Publicaçõesin Haaretz ,,,as forças israelenses violaram a lei internacional quando
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in Haaretz ,,,as forças israelenses violaram a lei internacional quando
por Vitor mango Qui Set 23, 2010 1:36 am
Um relatório das Nações Unidas designou três especialistas em direitos humanos quarta-feira disse que as forças israelenses violaram a lei internacional quando eles invadiram uma flotilha de auxílio-bound Gaza, matando nove militantes, no início deste ano.
Mavi Marmara
O Marmara Mavi, a bordo do qual ataque mortal de Israel em Gaza uma flotilha vinculado resultou na morte de nove activistas turcos, deixando Haifa em 05 de agosto de 2010
Foto: AP
missão de inquérito das Nações Unidas Conselho de Direitos Humanos concluiu que o bloqueio naval de Israel do território palestino era ilegal por causa da crise humanitária, e descreveu a invasão militar na flotilha tão brutal e desproporcional.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel respondeu de quarta-feira dizendo que o Conselho de Direitos Humanos teve um viés, politizada e abordagem extremista.
Israel alegou que os soldados agiram em legítima defesa quando atirou e matou oito ativistas turcos e um turco-americano a bordo da Marmara Mavi em 31 de maio. Forças de Defesa de Israel divulgou imagens que mostram as suas tropas sob ataque enquanto tentavam subir a bordo do barco.
O Conselho de Direitos Humanos responsabilizou Israel antes da investigação e não é nenhuma surpresa que eles condenam depois, disse Andy David, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, referindo-se à resolução do órgão de 47 membros no início de junho, condenando o ataque.
Israel se recusou a cooperar com o painel, preferindo trabalhar com um grupo separado das Nações Unidas em Nova Zelândia ex-primeiro-ministro Geoffrey Palmer e ex-presidente da Colômbia Alvaro Uribe, que está também a examinar o incidente, mas ainda tem que publicar as suas conclusões
"Israel é um país democrático e respeitoso das leis que observa atentamente o direito internacional e, quando necessário, sabe-se investigar", disse o comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros disse.
"Isso é como Israel agiu sempre, e essa é a maneira em que as investigações foram realizadas após a Operação Chumbo Fundido, lançada para proteger os habitantes do sul de Israel a partir de foguetes e ataques terroristas realizados pelo Hamas da Faixa de Gaza", disse o comunicado.
MK Hanin Zuabi (Balad), que estava a bordo da Marmara Mavi, elogiou o relatório do Conselho dos Direitos Humanos e acrescentou que "os criminosos" que ordenou e realizou o ataque deveria ser levado à justiça.
Fawzi Barhoum, porta-voz do grupo militante islâmico Hamas que controla Gaza, disse que o relatório ressaltou que a ocupação israelense dos territórios palestinos viola os direitos humanos não só contra o povo palestino, mas contra pessoas inocentes que veio para mostrar a sua simpatia.
"Agora é necessário para ser um mecanismo a fim de traduzir este relatório em ação e levar a profissão comandantes a julgamento pelos crimes que cometeram", disse Barhoum.
O relatório do Conselho de Direitos Humanos foi elaborado pelo ex-promotor de crimes de guerra da ONU Desmond de Silva, juiz de Trinidad Karl T. Hudson-Phillips e os direitos das mulheres malaias do advogado Mary Shanthi Dairiam. Ele está programado para ser apresentado ao Conselho na segunda-feira
O Conselho de Direitos Humanos, com sede em Genebra, foi re-estabelecida em 2006 pelo então General de Segurança da ONU, Kofi Annan, na sequência de acusações de que o seu antecessor, a Comissão das Nações Unidas sobre os Direitos Humanos, de forma aberta e sistematicamente discriminados Israel.
Mas o novo corpo celeste tem também aprovou várias resoluções condenando Israel ao longo dos últimos anos, especialmente por suas ações nos territórios palestinos, e é, muitas vezes, acusado de preconceito injusto contra Israel.
