 anos e pela consciencialização que contribuiu para formar, nas novas gerações, sobre a vasta problemática da defesa da natureza.
Com efeito, a qualidade da água, como direito humano, a defesa das florestas e dos parques naturais, alguns deixados quase ao abandono, um novo interesse pelos oceanos, que os portugueses tão bem conheceram no passado à superfície e cujo conhecimento dos fundos marinhos hoje começam a reconhecer, uma zona económica exclusiva e a plataforma continental, das maiores da Europa. É, assim, uma verdadeira prioridade nacional, tal como a importância do ordenamento do território, tão desleixado, da biodiversidade em queda, bem como a consciência que a nossa Casa Comum - o planeta - pode ser destruído, pela incúria e a ganância dos homens. Toda essa imensa área tem sido - e é - objecto de reflexão, estudo, preocupação e divulgação da Quercus. Por isso merece que felicitemos os seus responsáveis e militantes associados, pelo trabalho que têm realizado, formulando os melhores votos de sucesso quanto ao futuro, para que continuem o trabalho de consciencialização e de divulgação, patriótico, de toda a complexa temática ambiental.
por MÁRIO SOARES
1. Vale a pena reflectir sobre o Conselho Europeu, reunido em Bruxelas, na quinta-feira da semana passada. Se a situação era difícil antes da reunião, creio que não ficou melhor depois dela. Pelo contrário. A polémica sobre a expulsão dos ciganos, que envergonha a França, absorveu grande parte do tempo, em que Durão Barroso teve, pela primeira vez, a coragem de enfrentar Sarkozy - honra lhe seja! - e a Senhora Merkel se distanciou do Presidente Francês, ao contrário do que este fez crer. Aliás, para a chanceler alemã falar (e ser ouvida) acerca do que realmente queria extrair da reunião, teve de dar uma conferência de imprensa, após o conclave, para ameaçar com sanções económicas e financeiras os países-membros que não cumpram as regras do PEC (Pacto de Estabilidade e Crescimento) reduzindo drasticamente os deficits e os endividamentos externos. Sem mais, porque o resto, estabilidade social e crescimento económico, parece ser para ela, secundário. Um recado que teve a ver connosco...
Esperava-se que pudesse sair da reunião do Conselho Europeu um arremedo de Governo Financeiro e talvez mesmo também Económico para a União. Mas não. No plano institucional tudo ficou na mesma, porque os líderes políticos europeus não se entendem nem parecem acreditar no futuro da União. O que implica que se dêem passos concretos, não nos iludamos, para uma Europa Federal, que é o que nos falta.
O Presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, começa a impor-se mais do que inicialmente parecia. O que cria alguma tensão com o presidente da Comissão. Fez um ponto da situação acerca da task force a que preside e na qual parece querer que participem os ministros das Finanças dos 27. E não só os 16 da Zona Euro. Contudo, a crise que afecta a União, no seu conjunto, não se resolve apenas com uma visão financeira e com os tradicionais apertos do cinto às populações. Tem a ver também com o crescimento económico e social e com a estabilidade política e social das populações, dos respectivos Estados membros. Sobre isso pouca gente se atreve a falar em público e os cidadãos europeus, sem informação objectiva, nem sequer dos deputados por eles eleitos ao Parlamento Europeu, que também, presumo, só sabem do que se passa nos Conselhos Europeus pelas vagas informações da comunicação social. Assim, por falta de informação, os cidadãos europeus cada vez se desinteressam e distanciam mais da União Europeia. O que, a continuar, representa uma tragédia para o futuro da Europa e do Ocidente.
Estão vários encontros previstos para Outubro e Novembro - como o G20, por exemplo - para tratar da governação financeira e económica, mas o que parece por enquanto predominar - e não é de bom augúrio - é a visão economicista do Banco Central Europeu e, por detrás dela, a vontade do actual Governo alemão com a retrógrada coligação CDU/Liberais. Veremos como a situação vai evoluir...
Uma vergonha para a França
2. A expulsão de França da minoria étnica cigana foi uma vergonha para a França, a terra dos Direitos Humanos, acolhedora de perseguidos políticos, de todos os continentes, que formaram parte da elite intelectual francesa, terra respeitada por ser de liberdade e de tolerância. Como é possível que o Presidente Nicolas Sar- kozy e o seu primeiro-ministro, mais sensato, François Fillon, tenham patrocinado, por razões meramente eleitorais, um erro tão crasso e desprestigiante para o prestígio da França no mundo?
Foi o tema que absorveu quase todo o tempo da reunião do Conselho Europeu em que a França ficou quase isolada, com a única excepção, bastante significativa, de Silvio Berlusconi.
Vi, nesse dia nefasto, as imagens na televisão francesa de Nicolas Sarkozy, com um ar acabrunhado e lívido, face ao coro dos vinte e cinco Estados que se manifestavam, mais ou menos ostensivamente, contra a medida discriminatória de Sarkozy. Pareceu-me estar com o ar de quem se perguntava, incrédulo: "Como é que isto me está a acontecer a mim?" Interrogação legítima, mas que só Sarkozy está em condições de responder. Contudo, não o pode fazer, porque foram razões me- ramente oportunistas, para ganhar votos à extrema-direita, que geralmente vota em Le Pen e na sua filha.