Mavi Marmara
O Marmara Mavi, a bordo do qual ataque mortal de Israel em Gaza uma flotilha vinculado resultou na morte de nove activistas turcos, deixando Haifa em 05 de agosto de 2010
Foto: AP
missão de inquérito das Nações Unidas Conselho de Direitos Humanos concluiu que o bloqueio naval de Israel do território palestino era ilegal por causa da crise humanitária, e descreveu a invasão militar na flotilha tão brutal e desproporcional.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel respondeu de quarta-feira dizendo que o Conselho de Direitos Humanos teve um viés, politizada e abordagem extremista.
Israel alegou que os soldados agiram em legítima defesa quando atirou e matou oito ativistas turcos e um turco-americano a bordo da Marmara Mavi em 31 de maio. Forças de Defesa de Israel divulgou imagens que mostram as suas tropas sob ataque enquanto tentavam subir a bordo do barco.
O Conselho de Direitos Humanos responsabilizou Israel antes da investigação e não é nenhuma surpresa que eles condenam depois, disse Andy David, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, referindo-se à resolução do órgão de 47 membros no início de junho, condenando o ataque.
Israel se recusou a cooperar com o painel, preferindo trabalhar com um grupo separado das Nações Unidas em Nova Zelândia ex-primeiro-ministro Geoffrey Palmer e ex-presidente da Colômbia Alvaro Uribe, que está também a examinar o incidente, mas ainda tem que publicar as suas conclusões
"Israel é um país democrático e respeitoso das leis que observa atentamente o direito internacional e, quando necessário, sabe-se investigar", disse o comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros disse.
"Isso é como Israel agiu sempre, e essa é a maneira em que as investigações foram realizadas após a Operação Chumbo Fundido, lançada para proteger os habitantes do sul de Israel a partir de foguetes e ataques terroristas realizados pelo Hamas da Faixa de Gaza", disse o comunicado.
MK Hanin Zuabi (Balad), que estava a bordo da Marmara Mavi, elogiou o relatório do Conselho dos Direitos Humanos e acrescentou que "os criminosos" que ordenou e realizou o ataque deveria ser levado à justiça.
Fawzi Barhoum, porta-voz do grupo militante islâmico Hamas que controla Gaza, disse que o relatório ressaltou que a ocupação israelense dos territórios palestinos viola os direitos humanos não só contra o povo palestino, mas contra pessoas inocentes que veio para mostrar a sua simpatia.
"Agora é necessário para ser um mecanismo a fim de traduzir este relatório em ação e levar a profissão comandantes a julgamento pelos crimes que cometeram", disse Barhoum.
O relatório do Conselho de Direitos Humanos foi elaborado pelo ex-promotor de crimes de guerra da ONU Desmond de Silva, juiz de Trinidad Karl T. Hudson-Phillips e os direitos das mulheres malaias do advogado Mary Shanthi Dairiam. Ele está programado para ser apresentado ao Conselho na segunda-feira
O Conselho de Direitos Humanos, com sede em Genebra, foi re-estabelecida em 2006 pelo então General de Segurança da ONU, Kofi Annan, na sequência de acusações de que o seu antecessor, a Comissão das Nações Unidas sobre os Direitos Humanos, de forma aberta e sistematicamente discriminados Israel.
Mas o novo corpo celeste tem também aprovou várias resoluções condenando Israel ao longo dos últimos anos, especialmente por suas ações nos territórios palestinos, e é, muitas vezes, acusado de preconceito injusto contra Israel.
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Re: in Haaretz ,,,as forças israelenses violaram a lei internacional quando
por Vitor mango Qui Set 23, 2010 1:54 am
missão de inquérito das Nações Unidas Conselho de Direitos Humanos concluiu que o bloqueio naval de Israel do território palestino era ilegal por causa da crise humanitária, e descreveu a invasão militar na flotilha tão brutal e desproporcional.
Vitor mango- Pontos : 117583
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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