Toda a imprensa europeia, excepto alguns jornais ultra-conservadores, atacam as medidas discriminatórias de Sarkozy contra - os ciganos. The Economist, por exemplo, que é um jornal inglês reputado e moderado - que o elogiava durante a campanha eleitoral para as presidenciais -, chama-lhe agora "um oportunista sem escrúpulos". O Courrier International, na primeira pági- na escreve: "Pobre França, no estrangeiro a sua imagem degra- da-se." É verdade. Para os amigos de França, como eu, a única consolação é que os socialistas franceses, sob a direcção de Martine Aubry, estão a subir consideravelmente e participaram, à frente, nas colossais manifestações contra a expulsão dos ciganos, ao lado de toda a Esquerda e de parte do Centro.
A Cimeira União Europeia/China
3. Está marcada para Outubro próximo uma Cimeira entre a União Europeia e a China. Finalmente, a União Euro- peia parece estar a despertar para uma política externa concertada, não só no domínio da segurança ou da economia e das finanças, mas também de novos e mais estreitos contactos com os colossos emergentes, como a China, a Índia, a Rússia e o Brasil. Foi um dos pontos, que consta ter sido discutido no Conselho Europeu, durante o almoço a sós, portanto, sem divulgação na comunicação social. Houve também uma intervenção da comissária para os Negócios Externos, a baronesa britânica Catherine Ashton, para a escolha dos representantes diplomáticos da União, nos diferentes países do mundo. Portugal, pelo menos, terá um representante, numa excelente posição, em Washington. É o embaixador João Vale de Almeida, antigo chefe do gabinete do presidente Durão Barroso.
A Cimeira com a China é particularmente importante. Não é da Alemanha, da França ou do Reino Unido, mas sim da União, o que tem um significado importante, nos dois sentidos: para a União e para a China. Não só por a China ser hoje, sem contestação, a segunda potência mundial, sob muitos aspectos muito próxima dos Estados Unidos, mas também porque está a dar-se uma evolução na China que a União deve acompanhar.
No artigo da semana passada, referi o discurso inesperado do primeiro-ministro da China, no mesmo lugar simbólico em que Deng Xiaoping lançou as reformas económicas e financeiras, que transformaram a China na gran- de potência que hoje é. O primeiro-ministro Wen Jiabao advertiu que para o equilíbrio de um Estado não bastam as reformas financeiras e económicas. São imprescindí- veis também, reformas políticas, para assegurar uma governabilidade sem conflitos e sem violência social.
Começa a conhecer-se, externamente, que no próprio seio do Partido Comunista chinês há hoje uma corrente que reclama mais democracia e mais benefícios sociais para a população no seu conjunto. O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, talvez combinado com os Estados Unidos, deu um corajoso golpe para fazer baixar a moeda chinesa. Obrigou o Banco Central chinês a vender yens e em troca a comprar dólares, para fazer baixar a moeda.
É neste contexto de mudança que se vai realizar a Cimeira União Europeia/China, em que irão, com alguma probabilidade, ser abordados, com vantagem para os dois lados, os principais problemas do nosso futuro, com o mundo cada vez mais globalizado, em que todos dependemos de todos. Oxalá a União Europeia, por razões internas e dos seus líderes, não perca a oportunidade que se lhe oferece...
A Quercus comemora 25 anos
4. Vale a pena lembrar a persistência, o aprofundamento da problemática ecológica, do ordenamento do território e da sustentabilidade, que a Quercus - Associação Nacional na Conservação da Natureza - tem conseguido realizar, num país como Portugal, ao longo dos seus 25 anos de existência, que este ano comemora.
Tenho acompanhado a sua acção, às vezes de longe, outras mais próximo, a sua actividade pioneira em defesa da natureza. Admiro o trabalho que tem sabido realizar, cada vez com mais maturidade e bom senso, criticando, por vezes, contra a corrente, sucessivos Governos e alguns políticos e empresários, que com uma visão imediatista e meramente economicista esqueceram - e esquecem - que cui- dar dos equilíbrios ecológicos do nosso planeta ameaçado é, porventura, a primeira das prioridades, a par da luta contra a forme e em favor da educação e da dignidade de todos os seres humanos.
Por tudo isso, felicito a Quercus pela actividade que tem realizado, voluntária e desinteressadamente, ao longo dos últimos 25 anos e pela consciencialização que contribuiu para formar, nas novas gerações, sobre a vasta problemática da defesa da natureza.
Com efeito, a qualidade da água, como direito humano, a defesa das florestas e dos parques naturais, alguns deixados quase ao abandono, um novo interesse pelos oceanos, que os portugueses tão bem conheceram no passado à superfície e cujo conhecimento dos fundos marinhos hoje começam a reconhecer, uma zona económica exclusiva e a plataforma continental, das maiores da Europa. É, assim, uma verdadeira prioridade nacional, tal como a importância do ordenamento do território, tão desleixado, da biodiversidade em queda, bem como a consciência que a nossa Casa Comum - o planeta - pode ser destruído, pela incúria e a ganância dos homens. Toda essa imensa área tem sido - e é - objecto de reflexão, estudo, preocupação e divulgação da Quercus. Por isso merece que felicitemos os seus responsáveis e militantes associados, pelo trabalho que têm realizado, formulando os melhores votos de sucesso quanto ao futuro, para que continuem o trabalho de consciencialização e de divulgação, patriótico, de toda a complexa temática ambiental.
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